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JUSTIÇA DO TRABALHO

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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. O TRABALHO	4
3. JUSTIÇA DO TRABALHO	4
3.1. Tribunal Superior do Trabalho (TST)	5
3.2. Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs)	6
3.3. Varas do Trabalho (VT)	7
4. HISTÓRIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO NO BRASIL	7
5. PROCESSO NA JUSTIÇA DO TRABALHO	8
5.1. Como Recorrer à Justiça do Trabalho	8
6. FISCALIZAÇÃO	9
7. A IMPORTÂNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO.	10
CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
1. INTRODUÇÃO
O trabalho é tão antigo quanto o homem. Em todo o período da pré-história o homem é conduzido pela necessidade de satisfazer a fome e assegurar sua defesa pessoal através da caça, pesca e luta contra o meio físico, contra os animais e contra os seus semelhantes
A partir daí, ao longo da história as atividades executadas para satisfazer as necessidades humanas passaram por uma constante evolução, sofrendo modernização tanto nos meios e ferramentas para a execução dessas atividades quanto nas relações de trabalho e de emprego. 
O fato é que dentro de todo contexto histórico que levou à evolução do trabalho até os dias de hoje, houve um momento em que surgiu uma insatisfação por parte dos trabalhadores. Diante dessa situação de insatisfação, os trabalhadores começaram a ter consciência dos interesses coletivos e passaram a se unir e a reagir contra os efeitos desses acontecimentos por meio das greves, sindicalizações, entre outros.
Perante toda essa movimentação, surgiu a necessidade de criação de organismos responsáveis por dirimir conflitos entre empregados e empregadores, diante desse cenário a Justiça do Trabalho passou a ser alvo de diversos projetos do governo que previam alterações em larga escala subsistindo até os dias atuais, e se tornando uma das ramificações mais significativas do poder Judiciário. 
Pensando nisso, o trabalho a seguir visa apresentar o conceito de Justiça do trabalho, sua história e aplicação com o objetivo de apontar sua importância do termo para as partes envolvidas.
2. O TRABALHO 
	
O trabalho é indispensável para a humanidade, desde sua origem o homem já buscava satisfazer suas necessidades através de atividades como pesca e caça. 
Na medida em que surgiu a necessidade de organizar-se em sociedade surgiram também novas atividades que também se tornaram essenciais ao homem, a partir daí cada grupo passou a desempenhar determinados conjuntos de tarefas, sendo denominadas de trabalho.
Desde então, as variáveis históricas econômicas, políticas e culturais culminaram para a transformação do trabalho e as relações de trabalho até os dias de hoje. 
Segundo Filho (2010, p.23)
O trabalho pode ser definido como toda ação humana, realizada com dispêndio de energia física ou mental, acompanhada ou não de auxílio instrumental, dirigida a um fim determinado, que produz efeitos no próprio agente que a realiza, a par de contribuir para transformar o mundo em que se vive.
3. JUSTIÇA DO TRABALHO
Justiça do Trabalho é o ramo do poder judiciário que lida com matérias relativas ao trabalho e suas relações. Segundo o site do Tribunal Superior do Trabalho a Justiça do Trabalho concilia e julga as ações judiciais entre trabalhadores e empregadores e outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, bem como as demandas que tenham origem no cumprimento de suas próprias sentenças, inclusive as coletivas.
O art. 114 da Constituição Federal dispõe sobre a competência material da Justiça do Trabalho, estabelecendo que compete à Justiça do Trabalho processar e julgar, dentre outras ações, as seguintes:
I. As ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
II. As ações que envolvam exercício do direito de greve;    
III. As ações sobre representação sindical, entre sindicatos, entre sindicatos e trabalhadores, e entre sindicatos e empregadores;    
IV. Os mandados de segurança, habeas corpus e habeas data , quando o ato questionado envolver matéria sujeita à sua jurisdição;    
V. Os conflitos de competência entre órgãos com jurisdição trabalhista, ressalvado o disposto no art. 102, I, o;   
VI. As ações de indenização por dano moral ou patrimonial, decorrentes da relação de trabalho;    
VII. As ações relativas às penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos órgãos de fiscalização das relações de trabalho;   
VIII. A execução, de ofício, das contribuições sociais previstas no art. 195, I, a , e II, e seus acréscimos legais, decorrentes das sentenças que proferir;   
IX. Outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, na forma da lei.   
§ 1º Frustrada a negociação coletiva, as partes poderão eleger árbitros. 
§ 2º Recusando-se qualquer das partes à negociação coletiva ou à arbitragem, é facultado às mesmas, de comum acordo, ajuizar dissídio coletivo de natureza econômica, podendo a Justiça do Trabalho decidir o conflito, respeitadas as disposições mínimas legais de proteção ao trabalho, bem como as convencionadas anteriormente. 
§ 3º Em caso de greve em atividade essencial, com possibilidade de lesão do interesse público, o Ministério Público do Trabalho poderá ajuizar dissídio coletivo, competindo à Justiça do Trabalho decidir o conflito. 
Os órgãos da Justiça do Trabalho são o Tribunal Superior do Trabalho (TST), os Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) e as Varas do Trabalho (VT).
3.1. Tribunal Superior do Trabalho (TST)
O Tribunal Superior do Trabalho (TST), com sede em Brasília-DF e jurisdição em todo o território nacional, é o órgão de cúpula da Justiça do Trabalho, nos termos da Constituição da República, cuja função precípua consiste em uniformizar a jurisprudência trabalhista brasileira.
O TST é composto por Ministros escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:
I. Um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício, observado o disposto no art. 94;
II. Os demais dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da magistratura da carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior.
Compõem a direção do TST no biênio 2018/2020 :
· Presidente: Ministro João Batista Brito Pereira;
· Vice-Presidente: Ministro Renato de Lacerda Paiva
· Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho: Ministro Lelio Bentes Corrêa.
Para desenvolver as atribuições jurisdicionais o TST atua por meio de seus órgãos:
· Tribunal Pleno;
· Órgão Especial;
· Seção Especializada em Dissídios Coletivos;
· Seção Especializada em Dissídios Individuais, dividida em duas subseções (Subseção I e Subseção II); e
· 8 (oito) Turmas.
O TST também conta com 3 (três) Comissões Permanentes:
· Comissão Permanente de Regimento Interno;
· Comissão Permanente de Documentação;
· Comissão Permanente de Jurisprudência e Precedentes Normativos.
3.2. Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs)
Os Tribunais Regionais do Trabalho constituem a 2ª Instância da Justiça do Trabalho no Brasil. São 24 (vinte e quatro) Tribunais Regionais, que estão distribuídos pelo território nacional.
Os Tribunais Regionais do Trabalho têm competência para apreciar recursos ordinários e agravos de petição e, originariamente, apreciam dissídios coletivos, ações rescisórias, mandados de segurança, entre outros.
Segundo o Art. 115 da Constituição Federal, os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, sete juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região, e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos, sendo:
I. Um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício, observado o disposto no art. 94; 
II. Os demais, mediante promoção de juízes do trabalho por antiguidade e merecimento, alternadamente.§ 1º Os Tribunais Regionais do Trabalho instalarão a justiça itinerante, com a realização de audiências e demais funções de atividade jurisdicional, nos limites territoriais da respectiva jurisdição, servindo-se de equipamentos públicos e comunitários. 
§ 2º Os Tribunais Regionais do Trabalho poderão funcionar descentralizadamente, constituindo Câmaras regionais, a fim de assegurar o pleno acesso do jurisdicionado à justiça em todas as fases do processo.
3.3. Varas do Trabalho (VT)
A Vara do Trabalho é a primeira instância das ações de competência da Justiça do Trabalho, sendo competente para julgar conflitos individuais surgidos nas relações de trabalho. Tais controvérsias chegam à Vara na forma de Reclamação Trabalhista.
A Vara é composta por um Juiz do Trabalho titular e um Juiz do Trabalho substituto.
4. HISTÓRIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO NO BRASIL
A denominação Justiça do Trabalho surgiu na Constituição de 1934. Embora na época alguns doutrinadores já consideravam que esta estrutura integrava o judiciário nacional, como parte integrante do Poder Judiciário, legalmente ainda era mantida no âmbito administrativo. Apesar da criação da Justiça do Trabalho estar prevista na Constituição de 1934, não foi instalada. O Congresso Nacional discutiu longamente o projeto de lei que a estruturava. A demorada discussão sobre a representação classista foi uma das razões alegadas para o fechamento do Congresso Nacional e a implantação do Estado Novo, em 1937.
A Constituição de 1937, 10 de novembro de 1937, que substituiu a de 1934, manteve a Justiça do Trabalho na esfera administrativa. Em 1º de maio de 1941 foram criados os Conselhos Regionais do Trabalho, pelo Decreto-lei n.º 1 237 de 1939, ainda vinculados ao Poder Executivo.
A Constituição de 1946 transformou a Justiça do Trabalho em órgão do Poder Judiciário. Em 9 de setembro de 1946, por meio do Decreto-Lei 9 797, a Justiça do Trabalho veio a integrar o Poder Judiciário, tendo seus julgadores assegurado as garantias inerentes à magistratura: inamobilidade, irredutibilidade de subsídios e vitaliciedade no cargo.
Até a reforma processual trabalhista introduzida pela Emenda Constitucional n. 24 a Justiça do Trabalho tinha composição paritária, na medida em que as Juntas de Conciliação e Julgamento eram compostas por, além de um Juiz Presidente, dois juízes classistas indicados pelo sindicato laboral e pelo sindicato patronal. Desde 1999, quando foram extintos os juízes classistas, as Juntas de Conciliação e Julgamento são chamadas de Varas do Trabalho.
5. PROCESSO NA JUSTIÇA DO TRABALHO
Qualquer um dos envolvidos na relação de emprego, tanto patrão quanto empregado pode recorrer à Justiça do Trabalho, em busca de reparação dos prejuízos que lhe foram causados.
5.1. Como Recorrer à Justiça do Trabalho
Pode-se fazer a reclamação trabalhista de duas formas:
1. Reclamação escrita – com o auxílio de um advogado ou sindicato;
2. Reclamação verbal – dirigindo-se a uma Vara do Trabalho, ao Setor de Atermação e Reclamação, para relatar a situação e apresentar, além de seus documentos pessoais, outros que permitam a comprovação do que foi alegado.
 Em caso de dissídios Individuais, ou seja, desacordos individuais a reclamação trabalhista é distribuída a uma Vara do Trabalho. O Juiz, antes mesmo de analisar a demanda, propõe uma conciliação entre as partes. Assim determina a lei.
Frustrada a negociação, será analisada a questão e prolatada a sentença. Da sentença proferida pelo Juiz, cabe recurso para o Tribunal Regional do Trabalho – TRT, 2ª instância, que o julgará em uma de suas Turmas.
No TRT, a decisão (sentença) passa a ser conhecida por acórdão. Do acórdão regional, cabe recurso para o TST. Trata-se de recurso técnico que depende de uma análise prévia, pela Presidência do TRT, para ser encaminhado ao TST.
Há ainda, entre esses recursos, outros, conhecidos como recursos internos, tais como embargos declaratórios, embargos etc. Esgotados todos os recursos, a última decisão transita em julgado, ou seja, torna-se definitiva e irrecorrível.
Após, os autos do processo retornam à Vara de origem, onde tem início uma nova fase: a execução. Nessa fase são elaborados os cálculos, para que se pague o que é devido à parte vencedora.
Já os dissídios Coletivos, que são ações ajuizadas pelos Sindicatos, Federações ou Confederações, para defesa dos interesses de seus filiados, podem ter origem no TRT, quando o regulamento da empresa tiver observância em área territorial que não exceda a jurisdição do Tribunal Regional, ou no TST (originário), quando esse regulamento for de âmbito nacional.
Instaurado o Dissídio Coletivo no TRT, o Presidente da Corte, ou seu Vice, fará tantas reuniões conciliatórias quantas necessárias. Em não havendo acordo, esse dissídio virá para o TST como Recurso Ordinário em Dissídio Coletivo. Instaurado no TST, ultrapassada a fase conciliatória, haverá sorteio do relator, que o levará a julgamento na Sessão Especializada em Dissídios Coletivos.
A decisão do Dissídio Coletivo que verse sobre novas condições de trabalho poderá ser estendida a todos os empregados da mesma categoria profissional, representada pelo sindicato autor, desde que compreendida na jurisdição do Tribunal.
6. FISCALIZAÇÃO
A Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho é órgão da estrutura da Justiça do Trabalho incumbido da fiscalização, disciplina e orientação administrativa dos tribunais regionais do trabalho, seus juízes e serviços judiciários. A organização e o funcionamento da Corregedoria regem-se pelo disposto em seu Regimento Interno.
Compete ao Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, exercer funções de inspeção permanente ou periódica, ordinária ou extraordinária, geral ou parcial sobre os serviços judiciários de segundo grau da Justiça do Trabalho, além de decidir Pedidos de Providência e Correições Parciais contra atos atentatórios à boa ordem processuais praticados por magistrados dos tribunais regionais do trabalho.
Constituem, ainda, atribuições do Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho dirimir dúvidas apresentadas em Consultas formuladas pelos tribunais regionais do trabalho, seus órgãos ou seus integrantes; expedir provimentos para disciplinar os procedimentos a serem adotados pelos órgãos da Justiça do Trabalho, consolidando, inclusive, as normas respectivas; empreender vigilância sobre o funcionamento dos serviços judiciários quanto à omissão de deveres e à prática de abusos; e exercer outras atribuições que lhe sejam conferidas em lei ou contidas nas atribuições gerais da Corregedoria-Geral.
Estão sujeitos à ação fiscalizadora do Corregedor-Geral os tribunais regionais do trabalho, abrangendo todos os seus órgãos, presidentes, juízes titulares e convocados, além das seções e serviços judiciários respectivos.
Nas correições ordinárias, que não têm forma nem figura de juízo, são examinados autos, registros e documentos das secretarias e seções judiciárias e, ainda, se os magistrados apresentam bom comportamento público e são assíduos e diligentes na administração da Justiça, se excedem os prazos legais e regimentais sem razoável justificativa ou cometem erros de ofício que denotem incapacidade ou desídia, além de tudo o mais que é considerado necessário ou conveniente pelo Corregedor-Geral.
Incumbe, ainda, ao Corregedor-Geral realizar correições extraordinárias, gerais ou parciais, que se fizerem necessárias, de ofício ou por solicitação dos tribunais regionais ou dos órgãos do Tribunal Superior do Trabalho.
7. A IMPORTÂNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO.
O número de processos cresceu consideravelmente nos últimos anos, fruto das dificuldades financeiras enfrentadas pelas pessoas e empresas que empregam funcionários, sendo assim, o cidadão desprotegido tem necessidade de buscar o Poder Judiciário, último guardião da Justiça, para exercer seus direitos.
A Justiça do Trabalho por sua vez dá aos trabalhadores a segurança de restituição aos direitos que são ou que foram violados, observadas as falhas da Justiça Trabalhista, que no decorrer do artigo serão abordadas.A extinção da JT levaria a uma relação de trabalho bem pior para as pessoas, em especial aos trabalhadores, que por sua vez não teriam a capacidade de invocar a norma a seu favor para pleitear os seus direitos
CONCLUSÃO
É fato que o trabalhador é de extrema importância para a vida de todos, desde sua origem nas relações sociais o trabalhador é fundamental para o desenvolvimento não só da história em si, mais também de todo o conjunto de ações que movem o capital em todo o mundo. Sendo assim os direitos dos trabalhadores é um assunto que deve receber uma atenção especial. 
Com o trabalho, foi possível observar que a Justiça Trabalhista Brasileira não é um termo novo no contexto histórico e sua fundamental importância para a vida de todo o trabalhador, além disso foi possível conhecer o funcionamento do processo nessa área, assim como sua aplicação. 
Hoje, no Brasil, é de fundamental importância a existência da Justiça Trabalhista para amparar o operário no momento que necessitar recorrer aos seus direitos, uma vez que, os conflitos de cunho trabalhista no país estão se tornando mais comuns visto que a situação econômica do Brasil é cada vez mais precária e os trabalhadores se sentem desamparados diante disso.
REFERÊNCIAS
FILHO, Ives Gandra da Silva Martins. Manual de Direito Processo do Trabalho. 19 ed. São Paulo: Saraiva: 2010.
MAIOR, Jorge Luiz Souto. O Direito do Trabalho Como Instrumento de Justiça Social. São Paulo: LTr, 2000.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Constituição Da República Federativa Do Brasil de 1988.
DESCONHECIDO. Justiça do Trabalho. Disponível em < https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/anos30-37/PoliticaSocial/JusticaTrabalho> Acesso em 16/06/2019.
NUNES, Izabela dos Santos; Souza, AMANDA Soares de Oliveira. Justiça do Trabalho no Brasil: antecedentes históricos. Disponível em < https://jus.com.br/artigos/68937/justica-do-trabalho-no-brasil-antecedentes-historicos> Acesso em 15/06/2019.
PANTALEÃO, Sérgio Ferreira. Justiça do trabalho - Processo do trabalho. Disponível em < http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/processo_trabalho.htm> Acesso em 15/06/2019.
Tribunal Superior do Trabalho: Acesso a informação. Disponível em <http://www.tst.jus.br/web/acesso-a-informacao/justica-do-trabalho> Acesso em 16/06/2019.
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