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PEN5003 – Uso Finais e Demanda de Energia Yan Felipe de Oliveira Cavalcante NUSP: 10682696 MARQUES, C. T; GOMES, B. M. F; BRANDLI, L. L. Consumo de água e energia em canteiro de obras: Um estudo de caso do diagnóstico a ações visando à sustentabilidade. Ambiente Construído, v. 17, n. 4, p. 79 - 90, Porto Alegre, 2017. Cristian Teixeira Marques, possui graduação e mestrado em engenharia civil pela Universidade de Passo Fundo. Bárbara Maria Fritzen Gomes, graduada em engenharia ambiental e especializada em engenharia de segurança do trabalho, mestre e doutoranda em engenharia civil e ambiental pela Universidade de Passo Fundo. Luciana Londero Brandli, possui graduação, mestrado em engenharia civil, doutorado em engenharia de produção pela Universidade Federal de Santa Catarina e pós doutorado na Hamburg University of Applied Sciences. Atualmente é professora titular da Universidade de Passo Fundo. Um dos principais objetivos na ONU dentro da sustentabilidade é o setor da construção civil, pois existe um grande desperdício de matéria prima e materiais para concepção do projeto. E apenas após a década de noventa começou-se a estudar a redução de perdas dentro desse setor, mas os estudos geralmente são voltados para o setor de descarte de insumos. Com base nisso o artigo faz uma avalição do consumo de energia elétrica e de água em seis diferentes construções, no período de cinco anos, na cidade de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. Com as aferições, desenvolver estratégias para a redução do consumo dos mesmos. Foram usados os indicadores da norma SiAC, que avalia a sustentabilidade do canteiro de obras civil, os dados levantados foram os indicadores de consumo de água e energia elétrica do inicio ao fim da construção do empreendimento. Com isso foi desenvolvido indicadores de consumo de eletricidade (kWh/m²) e de água (m³/m²). Sendo contatado que o consumo de água possui baixa variação entre os diferentes empreendimentos avaliados, tendo uma diferença máxima de 0,28 m³/m². Entretanto, os indicadores de consumo de eletricidade possuem variações discrepantes, valores entre 0,27 kWh/m² a 9,93 kWh/m². A justificativa dessa varrição é pela diferença de técnica, equipamento e materiais utilizados entre os prédios comerciais e os residenciais. Sendo os que possuem menores consumo os comerciais. Os autores indicam algumas ações para auxiliar no consumo energético, como a realização de manutenção em equipamentos fora de condição de uso, utilização de equipamentos com selo de eficiência energética, a substituição de lâmpadas incandescentes, por mais eficientes. A proposta do trabalho é de grande relevância e importância para o cenário da construção civil. Entretanto a avaliação e a metodologia são extremamente simplificadas, não avalia os locais que possuem perda entre os diferentes projetos. E apresenta ações simples e usualmente indicadas quando é realizada a discussão de eficiência energética. Entretanto a discussão pela avaliação de redução do consumo energético no setor civil é importante.
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