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1 1 William Stallings Data and Computer Communications Capítulo 4- 5a edição Capítulo 5- 6a edição Codificação de Dados 2 Técnicas de Codificação Dados digitais, sinal digital Dados analógicos, sinal digital Dados digitais, sinal analógico Dados analógicos, sinal analógico 3 Dados Digitais, Sinal Digital Sinal digital Pulsos de tensão discretos e descontínuos Cada pulso é um elemento de sinal Dados binários codificados em elementos de sinal 4 Termos (1) Unipolar Todos elementos de sinal tem a mesma polaridade Polar Um estado lógico é representado por uma tensão positiva e o outro por uma tensão negativa Taxa de dados Taxa de transmissão de dados em bits por segundo Duração ou comprimento de um bit Tempo gasto pelo transmissor para emitir o bit 5 Termos (2) Taxa de modulação Taxa na qual o sinal muda de nível Medida em baud = elementos de sinal por segundo Marca e Espaço Binário 1 e Binário 0 respectivamente 6 Interpretando Sinais Digitais Necessário saber Temporização dos bits - quando eles começam e quando eles terminam Níveis dos sinais Fatores afetando uma interpretação de sinais bem sucedida no receptor Relação sinal ruído Taxa de dados Largura de faixa Esquema de codificação 2 7 Comparação de Esquemas de Codificação (1) Espectro do Sinal Ausência de altas freqüências reduzem a banda requerida Ausência de componentes cc permitem acoplamento via transformador, provendo isolação Concentração de energia no meio da banda Sincronismo Sincronizando transmissor e receptor Relógio em condutor extra Mecanismo de sincronismo baseado no sinal 8 Comparação de Esquemas de Codificação (2) Detecção de erro Pode ser implementada na codificação do sinal Interferência ao sinal e imunidade a ruído Alguns códigos apresentam um desempenho melhor na presença do ruído. Custo e complexidade Altas taxas de sinal (& assim taxas de dados) levam a altos custos Alguns códigos requerem taxas de sinal maiores que taxas de dados 9 Esquemas de Codificação Não Retorna a Zero (NRZ-L) [NonReturn to Zero-Level] Não Retorna a Zero Invertido (NRZI) Bipolar - AMI Pseudoternario Manchester Manchester Diferencial B8ZS HDB3 10 Não Retorna a Zero e NRZ-L Duas diferentes tensões para bits 0 e 1 Tensão constante durante o intervalo do bit sem transição i.e. não retorna à tensão zero ex. Ausência de tensão para zero, tensão constante positiva para um Normalmente, tensão negativa para um valor e positiva para o outro NRZ-L Geralmente usado para gerar ou interpretar dados por terminais de dados e outros dispositivos 11 Não Retorna a Zero Invertido Não retorna a zero invertido em uns Pulso de tensão constante na duração do bit Dados codificados como presença ou ausência de transição de sinal no início do tempo do bit Transição (baixo para alto ou alto para baixo) caracteriza um binário 1 Nenhuma transição caracteriza o binário 0 Um exemplo de codificação diferencial 12 NRZ-L 3 13 NRZ I 14 Codificação Diferencial Dados representados por variações e não por níveis Detecção da transição mais confiável que a de nível Em esquemas de transmissão complexos é fácil perder o sentido da polaridade 15 NRZ prós e contras Prós Fácil de ser gerado Faz um bom uso da banda Contras Componente dc Capacidade de sincronização deficiente Usada para gravação magnética Não é usada normalmente para transmissão de sinais 16 Multinível Binário Usa mais de dois níveis Bipolar-AMI zero representado por ausência de sinal de linha um representado por pulso positivo ou negativo pulso um alterna polaridade Não há perda de sincronismo para uma seqüência longa de uns (zeros continuam sendo um problema) Nenhuma componente cc residual Menos largura de banda Fácil detecção de erros 17 Pseudoternario Um representado pela ausência de sinal de linha Zero representado pela alternância de positivo e negativo Nenhuma vantagem ou desvantagem sobre bipolar-AMI 18 Bipolar-AMI e Pseudoternario 4 19 Balanço do Multinível Binário Não tão eficiente como NRZ Cada elemento de sinal representa somente um bit Em um sistema de 3 níveis pode ser representado por log23 = 1.58 bits Receptor deve distinguir entre três níveis (+A, -A, 0) Requer aproximadamente 3dB mais de potência para a mesma probabilidade de erro de bit 20 Manchester Transição no meio de cada período de bit Transição representa o relógio e os dados Baixo para alto representa um Alto para baixo representa zero Usada pela IEEE 802.3 Manchester Diferencial Transição no meio do bit é somente relógio Transição no início do período de um bit representa zero Nenhuma transição no início do período de um bit representa um Nota: este é um esquema de codificação diferencial Usado pela IEEE 802.5 Bifase 21 Bifase Prós e Contras Contras No mínimo uma transição por tempo de bit e possivelmente duas Máxima taxa de modulação é duas vezes a NRZ Requer mais banda Prós Sincronização no meio da transição do bit (auto sincronismo) Nenhuma componente cc Detecção de erro ⌧Assumida ausência de transição 22 Taxa de Modulação 23 Embaralhamento Usado para substituir seqüências que podem produzir tensão constante Preenchimento da seqüência Deve produzir transições suficientes para sincronizar Deve ser reconhecida pelo receptor e substituída pela seqüência original Mesmo tamanho original Nenhuma componente cc Nenhuma seqüência longa de nível zero no sinal de linha Nenhuma redução na taxa de dados Capacidade de detecção de erros 24 B8ZS Bipolar com Substituição de 8 Zeros Baseada na bipolar-AMI • Se octeto de zeros e último pulso de tensão precedente foi positivo, codifique como 0 0 0 + - 0 - + • Se octeto de zeros e último pulso de tensão precedente foi negativo codifique como 0 0 0 - + 0 + - Causa duas violações no código AMI Improvável de ocorrer como um resultado de ruído Receptor detecta e interpreta como octeto de zeros Bipolar with 8-Zeros Substitution 5 25 HDB3 Alta Densidade Bipolar com 3 Zeros (High Density Bipolar com 3 zeros) Baseado no bipolar-AMI Seqüências de quatro zeros substituída por um ou dois pulsos -00-000++ +00+000-- ParImparPolaridade do pulso precedente Número de pulsos bipolares (uns) desde a última substituição 26 B8ZS e HDB3 Último pulso precedendo octeto 27 Dados Digitais, Sinal Analógico Sistema de telefonia publica 300Hz a 3400Hz Usa modem (modulador-demodulador) Modulação por chaveamento de amplitude (ASK) Modulação por chaveamento de freqüência (FSK) Modulação por chaveamento de fase (PSK) MODULADOR DEMODULADOR fc S(t) Analógico m(t) Digital 28 Técnicas de Modulação 29 Chaveamento de Amplitude Valores representados pelas diferentes amplitudes da portadora Usualmente, uma amplitude é zero i.e. É usada presença e ausência de portadora Susceptível a súbitas variações de ganho Ineficientes Até 1200 bps em linhas de voz Usado sobre fibra óptica 30 Chaveamento de Freqüência Valores representados por diferentes freqüências Menos susceptível a erro do que ASK Até 1200 bps em linhas de voz Rádios de alta freqüência (HF – 3 a 30 MHz) Freqüências ainda mais altas em LANs usando coaxial 6 31 Chaveamento de Freqüência freq f1 f2 bit 0 1Espaço Marca VCO 32 FSK em linhas de voz 33 Chaveamento de fase Fase do sinal de portadora é chaveada para representar os dados PSK Diferencial Deslocamento de fase relativo à transmissão prévia e não em relação a algum sinal de referência fase 0 π bit 0 1 Espaço Marca 34 PSK em Quadratura Uso mais eficiente com cada elemento de sinal representando mais do que um bit ex. deslocamentos de π/2 (90o) Pode usar 8 ângulos de fases e ter mais do que uma amplitude Modem 9600 bps usa 12 ângulos, quatro dos quais tem duas amplitudes x y A ϕ A cos ϕ A se n ϕ Quadratura 35 Deslocamento de fase relativo à transmissão prévia e não em relação a algum sinal de referência Uso mais eficiente da BW com agrupamento de bits Dibit, Tribit, Tetrabit, etc M = 2N, onde: M – níveis de modulação N – número de bits agrupadosModulação DPSK Ex: N=1 =>=> M=2 fases: ππ11 0000 Incremento de Fasebit 36 Modulação DPSK Ex: N=2 =>=> M=4 fases: 315º315º11 225º225º10 135º135º01 45º45º00 7 37 Modulação DPSK 96009600 48004800 24002400 12001200 Velocidades [bpsbps] 24002400 16001600 12001200 12001200 Taxas [baudbaud] 24002400 16001600 12001200 12001200 Taxas [baudbaud] 1616 88 44 22 Símbolos QuadribitQuadribit TribitTribit DibitDibit BitBit Denominação 44 33 22 11 Bit por símbolo Limite da linha telefônica : 2.400 Bauds R D 38 Representação de um símbolo Sinal DPSK – 2 símbolos 0º180º Sinal DPSK – 4 símbolos 0º180º 90º 270º Sinal DPSK – 8 símbolos 0º180º 90º 270º 45º 325º 135º 225º 39 Representação de um símbolo QUADRATURE AMPLITUDE MODULATION 14.400 bps – constelação 128 pontos* Modem V33 19.200 bps – constelação 160 pontos* * Modulação TCM (Trellis Coded Modulation) 1 0 1 0 1 1 0 0 0 1 0 0 Baud 1 Baud 2 Baud 3 Mais de 8 símbolos => QAM 40 Capacidade do canal Canal sem ruído A limitação na taxa de dados é a BW do sinal Interferência intersimbólica Nyquist BW = W Hz R = 2 W bps C = 2 W bps Se W = 3100 Hz, R= 6200 bps 41 Capacidade do canal C = 2 W log2M Considerando agrupamento de bits, onde M=2N: 24 38 416 12 NNMM Nmáx = 8 => M = 256 símbolos na linha 42D = R/N = R/log2M R Taxa de transmissão ou taxa de informação R = 1/Tb Taxa de transmissão e taxa de modulação MODEM (baud) Analógico (bps) Digital D Taxa de modulação 8 43 Capacidade do canal C = W log2(1 + S/R) NA PRESENÇA DE RUÍDO, Ex.: se W = 3100 Hz e,S/R = 24 db C = 24.800 bps = R, mas D < 3100 bauds 44 Performance do Esquema de Modulação Digital para Analógico Largura de faixa Banda ASK e PSK diretamente relacionada à taxa de bit Banda FSK relacionada à taxa de dados para baixas freqüências, e ao offset da freqüência modulada de portadoras em altas freqüências Na presença de ruído, taxa de erro de bit do PSK e QPSK é cerca de 3dB superior do que ASK e FSK 45 Dados Analógicos, Sinal Digital Digitalização Conversão de dados analógicos em dados digitais Dados digitais podem então serem transmitidos usando NRZ-L Dados digitais podem então serem transmitidos usando outros códigos diferentes do NRZ-L Dados digitais podem então serem convertidos para sinais analógicos Conversão analógica para digital feita usando um codec Modulação por código de pulso Modulação Delta 46 Modulação por Código de Pulsos (PCM) (1) Se um sinal é amostrado a intervalos regulares a uma taxa maior que o dobro da freqüência mais alta do sinal, as amostras contem toda a informação do sinal (Ver - Stallings apêndice 4A) Sinal de voz limitado a até 4000Hz Requer 8000 amostras por segundo Amostras analógicas (Pulse Amplitude Modulation, PAM) Cada amostra representada por um valor digital 47 Modulação por Código de Pulsos (PCM) (2) Sistema de 4 bits fornece 16 níveis Quantização Quantização do erro ou ruído Aproximações significam que é impossível recuperar o sinal original exatamente Amostras de 8 bits fornecem 256 níveis Qualidade comparável à transmissão analógica 8000 amostras por segundo com 8 bits cada nos dão 64kbps 48 Dados Analógicos, Sinais Analógicos Porque modular sinais analógicos? Altas freqüências podem produzir uma transmissão mais eficiente Permite Multiplexação por divisão de freqüência (capítulo 8) Tipos de modulação Amplitude Freqüência Fase 9 49 Modulação Analógica 50 Leitura Requerida Stallings, capítulo 5 - 6a edição Stallings, capítulo 4 - 5a edição Montoro, capítulo 2 IEEE 802.3 – barramento em banda base (CSMA/CD para LANs) usando cabo coaxial e par trançado. IEEE 802.5 – LANs Token Ring para trançado blindado.
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