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Disciplina: História do Brasil Imperial (HID03) Avaliação: Avaliação I - Individual Semipresencial

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Acadêmico:
	
	
	Disciplina:
	História do Brasil Imperial (HID03)
	Avaliação:
	Avaliação I - Individual Semipresencial 
	Prova:
	
	Nota da Prova:
	9,00
	
	
Legenda:  Resposta Certa   Sua Resposta Errada  
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	1.
	Em dezembro de 1807, a bandeira francesa foi hasteada no Castelo de São Jorge, em Lisboa. Os portugueses tomaram, então, o real conhecimento que a nação lusa caíra "em poder das águias". Alguns tumultos entre soldados franceses e o baixo povo registraram-se. Os últimos gritavam: "Viva Portugal e morra a França!" Começava, assim, o domínio francês em Portugal. Foram três os momentos das intervenções das tropas de Napoleão Bonaparte em Portugal: em novembro de 1807, em março de 1809 e em agosto de 1810. Desde os primeiros conflitos entre a França e a Inglaterra, Portugal manteve uma política de neutralidade, passando a diplomacia portuguesa a oscilar entre a manutenção da tradicional aliança inglesa e a anuência às exigências da França e da Espanha. No entanto, as guerras napoleônicas acabaram por atingir Portugal, na medida em que o país foi forçado a tomar partido no conflito entre a Inglaterra e a França. Sobre a tomada de posição de Portugal ao se alinhar com um dos países beligerantes, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: https://bndigital.bn.gov.br/francebr/napoleao.htm. Acesso em: 29 nov. 2019.
	 a)
	Um acordo, entre Napoleão Bonaparte e D. João VI, pelo qual Portugal concordava em aderir ao Bloqueio Continental.
	 b)
	A invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas e a transferência da sede do governo português para Salvador.
	 c)
	A invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas e a transferência da sede do governo português para o Brasil.
	 d)
	A invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas e a transferência da sede do governo português para a Angola.
	2.
	A concretização da emancipação política do Brasil foi seguida de divergências em meio às elites nacionais, que disputavam pela melhor acomodação dos interesses em meio aos cargos e poderes do recém-criado Estado brasileiro. Para tanto, a Constituição não foi um documento outorgado e não promulgado, o que revela o seu caráter centralizado e autoritário. Considerando a relação entre as determinações da Constituição e a sociedade brasileira, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A abolição do padroado, por influência liberal, assegurou a ampla liberdade religiosa.
	 b)
	A autonomia das antigas capitanias atendia aos interesses das oligarquias agrárias.
	 c)
	A introdução do sufrágio universal permitiu a participação política das camadas populares.
	 d)
	O poder moderador conferia ao imperador preeminência sobre os demais poderes.
	3.
	Em 7 de setembro de 1822 se deu a Proclamação da Independência do Brasil, fato que pretendia consolidar a ruptura do Brasil enquanto colônia de Portugal. No entanto, os estudiosos questionam este fato e defendem que outros acontecimentos e realizações já haviam promovido tal processo e o que estava em jogo era antes o arranjo e o asseguramento de interesses no que diz respeito ao poder político e social do país. Com relação ao rearranjo político e social que antecedeu e permeou o processo de independência do Brasil, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A elite política promotora da independência, embora desejasse rupturas sociais, teve de enfrentar a resistência da corte portuguesa.
	 b)
	A monarquia se transformou num símbolo de autoridade e respeito, mesmo quando D. Pedro I era contestado.
	 c)
	A continuidade foi assegurada devido a uma elite política plenamente consciente de um projeto inovador para a nova nação.
	 d)
	A abertura dos portos estabeleceu uma ponte entre a coroa portuguesa e as elites dominantes na colônia.
	4.
	D. Pedro I foi a liderança política principal nos acontecimentos do Dia do Fico (1821) e na Independência do Brasil (1822) tornando-se, assim, o primeiro imperador do Brasil. Ele governou durante o período chamado Primeiro Reinado, entre 1822 e 1831. Com relação à figura de D. Pedro I, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	D. Pedro I foi extremamente popular até 1831, no fim do seu reinado.
	 b)
	No período republicano, a figura de D. Pedro I é objeto de crítica e ridicularização, com o intuito de promover a República como elemento aglutinador da nacionalidade.
	 c)
	D. Pedro I era um figura impopular na época da Independência, mas conquistou a opinião pública brasileira pelos seus atos ao longo do Primeiro Reinado.
	 d)
	A figura de D. Pedro I, no início do regime republicano, é bastante celebrada pelo como herói da nacionalidade.
	5.
	Antigo Regime é a denominação do sistema político e social da França anterior à Revolução Francesa (1789). Durante o Antigo Regime, a sociedade francesa era constituída por diferentes estados: clero, nobreza e burguesia. Sobre o Antigo Regime e a situação da América Portuguesa, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Foi um sistema econômico, político e social, extremamente benéfico para as colônias de nações europeias, na medida em que essas, fornecendo matérias-primas para suas respectivas metrópoles, podiam adquirir produtos manufaturados com rapidez e eficiência a preços baixos.
	 b)
	O Antigo Regime caracterizou-se por governos centralistas, absolutistas e mercantilistas que se opunham radicalmente a quaisquer movimentos separatistas de colônias fora da Europa, na medida em que elas representavam a base da sustentação econômica geral.
	 c)
	O Antigo Regime foi importante para a consolidação do atual território brasileiro, na medida em que foi graças à expansão sistematicamente ordenada por Portugal em terras espanholas que o país pôde consolidar sua soberania atual.
	 d)
	O Antigo Regime caracterizava-se por uma administração extremamente política e policial, em que os quadros estatísticos eram usados amplamente para corrigir distorções burocrático-administrativas, o que garantia a eficiência interna do sistema.
	6.
	Com a emancipação política do Brasil, em 1822, a Igreja Católica Apostólica Romana manteve um status privilegiado, como aliás, desfrutou, de maneira geral, durante o período colonial. No entanto, na monarquia brasileira, esta relação foi pontuada por disputas de caráter hegemônico em que o Estado e a Igreja Católica disputavam espaços na esfera de poder. Sobre a relação Igreja Católica-Estado Imperial, no século XIX, no Brasil, se considerando a Constituição do Império de 1824, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	De acordo com a Constituição do Império de 1824, o imperador é que nomeava bispos e outros titulares de cargos eclesiásticos no Brasil e, desta forma, os religiosos se tornavam funcionários públicos do estado imperial subordinados ao monarca brasileiro.
	 b)
	A Constituição de 1824 estabelecia a Religião Católica Apostólica Romana como a religião oficial do Império, mas também tolerava a prática de religiões afro-brasileiras.
	 c)
	A relação entre Igreja e o Estado, no século XIX, termina com a total autonomia administrativa da Igreja e a subordinação política do imperador brasileiro ao papa em Roma.
	 d)
	A Constituição de 1824 estabelecia a "Religião Católica Apostólica Romana" como "Religião do Império", e, assim, proibia, terminantemente, o culto de todas as outras religiões.
	7.
	Uma vez declarada e oficializada a Independência do Brasil com relação à metrópole de Portugal, surgiu a necessidade de estruturar e acomodar politicamente os mais diferentes grupos e interesses das elites brasileiras. Logo, pode-se afirmar que a construção do Estado brasileiro foi marcada por conflitos. Sobre o exposto, analise as sentenças a seguir:
I- Foi marcado por medidas centralizadoras e pela derrota dos últimos movimentos revolucionários, tanto na primeira como na segunda fase do império.
II- A maioridade marcou a derrota do grupo minoritário, na medida em que instituiu o poder absoluto do imperador.
III- As rebeliões provinciais, como a Farroupilha ou a Balaiada expressaram a reação restauradora das oligarquias contra o liberalismo dogoverno regencial.
IV- A concepção centralizada de estado foi legitimada pelo Ato Adicional de 1834.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças I e III estão corretas.
	 b)
	Somente a sentença IV está correta.
	 c)
	Somente a sentença II está correta.
	 d)
	As sentenças II e III estão corretas.
	8.
	Em Salvador, na Bahia, em 1798, eclodiu um movimento eclético, com participação popular de camadas distintas da população de Salvador: artesãos, escravos, escravos libertos, burgueses, soldados, alfaiates, padres, médicos e advogados. Os grupos de revoltosos começaram a se encontrar em reuniões secretas, para organizar a conspiração em comum acordo com diversas camadas da população. As propostas eram a proclamação de um governo republicano, democrático, livre de Portugal, o livre comércio (contra o mercantilismo), o aumento do soldo e a abolição da escravidão. Sobre a revolta em Salvador, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A Revolução Pernambucana ocorre como resultado da transferência da capital para o Rio de Janeiro em 1763 e a insatisfação da população de Salvador.
	 b)
	A Revolta de Filipe dos Santos ocorre como resultado da transferência da capital para o Rio de Janeiro em 1763 e a insatisfação da população de Salvador.
	 c)
	A Conjuração Baiana ocorre como resultado da transferência da capital para o Rio de Janeiro em 1763 e a insatisfação da população de Salvador.
	 d)
	A Conjuração Mineira ocorre como resultado da transferência da capital para o Rio de Janeiro em 1763 e a insatisfação da população de Salvador.
	9.
	Nos primeiros anos do século XIX, Portugal (metrópole) pretendia retomar as políticas de favorecimento que manteve com o Brasil (colônia) desde o século XV, quando se firmou o pacto colonial e o processo de colonização, esta tática ficou conhecida como "recolonização". Sobre a intenção de recolonização, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Foi a tentativa de portugueses restabelecerem o controle direto do Brasil, depois de sucessivas revoltas e de desvios de rumo da política local em relação à metrópole.
	 b)
	Foi a tentativa de brasileiros envolvidos com a política portuguesa, ao participarem das "cortes" convocadas a partir do começo da revolução liberal do Porto, tomarem conta da política metropolitana e estabelecerem domínio novo sobre a colônia brasileira.
	 c)
	A recolonização era uma forma de dividir o controle do governo das colônias a partir do estabelecimento de uma parceria de longa duração entre os interesses portugueses e os ingleses no Atlântico sul.
	 d)
	A tentativa de recolonização colocava Portugal em uma postura plenamente consonante com os interesses brasileiros e liberais.
	10.
	"Muitos colonos estavam descontentes com essa situação, seguida dos altos preços cobrados por mercadorias importadas, tais como calçados, tecidos, ferramentas, manufaturas em geral, que estavam proibidas de serem fabricadas no Brasil, obedecendo a uma legislação que datava de 1785. Somava-se a isso a prerrogativa de ocupação de cargos administrativos da colônia somente por portugueses, a proibição da impressão de jornais e livros, o que dificultava, em muito, a emergência de elites locais." Este era o quadro, no final do século XVIII, na região das Minas Gerais, que influenciou, decisivamente, os conspiradores da Conjuração Mineira a se rebelar contra a Coroa Portuguesa. Assinale a alternativa CORRETA que apresenta as causas imediatas que motivaram os rebeldes na Conjuração Mineira:
	 a)
	Foi motivada pela decadência da produção de minérios, na segunda metade do século XVIII e pelas dificuldades, principalmente dos que trabalhavam na mineração, em pagar os tributos cobrados pelo reino.
	 b)
	Foi motivada pelo aumento da produção de minérios, na segunda metade do século XVIII, o que teria encorajado os habitantes das Minas Gerais a se separarem de Portugal.
	 c)
	Foi motivada pelo despovoamento da região das Minas Gerais como resultado da descoberta de ouro na região de Goiás e Mato Grosso.
	 d)
	Foi motivada pela decadência da produção açucareira e a falta de mão de obra escrava, o que teria resultado na insatisfação da população local.

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