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Mapa mental Etapas do Ciclo de Krebs

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Resumindo
Ao fim do ciclo de Krebs temos a formação de 3 NADH, 1 FADH2 e 1
ATP para cada molécula de ácido pirúvico que entrou na
mitocôndria.
Luana da Silva Ferreira
1
O piruvato e o NADH encontram-se no citoplasma e serão
transferidas para dentro da mitocôndria. Quando o ácido pirúvico
passa pela 1° membrana da mitocôndria, ele irá perder um carbono
na forma de gás carbônico formando uma molécula chamada acetil.
2
Logo que o acetil é formado, ele irá reagir com a coenzima A, que irá
acelerar a velocidade das reações químicas que ocorrem no Ciclo de
Krebs. Essa reação forma uma 2° molécula, chamada acetil-CoA.
3
A energia que seria liberada pela quebra da ligação carbônica do
piruvato ao se tornar acetil é captura por um NAD+, formando um
NADH. A energia que seria liberada pela quebra da ligação
carbônica do piruvato ao se tornar acetil é captura por um NAD+,
formando um NADH.
4
Após a formar o acetil-CoA ocorrerá uma reação de hidrólise, em
que a coenzima A irá ser liberada. Ao mesmo tempo o acetil irá
reagir com o ácido oxalacético que possui 4 carbonos, formando
uma molécula de 6 carbonos chamada de ácido cítrico.
5
O ácido cítrico perde um carbono na forma de CO2. Assim, a energia
contida nesta ligação quebrada será capturada por uma molécula
de NAD+, formando uma molécula de NADH. O novo composto
formado a partir dessa descarboxilação é chamado de ácido
cetoglutárico e possui 5 carbonos.
6
O ácido cetoglucárico sofre uma nova quebra liberando mais
carbono na forma de gás carbônico. Essa quebra de ligação
carbônica produz energia suficiente para a formação de mais um
NADH, assim como para a formação de 1 ATP. 
7
A molécula formada a partir da descarboxilação do ácido
cetoglucárico é chamada de ácido succínico e possui 4 carbonos.
Nesta etapa, os 2 carbonos provenientes da glicose já foram
perdidos. 
8
Assim, a continuidade do ciclo de Krebs tem com objetivo restaurar
o ácido oxalacético (que se une ao acetil-CoA). Assim, não há mais
perda de carbonos, mas sim perda de hidrogênios em reações de
desidrogenação.
9
Dessa maneira, na primeira desidrogenação, o ácido succínio será
transformado em ácido málico e haverá a formação de FADH2
(molécula carregadora de energia, semelhante ao NADH, mas que
carrega menos energia).
10
Haverá então mais uma reação de desidrogenação e o ácido málico
se tornará um ácido oxalacético. Nesta desidrogenação há a
formação de mais um NADH.
11
Assim, se levarmos em consideração que uma molécula de glicose
forma dois ácidos pirúvicos, temos a formação de 6 NADH, 2 FADH2
e 2 ATPs para cada molécula de glicose durante o ciclo de Krebs.