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ANTROP. CULTURAL 4t

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ANTROP. CULTURAL 4t
	2020.3 EAD (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Se você estivesse numa biblioteca e seu colega te pedisse uma dica de um livro que fosse de um texto de um autor evolucionista. Qual dos livros escolheria?
	
	
	
	LÉVI-STRAUSS, Claude 1952. "Raça e História". Em: Antropologia Estrutural II. Tempo Brasileiro: Rio de Janeiro. [Parte I]
	
	
	BOAS, Franz 1904 [1999]. "A História da Antropologia". Em: George Stocking Jr. (org) A Formação da Antropologia Americana 1883-1911: Antologia. Editora UFRJ: Rio de Janeiro.
	
	
	GEERTZ, Clifford 1989. "Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura". Em: A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC.
	
	
	MORGAN, Lewis Henry 1877 [2005]. "A Sociedade Antiga". Em: Celso Castro (org.) Evolucionismo Cultural. Textos de Morgan, Tylor e Frazer. Jorge Zahar Editor: Rio de Janeiro.
	
	
	CLIFFORD, James 1998. "Sobre a autoridade etnográfica". Em: A Experiência Etnográfica. Antropologia e Literatura no Século XX. Editora URFJ: Rio de Janeiro.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Claude Lévi-Strauss (1908 - 2009) Um dos grandes pensadores do século 20, Lévi-Strauss tornou-se conhecido na França, onde seus estudos foram fundamentais para o desenvolvimento da antropologia. Filho de um artista e membro de uma família judia francesa intelectual, estudou na Universidade de Paris. 
De início, cursou leis e filosofia, mas descobriu na etnologia sua verdadeira paixão. No Brasil, lecionou sociologia na recém-fundada Universidade de São Paulo, de 1935 a 1939, e fez várias expedições ao Brasil central. É o registro dessas viagens, publicado no livro "Tristes Trópicos" (1955) que lhe trará a fama. Nessa obra ele conta como sua vocação de antropólogo nasceu durante as viagens ao interior do Brasil. O antropólogo passou mais da metade de sua vida estudando o comportamento dos índios americanos. O método usado por ele para estudar a organização social dessas tribos chama-se:
	
	
	
	Evolucionismo
	
	
	Marxismo
	
	
	Funcionalismo
	
	
	Culturalismo
	
	
	Estruturalismo
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A Antropologia é a ciência que estuda o homem, sua evolução biológica ou física, cultural e social. Embora tenha sido consolidada como disciplina científica apenas no século XIX, suas raízes encontram-se alguns séculos antes com a "descoberta" de outros povos pelos descobridores e desbravadores. Dentre as várias abordagens antropológicas, podemos citar o Culturalismo Norte-americano, que surge na década de 1930. Sobre essa abordagem é correto afirmar que:
	
	
	
	estabeleceu o método comparativo e a formação de padrões culturais, a partir dos quais é possível apreender as leis no desenvolvimento das culturas.
	
	
	entende que cada instituição exerce uma função específica na sociedade e seu mau funcionamento significa um desregramento da própria sociedade.
	
	
	estavam estritamente vinculados aos trabalhos de campo e criticavam os métodos de investigação e interpretação dos evolucionistas e difusionistas.
	
	
	é uma linha de análise que procura explicar aspectos da sociedade em termos de evoluções vivenciadas pelos membros do grupo e suas consequências para sociedade como um todo.
	
	
	acreditavam que a história do homem seguiu, desde sempre, um mesmo caminho, linear e progressivo.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		De acordo com a teoria evolucionista da humanidade, a história do homem seguiu, desde sempre, um mesmo caminho, linear e progressivo. Seguindo a tendência de alguns etnólogos, que tinham como base no séc. XIX a Teoria da Evolução das Espécies de Charles Darwin, Lewis Morgan determinou que as condições básicas que se pode analisar em cada estágio da história humana são, por um lado, as invenções e descobertas e, por outro lado, o surgimento das primeiras instituições. De forma geral, Morgan designou três grandes períodos étnicos da humanidade:
	
	
	
	a Selvageria, a Barbárie e a Civilização
	
	
	o Paganismo, o Misticismo e o Cristianismo
	
	
	o Islamismo, o Judaísmo e o Cristianismo
	
	
	a Antiguidade, a Medievalidade e a Modernidade
	
	
	os povos bárbaros, os povos indígenas e os povos europeus
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Os antropólogos Bronislaw Malinowski (Argonautas do Pacífico Ocidental de 1922), Radcliffe Brown (Estrutura e função na sociedade primitiva de 1952), Evans-Pritchard (Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande de 1937) e Edmund Leach (Sistemas políticos da Alta Birmânia de 1954) são representantes de um determinado modelo que valoriza o trabalho de campo e a descrição minuciosa, possibilitando romper com os trabalhos de gabinete realizados por antropólogos anteriores. Estamos tratando do modelo
	
	
	
	evolucionista
	
	
	crítico
	
	
	pós-moderno
	
	
	estruturalista
	
	
	funcionalista
		
	Gabarito
Comentado
	
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Existe aí [nas sociedades arcaicas] um enorme conjunto de fatos. E fatos que são muito complexos. Neles, tudo se mistura, tudo o que constitui a vida propriamente social das sociedades que precederam as nossas - até às da proto-história. Nesses fenômenos sociais 'totais', como nos propomos chamá-los, exprimem-se, de uma só vez, as mais diversas instituições: religiosas, jurídicas e morais - estas sendo políticas e familiares ao mesmo tempo ; econômicas - estas supondo formas particulares da produção e do consumo, ou melhor, do fornecimento e da distribuição ; sem contar os fenômenos estéticos em que resultam estes fatos e os fenômenos morfológicos que essas instituições manifestam. (Mauss, 2003, p. 187). A noção de fato social total foi formulada por Marcel Mauss no célebre Ensaio sobre a dádiva, publicado originalmente em 1925. Trata-se de um desdobramento da noção anterior de fato social, tal como apresentada por Émile Durkheim em sua obra de 1895. Mauss e Durkheim foram os dois maiores representantes da:
	
	
	
	Escola Estruturalista
	
	
	Escola Antropológica Totalista
	
	
	Escola Antropológica Interpretativa
	
	
	Escola Sociológica Pós-moderna
	
	
	Escola Sociológica Francesa
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Diz uma anedota que Sir James Frazer, importante antropólogo da época, ao ser perguntado se falaria algum dia com um selvagem, respondeu muito simples e sinceramente: Deus me livre!. De fato, a sua teoria dispensava qualquer contato com o "outro", qualquer "trabalho de campo", pois que tudo já estava pronto. (ROCHA. O que é etnocentrismo, p. 14) A atitude de Sir James Fraze representa um exemplo clássico da chamada:
	
	
	
	Observação participante
	
	
	Antropologia de salão
	
	
	Antropologia de gabinete
	
	
	Etnografia de campo
	
	
	Antropologia de palácio
	
	
	
	 
		
	
		8.
		"A cultura de um povo é um conjunto de textos, eles mesmos conjuntos, que o antropólogo tenta ler sobre os ombros daqueles a quem eles pertencem. Existem enormes dificuldades em tal empreendimento, abismos metodológicos que abalariam um freudiano, alEem de algumas perplexidades morais". Uma das características do paradigma da Escola Antropológica Interpretativa é:
	
	
	
	Politizar a relação observador-observado na pesquisa antropológica.
	
	
	Sistematizar o conhecimento acumulado sobre os "povos primitivos" para estabelecer uma linha evolutiva.
	
	
	Considerar dramático o fato de muitas pessoas ainda participarem de rituais religiosos como a Festa do Divino.
	
	
	Analisar a taxa de consenso obtida pelos rituais religiosos sob um ponto devista antropológico.
	
	
	Fazer a leitura da leitura que os "nativos" fazem de sua própria cultura.

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