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A probabilidade está baseada em provas, porém, em razão de não serem generalizáveis não remetem necessariamente a verdade. Mas, a provável verdade como, por exemplo, na utilização de autos de prisão, laudos de exames, cartas precatórias, artigos de legislações constantes de processos que são anexados com finalidade de se provar uma verdade possível. Assim, o uso de argumentos de possibilidade e probabilidade tem intuito estratégico para se alcançar a legitimidade do discurso, tanto nas conclusões parciais, nos argumentos de reforços quanto na conclusão do texto jurídico.
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