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CORREÇÃO EXERCÍCIOS CABEAMENTO ESTRUTURADO - Documentos Google

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CORREÇÃO EXERCÍCIOS CABEAMENTO ESTRUTURADO. 
1- Como definir-se um cabeamento estruturado? 
Dá-se o nome de cabeamento estruturado ao sistema de cabos, conectores, condutas e 
dispositivos que permitem estabelecer uma infra-estrutura de telecomunicações num 
edifício. A instalação e as características do sistema devem cumprir com certos padrões 
(normas) para fazer parte da condição de cabeamento estruturado. 
 
 
2- Quais os objetivos da utilização de um cabeamento estruturado? 
Objetivo básico de uma rede: garantir que todos os recursos disponíveis sejam 
compartilhados rapidamente, com segurança e de forma confiável 
 
 
3-Qual a diferença entre um cabo comum e um cabo crossover? 
Cabo comum têm as duas pontas como o mesmo padrão e o cabo crossover têm cada 
ponta com um padrão. Os cabos comuns são usados para interligar equipamentos 
diferentes e o cabo crossover têm a função de interligar equipamentos iguais. 
 
4- Qual a diferença entre um cabo feito pelo padrão EIA\TIA 568 A um cabo feito pelo 
padrão EIA\TIA 568 B? 
 
 
O que caracteriza um cabo balanceado? 
Possui condutores eletricamente idênticos e simétricos com relação a terra e condutores 
adjacentes 
O termo eletricamente balanceado está relacionado a geometria física e propriedades 
dielétricas de um par de condutores trançados; 
 
Qual a diferença entre um meio guiado e um meio não guiado 
Meio guiado: quando o sinal está contido na sua estrutura física, ou seja, sua transmissão 
restringe-se ao interior do cabo. 
Cabo coaxial, cabo de par trançado e fibra óptica. 
 
Meio não guiado: utiliza o ar como meio para transmitir o sinal de informação. 
Sinais de micro-ondas, de radiofrequência e infravermelho. 
 
Descreva as principais diferenças entre as categoria de cabo par trançado 
Categoria 1 e 2 : Especificadas pela norma EIA/TIA-568-A, eram recomendadas para 
comunicação de voz e dados até 9,6kbps.Usadas em redes de 2.5 Mb/s 
Categoria 3: Oferece largura de banda de 16Mhz, logo operam serviços de Classe C (voz e 
redes de dados de baixa velocidade);§Considerando aplicações Ethernet, esse cabeamento 
não pode operar aplicações mais exigentes que a 10BASE-T (Ethernet 10Mb/s) 
Categoria 4 
Tem uma qualidade um pouco superior e foi certificada para sinalização de ate 20 MHz; 
Assim como as Categorias 1 e 2, a Categoria 4 não e mais reconhecida pelas normas. 
Categoria 5 e 5e (enhanced) 
Os cabos de categoria 5 são o requisito mínimo para redes 100BASE-TX e 1000BASE-T, 
que são, respectivamente, os pacotes de rede de 100 e 1000 megabits usados 
atualmente.A Categoria 5 (100 Mb/s) foram substituídos pela Categoria 5e, que são uma 
versão aperfeiçoada do padrão, com normas mais estritas, desenvolvidas de forma a 
reduzir a interferência entre os cabos e a perda de sinal, o que ajuda em cabos mais longos, 
perto dos 100 metros permitidos,§De acordo ainda com as normas, essa Categoria pode 
operar versões do Gigabit Ethernet (1000BASE-TX). 
Categoria 6 
Foi originalmente desenvolvida para ser usada no padrão Gigabit Ethernet; 
Operam em aplicações a 250 MHz e velocidades de 1Gbps ate 10Gbps. 
Categoria 6A 
Desenvolvida para suportar taxas de transmissão na ordem de 10Gbps. 
Suporta até frequências de 500MHz. 
Categoria 7 
Largura de banda de 600MHz e utiliza um conector diferente do conector RJ-45 tradicional. 
 
Categoria 7A 
Características semelhantes à categoria 7, mas com largura de banda de até 1000MHz. 
OBS:Largura de banda determina a velocidade que os dados trafegam através da rede, 
conector foi adaptado para suportar a largura de banda conectores livres e fixos blindados 
para transmissões de dados com frequências de até 2.000 MHz e utilizados como 
conectores da categoria 7A 
 
 
 
 
 
 
 
Qual as principais diferenças entre os fibras ópticas monomodo e multimodo? 
Fibra Óptica 
Multimodo: vários feixes de luz, em diferentes ângulos de incidência, propagando-se por 
diferentes caminhos pela fibra 
Monomodo: feixe luminoso se propaga em linha reta sem ter de realizar nenhum tipo de 
reflexão, permitindo atingir taxas de transmissão na ordem de 100 GHz, próprio para longas 
distâncias 
 
 
 
Descreva todos os subsistemas que formam o cabeamento estruturado 
Entrada do edifício 
Ponto onde é realizada a ligação entre o cabeamento externo e a entrada no edifício dos 
serviços disponibilizados. São as caixas onde chegam os links, linhas e outros serviços 
oferecidos pelas empresas de comunicação. 
Sala de equipamentos 
Espaço onde são colocados os principais equipamentos ativos da rede, como PABX, 
servidores, switches, hubs, roteadores, etc. 
Nesta área costuma-se instalar o principal painel de conexão, composto de patch panels, 
blocos 110 ou distribuidores ópticos. Normalmente a sala onde ficam os equipamentos 
principais da rede. 
Cabeamento vertical 
Conjunto permanente de cabos que ligam a sala de equipamentos aos armários de 
telecomunicações e aos pontos de entrada. Ele é constituído pelos cabos de backbone e 
cross-connections intermediário e principal, cabos de conexão, conexão entre pavimentos e 
cabos entre prédios (campus backbone). 
Simplificando, ele interliga os andares/pavimentos de uma edificação 
Cabeamento Horizontal 
Subsistema responsável pelas conexões da sala de telecomunicações (TR), até a área de 
trabalho (WA). 
Sala de telecomunicações 
Espaço destinado para a acomodação de equipamentos, terminações e manobras de 
cabos. Esse é o ponto de conexão entre o backbone e o cabeamento horizontal. 
Em um ambiente corporativo maior, são salas em cada andar/pavimento para acomodar os 
racks com os equipamentos. 
Área de trabalho 
Espaço físico onde o usuário trabalha com os equipamentos de comunicação. É o local 
onde o usuário interage com os equipamentos terminais de telecomunicações, os quais 
acessam os sistemas por meio de conectores e tomadas 
É o ponto final do cabeamento estruturado, onde há uma tomada fixa para a conexão de 
cada equipamento. 
Pontos de Distribuição 
Recebem, de um lado, o cabeamento primário vindo dos equipamentos e, do outro, o 
cabeamento horizontal que conecta as tomadas individuais. 
 
 
Descreva as principais causas de interferências em um sistema de cabeamento estruturado 
ATENUAÇÃO 
A atenuação é expressa em dB erepresenta a redução da amplitude do sinal ao longo do 
cabo (perda). 
A impedância é a medida da resistência (em ohms, Ω) que deve ser uniforme ao longo do 
cabo e conectores.§DIAFONIA“diafonia” (“crosstalk”, em inglês, abreviado como “XT”), ou 
seja, a interferência eletromagnética que o sinal trafegado por um par de fios trançados 
provoca em outro par do cabo. 
 
 
Quais os principais tipos de diafonia e quais as diferenças entre elas. 
O NEXT (near-end crosstalk) mede a diafonia que afeta o RX que está localizado na mesma 
extremidade do cabo (“extremidade próxima” ou “near end”) em relação ao TX que causou 
essa diafonia. Ou seja, o NEXT mede a interferência que um equipamento transmissor 
causa no cabo e acaba afetando a habilidade do próprio equipamento de entender sinais 
provenientes da outra extremidade do cabo. 
Já o FEXT (far-end crosstalk) mede a diafonia que afeta o RX que está localizado na 
extremidade oposta do cabo (“extremidade distante” ou “far end”) em relação ao TX que 
causou essa diafonia. Ou seja, o FEXT mede a interferência que um equipamento 
transmissor causa no cabo e acaba afetando a habilidade do equipamento oposto de 
entender seus sinais. 
O AXT (Alien CrossTalk) diz respeito à incidência de interferência entre pares de fios de 
cabos distintos que passam pelo mesmo conduíte, por exemplo, quando submetidos à 
pressão excessiva. 
 
 
O que é a certificação do cabeamento? 
Certificação do cabeamento é o termo utilizado pela indústria do cabeamento para designar 
os testes pelos quais se busca garantir o cumprimento das exigências definidas em padrões 
e normas. Os requisitos para execução desses testes dizem respeito a parâmetros elétricos, 
mecânicos, desempenho, além de metodologias utilizada para a realização das 
manutenções. 
 
Defina o parâmetro de configuração de terminação 
A configuração de terminação dos pares dos cabos UTP, FTP (e outros tipos que sejam 
reconhecidos pelas normas aplicáveis) nas tomadas de telecomunicações padrão RJ45 de 
oito vias deve obedecer ás configurações previstas em normas. Conforme vimos 
anteriormente, as duas configurações utilizadas para esse fim são a T568A e a T568B. 
 
Qual a diferença entre pares invertidos, transpostos e divididos? 
Invertidos é quando um par de fios foi invertido, não houve continuidade correta. 
Quando a inversão é superior a um par chamamos de transpostos. 
Divididos- Cada condutor encontra sei pino correspondente em ambas as extremidades de 
cabo sob teste. No entanto, os pares são fisicamente divididos ou separados 
descaracterizando as configurações de pares estabelecidas pelas normas aplicáveis. 
 
 
Qual o tamanho máximo de um cabeamento horizontal certificado 
O que é a perda de inserção? 
Atenuação é a perda de potência de um sinal devido á sua propagação por um meio físico 
qualquer. Essa perda de potência de sinal em cabos de cobre ocorre devido ás perdas 
resistivas dos condutores ao longo da linha ( aumento da resistência em função do 
comprimento), á capacitância mútua entre os condutores em um par e á capacitância entre 
os condutores e a terra. 
 
O que é a diafonia e quais os seus tipos 
A diafonia pode ser entendida como a interferência (eletromagnética) entre informações ( 
dados, voz, imagem etc.) que se propagam por diferentes pares dentro de um cabo 
UTP,FTP e outros. 
NEXT, FEXT AXT 
O que é Attenuation to crosstalk ratio? 
 A relação atenuação/paradiafonia é um importante indicador da relação sinal/ruído de um 
sistema de cabeamento. Este é um parâmetro obtido a partir da medição da paradiafonia 
(NEXT) e da atenuação 
O que é o alien crosstalk? Porque é importante controlá-lo ? 
Como os cabos não possuem blindagem, sinais que se propagam em um par do cabo 
podem interferir em sinais que se propagam em um par de um cabo adjacente no mesmo 
feixe ou grupo de cabos. Esse efeito denomina-se alien crosstalk (ANEXT ou AXT). §O 
controle do alien crosstalk em sistemas de cabeamento estruturado também é importante, 
pois os equipamentos ativos de redes de dados, em geral, não são capazes de compensar 
o ruído externo proveniente dos cabos sob certas condições e limites bem específicos. 
Assim, é de fundamental importância que os efeitos de cabos adjacentes sejam 
minimizados nesses sistemas. 
 
 
O que é a velocidade nominal de propagação e pra quê ela é usada. é a velocidade de 
propagação por um determinado canal. A NVP é utilizada para fazer a “medição” precisa do 
comprimento do cabo. eles calculam o comprimento a partir da medição do tempo de ida e 
volta de um sinal de teste e da NVP do cabo em questão. A velocidade nominal de 
propagação é o parâmetro para determinação do comprimento preciso de um enlace ou 
canal sob teste durante a realização da certificação do cabeamento. 
O que é a perda de retorno? 
§ impacto de valores incorretos de impedância característica é mais precisamente medido e 
representado pela quantidade chamada “perda de retorno”. Trata-se da medida de todas as 
reflexões causadas por anomalias de impedância característica ao longo deum segmento 
de cabo, em decibel (dB). 
 
O que é um escritório aberto e quais a vantagens que esse tipo de projeto oferece? 
Na prática esses edifícios são facilmente identificados pelos grandes vãos entre as colunas 
da infraestrutura do edifício em cada piso. Esse tipo de construção oferece flexibilidade 
bastante interessante aos seus usuários em termos de definição de layouts das áreas de 
trabalho e outros elementos, bem como de sus mudanças quando necessárias. 
 
Para realizar o cabeamento em escritórios abertos é necessário a instalação de pelo menos 
um elemento em um subsistema de cabeamento horizontal. Quais são eles? 
O cabeamento para escritórios abertos pode ser então realizado por meio da instalação de 
um dos seguintes elementos em um subsistema de cabeamento horizontal: 
MUTO ou MuTOA ou tomada de telecomunicações multiusuário; 
CP (Consolidation Point) ou ponto de consolidação. 
 
O que é um MUTO? 
MUTO ou MuTOA ou tomada de telecomunicações multiusuárioindicado em instalações 
cujo layout muda com frequência. Essa técnica consiste na instalação de um ponto 
intermediáriode distribuição no cabeamento horizonta ( entre o distribuidor de piso e a 
tomada de telecomunicações da área de trabalho) em que podem ser conectados 
diretamente os cabos dos usuários ás áreas de trabalho a serem atendidas 
Qual a diferença entre MUTO e MuTOA? 
As normas americanas ANSI/TIA-C utilizan o termo MuTOA. 
As normas internacional e brasileira utilizam o termo MUTO. 
 
Quantas áreas de trabalho podem ser atendidas com um MUTO? 
O MUTO deve ser instalado em uma posição física no escritório aberto de modo que até 12 
áreas de trabalho possam ser atendidas por um único MUTO 
Qual a importância do aterramento em um projeto de cabeamento estruturado?Realiza a 
proteção do usuário e dos equipamentos das descargas atmosféricas, descarrega cargas 
estáticas acumuladas nas carcaças das máquinas ou equipamentos para a terra e facilita o 
funcionamento dos dispositivos de proteção como disjuntores e fusíveis. 
Quais os possíveis problemas de um sistema que não possui aterramento? 
Queima de placas eletrônicas ou de componentes sem razão aparente 
 
Funcionamento irregular de microcomputadores, com constantes “travamentos” ou falhas 
intermitentes que não seguem um padrão; 
 
Interferências ou ondulações de imagem nos monitores de vídeo; 
 
Mau funcionamento de hubs, switches e roteadores; 
 
Choques elétricos de intensidade variável em pessoas que estejam em contato físico com 
os gabinetes 
metálicos dos equipamentos 
 
 
O que é aterramento efetivo? 
Aterramento efetivo refere-se a uma conexão intencional através da terra até um conector 
subterrâneo com impedância suficientemente baixa. É preciso haver corrente com 
capacidade 
suficiente para prevenir a acumulação de voltagem que potencialmente resultaria em um 
risco 
desnecessário a equipamentos e pessoas. 
 
 
Quantos níveis de proteção estão previstos e o que cada um representa? 
▪ terramento adequado 
▪ Neste nível temos a presença de um bom sistema de aterramento para toda a instalação 
elétrica. Este é o primeiro ponto de defesa da rede contra distúrbios, assegurando a 
passagem de qualquer tipo de curto-circuito para terra e também garantindo o 
funcionamento correto dos dispositivos de proteção. Neste caso, o cabeamento da rede 
elétrica deve ser aterrado em um único ponto. 
Proteção dos dispositivos : Protege os dispositivos de descargas elétricas que possam 
implicar no funcionamento dos mesmos. 
Sistemas alternativos de energia: protege tanto os sistemas que provém da energia elétrica 
quanto de outros tipos de energia.

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