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A NORMA OPERACIONAL SUAS A NOB SUAS teve início a partir da política de assistência social que até então foi quem deu o ponta pé inicial para sua construção. A política nacional de assistência social aprovada em 2004 ela deu embasamento pra construção do que viria ser o sistema único de assistência social suas. A partir da Lei 12.435 de 2011 que o suas se materializa efetivamente na NOB SUAS 2012 que altera a LOAS. E foi através das legislações que se insere a assistência social como política pública. A partir daí as diretrizes vão organizar as ações da política social de assistência social e cria a NOB; SUAS CAPITULO 1 SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Ira abordar, Art. 1º A política de assistência social, que tem por funções a proteção social, a vigilância socioassistencial e a defesa de direitos, organiza-se sob a forma de sistema público não contributivo, descentralizado e participativo, denominado Sistema Único de Assistência Social - SUAS. Art.2º São objetivos do SUAS: Art.3 º São princípios organizativos do SUAS: Art.4 º São seguranças afiançadas pelo SUAS: Art.5 º São diretrizes estruturantes da gestão do SUAS: Art.6 º São princípios éticos para a oferta da proteção socioassistencial no SUAS Art.7 º A garantia de proteção socioassistencial compreende: CAPÍTULO II GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL · O SUAS comporta quatro tipos de Gestão: I da União II dos Estados; III do Distrito Federal; IV dos Municípios. · · · SEÇÃO I RESPONSABILIDADES DOS ENTES Constituem responsabilidades comuns à União, Estados, Distrito Federal e Municípios. GESTAO DOS MUNICIPIOS. DIVIDIDO EM 03 NIVEIS POSSIVEIS. INICIAL, BASICA e PLENA SUAS RESPONSABILIDADES. Destinar recursos financeiros para custeio dos benefícios eventuais de que trata o art. 22, da LOAS, mediante critérios estabelecidos pelos Conselhos Municipais de Assistência Social - CMAS; II - efetuar o pagamento do auxílio- A GESTAO DA UNIAO · Assume a gestão da assistência social dentro do seu ambito de competência . · SUAS RESPONSABILIDADES...art. 203 da Constituição Federal; II - coordenar a gestão do BPC, promovendo estratégias de responder pela concessão e manutenção do Benefício de Prestação Continuada - BPC definido na articulação com os serviços, programas e projetos socioassistenciais e demais políticas setoriais GESTAO DO ESTADO · Assume a gestão da assistência social dentro do seu âmbito de competência · SUAS RESPONSABILIDADES. Destinar recursos financeiros aos Municípios, a título de participação no custeio do pagamento dos benefícios eventuais de que trata o art. 22, da LOAS, mediante critérios estabelecidos pelo Conselho Estadual de Assistência Social - CEAS; GESTAO DO DESTRITO FEDERAL · Assume a gestão da assistência social com responsabilidades básicas e com responsabilidades de aprimoramento do sistema · SUAS RESPONSABILIDADES. Destinar recursos financeiros para custeio dos benefícios eventuais de que trata o art. 22, da LOAS, mediante critérios e prazos estabelecidos pelo Conselho de Assistência Social do Distrito Federal - CASDF; II - efetuar o pagamento do auxílio-natalidade e o auxílio-funeral; III - executar os projetos de enfrentamento da pobreza, incluindo a parceria com organizações da sociedade civil; IV - atender às ações socioassistenciais de caráter de emergência; CAPÍTULO III PLANOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Art. 18. O Plano de Assistência Social, de que trata o art. 30 da LOAS, é um instrumento de planejamento estratégico que organiza, regula e norteia a execução da PNAS na perspectiva do SUAS. · A realização de diagnóstico socioterritorial requer... CAPÍTULO IV PACTO DE APRIMORAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Art. 23. O Pacto de Aprimoramento do SUAS firmado entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios é o instrumento pelo qual se materializam as metas e as prioridades nacionais no âmbito do SUAS, e se constitui em mecanismo de indução do aprimoramento da gestão, dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais. · Divisão da cessão III, IV,V CAPÍTULO V PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO NO SUAS §1º O processo de acompanhamento se dará pela União aos Estados e Distrito Federal e 29 pelos Estados aos respectivos Municípios. §1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios elaborarão seus Planos de Providências, que serão: I - aprovados pelos CMAS e pactuados nas CIBs no âmbito dos Municípios; II - aprovados pelos CEAS e pactuados na CIT no âmbito dos Estados; III - aprovado pelo CASDF e pactuado na CIT no âmbito do Distrito Federal. CAPÍTULO VI GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL · SEÇÃO I ORÇAMENTO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL · SEÇÃO II FUNDOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL · SEÇÃO III COFINANCIAMENTO NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL · COFINANCIAMENTO CAPÍTULO VII VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL Art. 87. A Vigilância Socioassistencial é caracterizada como uma das funções da política de assistência social e deve ser realizada por intermédio da produção, sistematização, análise e disseminação de informações territorializadas, e trata: I - das situações de vulnerabilidade e risco que incidem sobre famílias e indivíduos e dos eventos de violação de direitos em determinados territórios; II - do tipo, volume e padrões de qualidade dos serviços ofertados pela rede socioassistencial. · SEÇÃO I OPERACIONALIZAÇÃO DA VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL · SEÇÃO II INFORMAÇÃO · SEÇÃO III MONITORAMENTO · SEÇÃO IV AVALIAÇÃO CAPÍTULO VIII GESTÃO DO TRABALHO NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Art. 109. A gestão do trabalho no SUAS compreende o planejamento, a organização e a execução das ações relativas à valorização do trabalhador e à estruturação do processo de trabalho institucional, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios CAPÍTULO IX CONTROLE SOCIAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL · O QUE SÃO CAPÍTULO X INSTÂNCIAS DE NEGOCIAÇÃO E PACTUAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Art. 128. As instâncias de negociação e pactuação entre gestores quanto aos aspectos operacionais do SUAS são: I - Comissão Inter gestores Tripartite - CIT, no âmbito nacional; II - Comissão Inter gestores Biparti-te - CIB, no âmbito estadual; CAPÍTULO XI REGRAS DE TRANSIÇÃO · CONCLUSÃO