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15
Artes visuais
ana lúcia Sant’ana ribeiro de carvalho
ionà da Conceição Araújo
a fotografia
As linguagens da arte: uma composição artística com basetecnológica
Nova Iguaçu
2020
ana lúcia sant’ana ribeiro de carvalho
ioná da conceição araújo
a fotografia
As linguagens da arte: uma composição artística com base técnol
Trabalho de Fotografia apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Composição Visual, Modelagem, Fotografia, Poética, Técnologia e Multimídia, Cerâmica.
Orientadores: Professores, Aida Rosa Dieguez Sábio, Laura Célia Sant’ana Cabral Cava, Valter do Carmo Moreira e Wesley Jedson Andrade Stutz. 
Nova Iguaçu
2020
SUMÁRIO
1CONTEÚDO
1.1BIOGRAFIA DE ÉDOUARD MONET............................................................3,4,5,6
2DESENVOLVIMENTO...............................................................................................7
2.1HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA ...............................................................................7
2.2 ORIGEM DA FOTOGRAFIA..................................................................................7
2.3EVOLUÇÃO DA FOTOGRAFIA..................................................................7,8,9,10
2.4DANGUERRÉOTIPO...........................................................................................7,8
2.5CALÓTIPO..............................................................................................................8
2.6FOTOGRAFIA COLORIDA.....................................................................................8
3HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA ...........................................................................10,11
3.1PLANO DE AULA: FOTOGRAFIA .................................................................11,12
4 CONCLUSÃO.........................................................................................................13
REFERÊNCIAS.........................................................................................................14
ANEXO .....................................................................................................................15
ANEXO A – PINTURA DE ÉDOUARD MANET........................................................15
ANEXO B – DESENHO DA PINTURA......................................................................15
ANEXO C – FOTOGRAFIA DO DESENHO..............................................................15
conteúdo
Biografia de Édouard Monet
Biografia de Édouard Monet: Édouard Manet, (1832-1883), foi um pintor francês do século XIX. Muitas vezes relacionados aos impressionistas, suas tela eram produzidas com um estilo marcante, usando novos temas e novas técnicas que desafiava a sociedadeda época.
Édouard Manet nasceu em Paris, França, no dia 23 de janeiro de 1832. Filho de um funcionário do Ministério da Justiça, detestava a ideia de seguir a carreira do pai, pois se desinteressava por tudo que não fosse desenho.
Em 1848 é reprovado no exame de admissão para a Escola Naval. O pai insiste e o engaja na tripulação do Le Havre et Guadaloupe, navio-escola que parte para o Rio de Janeiro. O ajudante de camareiro de 17 anos recebe do comandante pinceis e tintas para pintar as despensas do navio. “Foi a primeira vez que lidei com tintas”, recordou Manet, anos depois.
Passados dois meses, Manet está de volta à França e por insistência do pai, tenta novamente o exame da Escola Naval, mas é reprovado. Conhece Suzanne Leenholf, professora de piano de seus irmãos. Em 1850, matricula-se no ateliê de Thomas Couture.
Em 1852 nasce seu filho da união com Suzanne. Em 1853 visita Dresden, Praga, Mônaco e Viena e vai pela primeira vez à Itália. Em 1856, depois de seis anos, abandona o ateliê de Couture. Divide um estúdio com o conde de Balleroy, pintor de animais. Em 1857 faz sua segunda viagem à Itália.
Em 1859, sua obra O Bebedor de Absinto é recusada no Salão, pois violava alguns princípios estéticos. Apresenta pessoalmente a tela a Couture, que não se conteve: “Meu amigo, só existe um bebedor de absinto aqui – o pintor que produziu tamanha barbaridade”. Mais de 60% dos quadros tinham sido recusados, o que provocou uma reação dos artistas. Foi preciso a polícia intervir. 
	
 
O Bebedor de Abisinto
	
Em 1861, Manet expõe O Cantor Espanhol (1860), que significou seu debut na cena artística de Paris. Em 1862 participa da fundação da Sociedade dos Gravburistas. Conhece Victorine Maurent, sua musa inspiradora.
 
O Cantor Espanhol
Em 1863, Èduard Manet provoca celeuma com a obra almoço na relva, a tela levada ao Salão dos Recusados causa um dos maiores escândalos da história da arte moderna. Pessoas verdadeiras pousaram para o pintor e uma senhorita, bastante conhecida, estava nua, e ra demais para a moral da época, que só aceitava figuras nuas em alegorias ou temas mitológicos. Aobra abriu caminho, anos depois, para os rebeldes impressionistas.
 
 Almoço na Relva
Nesse mesmo ano, casa-se com Suzanne Leenhoff. No Salão de 1864 expõe “Os Anjos no Túmulo de Cristo”. Em 1865, a tela Olímpia (1863) provoca mais um escândalo no Salão.
 
Olímpia
Em 1866, O Tocador de Pífano, é apresentado ao Salão, mas é recusado. Em 1867 realiza sua primeira exposição individual. Em 1868 expõe em Le Havre, O Toureiro Morto (1865), que recebe a Medalha de Prata. Nesse mesmo ano, pinta: “O Retrato de Émile Zola”, “O Almoço no Ateliê” e “A Praia de Boulogne”.
 
O Tocador de Pifano O Toureiro Morto
Em 1872 organiza uma exposição e um só comprador adquire 22 telas e pagou 35 mil francos. A partir de 1873, com “Na Praia”, as pinceladas crescem, marcam os quadros com manchas cromáticas de diferentes tonalidades. As sombras ficam mais luminosas e ocupam maior espaço. As superfícies tornam-se mais vibrantes e sugestivas. Em 1875, a tela Argenteuil (1874) é aceita no Salão.
 
 Tela de Argenteuil
Em 1881, o júri do Salão decide conceder a Manet uma medalha de segunda classe com “Retrato Explorador Perthuiset”. Em janeiro de 1882 retrata uma garçonete na tela O Bar no Folies-Bergère. Nesse mesmo ano, envia sua última tela ao Salão “Um Ângulo do Café-Concerto” (1879).
Seu tempo está dividido entre seus amores, seu trabalho no estúdio, seus bate-papos com os amigos impressionistas no Café Chantat e os cuidados com uma infecção na perna, resultado de uma insuficiência circulatória, que se torna cada vez mais grave. No dia 19 de abril de 1883, Manet é operado. Uma amputação da perna o leva a uma septicemia. 
 
O Bar no Folies-Bergère (1882).
Édouard Manet faleceu em Paris, França, no dia 30 de abril de 1883. No ano seguinte, em sua homenagem,realizou-se uma Exposição Póstuma, na Escola Nacional de Belas Artes, em Paris.
A História da Fotografia
A História da Fotografia estuda as imagens produzidas a partir da exposição de material fotossensível. Também estão incluídas às que foram captadas pelas lentes das modernas máquinas fotográficas digitais.
Igualmente, se ocupa em entender os diferentes aparelhos que possibilitaram reter a imagem e imprimi-la numa placa de vidro, metal, gelatina ou papel.
A origem etimológica de “fotografia” vem do grego e significa "gravar com luz": "foto" (luz) e "graphein" (escrever,gravar).
Origem da Fotografia
As primeiras experiências fotográficas de químicos e alquimistas datam de cerca 350 a.C. Todavia, foi em meados do século X que o árabe Alhaken de Basora percebeu a natureza das imagens que se projetavam no interior de sua tenda trespassada pela luz solar.
Em 1525, já se dominava a técnica de escurecimento dos sais de prata. No ano de 1604, o químico italiano Ângelo Sala (1576-1637) já sabia que alguns compostos de prata oxidavam quando expostos à luz do Sol.
Por sua vez, o farmacêutico sueco Carl Wilhelm Scheele (1742-1786) viria a corroborar esta descoberta em 1777, ao demonstrar o enegrecimento de sais expostos à ação da luz.
No ano de 1725, foi a vez do cientista alemãoJohann Henrich Schulze (1687-1744) projetar uma imagem durável numa superfície. Por conseguinte, o químico britânico Thomas Wedgwood (1771-1805) realizou no início do século XIX experimentos semelhantes.
Evolução da Fotografia
Muitos foram os pioneiros que pesquisaram como fixar uma imagem no papel. "Tirar fotografia", "fazer um retrato" tornou-se moda entre todas as classes sociais na segunda metade do sécuA primeira fotografia propriamente dita foi obra do francês Joseph Niépce (1763-1828). Ele estudava as propriedades do cloreto de prata sobre papel desde 1817 e obteve sua grande obra no verão de 1826.
Daguerreótipo
Por sua vez, outro francês, Louis Jaques Mandé Daguerre (1789-1851), desenvolveu este sistema. Alguns anos depois, criou o aparelho que leva seu nome, o “Daguerreótipo”, que era capaz de gravar imagens permanentes.lo XIX.
O Daguerreótipo era uma caixa enorme que captava a imagem através da lente e a gravava sobre o vidro
O único problema do daguerreótipo era seu peso, o que dificultou a popularização do aparelho.
Calótipo
Em 1840, o químico inglês John F. Goddard (1795-1866), criou lentes com maior abertura. No ano seguinte, o escritor e cientista inglês William Henry Fox Talbot (1800-1877) criou o "calótipo", aperfeiçoando o processo de fixação de imagens.
Fotografia colorida
A primeira fotografia colorida seria criada alguns anos depois, em 1861, pelo físico escocês James Clerk Maxwell (1831-1879).
Contribuíram nesta empreitada Gabriel Lippman (1845-1921), os irmãos Auguste (1862-1954) e Louis Lumière (1864-1948). Mais tarde, os irmãos conseguiriam colocar as imagens em movimento, fato que daria origem ao cinema.
Por fim, o francês Ducos du Hauron (1837-1920) desenvolveu uma forma de imprimir três negativos com filtros coloridos em vermelho e azul.
Primeira fotografia feita por Ducos du Hauron, em Agen, em 1877. Ao fundo, a catedral de Saint-Caprais.
Em 1871, o método de emulsão seca de brometo de prata em colódio foi aperfeiçoado pelo médico inglês Richard Leach Maddox (1816-1902), que substituiu o colódio por placas secas de gelatina.
Popularização da fotografia
Durante o século XIX, a fotografia começa a fazer parte do dia a dia, mas apenas os fotógrafos profissionais, que trabalhavam em estúdios, conseguiam comprar um aparelho.
A fotografia passou a registrar momentos específicos tais quais casamentos, aniversários e solenidades públicas. Para que tudo ficasse perfeito, os fotografados deveriam permanecer imóveis a fim de que a imagem fosse captada e impressa no papel.
Este é o segundo modelo portátil da Brownie-Kodak que permitiu a difusão da fotografia.
Um marco histórico foi o ano de 1901, quando a empresa americana Kodak lançou a Brownie-Kodak, uma câmera comercial e popular.
História da fotografia no Brasil
Em 1935, a Kodak introduziria o Kodachrome, o pioneiro na linha de filmes coloridos. Nesta linha, a também americana Polaroid cria a fotografia colorida instantânea em 1963.
Outra inovação da Kodak seria a criação da câmera digital DCS 100 em 1990, uma máquina digital de fácil manipulação e barata.
Aqui se inicia uma era de gravações digitais de imagens a partir de uma câmera digital ou de telefones celulares. Sem o suporte do papel, as imagens podem ser armazenadas em computadores ou na web, para serem “infinitamente” editadas, impressas e difundidas.
A imagem do atual Paço Imperial feita por Louis Compte em 1840 é uma das primeiras realizadas no Brasil
Surgimento da fotografia no Brasil
Ao mesmo tempo que Louis Daguerre realiza seus experimentos, outro francês, radicado em Campinas (SP), busca fixar as imagens numa superfície. Trata-se de Antoine Hercule Romuald Florence (1804-1879), um viajante que participou da expedição científica de Langsdorff e que decidiu fazer do Brasil seu novo lar.
Graças às pesquisas do historiador Boris Kossoy, sabemos que Florence utilizou, inclusive, a palavra "fotografia" em 1832, bem antes que muitos dos seus colegas europeus.
Desta maneira, vemos que a fotografia não foi um invenção isolada, mas fruto de vários pesquisadores, que perseguiam o mesmo objetivo ao mesmo tempo.
Incentivo de Dom Pedro II à fotografia
Oficialmente, porém, a fotografia chega ao Brasil em 1840, apenas um ano após a invenção do daguerreótipo na França.
O abade francês Louis Compte fez demonstrações ao então jovem imperador Dom Pedro II, que fica maravilhado com o invento. O soberano passou a colecionar daguerreótipos, posava constantemente para retratos e inclusive teve diversos fotógrafos oficiais que deixaram inúmeros registros da família imperial e do Brasil.
A partir da urbanização e do crescimento das grandes cidades, a fotografia ganha seu espaço na sociedade brasileira. Podemos citar o fotógrafo Marc Ferrez (1843-1923) que realizou inúmeros registros e ainda hoje é uma referência de profissional do século XIX.
No entanto, a fotografia no Brasil serviu para deixar registrados momentos dramáticos como a Guerra do Paraguai (1865-1870) e a Guerra de Canudos (1895). Ambos os conflitos passaram pelas lentes de Flávio de Barros.
Curiosidades sobre a fotografia
Considerado o maior colecionador de fotografias do século XIX, Dom Pedro II não teve tempo de levar sua preciosa coleção para o exílio. Meses mais tarde, doou seu acervo de mais de 25 mil imagens à Biblioteca Nacional, com uma condição: que o conjunto levasse o nome da Imperatriz Teresa Cristina.
O dia da Fotografia é celebrado em 19 de agosto quando o francês Louis Daguerre apresenta seu invento na Academia de Ciências da França, em 1839. No mesmo ano, o Estado francês declara o daguerreótipo como um bem de domínio público.
Plano de Aula
Fotografia
Público Alvo: Alunos do ensino médio;
Duração: 4 Aulas;
Justificativa: Pedir para que os alunos façam uma transposição da imagem escolhida “La Maison du Pêcheur à Varengeville, 1882”, para a linguagem artística da fotografia, levando o aluno a aplicar conceitos em situações práticas , relativas a arte, organizando recursos para escolher a melhor opção da situação problema, experimentando metodologias, criando uma composição artística basando-se no surgimento da fotografia, será registrado e anexado.
Objetivos: Os aparatos ópticos são conhecidos e aplicados à pintura desde o Renascimento, procedimentos que conferem uma aparência híbrida as obras. Observar nos trabalhos de Édouard Manet o emprego de soluções visuais e conceituais inerentes à pintura, que incorporadas à conduta poética, não transpõem apenas uma aparência, mas refletem a confirmação de um pensamento estético eminente na práxis artística do impressionismo. 
Estabelecer uma produção textual, com o processo de aprendizagemestimular a prática de desenhar entre os alunos eficientes e eficaz;
Observar a obra de arte a ser estudada específica de pinturano mesmo período que sedá a fotografia;
Conhecer diferentes maneiras de relação entre pinturae a fotografia;conhecer a obra a ser pinjtada e o artista deste período.;
ceituando o que é fotografia e a vida do artista falor sobre a primeira fotografia e quando ela deu origem. Passar exercício sobre fotografia para que os aValorizar a comunidade atráves da arte.
Atividades: 
1ª Aula: História da da fotografia e biografia do pintor:
Ler o texto a respeito da história da fotografia e a biografia do pintor, juntos com os alunosconluno gravem bem o que é fotografia.
2ª Aula : confeccionar junto com os alunos uma câmera escura, para que os mesmos entendam como funciona.
3ª Aula: Fazer um fundo infinito e treinar o olhar para a pintura e para a fotografia de uma obra de arte e de um produto.
4ª Aula: Aprender tirar fotos da pintura utilizando 3 temas: para documentos, fotografias para perfis de redes socias e fotografia criativa.
Recursos: 
Papel para desenho, sulfite para desenho, borracha branca, régua, grafite, tinta ou lápis de cor, esponja, pincel, gode, pedaço de pano para limpeza dos pinceis, vasilha com água, lixa para limpeza da borracha.
Avaliação:
A avalição acontecerá no decorrer processo das atividades, será observada a criatividade, a organização,a limpeza, a união entre os alunos,e o professor e a maneira em que o professor transmite a aula.
Conclusão
Considerando a proposta de trabalho, que corresponde ao processode investigação e análise da obra “La Maison du Pêcheur à Varengeville, 1882” no período do impressionismo, para ser vivenciado atráves de experimentos na periferia, foi possível dizer que a produçãopictórica e fotografis foi de grande desfio.
Para atingir o objetivo propostofoi necessário buscar, contextualizar a obra de Édouard Monet com diversas possibilidades e soluções para o alcance de cada ação.
Trabalhar pintura e fotografia possibilitou uma nova perspectiva na realidade periférica, com carência de materias e acessos, mas que durante o período de construção houveram sucessivas sinalizações de talentos e bom gosto na estética da atividade de cada aluno promovendo assim, a estima da comunidade de forma curiosa e prazerosa.
REFERÊNCIAS
https://www.ebiografia.com/edouard_manet/
https://www.todamateria.com.br/manet
https://www.suapesquisa.com/biografias/manet.htm
https://www.todamateria.com.br/historia-da-fotografia/
https://www.infoescola.com/artes/fotografia/
https://blog.emania.com.br/historia-da-fotografia-e-tecnicas-fotograficas/
https://www.superprof.com.br/blog/nascimento-da-oitava-arte/
https://www.tecmundo.com.br/fotografia-e-design/60982-175-anos-fotografia-conheca-historia-dessa-forma-arte.htm
https://www.snpcultura.org/vol_paisagens_monet.html
Anexos
 Pintura
La Maison du Pêcheur à Varengeville, 1882
 Pintura que fizemos
 Foto

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