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Aula 5 -Estruturas em concreto (Formas, escoras e armaduras)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
GNE 283 – CONSTRUÇÃO CIVIL
REO 1 - AULA 3 
ESTRUTURAS EM CONCRETO
Parte 1:
FORMAS, ESCORAS E ARMADURAS
2
CUSTO DA ESTRUTURA 
3
CUSTO DOS ELEMENTOS DA ESTRUTURA
4
Execução da estrutura
Consome, aproximadamente, 50% do prazo total de execução. 
Por sua vez, a forma é responsável por 60% deste, 
concluindo-se que ela consome 30% do prazo total do 
empreendimento.
5
6
7
• Define a forma, garante o controle dimensional do elemento 
estrutural e suporta o seu peso enquanto o concreto armado 
não tem resistência suficiente para suportar seu peso próprio;
• É formada por um conjunto de elementos
– Fôrma
– Escoramento
Sistema de fôrmas e escoramento
8
ETAPAS: 
9
FÔRMA
PRINCIPAIS FUNÇÕES
Molde: Dar forma ao concreto
10
FÔRMA
PRINCIPAIS FUNÇÕES
Conter o concreto fresco e sustentá-lo até que atinja 
resistência mecânica necessária
11
FÔRMA
PRINCIPAIS FUNÇÕES
Proporcionar ao concreto rugosidade superficial 
requerida
• Lisa 
• Texturizada
12
FÔRMA
PRINCIPAIS FUNÇÕES
• Resistência mecânica à ruptura
• Resistência a deformações
• Estanqueidade 
• Geometria especificada
• Rugosidade superficial adequada
• Estabilidade dimensional
13
FÔRMA
PRINCIPAIS FUNÇÕES
• Permitir o correto posicionamento da armadura
• Baixa aderência ao concreto
• Permitir desfôrma sem danos 
• Facilidade para o correto lançamento do concreto
• Permitir segurança no manuseio
14
FÔRMA
PRINCIPAIS FUNÇÕES
• Não influenciar negativamente nas características do 
concreto
Absorção de água
CUIDADO COM O DESMOLDANTE!!
15
EXECUÇÃO DAS FÔRMAS
Decisão inicial
Central de produção? 
ou 
Produção em cada obra?
16
EXECUÇÃO DAS FÔRMAS
Decisão inicial
Fôrma produzida em obra?
ou
Fôrma pré-fabricada?
Comprar? ou Alugar?
17
• Convencional – fabricadas no próprio canteiro de obras.
• Industrializada de madeira – fabricadas sob medida = 
forma-pronta
• Industrializada Modulada – formas metálicas ou de plástico, 
geralmente utilizadas por empresa de pré-moldados
Sistemas de fôrmas e escoramento
18
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
MOLDE: Define o formato e a rugosidade
Materiais utilizados:
•Madeira (Tábuas, compensado)
•Metálico
•Metálico com Plástico
•Plásticos, fibra de vidro
•Papelão
19
• Madeira Serrada:
– Baixo custo
– Facilidade de corte e montagem
– Baixa durabilidade (baixo índice de reaproveitamento)
20
• Medidas Comerciais
– Sarrafos:
• 2,5 x 5 cm / 2,5 x 7,5 cm / 2,5 x 10 cm / 2,5 x 15 cm
– Tábuas:
• 2,5 x 30 cm / 5 x 30 cm (pranchão)
– Pontaletes:
• 7,5 x 7,5 cm / 5 x 6 cm 
– Vigas:
• 6 x 12 cm / 6 x 16 cm
Material para produção de fôrmas
21
Forma de viga baldrame
22
23
24
25
26
27
Fôrma de viga
28
29
30
Fôrma de laje
31
32
Material para produção de fôrmas
• Chapas de madeira compensada
– Facilidade de corte da madeira com alto índice de 
reaproveitamento;
– Utilizado como painel – componente que esta em contato com o 
concreto
– Possibilidade de moldar curvas – chapas com espessura de 4 e 6 
mm
– Dimensões:
• Plastificada e resinada – 1,22 x 2,44 m
• Espessuras: 4; 6; 10; 12; 20 mm
33
34
35
Material para produção de fôrmas
Aço
• muito utilizado nas fôrmas que demandam um alto índice de 
reaproveitamento,
• perfis e tubos (mais usual) que servem de estruturação e 
travamento (cimbramento) das fôrmas
• chapas que servem como revestimento interno dos painéis e 
proporcionam um aspecto bastante liso e uniforme ao concreto
• custo elevado
• normalmente fornecido por empresas especializadas em locação
36
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
MOLDE
Metálico
37
Material para produção de fôrmas
Alumínio
• agrega as vantagens do aço com a leveza própria do alumínio
• alto custo de aquisição e manutenção
Plástico
• material bastante leve, resistente e reciclável
• cuidado especial deve ser tomado em relação à estruturação dos 
painéis devido à sua grande deformabilidade (variação 
dimensional)
38
39
40
41
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
MOLDE
Plásticos, fibra de vidro
42
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
MOLDE
Metálico com plástico
43
Material para produção de fôrmas
Papelão
• utilização basicamente em pilares cilindricos de até 1,0m de 
diâmetro,
• é uma fôrma auto estruturada, necessitando apenas de 
elementos de posicionamento e prumo
• tem superfície interna plastificada que impede a perda dá água 
de amassamento e confere superfície lisa ao concreto
• é destruída no momento da desfôrma, restringindo-se a apenas 
um uso
44
45
DISPOSIÇÃO GERAL DE UM SISTEMA DE FÔRMA DE 
LAJE
46
47
DISPOSIÇÃO GERAL DE UM SISTEMA DE FÔRMA DE 
LAJE
48
SUBSISTEMAS DE FÔRMAS PARA LAJE TRADICIONAL 
(COM GUIAS)
49
LIGAÇÃO DO PAINEL DA LAJE COM A FÔRMA DA VIGA
50
51
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
ESCORAMENTO:
Transmissão de esforços da estrutura do molde para um ponto de 
suporte
Materiais utilizados
•Aço: Tubos, torres
•Madeira: bruta, aparelhada
52
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
ESCORAMENTO:
Torres metálicas
53
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
ESCORAMENTO:
Escoras metálicas
54
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
ESCORAMENTO:
Escoras metálicas
55
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
ESCORAMENTO:
Pontaletes metálicos
56
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
ESCORAMENTO:
Escoramento de madeira
57
SUBSISTEMAS DE FÔRMAS:
PILARES (RACIONALIZADO)
Painel estruturado (aço + madeira)
58
SUBSISTEMAS DE FÔRMAS:
PILARES (RACIONALIZADO)
Painel plástico estruturado
59
SUBSISTEMAS DE FÔRMAS PARA VIGAS
60
SUBSISTEMAS DE FÔRMAS PARA VIGAS
Painel de plástico
61
FÔRMAS DE LAJE 
TRADICIONAL
62
FÔRMAS DE LAJE 
TRADICIONAL
Painel estruturado (alumínio + madeira)
63
Lajes
• Aumentam o valor econômico do empreendimento; 
• Aumentam a segurança
• Aumentam o conforto; 
Tipos: 
Maciças;
Pré-fabricadas
Protendida 
Nervurada, etc 
64
LAJES
• Maciça
• Pré-fabricada
• Composta
Racionalização do processo construtivo
Racionalização das fôrmas 
Menor consumo de mão-de-obra
65
LAJES
• Maciça
Concreto armado
Custo com forma e escoramento
Maior tempo para execução
66
As lajotas pode ser de cerâmica, blocos de concreto ou EPS 
LAJES
• Pré-fabricada
• Menor custo
• Praticidade
• Tempo de execução
• Simples montagem
67
LAJES
• Pré-fabricada
As lajotas pode ser de cerâmica, de blocos de concreto ou EPS.
Servem de guia para manter as distâncias entre as vigotas uniformes
68
LAJES
• Montagem
As vigotas devem se apoiar pelo menos 5 cm de cada lado da parede.
As lajotas devem ser encaixadas sobre as vigotas.
A primeira e a última carreiras de lajotas podem ser apoiadas na cinta de 
amarração.
69
LAJES
• Montagem
70
• Escoramento 
Se o vão a ser vencido pela laje for menor que 3,40m, coloca-se 
um fileira de pontaletes para escorar as vigoras.
Se o vão for entre 3,40 a 5,0, escore as vigotas com duas fileiras de 
pontaletes. 
71
• Concretagem 
Antes da concretagem deve ser promovida a distribuição da elétrica, 
eletrodutos e caixas de luz
Após a distribuição da elétrica faz-se a distribuição da armação 
adicional (ou complementar).
72
LAJES
COMPOSTA
“Steel deck”
73
LAJES
MISTA
Poliestireno expandido
74
75
LAJES
MISTA
Vigota treliçada
76
LAJES
MISTA
Pré-laje: painel treliçado
77
78
LAJES
PRÉ-FABRICADA
Painel alveolar
79
PROJETO DAS FÔRMAS
PRINCIPAL FERRAMENTA PARA RACIONALIZAÇÃO DA 
PRODUÇÃO DE ESTRUTURAS
80
PROJETO DAS FÔRMAS
Induzir escolha otimizada dos sistemas de fôrmas e do processo de 
produção
 Redução de custo da produção das estruturas
Eliminar soluções improvisadas de obra 
 Maior produtividade global
Definir com precisão as fôrmas e o seu processo de produção
81
PROJETO DAS FÔRMAS
DIRETRIZES
• Compatibilizar o sistema com o número de reutilizações 
necessárias• Dimensionar as fôrmas
 Otimizar a produção e a segurança
• Racionalizar o corte dos painéis
 Diminuir perdas de materiais
82
PROJETO DAS FÔRMAS
DIRETRIZES
• Substituição de pregos por encaixes e cunhas
• Substituição de gravatas e sargentos por tensor + esticador ou 
barras de ancoragem
• Escoras metálicas ajustáveis
83
CONTEÚDO DE UM PROJETO DE FÔRMA
Detalhamento de todas as peças do sistema de fôrma
posição dos gastalhos, escoras
posição e distribuição das longarinas e travessas
posição e distribuição das chapas de compensado
84
85
CONTEÚDO DE UM PROJETO DE FÔRMA
• Sequência de execução dos serviços na montagem dos painéis
• Critérios de verificação, procedimentos e tolerâncias 
• Sistema de controle e liberação para concretagem
• Procedimento de limpeza, preparação e de desforma
86
RECEBIMENTO DO SISTEMA DE FÔRMAS
Definição prévia do local de depósito
 Coberto
Verificação de:
Medida e corte das peças
Pintura das bordas do compensado
Quantidade das peças
Espaçamento entre sarrafos
87
MONTAGEM DAS FÔRMAS
Locação ou transferência dos eixos do pavimento inferior
88
MONTAGEM DAS FÔRMAS
Locação ou transferência dos eixos do pavimento inferior
89
MONTAGEM DAS FÔRMAS
Locação ou transferência dos eixos do pavimento inferior
90
MONTAGEM DAS FÔRMAS
LOCAÇÃO DOS GASTALHOS DE PÉ DE PILAR
Verificar
•Nivelamento e união 
• Limpeza da armadura de espera do pilar
• Perpendicularidade de suas faces
91
MONTAGEM DAS FÔRMAS
PILARES
Liberação para a montagem
Conferência e aprovação do nivelamento nos “pontaletes guias”
Aprovação da limpeza do concreto junto ao arranque
92
MONTAGEM DAS FÔRMAS
PILARES
Posicionamento das 3 faces do pilar
• Nivelamento e prumo
Passar desmoldante nas 3 faces
Posicionamento da armadura
• Espaçadores e pastilhas
93
MONTAGEM DAS FÔRMAS
PILARES
Liberação para fechamento dos painéis
•Verificação da armação 
Fechamento da fôrma com sua 4ª face
•Nivelamento, prumo e escoramento
94
MONTAGEM DAS FÔRMAS
VIGAS
Condição para início do serviço
Fôrmas dos pilares 
MONTADAS E TRAVADAS
95
MONTAGEM DAS FÔRMAS
VIGAS
Posicionamento dos garfos
Montagem dos fundos de viga
•Apoio sobre os pontaletes, cavaletes ou garfos
Posicionamento das laterais das vigas
Posicionamento das galgas, tensores e gravatas das vigas
96
MONTAGEM DAS FÔRMAS
LAJES
Posicionamento das guias e escoras 
de apoio dos painéis da Laje
Posicionamento dos travessões
Distribuição dos painéis da laje
97
MONTAGEM DAS FÔRMAS
LAJES
Transferência dos eixos de 
referência do pavimento inferior 
Fixação dos painéis de laje
98
MONTAGEM DAS FÔRMAS
LAJES
Colocação das escoras das faixas 
de laje
Alinhamento das escoras de 
vigas e Lajes
Nivelamento das vigas e lajes
99
CONTROLE DA PRODUÇÃO DE FÔRMAS
Por que controlar ao longo do processo?
- Dependência entre atividades 
- Não acumulação de erros
 
•Estabelecimento dos itens a verificar e do momento de verificação
•Estabelecimento de tolerâncias
100
PRODUÇÃO DA ARMADURA
Documentos de referência
•Projeto de armação
•Projeto de estrutura (planta de fôrma)
•Projeto de instalações
101
O PROJETO DE ARMAÇÃO SERVE PARA...
• Determinação de quantitativos
• Solicitação de pedidos
• Instruções de corte
• Instruções de dobra
• Instruções de pré-fabricação
• Montagem
• Conferências
102
PRODUÇÃO DA ARMADURA
103
PRODUÇÃO DA ARMADURA
104
PRODUÇÃO DA ARMADURA
105
ESTOCAGEM
• Local plano, não sujeito a acúmulo ou escoamento de água
• Proteção para evitar corrosão
• Divisão em “baias” por diâmetro
106
ESTOCAGEM
107
CORTE
EQUIPAMENTOS
• Talhadeira
Barras e fios até ø 6.3mm
• Tesouras especiais
Barras e fios até ø 16mm
• Máquinas de corte
• Lâminas de serra
Uso eventual
108
CORTE
Racionalização da operação de corte
• Programação do corte
• Pré-montagem
109
RACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE 
ARMADURA?
110
DOBRA
• Bancada com pinos
• Gabaritos
• Chave de dobrar
• Máquinas de dobramento automático
111
CONTROLE DE CORTE E DOBRA
• Verificação das dimensões das peças (comprimento e Ø)
• Corte e identificação
• Formação de feixes
• Diâmetros de dobramento (NBR 6118)
112
PRÉ-MONTAGEM
Arame nº18 ou nº20
Ligação entre barras e estribos
Maleabilidade
113
PRÉ-MONTAGEM
PILARES E VIGAS
Controles:
•Posição das armaduras longitudinais (barras) 
•Espaçamento entre de estribos
•Número de barras e de estribos
114
CONDIÇÕES PARA INÍCIO DO SERVIÇO DE MONTAGEM 
DAS ARMADURAS
• Proteções da periferia instaladas
• Fôrmas montadas, mas não fechadas (pilares) 
• Locação e escoramento conferidos
• Desmoldante aplicado
115
MONTAGEM
Posicionamento nas fôrmas
•Garantir o cobrimento especificado
•Garantir o correto posicionamento 
USO DE ESPAÇADORES E PASTILHAS
116
MONTAGEM
Espaçadores de Plásticos
• Lajes e fundos de vigas
117
MONTAGEM
Espaçadores de Plásticos
• Pilares e laterais de vigas
118
MONTAGEM
Espaçadores de Plásticos
• Lajes treliçadas
119
MONTAGEM
Espaçadores de concreto
Espaçadores de argamassa
120
MONTAGEM
Espaçadores de armadura superior 
(Caranguejos)
121
SEQUÊNCIA DE MONTAGEM
• Pré-montagem já feita em bancada
• Colocação de espaçadores (5 un/m²)
• Posicionamento na fôrma
• Verificação cobrimentos
122
SEQUÊNCIA DE MONTAGEM
Posicionar e fixar elementos auxiliares, caixinhas, etc. (instalações 
elétricas e hidráulicas)
Montar as armaduras: positivas e negativas 
Colocar espaçadores (5 un/m²)
Verificar cobrimentos
123
CONTROLE DA MONTAGEM
Diâmetro, quantidades, espaçamentos, dimensão, posição e 
alinhamento das barras, estribos e ganchos
Transpasses 
Espaçamento, distribuição e condições dos espaçadores (cobrimento)
Amarração com arame recozido
124
CONTROLE DA MONTAGEM
Distribuição dos “caranguejos” na armadura negativa
Espaçamento dos estribos 
Posição para entrada do mangote
Ponteamento (amarração)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
GNE 283 – CONSTRUÇÃO CIVIL
REO 1 - AULA 3 
ESTRUTURAS EM CONCRETO
Parte 2: CONCRETO 
(PREPARO, RECEBIMENTO, LANÇAMENTO, 
ADENSAMENTO E CURA)
126
PREPARO
É a operação de fabricação do concreto, destinada a obter um 
conjunto homogêneo resultante do agrupamento interno dos 
agregados, aglomerantes, aditivos e água.
• Em obra
• Proveniente de concreteira
127
PREPARO
EM OBRA
Ordem de colocação dos materiais: 
•parte da água 
•agregado graúdo
•cimento 
•agregado miúdo 
•restante da água 
•eventualmente aditivo 
128
TRANSPORTE PARA OBRA
POSSÍVEIS PROBLEMAS
Pode ocorrer a hidratação do cimento devido às condições 
ambientes e à temperatura
Evaporação da água devido também à fatores ambientais
Absorção de água por parte do agregado, em especial da argila 
expandida. Neste caso é conveniente a saturação antecipada do 
mesmo
129
TRANSPORTE PARA OBRA
POSSÍVEIS PROBLEMAS
Trituração que ocorre com a agitação do material friável (que pode 
reduzir-se facilmente a fragmentos de pó). A areia modifica o 
módulo de finura ao passo que a brita pode se transformar em 
areia
Em todo caso há a necessidade de se alterar o teor de água para 
evitar a perda de trabalhabilidade.
130
TRANSPORTE PARA OBRA
Tempo de operação – NBR 7212
131
RECEBIMENTO DO CONCRETO
132
CONCRETAGEM
133
CONCRETAGEM
TRANSPORTE NA OBRA
ELEVADORES DE OBRA + JERICAS
134
CONCRETAGEM
TRANSPORTE NA OBRA
GRUAS COM CAÇAMBAS
135
CONCRETAGEM
TRANSPORTE NA OBRA
BOMBEAMENTO
136
LANÇAMENTO DO CONCRETO
Implica em três operações fundamentais:
1 - Preparação das formas 
2 - Colocação do material transportado no local de aplicação
• Evitar segregação
• Plano de início e término
• Cuidados em locais de altas taxas de armadura
3 - Maneiras de colocação
• Para receber adensamento (compactação)
• Espessura das camadas
137
LANÇAMENTO DO CONCRETO
EVITAR:
• Camadas superiores a 50cm
• Altura de lançamentoacima de 2m
138
PLANO DE CONCRETAGEM
Deve ser elaborado a partir do volume a ser concretado e da 
capacidade de produção do equipamento disponível.
Se houver mais de uma etapa de concretagem, a interrupção 
deverá ser procedida de maneira que sempre as peças sejam 
completadas.
139
PLANO DE CONCRETAGEM
140
PLANO DE CONCRETAGEM
A interrupção da concretagem e consequente formação de junta de 
concretagem deve ocorrer em locais previstos no projeto estrutural, 
nas seções com menores esforços de cisalhamento.
141
PLANO DE CONCRETAGEM
NBR 14931:2004 
Algumas precauções para ligação do concreto novo ao concreto já 
endurecido:
•O concreto deve ser bem adensado até a superfície da junta
•Antes de iniciar a nova concretagem, deve-se remover a nata de 
cimento e limpar a superfície da junta, retirando todos os detritos.
142
PLANO DE CONCRETAGEM
NBR 14931:2004 
Algumas precauções ligação do concreto novo ao concreto já 
endurecido:
•A nata superficial pode ser removida 
imediatamente após o fim de pega do 
concreto com água sob pressão. Se 
não for possível, para a obtenção da 
aderência entre o concreto existente e 
a camada a ser lançada, deve-se 
apicoar a superfície da junta, 
deixando o agregado graúdo aparente.
143
PLANO DE CONCRETAGEM
NBR 14931:2004 
Algumas precauções ligação do concreto novo ao concreto já 
endurecido:
•Na retomada da concretagem, deve-se lavar a superfície com jato de água sob 
pressão.
•Deve-se aplicar argamassa sobre a superfície do concreto com a mesma 
composição da argamassa do concreto, afim de evitar a formação de vazios
•Lançar o concreto novo, adensar novamente.
144
ADENSAMENTO
Operação para a retirada do ar presente na massa do concreto, com 
o objetivo de se reduzir a porosidade ao máximo
 
Obtém-se a melhoria da resistência mecânica, dificultando a 
entrada de agentes agressivos e o perfeito preenchimento das 
fôrmas.
A forma usual de adensamento é a vibração 
145
ADENSAMENTO
CUIDADOS
Quando forem utilizados vibradores de imersão, a espessura da camada 
deve ser aproximadamente igual a 3/4 do comprimento da agulha. 
Ao vibrar uma camada de concreto, o vibrador deve penetrar cerca de 10 
cm na camada anterior. 
Tanto a falta como o excesso de vibração são prejudiciais ao concreto.
146
ADENSAMENTO
TIPOS DE EQUIPAMENTOS
Réguas vibratórias 
Vibradores de imersão manual
Vibradores de mesa ou de forma
147
CURA
A cura do concreto é uma operação que pretende evitar a retração 
hidráulica e garantir a continuidade das reações de hidratação do 
cimento nas primeiras idades do concreto quando sua resistência 
ainda é pequena.
148
CURA
Promover a cura úmida da laje
•Mínimo 3 dias, ideal 7 dias
•Técnicas 
Aspersão contínua de água
Lâmina d’água estática =“piscina”
Sacos de aniagem, feltros e areia saturados
Cura química (com película de cura)
149
CURA
Com aspersão d’água Com lâmina d’água
150
CURA
Com feltros saturados
151
CURA
Com cura química
152
DESFORMA
Respeitar o tempo de cura
153
CONTROLE DA CONCRETAGEM
PILARES
154
CONTROLE DA CONCRETAGEM
LAJES
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