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Aula 9 - Esquadrias

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
GNE 283 – CONSTRUÇÃO CIVIL
REO 2 - AULA 7
ESQUADRIAS
2
ESQUADRIAS
DEFINIÇÃO: 
Elemento de vedação vertical utilizado no fechamento de aberturas (vãos). 
FUNÇÃO:
Controle de passagem de agentes (umidade, poeira, insetos, calor, 
visão, chuva, vento, intrusos, etc). 
3
Tipos de aberturas:
Janelas; Portas; 
- Outros: 
Telas, brises, grades, 
cobogós, portões, 
alçapões, gradis, etc. 
4
Janelas 
Gradis 
Portas 
5
Cobogós Brises 
6
Telas Alçapões 
7
ESQUADRIA:
Função bem definida. 
O conjunto de todas as esquadrias do edifício é considerado um 
subsistema do edifício. 
8
Exigências de qualidade:
 - Segurança: no uso, limpeza, comportamento mecânico e ao fogo; 
- Habitabilidade: estanqueidade, acústica; 
- Durabilidade: conservação das propriedades, manutenção e reparos; 
- Qualidade dos dispositivos complementares de estanqueidade e dos 
acessórios; 
- Estética: importância no "visual" da obra - Facilidade no uso 
- Manutenção 
9
Classificação das ESQUADRIAS:
 
Quanto:
• FUNÇÃO 
• TIPO DE MATERIAL 
• MANOBRA DE ABERTURA DAS FOLHAS 
• TÉCNICA DE EXECUÇÃO 
10
Quanto à FUNÇÃO:
Portas 
11
Quanto à FUNÇÃO: 
JANELAS: 
Tipos 
1.Janela de correr 
Definição: Formada por uma ou várias folhas que podem ser movimentadas por 
deslizamento horizontal no plano da janela. 
Vantagens: Ventilação de fácil regulagem; as folhas não se mexem sob a ação do 
vento; não ocupa áreas externas ou internas, favorecendo o uso de telas, grades ou 
persianas; simplicidade de manobra; baixa manutenção; possibilidade de realizar folhas 
de grandes dimensões.
 Desvantagens: Na abertura, libera apenas 50% do vão; em vedações mal 
dimensionadas, podem ocorrer problemas com drenos do trilho inferior, acarretando 
infiltração de água para o interior; dificuldade de limpeza do lado externo. 
12
Tipos 
2. Janela guilhotina 
Definição: Formada por uma ou várias folhas, que podem ser movimentadas por 
deslizamento vertical, no plano da janela. 
Vantagens: Ventilação razoavelmente regulável; posição não incômoda na área 
interna ou externa, mesmo sob ação do vento; em manobra, pode-se aplicar grades, 
telas ou persianas.
 
Desvantagens: Assim como a janela de correr, libera apenas 50% do vão; 
manutenção mais freqüente para regular tensão dos cabos e nível das folhas; 
possibilidade de quebra dos cabos. 
13
Tipos 
3. Janela de folha fixa 
Definição: Não possui movimento, vidro fixo.
 
Vantagens / Desvantagens
Adequada para iluminação. 
14
Tipos 
4. Janela de abrir de eixo vertical, com folha dupla ou simples 
Definição: Formada por uma ou mais folhas, que podem ser movimentadas mediante 
rotação em torno de eixos verticais fixos, coincidentes com as laterais da folha. Pode ser 
classificada em janelas de abrir para dentro ou para fora da edificação. 
Vantagens: Abertura completa do vão, o que facilita a limpeza externa; não incomoda 
nas operações de manobra; boa estanqueidade ao ar e à água. 
Desvantagens: Em chuva oblíqua, a folha deverá ser fechada; uso de grade só pelo lado 
interno, o que pode dificultar a manobra; não se pode regular a ventilação. 
15
Tipos 
5. Janela projetante deslizante ou maxim-ar 
Definição: Formada por uma ou mais folhas, que podem ser movimentadas em torno 
de um eixo horizontal, com translação simultânea desse eixo. 
Vantagens: pode abrir em um ângulo de até 90 graus, melhorando a ventilação e as 
condições de limpeza. 
Desvantagens: Se não houver articulação de 90 graus, dificuldade de limpeza; não 
permite o uso de grades, persianas ou telas; libera parcialmente o vão. 
16
Tipos 
6. Janela pivotante vertical 
Definição: Constituída por uma ou várias folhas, que podem ser movimentadas 
mediante rotação em torno de um eixo vertical e não coincidente com as laterais 
das folhas. 
Vantagem: Permite abertura de grandes dimensões com um único vidro; 
facilidade de limpeza; graduação da ventilação; possibilidade de se debruçar no 
vão. 
Desvantagem: Limitação do uso de grades, persianas ou telas; projeção 
incômoda no interior do ambiente. 
17
Tipos 
7. Janela basculante 
Definição: Possui eixo de rotação horizontal, centrado ou excêntrico e não coincide 
com as extremidades superior ou inferior da janela. 
Vantagens: Largamente empregada em banheiros, áreas de serviço; depósitos, 
escolas; regulagem da ventilação; mesmo com chuvas fracas; fácil limpeza; 
recomendada para paredes internas, divisórias ou corredores porque tem pequena 
projeção para ambos os lados, sem prejuízo das áreas próximas.
 Desvantagens: Reduzida estanqueidade; não libera o vão; exige modulação de 
altura do vão. 
18
Tipos 
8. Janela sanfona ou camarão 
Definição: Formada por duas ou mais folhas articuladas entre si que, ao se abrirem 
dobram-se uma sobre as outras, por deslizamento horizontal ou vertical de seus eixos de 
rotação. 
Vantagem: No caso da janela sanfona de eixo vertical, as vantagens podem ser 
semelhantes às da janela de abrir. Já a de eixo horizontal, pode apresentar vantagens 
parecidas com as da projetante. 
Desvantagem: A de eixo vertical, em certas condições, pode apresentar as 
desvantagens da janela de abrir. E a de eixo horizontal, as da projetante, 
19
Tipos 
9. Janelas especiais 
Constituídas de dois ou mais tipos de janelas citadas. 
São especiais aquelas que por características de forma, uso e funcionamento, não 
se enquadram nas tipologias anteriores. 
20
Quanto à FUNÇÃO: 
Telas Gradis Grades 
Portões 
Alçapões 
Brises 
Portões Gradis 
Telas 
21
Quanto ao TIPO DE MATERIAL: 
MADEIRA: pintada ou natural 
ALUMÍNIO: anodizado ou pintado 
AÇO: chapa dobrada ou de perfilados 
SINTÉTICAS: PVC 
DE VIDRO: auto-portantes 
DE CONCRETO: partes da esquadria 
COMPOSTAS: alumínio-PVC, madeira-PVC, madeira-alumínio, etc. 
22
Quanto ao TIPO DE MATERIAL: 
MADEIRA 
23
Esquadrias de MADEIRA 
Tipos de madeira utilizadas 
- Freijó, Cedro, Cedro Rosa, Louro-vermelho, consideradas madeiras 
macias (ou leves); 
- Ipê, Cumaru e Grápia que são consideradas madeiras duras (mais 
pesadas e resistentes). 
24
Esquadrias de MADEIRA
 
Critérios de escolha 
- Resistência à umidade; 
- Maleabilidade 
Condições de entrega em obra: 
- A madeira é entregue sem qualquer proteção superficial; 
- Pintura ou envernizamento definitivo é feito após a instalação. 
25
Quanto ao TIPO DE MATERIAL: 
ALUMÍNIO 
Anodizado ou Pintura Eletrostática 
26
27
Quanto ao TIPO DE MATERIAL: 
AÇO : 
chapa dobrada ou de perfilados 
28
ESQUADRIAS DE AÇO: 
De acordo com a NBR 10821/2011:
 
- Das esquadrias de aço carbono ou Liga aço-cobre 
Se não for galvanizado, o perfil deve receber pintura ou tratamento que 
assegure a proteção contra corrosão durante sua vida útil, prevendo-se 
manutenção. 
- Das esquadrias de aço inoxidável 
Aço inoxidável não necessita de proteção adicional de superfície 
29
30
Quanto ao TIPO DE MATERIAL: 
PVC: 
31
32
ESQUADRIAS EM PVC: 
• PVC: plástico + utilizado em perfis para esquadrias 
• Aditivos: garantem maior estabilidade térmica e resistência ao intemperismo.
 
• A alta concentração de pigmentos brancos acentua a resistência a UV 
• O PVC é diferente do usado em tubos e forros
• Qualidade depende da mistura de materiais básicos
• Disponibilizada em poucas cores: branco, marfim, bege e cinza 
• Boa resistência às oscilações de temperatura e UR 
33
ESQUADRIAS EM PVC: 
• Ideais para aplicações em ambientes agressivos, como em regiões litorâneas
• Não precisam ser pintadas, não mancham e nem perdem o brilho
 
• Facilidade de limpeza e manutenção: sabão, detergente neutro ou álcool etílico 
hidratado. 
• Fornecidas prontas para colocação na obra, com os vidros e as ferragens, 
reduzindo os custos com a mão-de-obra 
34
ESQUADRIAS EM PVC: 
• São auto-extinguíveis: não propagam chamas 
• Têm baixo coef.de transmissão de calor: capacidade de manutenção da temperatura 
interna dos ambientes superior às proporcionadas pelas esquadrias de aço e alumínio; 
• Permitem a utilização de vidros duplos intercalados por espaçador metálico, para um 
melhor desempenho termo-acústico;
• São resistentes aos agentes biológicos, não sendo atacadas por fungos, bactérias, 
brocas ou cupins 
• Não enferrujam e nem apodrecem 
35
Quanto ao TIPO DE MATERIAL: 
VIDRO 
36
Quanto ao TIPO DE MATERIAL: 
CONCRETO: 
37
Quanto à técnica de fixação em vãos: 
Por chumbamento: Com contramarco 
 Sem contramarco 
Chumbamento do batente de madeira na alvenaria 
Chumbamento do contramarco 
de alumínio na alvenaria 
38
Quanto à técnica de fixação em vãos: 
Por parafusamento: 
39
Quanto à técnica de fixação em vãos: 
Por colagem: 
- Com silicone - Com espuma de poliuretano 
40
Como escolher uma esquadria:
 - Ocupação do espaço interno
 - Invasão do espaço externo
 - Eficiência da ventilação 
- Proteção contra penetração de água
- Facilidade de limpeza
- Facilidade na manutenção
- Facilidade de graduação na abertura 
- Facilidade de utilização 
- Custo: inicial e de manutenção 
41
NBR‐15.575/2013 Parte 4 – Sistema de vedações verticais externas 
Esquadrias externas devem atender as especificações constantes da NBR 
10821 
• DESEMPENHO ACÚSTICO 
• PENETRAÇÃO DE AR 
• ESTANQUEIDADE À ÁGUA 
• RESISTÊNCIA À CARGAS UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDAS 
• RESISTÊNCIA ÀS OPERAÇÕES DE MANUSEIO 
42
 ESQUADRIAS 
Método Executivo 
43
Método Executivo:
 
• CUIDADOS NO RECEBIMENTO 
• TÉCNICA DE FIXAÇÃO 
• FORMAS DE INSTALAÇÃO 
• BATENTES E PORTAS – preparação e colocação 
• PORTAS, GUARNIÇÕES E FERRAGENS 
44
• Os contramarcos são entregues em feixes, 
desmontados; também existem os de madeira, pré-
moldados, pré-fabricados; 
• Armazenar protegidos de chuva; 
• A água pode danificar a etiqueta de identificação das 
peças e dificultar a montagem;
 
•Apoiar os contramarcos sobre pedaços de madeira para 
evitar contato com o piso. 
• A instalação das esquadrias é um dos serviços 
terceirizados nos canteiros de obra. 
Cuidados no recebimento dos contramarcos 
45
• Cada peça corresponde a uma lateral do 
contramarco. 
• Informações presentes na etiqueta de 
identificação de cada peça do 
contramarco. 
Cuidados no recebimento dos contramarcos 
46
• Conferência criteriosa de todo material no ato de entrega; 
• Caso desmontadas, as folhas das esquadrias devem ficar quase paralelas à 
alvenaria apoiadas sobre tacos de madeira para impedir deformação; 
Cuidados no recebimento das esquadrias
47
• Evitar empilhamento das esquadrias; 
• Retirar as peças da embalagem no 
momento da aplicação. 
Cuidados no recebimento das esquadrias
48
Método Executivo:
 
• CUIDADOS NO RECEBIMENTO 
• TÉCNICA DE FIXAÇÃO 
• FORMAS DE INSTALAÇÃO 
• BATENTES E PORTAS – preparação e colocação 
• PORTAS, GUARNIÇÕES E FERRAGENS 
49
• POR CHUBAMENTO (grapas ou chumbadores na massa) 
Com contramarco (quadro metálico base para a esquadria) 
Sem contramarco 
• POR PARAFUSAMENTO 
Parafusos em tacos de madeira 
Parafusos em buchas plásticas fixadas na massa 
• POR COLAGEM Espuma de poliuretano Silicone 
Técnica de fixação
50
• Chumbamento ou fixação do batente de madeira 
na alvenaria com pregos ou grapas presos na massa; 
Técnica de fixação
51
• Chumbamento ou fixação de contramarcos de alumínio com chumbadores 
presos na massa; 
Grapa ou chumbador em contramarco 
de alumínio 
Contramarcos de alumínio 
Técnica de fixação
52
• Chumbamento ou fixação de contramarcos de alumínio com chumbadores 
presos na massa; 
Técnica de fixação
53
• Chumbamento ou fixação de contramarcos de alumínio com 
chumbadores presos na massa; 
Técnica de fixação
54
• Chumbamento ou fixação de contramarcos de alumínio com chumbadores 
presos na argamassa; 
(contramarco no centro da parede) 
Técnica de fixação
55
• Fixação de contramarcos de alumínio com chumbadores presos na argamassa; 
(contramarco na face interna da parede) 
Técnica de fixação
56
• As esquadrias são aparafusadas nos contramarcos; 
Conforme as dimensões da esquadria 
maior a quantidade de parafusos usados 
Técnica de fixação
57
• Espuma de poliuretano, pela sua aderência, resistência mecânica e 
durabilidade são utilizadas para a fixação (colagem) de batentes, janelas. 
(técnica usual em esquadrias de madeira) 
Técnica de fixação
58
• Porta com batentes fornecida à obra já 
pré montada. 
Deixar o requadro com folga de 1,5cm 
para preenchimento com a espuma. 
A espuma de poliuretano cola o batente 
contra os requadros da parede. (Neste 
caso as paredes são de drywall). 
Técnica de fixação
59
Fixação da esquadria de alumínio na alvenaria, por colagem com espuma de 
poliuretano; 
Técnica de fixação
60
• Fixação do contramarco alvenaria, por 
parafusamento e colagem com silicone; 
(Técnica utilizada em vãos 
previamente requadrados ou 
reformas) 
Técnica de fixação
61
• Fixação do batente de madeira à 
alvenaria, com espuma de poliuretano; 
(Técnica usual em esquadrias de madeira) 
• Chumbamento do batente metálico 
à alvenaria; 
(Técnica usual em esquadrias de aço) 
Técnica de fixação
62
Técnica de fixação
63
Método Executivo:
 
• CUIDADOS NO RECEBIMENTO 
• TÉCNICA DE FIXAÇÃO 
• FORMAS DE INSTALAÇÃO 
• BATENTES E PORTAS – preparação e colocação 
• PORTAS, GUARNIÇÕES E FERRAGENS 
64
• GRAPAS 
• PARAFUSOS + BUCHA 
• CONTRAMARCO 
Formas de instalação
65
Formas de instalação - Grapas 
Tipo de instalação indicada 
quando a alvenaria está sem 
emboço. 
Formas de instalação
66
Formas de instalação - Grapas 
• Observar esquadro do marco da esquadria e 
travá-lo com auxílio de cunha, bem como, escorá-
lo para evitar deformações. 
• Apenas as grapas devem ser chumbadas 
inicialmente (argamassa 1:3); 
• A aplicação total da argamassa pode deformar o 
perfil comprometendo a instalação. 
(Técnica usual para esquadrias de alumínio e PVC) 
Formas de instalação
67
• Instalação indicada em casos onde o vão já se 
encontre requadrado, isto é, com o 
acabamento em fase final. Ex.: troca de 
esquadrias, reformas, esquadria instalada após 
o emboço da alvenaria. 
Parafusos + Buchas 
Formas de instalação
68
• Instalação indicada onde a regularidade nos vãos tenha de ser obedecida;
 
• Com a instalação do contramarco, a esquadria pode ser instalada na fase 
de acabamento final da obra. 
Ex.: edifícios (produção em série: vãos com mesmas dimensões). 
Contramarco 
Formas de instalação
69
Selagem contra água 
Formas de instalação
70
Método Executivo:
 
• CUIDADOS NO RECEBIMENTO 
• TÉCNICA DE FIXAÇÃO 
• FORMAS DE INSTALAÇÃO 
• BATENTES E PORTAS – preparação e colocação 
• PORTAS, GUARNIÇÕES E FERRAGENS 
• EXECUÇÃO DAS JANELAS 
71
• Verificar se as paredes estão com alvenaria concluída: 
prumo e esquadro conferidos; 
• Vãos prontos para recebimento dos batentes, isto é, com 
faces planas e aprumadas (folga de 10 a 15 mm de cada lado); 
• Checar se o contrapiso está pronto ou se as taliscas estão 
posicionadas. 
Fixação de batentes e portas: 
Ítens de inspeção 
72
• No caso de fixação com parafusos, observar o posicionamento dos blocos 
preenchidos com argamassa; 
• No caso de fixação com espuma de poliuretano, observar o chapiscamento 
da alvenaria. 
Fixação de batentes e portas: 
Ítens de inspeção 
73
• Verificar as dimensões das peças: vão interno (largura-altura), comprimento das 
ombreiras e da travessa, admitindo desvio máximo de 3 mm; 
• Averiguar o esquadro do batente, alinhamento das ombreiras (sem empeno) e a correta 
fixação dos travamentos; 
Fixação de batentes e portas: 
Preparação dos batentes
• Para batentes fixados com parafusos, medir altura dos furos 
dos batentes e comparar com a posição dos blocos de 
alvenaria preenchidos comargamassa, observando ainda a 
profundidade do furo deixado para a cavilha (esconde o 
parafuso e dá o acabamento) não ficar “enterrada”. 
74
Fixação de batentes e portas: 
Preparação dos batentes: método tradicional
75
• Verificar o nível, prumo e alinhamento com a 
parede, bem como planeza da alvenaria no vão; 
• Chegar as folgas superiores a 15 mm de cada 
lado. Estas devem ser minoradas com aplicação 
de argamassa 1:3, em volume, principalmente 
no caso de assentamento com espuma de 
poliuretano. 
Fixação de batentes e portas: 
Colocação dos batentes: método tradicional
76
• Por meio de parafusos: verificar se os parafusos 
atingiram os blocos preenchidos com argamassas ou 
se estão frouxos. Em caso de acabamento encerrado, 
observar também as cavilhas; 
• Por espuma de poliuretano: limpeza da área e leve 
umedecimento para fixação antes da aplicação da 
espuma. Em seguida, aplicar camada e remover 
excessos. 
Fixação de batentes e portas: 
Colocação dos batentes: método tradicional
77
Método Executivo:
 
• CUIDADOS NO RECEBIMENTO 
• TÉCNICA DE FIXAÇÃO 
• FORMAS DE INSTALAÇÃO 
• BATENTES E PORTAS – preparação e colocação 
• PORTAS, GUARNIÇÕES E FERRAGENS 
• EXECUÇÃO DAS JANELAS 
78
• A porta só será instalada após a cura da argamassa; 
• Verificar se as portas não balançam quando fechadas, se ficam abertas em 
qualquer posição (não fecham, nem abrem sozinhas), se estão bem alinhadas 
em relação ao batente e se não estão lascadas ou com rebarbas provenientes de 
serra; 
• Observar fechaduras (a porta deve ser trancada com facilidade); 
• Conferir se as guarnições estão com a requadração perfeita; 
• Averiguar se não há marcas de martelo próximas aos pregos, que não devem 
estar salientes. 
Portas, guarnições e ferragens: 
79
• Nas portas de correr geralmente coloca-se o limitador na parte superior de 
cada folha; 
Portas, guarnições e ferragens: 
• O limitador permite que as folhas corram justas no trilho 
impedindo ruído por meio do vento. 
80
• Dobradiça: peça que fixa a folha ao marco da porta de 
giro. Possibilita movimento de abertura e fechamento da 
porta; 
• Fecho maximar: acessório que proporciona o fechamento 
entre a folha e o marco da janela maximar; 
Glossário de algumas peças:
81
• Marco/batente: parte da esquadria que é fixada à 
alvenaria; 
• Folha: parte móvel ou fixa da esquadria. 
Funciona inserida dentro do marco; 
Glossário de algumas peças:
82
• Roldana: peça instalada sob as folhas da esquadria de 
correr que possibilita o seu deslizamento. 
• Batedor: peça fixada entre as folhas da esquadria de 
correr para impedir seu transpasse 
Glossário de algumas peças:
83
• Detalhe construtivo abaixo dos peitoris de janelas, que intercepta a lâmina 
d'água, resultando pingos que se projetam afastados da fachada; 
• Distância entre o sulco e a parede: mínimo de 2 cm (medida entre a parede e 
a borda interna do sulco); 
• Caimento mínimo: 2% (para evitar acúmulo de sujeira e água). 
Esquadrias: pingadeiras
84
• Ausência de pingadeira retém 
umidade e causa manchas em 
fachadas; 
• Como consequência a umidade penetra no interior da edificação 
Esquadrias: pingadeiras
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