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Ictiose
É um grupo das genodermatoses, que são doenças com traço genético de herança. A ictiose vai se caracterizar por um aspecto de escamas de peixe, pois vai ter uma super produção de queratina. Macroscopicamente vai ter um aspecto. Vai ter vários graus de hiperceratose, pois são diversos tipos de ictiose, alguns mais leves e outros mais severos. Quando o indivíduos não tem histórico de ictiose e aparece subitamente com características que lembra esta doença, nos temos que ter em mente que a ictiose pode ser um fenômeno paraneoplasico, ou seja esta relacionado a neoplasia malignas.
Imagem 2:18
Em todos esses casos vamos ter hiperceratose (uma camada córnea bem espessa e em graus variáveis)
Imagem do feto de arlequin
Esse é um caso extremo de ictiose congênita que é incompatível com a vida.
Imagem da lamina
Na microscopia vamos ver um espessamento da pele, ou seja uma hiperceratose que é a camada córnea. Já na epiderme não vai ter alterações significativas.
Dermatoses inflamatórias não infecciossas.
Urticária 
É uma doença comum. Ela consiste em um fenômeno de hipersensibilidade que ocorre na pele, então é uma hipersensibilidade tipo1 a qual é mediada por antígenos (dependente ou não da igE), ou ainda por fenômenos independentes das mesma (ex. aspirina) a qual vai ter a liberação de mediadores vasoativos pré formados de mastocitos e é uma reação rápida do tipo alérgica, a aqual pode ser por consumo de alimentos ou medicamentos. O individuo vai ter placas eritematosas que são cíclicas (mudar de lugar), são pruriginosas.
Ela pode esta em todas as faixas etárias
Imagem 
Macroscopicamente vemos edemas, eritema e prurido, já microscopicamente vamos ver edema e vasodilatação e presença de neutrófilos. Como é um evento agudo a epiderme vai esta normal. A camada córnea esta com aspecto de rede de basquete.
Eczema 
É comum e de fundo inflamatório, não alergica, porem é comum as pessoas se confundir com alergia. Então é uma dermatite resultante de reação inflamatória mediada por células T e então é uma hipersensibilidade do tipo 4. Dentro do grupo do eczema, a dermatite de contato é o tipo mais comum. Nas primeiras fases vai ser confundido com alergia pelo fato de ter eritema e prurido. Microscopicamente vamos ver edema. O eczema é um dermatite espongiotica.
Imagem 12:36 
As dermatites espongioticas são aquelas que caracteriza por edema da epiderme, e em casos mais graves ate bolha. A espongiose é um ter utilizado em dermatomopatologia para se referir a edema da epiderme. Nos quadros iniciais de dermatite espongioticas o edema vai ser muito pronunciado podendo ter células inflamatórias dentro dele, alem disso o epiderme vai esta com espessura normal . Nas fases mais tardia da dermatite espongiotica o edema vai ser menor, porem com uma epiderme muito espessa e com inclusive com fibrose na derme e mais células na derme
Imagem da perna 
É um eczema na fase inicial mostrando o aspecto eritematoso que é bastante pruriginoso 
Imagem DA MAO E DO PE
O eczema do tipo dermatite de contato é uma das mais comum, e nos sabemos que é de contato devido a forma que são bem detalhadas do objeto que desencadeou
O eczema do tipo atopico 17:36
O espectro de sinais e sintomas na insuficiência cardíaca pode varia muito entre os pacientes; Metade dos pacientes que tem disfunção sistólica do VE não apresenta sintomas. Após a fase de disfunção VE assintomática, o paciente começa a apresentar dispnéia, a qual é o sintoma inicial mais comum e mais precoce que ocorre quando o paciente faz grandes esforços. 
A ortopneia é comum nos casos que são mais avançados de disfunção do ventrículo esquerdo ou na insuficiência cardíaca descompensada. À medida que vai evoluindo a descompensação pode surgir a dispnéia paroxística noturna e o padrão respiratório de Cheyne-Stokes. 
As queixas mais comuns dos pacientes que tem insuficiência cardíaca são fadiga, astenia e má tolerância física aos esforços.
Tonturas podem aparecer em quadro de distúrbio da perfusão, porém é mais comumente iatrogênicas, ou seja, estão ligadas ao uso de medicamentos para a insuficiência cardíaca. 
Casos de palpitações e síncope podem ocorrer em pacientes 
com arritmia subjacente e necessitam de avaliação imediata. 
Anorexia e dor abdominal são sintomas comuns de 
insuficiência cardíaca avançada, especialmente na insuficiên-
cia cardíaca direita. 
Sintomas raramente levados em consideração (mas alta-
mente prevalentes) incluem tosse, insônia e depressão do 
humor . 
O exame físico de um paciente com insuficiência cardíaca 
sistólica apreciável, mas bem compensada, pode não revelar 
anormalidade alguma. É necessário um alto nível de suspeita 
com base nos sintomas. Os sinais físicos comumente observa-
dos na síndrome da insuficiência cardíaca variam de acordo 
com o grau de compensação, a cronicidade (aguda versus crô-
nica) e o envolvimento cavitário (insuficiência cardíaca direita 
versus esquerda). 
O acúmulo de líquido ou de volume é a marca registrada 
da insuficiência cardíaca, em especial no quadro de descom-
pensação aguda e insuficiência cardíaca direita. Os sinais físi-
cos típicos de sobrecarga de volume na insuficiência cardíaca 
incluem os seguintes: 
• Estertores pulmonares, decorrentes do acúmulo de líquido 
no interstício e nos alvéolos pulmonares devido às altas 
pressões atriais esquerdas, são comumente descritos como 
edema pulmonar cardiogênico agudo (EPCA) 
• Macicez nas bases dos pulmões compatíveis com derrame 
pleural 
• Distensão venosa jugular (DVJ) pode ser observada com 
uma inclinação de 25°, embora, quando muito elevada, 
possa ficar aparente com o paciente sentado 
• Edema, ascite e hepatomegalia 
• Sopro sistólico de regurgitação mitral (RM) muitas vezes 
está presente no quadro de aumento do VE 
• Terceira bulha (galope de B3) é ouvida com mais preci-
são com a campânula do estetoscópio na posição lateral 
esquerda, e significa pressão telediastólica do VE aumen-
tada em pacientes com função de VE diminuída. 
Muitas vezes negligenciado, o sinal sutil da perfusão peri-
férica (ou seja, cor, extremidades quentes ou frias, enchimento 
capilar) pode ser importante na avaliação da adequação da 
perfusão e da anemia em pacientes com insuficiência cardíaca 
avançada. 
Pulso alternante e pulso de amplitude baixa também estão 
associados a insuficiência cardíaca avançada. 
Parte 8 I Sistema Cardiovascul ar 
Muitas vezes, sinais vitais são importantes. Taquipneia, 
taquicardia e pressões de pulsos estreitas são, em geral, sinais 
de mau prognóstico e de doença avançada. O peso corporal 
costuma ser útil no monitoramento das condições compensa-
tórias (