Buscar

Regras e Equipamentos de Segurança em Laboratório

Prévia do material em texto

Portfólio Final
Beatriz Ribeiro de Oliveira N417625
Cassia Figueiroa Nascimento N456DE6 
Gabriela Cavalotti D976656 
Giovanna Garcia Santos N490110 
São Paulo
2020
1. REGRAS DE LABORATORIO
 Para se evitar acidentes na área do laboratório algumas regras são essências para q haja segurança e comprometimento com as coisas que la estão presentes, para se trabalhar em um laboratório é extremamente importante ter conhecimento de algumas destas regras são:
· Não fumar no ambiente;
· Não beber;
· Não deixar a bancada suja/ desorganizada;
· Estar sempre com o avental fechado;
· Utilizar roupas adequadas como, calça longa e sapato fechado;
· Utilizar sempre os EPIs e EPCs; 
· Nunca pipetar nada com a boca;
· Não utilizar lentes de contato, pois dependendo do produto pode causar danos;
· Não se expor às radiação ultravioleta, infravermelho ou luminosidade intensa sem proteção adequada (óculos com lentes filtrantes);
· Materiais após seu uso não devem ser colocados na pia, sem antes um tratamento químico;
· Mantenha as bancadas sempre limpas e livres de materiais estranhos ao trabalho;
· Ao esvaziar um frasco de reagente, limpe-o com água antes de colocá-lo para lavagem;
· Rotule imediatamente todo e qualquer preparado, reagente ou solução e amostras coletadas;
· Retire da bancada os materiais, amostras e reagentes empregados no trabalho logo após terminá-lo;
· Jogue papéis e materiais usados no lixo somente quando não apresentarem riscos;
· Use pinças de tamanho adequado em perfeito estado de conservação.
· Limpe imediatamente todo e qualquer derramamento de produtos e reagentes;
2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇAO INDIVIDUAL E COLETIVA 
 Os equipamentos de proteção servem para evitar ou eliminar acidentes durante o trabalho seja em uma construção ou em laboratório, esses equipamentos são divididos em duas partes os de proteção individual e os de proteção coletiva alguns deles são:
EPIs:
· Capacete de segurança, capuz, etc;
· Óculos de proteção, máscaras;
· Protetor auricular, abafadores de ruídos;
· Respirador;
· Coletes;
· Luvas de segurança, braçadeiras;
· Calçados de segurança, calças.
EPCs: 
· Placas de Sinalização;
· Cavaletes;
· Chuveiro Lava-Olhos;
· Sistema de Ventilação e Exaustão;
· Proteção contra ruídos e vibrações;
· Sistema de Iluminação de Emergência.
3. Procedimento Operacional Padrão
O Procedimento Operacional Padrão serve para orientar e padronizar o trabalho de certos trabalhos para que não haja erro ou acidentes, ele deve ser disponibilizado pela empresa e orientado pelo superior.
Objetivo
 Orientar o manuseio correto do equipamento pHmetro utilizado em laboratório.
PROCEDIMENTOS 
· Verificar a voltagem do aparelho;
· Conectar a tomada, ligar a chave localizada na parte de trás do equipamento;
· Retire o protetor de eletrodo e lave com água destilada;
· Seque-o eletrodo com papel, coloque-o em solução tampão de 7,01;
· Pressione o botão CAL e aguarde até o símbolo de ampulheta desaparecer;
· Aperte o botão CFM para confirmar a calibração; 
· Retire o eletrodo da solução tampão;
· Lave o eletrodo e seque-o com papel novamente;
· Coloque o eletrodo na solução que confirmará a calibração; 
· Coloque-o eletrodo na solução desejada e espere o símbolo da ampulheta desaparecer para confirmar o pH;
· Antes de colocar o protetor lave o eletrodo novamente com água destilada e seque;
· Observar se é necessário repor a solução do protetor que deve ser Cloreto de Potássio (KCl) deve ficar acima do sensor de porcelana que fica acima do sensor de porcelana que fica na lateral do eletrodo;
· Desligue a chave de energia e retire da tomada.
Observações
· O procedimento de calibração deve ser realizado todas as vezes que o equipamento for utilizado;
· Em caso de dúvida procure um técnico;
· As soluções tampão geralmente são localizados na geladeira do laboratório;
· Equipamento em repouso sempre em solução de KCl.
4. IVENTARIO 
5. PREPARO DE SOLUÇOES 
Métodos de Purificação de Agua e Reutilização
 A filtração da agua é feita por empresas como a SABESP (Saneamento Básico do Estado de São Paulo), que tem como provedor o sistema Cantareira que não e o único. Esta agua passa por várias etapas, a primeira delas a coagulação deita com sulfato de alumínio ou sulfato férrico, em seguida passa por um local com redes para segurar folhas e gravetos e sólidos grandes que podem ter vindo no deslocamento da agua, logo após ela recebe a aplicação de cloro bactericida para eliminar micro-organismos indesejáveis em seguida vai para o tanque de floculação onde o coagulante faz com que partículas de sujeira se juntem formando um lodo no fundo do tanque que e retirado lentamente por uma pá que se localiza no fundo do tanque. Em seguida a agua e liberado para canaletas e é escoada para filtros, esta parte é a parte mais bio- sustentável de todo o processo pois é feita com materiais orgânicos como areia e carvão que seguram qualquer impureza restante que exista na agua fazendo ela ficar o mais pura possível e pronta para consumo.
 Dependendo da origem da água ela deve passar por diferentes processos de purificação Como o processo de separação que não limpa a água totalmente mas remove os resíduos e impurezas maiores, assim iniciando o processo de purificação. Filtros de areia que são eficientes para uma purificação de uma forma mais rápida, quando a água é turva é o processo mais comum de ser feito. Os filtros de areia também vêm com uma camada de carvão ativado para limpar ainda mais a água de deixá-la totalmente livre de mau cheiro e mau gosto. A única pequena desvantagem do uso de filtro é a troca do carvão e da camada de areia de tempos em tempos para que o processo de purificação continue sendo feito. Coagulação ou floculação são processos químicos e físicos em que partículas muito pequenas são agregadas, formando flóculos, para que possam decantar-se.
 A deionização é um processo bastante usado em laboratórios e indústrias para gerar solventes puros e isentos de íons. 
 A água se torna disponível só quando for usada, as resinas assim que usadas o material iônico é retirado da água suas partículas pequenas podem ser carregadas pela água e ser excedida, suas bactérias crescem em água parada podendo ser contaminadas.
 O material iônico remove todo material orgânico polar mesmo sendo dissolvido poderá não ser retirado, só diminui a sua capacidade. Em alguns casos de destilação os seus cartuchos duram bastante, mas a esterilidade continua. 
Vantagens da Deionização: 
- Remove sólidos e gases ionizáveis dissolvidos 
- Remoção de compostos inorgânicos com eficiência 
- Baixo custo operacional
- Regenerável
- Fácil operação
Desvantagens da Deionização:
- Não remove material orgânico dissolvido, material particulada.
- Não remove pirógeno e bactérias.
- Resinas de troca iônica podem ser geradas de outros contaminantes.
METODOS DE ESTERILIZAÇAO 
 Alguns hospitais usam como medida de segurança os processamentos dos artigos médico-hospitalares, a esterilização é de extrema importância para a medida de controle de infecção hospitalar além de ser uma forma econômica e segura. A esterilização é feita por um vapor saturado sob pressão por meio de autoclaves, é seguro pois é feio com uma combinação de temperatura, pressão e umidade, causando assim uma termo coagulação e desnaturação das proteínas e da estrutura genética. Esse procedimento é composto por quatro etapas: preparo dos artigos, avaliação do funcionamento do autoclave, ciclo de esterilização e testes microbiológicos.
6. FUNCIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS DE LABORATORIO: pHmetro e Microscópio
 O pHmetro tem função de medir o pH de substancias de um laboratório, informando se a solução testada é acida ou alcalina, para utiliza-lo é necessário que ele esteja calibrado, realizando um teste antes de utiliza-lo com soluções tampão uma alcalina e uma acida, logo após esse teste e obter o resultado esperado que seja 7, estará aptopara uso confiável de analise em amostras. 
 O microscópio tem a função de permitir que possamos visualizar minúsculos objetos e organismo tendo em sua principal composição a, base, lente oculares, lente objetiva, e a platina. É necessário ter os conhecimentos básicos para se utilizar o microscópio pois muitas pessoas provavelmente irão usa-lo logo é preciso deixa-lo sempre no ajuste inicial. Algumas instrução para seu manuseio são: selecionar a lente objetiva de menor aumento e baixe a platina completamente, colocar a lâmina com o objeto a ser visualizado sobre a platina e travar com a pinça, começar a visualização com a objetiva de menor aumento, para realizar o enfoque do microscópio é necessário seguir dois passos, o primeiro é aproximar o máximo possível a lente do objeto a ser visualizado através do ajuste macrométrico, o segundo passo é, olhando através da ocular, comece a aproximar a amostra da objetiva até que consiga ter uma visualização nítida, com o ajuste micrométrico realizar o enfoque fino. 
7. MAPA DE RISCO 
 O mapa de risco é uma representação por meio de gráficos, com círculos de diferentes cores e tamanhos para mostrar em que local da empresa se deve ter mais cuidado e onde se deve utilizar os equipamentos de proteção. Ele deve estar sempre fixado em um local de fácil acesso e visibilidade em laboratórios por exemplo, costumasse colocar ao lado da porta, informando qual o tipo de risco. 
 Os riscos são divididos em 5 categorias e corres elas são: 
· Risco Químico – cor vermelha 
· Risco Biológico – cor marrom 
· Risco Ergonômico – cor amarelo
· Risco Físico – cor verde 
· Risco Mecânico – cor azul 
 Na classe risco químico temos as seguintes ocorrências, produtos químicos podem penetrar no organismo do funcionário pela via respiratória ou serem absorvidos pelo organismo pela pele ou por ingestão, podendo causar danos à saúde, outra forma de risco químico é a presença de substâncias que diminuem a concentração de oxigênio em um ambiente específico, podendo levar a morte do trabalhador por asfixia. Os riscos químicos causam consequências como, dores de cabeça, irritação, doenças pulmonares e até mesmo a morte.
 Na classe risco biológico temos, vírus, bactéria, fungos e parasitas que podem entrar em contato com o funcionário. Na classe dos ergonômicos, são os fatores que podem afetar a integridade física ou mental do trabalhador, proporcionando desconforto ou doença por exemplo a lesão por esforço repetitivo (LER).
 Na classe risco físico temos, ruídos, calor, frio, pressão radiação entre outros, este tipo de risco não é comum de acontecer, mas sempre deve ser citato no mapa. Na classe risco mecânico temos, costumam envolver equipamentos, objetos, arranjos físicos, ferramentas, entre outros.
Para se montar um mapa de risco deve-se analisar o risco e a consequência do lugar ao qual se foi solicitado um mapa, a compreensão dele deve ser simples e clara contendo todos os itens citados a cima. 
Exemplo em imagem de como deve ser:

Continue navegando