Buscar

APH-ATAULIZAÇÕES-1[1]

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 74 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 74 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 74 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ABORDAGEM DA CENA
No doente traumatizado multissistêmico grave, a prioridade máxima e a identificação o e atendimento rápidos 
de condições com risco de vida. Mais de 90% dos doentes traumatizados têm somente ferimentos simples que 
envolvem apenas um sistema (p.ex., uma fratura isolada de membro). 
O momento em que as pessoas se deparam com uma vítima de acidente, geralmente é de grande angústia; ou 
seja; 
-O que fazer?
-Levar rapidamente ao hospital? 
-Acionar o socorro? 
-Não se aproximar? 
Seguindo um dos protocolos reconhecidos mundialmente, o qual veremos a seguir, é possível iniciar o 
atendimento a qualquer vítima de acidentes, sendo que, o indivíduo devidamente preparado, seguramente 
poderá salvar uma vida, reduzir sequelas e comandar as ações de salvamento até a chegada do socorro 
especializado. Compreende as etapas: 
-Controle de Cena 
-Avaliação Primária 
-Avaliação Secundária 
CONTROLE DA CENA
Controlar a cena do acidente significa garantir a segurança no local e analisar o mecanismo de trauma. 
Segurança no Local: Antes de iniciar o atendimento à vítima, você deve garantir sua própria condição de 
segurança, a(s) da(s) vitima(s) e dos demais presentes. De forma alguma se exponha a riscos. Solicite ajuda 
especializada. Pode ser necessário isolar a área, sinalizar, acionar serviços de apoio.
-Bombeiros 193
-Polícia 190
-Companhia De Energia Elétrica 
VEÍCULO INCENDIADO? POSTE DE ENERGIA? 
VÍTIMA DE AGRESSÃO, AGRESSOR NA CENA? 
Observe: Risco de correr novos acidentes, vazamento de combustível (risco de explosão), descarga elétrica, 
desabamento, agressão física, etc. 
CONTROLE DA CENA
Mecanismo da lesão Ao mesmo tempo em que garante a segurança da cena, analise o mecanismo 
de lesão; 
Tipo de situações: 
-Acidente de trânsito: Verifique a deformidade nos veículos envolvidos, utilização de cinto de 
segurança, capacete etc. 
-Queda: Verifique a altura da queda, parte do corpo que sofreu primeiro impacto etc. Enfim, as 
recomendações referentes à capítulo de Mecanismo de Trauma. 
-Agressão física: Verifique se existe autoridades (policiais) no local, se o agressor já foi contido ou 
retirado do local e se o objeto ou arma utilizado se encontra na cena. Após, verificar qual 
mecanismo do trauma e adequar o melhor tratamento. 
-Número de vítimas: Complemente os dados colhendo informações com as pessoas presentes na 
cena; 
“ Somente após garantir segurança, você se aproxima da vítima para iniciar o atendimento! ” 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
O objetivo da avaliação primária é identificar situações de ameaça a 
vida e manejar com elas de imediato. É feita sem movimentar a vítima 
de sua posição inicial, salvo em condições especiais, como risco de 
explosão, incêndio, afogamento, desabamento, etc. 
Início
Aproximar-se e imobilizar a cabeça da vítima com ambas as mãos. 
Perguntar como ela está. Determinar se está responsiva (consciente-
acordada). Tentar tranquilizá-la e perguntar o que aconteceu. Nesse 
momento já está acontecendo a avaliação primária. Se a vitima 
encontrar-se de capacete, realize a manobra de retirada com o doente 
em posição neutra (posição anatômica). 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
A avaliação primária consiste em 6 passos, sendo:
X – Exsanguinate (Hemorragia Grave)
A – Airway (Controle de vias aéreas e Estabilização de coluna vertebral)
B – Breathing (Respiração)
C – Circulation (Circulação)
D – Desability (Neurológico)
E – Exposure (Exposição)
X – EXSANGUINATE (HEMORRAGIA GRAVE)
As Hemorragias são consideradas como a perda de sangue para fora do sistema circulatório. As hemorragias 
podem ser de origem:
- Arterial: sangue vermelho vivo, esguicha, são as mais perigosas e difíceis de controlar; 
- Venosa: sangue vermelho escuro, flui continuamente, mais comum; 
- Capilar: sangramento mais superficial, flui vagarosamente, facilmente controlável.
Hemorragia Interna: 
- Ferimento profundo; 
- Lesão dos órgãos internos; 
- Sangue não aparece*.
Hemorragia Externa: 
- Ferimento visível; 
- Lesão na superfície da pele; 
- Sangue aparece.
X – EXSANGUINATE (HEMORRAGIA GRAVE)
Caso não seja tratado com sucesso, as hemorragias podem causar a 
disfunção de um órgão, seguido por vários órgãos simultaneamente, 
que leva à síndrome de disfunção múltipla de órgãos.
Consumo de O2
Oferta de O2
APLICAÇÃO DO TORNIQUETE
✓ Primeira opção após a compressão em hemorragias massivas;
✓ Ajustar até controle da hemorragia;
✓ Pode ser colocado um segundo torniquete acima do primeiro 
se necessário;
✓ Verificar desaparecimento do pulso distal;
✓ Anotar a hora de colocação
REMOÇÃO DO TORNIQUETE
✓ Aplicar curativo compressivo; 
✓ Afrouxar lentamente o torniquete; 
✓ Observar se produz sangramento; 
✓ Se persistir a hemorragia, ajuste novamente o torniquete;
✓ Não retirar se houver amputação.
“Depois de 2 horas, pode haver risco para o membro 
lesionado, por isso verificar a possibilidade de retirar.”
ATENTADO À MARATONA DE BOSTOM DE 2013
X – EXSANGUINATE (HEMORRAGIA GRAVE)
Garanta a sua segurança
Pense no tratamento da hemorragia
Há kit ou dispositivos de 
controle de hemorragia?
NÃO SIM
- Use pano limpo;
- Aplique pressão 
diretamente no ferimento
Há kit ou dispositivos de controle de hemorragia
Membros Pescoço, ombro ou virilha
Há indicação de torniquete?
- Agente hemostático, 
compressa, gaze ou pano 
limpo;
- Aplique pressão 
diretamente no ferimento.
NÃOSIM-Aplique o torniquete; 
- Aperte até parar o 
sangramento.
DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA 
Avaliação do diâmetro das pupilas
Tão importante quanto às demais avaliações, pois pode nos trazer bases das possíveis lesões que a vitima pode 
trazer. Existem algumas características de leões que resultam na alteração de tamanho das pupilas do doente. 
Escala de Coma de Glasgow
É uma ferramenta utilizada para determinar o nível de consciência. É um método simples e rápido para 
determinar a função cerebral e da sobrevida do doente, especialmente a melhor resposta motora. Também 
fornece a função cerebral basal para avaliações neurológicas seriadas. A escala de coma de Glasgow é dividida 
em três seções: 1 abertura ocular; 2 melhor resposta verbal; 3 melhor resposta motora. Pontuar o doente em 
um escore de acorde com a melhor resposta para cada componente da OMV. 
Abertura Ocular Pontuação
Espontânea 4
À voz 3
À dor 2
Nenhuma 1
Olhos fechados devido a fator local NT
Resposta verbal Pontuação
Orientado 5
Confuso 4
Palavras inapropriadas 3
Sons incompreensíveis 2
Ausente 1
Fator que interfere com a comunicação NT
Resposta motora Pontuação
Obedece a comandos 6
Localiza a dor 5
Flexão normal 4
Flexão anormal 3
Extensão 2
Ausente 1
Fator que limita a função motora NT
A
D
U
L
T
O
Abertura Ocular Pontuação
Espontânea 4
À voz 3
À dor 2
Nenhuma 1
Olhos fechados devido a fator local NT
Resposta verbal Pontuação
Sorri, orientado pelo som acompanhando objetos, ocorre interação 5
Choro consolável, interação adequada 4
Inquieto, inconsolável 3
Gemente 2
Ausente 1
Fator que interfere com a comunicação NT
Resposta motora Pontuação
Obedece a comandos 6
Localiza a dor 5
Se afasta da dor 4
Flexão anormal 3
Extensão 2
Ausente 1
Fator que limita a função motora NT
I
N
F
Â
N
T
I
L
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
Em resultado final de nossa avaliação obteremos o escore equivalente da 
real situação em que o paciente se encontra neurologicamente, para isto 
devemos somar a pontuação dos três parâmetros a serem avaliados. 
*Se o paciente encontrar-se inconsciente devemos realizar o teste de reação 
de pupilas a luz, obtendo a resposta, subtraímos da pontuação final do 
Glasgow da seguinte forma:
Pupilas reagentes = 1 ponto
Pupilas não reagentes = 2 pontos
Obtendo assim a pontuação mínima de 1 e máxima de 15, classificando seu 
estado em 3 níveis: GRAVE (1 à 8), MODERADO (9 à 12) e LEVE (13 à 15).
AVALIAÇÃO SEUNDÁRIA
O objetivo da avalição secundária é procurar lesões que não foram 
identificadas na avaliaçãoprimária, oferecer cuidados para possíveis 
ferimentos e fraturas. Confortar e aquecer a vítima enquanto aguarda a 
chegada do serviço de atendimento pré-hospitalar. Prepará-la para ser 
removida. 
Nesta avaliação verificamos vários fatores importantes para definirmos a real 
situação em que a vitima/paciente se encontra. Sendo eles:
- Ver, Ouvir e Sentir;
- Sinais Vitais;
- SAMPLE;
- Escala de Trauma;
- Avaliação continuada.
SINAIS VITAIS
Frequência Cardíaca:
- BEBE (0 à 1 ano) – de 100 à 160
- CRIANÇA (1 à 12 anos) – de 80 à 120
- ADULTO (a partir de 12 anos) – de 60 à 100 
Pressão arterial por idade: 
- 0 à 4 anos – 85/60 mmHg; 
- 5 à 6 anos – 95/62 mmHg;
- 7 à 10 anos – 100/65 mmHg;
- 11 à 12 anos – 108/67 mmHg; 
- 13 à 16 anos – 118/75 mmHg; 
- Adultos (17 à 64 anos) – 120/80mmHg; 
- Idosos (acima de 65 anos) – 140 a 160/90 a 
100 mmHg. 
Temperatura:
- HIPOTERMIA – abaixo de 35ºC
- AFEBRIL (normal) – 36 à 37ºC
- FEBRE – 37 à 40ºC
- HIPERTERMIA – acima de 40ºC 
Frequência Respiratória:
- BEBE (0 à 1 ano) – de 30 à 60 
- CRIANÇA (1 à 12 anos) – de 20 à 30 
- ADULTO (a partir de 12 anos) – de 10 à 20
Saturação:
NORMAL: 90 à 100%
SAMPLE
Sintomas: de que o doente se queixa? Dor? Dificuldade respiratória? Dormência? Formigamento? 
Alergias: o doente tem alergias particularmente conhecida a medicamentos? 
Medicamentos: Quais medicamentos prescritos ou não prescritos (incluindo vitaminas, 
suplementos e outros medicamentos de venda livre) o doente toma regularmente? 
Passado médico: problemas clínicos importantes para os quais o doente recebe tratamento; inclui 
cirurgias prévias. 
Líquidos e alimentos: muitos doentes traumatizados necessitarão de cirurgia, e alimentação 
recente pode aumentar o risco de vômito e aspiração durante a indução da anestésica. 
Evento: Quais eventos procederam a lesão? Imersão em água (afogamento ou hipotermia) e 
exposição a materiais perigosos devem ser incluídos. 
ESCALA DE TRAUMA
PARÂMETRO REFERÊNCIA PONTUAÇÃO
FREQUENCIA RESPIRATÓRIA
10 á 29 4
> 29 3
6 à 9 2
1 à 5 1
0 0
PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA
> 89 4
76 à 88 3
50 à 75 2
1 à 49 1
0 0
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
13 à 15 4
9 à 12 3
6 à 8 2
2 à 5 1
1 0
CHOQUE
“Um desarranjo grosseiro da maquinaria da vida” 
Samuel Gross
“Uma pausa momentânea no ato da morte” 
John Collins
Hipoperfusão tecidual
TOLERÂNCIA ORGÂNICA DOS ÓRGÃOS
ÓRGÃO TEMPO DE ISQUEMIA
Cérebro, Coração e Pulmões 4 a 6 minutos
Rins, Fígado, Intestinos 45 a 90 minutos 
Pele, Músculos e Ossos 4 a 6 horas
Regra de 3 da sobrevivência:
▪ 3 minutos sem O2 
▪ 3 horas em exposição a frio/calor extremo 
▪ 3 dias sem água 
▪ 3 semanas sem comida 
▪ 3 meses se convívio com outro ser humano 
▪ 3 segundos para responder a um perigo imediato
CLASSIFICAÇÃO DE CHOQUE
HIPOVOLÊMICO
DISTIBUTIVO
CARDIOGÊNICO
Séptico 
Anafilático 
Psicogênico 
Neurogênico
Hemorrágico
CHOQUE HEMORRÁGICO
CLASSE I CLASSE II CLASSE III CLASSE IV
Perda de sangue 
(ml)
Até 750 De 750 à 1.500 De 1.500 à 2.000 > 2.000
% Até 15 15 à 30 30 à 40 > 40
FC < 100 100 à 120 120 à 140 > 140
PA
Normal ou 
aumentada
Diminuída Diminuída Diminuída
FR 14 à 20 20 à 30 30 à 40 > 35
FASE Compensado Compensado Descompensado Descompensado
RCP – RESSUCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
RCP – RESSUCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
• A ressuscitação cardiopulmonar, reanimação cardiopulmonar
(RCP) é um conjunto de manobras destinadas a garantir a
oxigenação e nutrição dos órgãos quando a circulação do
sangue de uma pessoa para (parada cardiorrespiratória).
• Nesta situação, se o sangue não é bombeado para os órgãos 
vitais, como o cérebro, coração e os pulmões, esses órgãos 
acabam por entrar em necrose, colocando em risco a vida da 
pessoa.
PCR – PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
• A parada cardiorrespiratória ou PCR é a interrupção da circulação 
sanguínea que ocorre em consequência da interrupção súbita e 
inesperada dos batimentos cardíacos ou da presença de batimentos 
cardíacos ineficazes. Após uma PCR o indivíduo perde a consciência 
em cerca de 10 a 15 segundos devido à parada de circulação 
sanguínea cerebral.
• Caso não haja retorno à circulação espontânea e o paciente não seja 
submetido a ressuscitação cardiopulmonar, a lesão cerebral começa a 
ocorrer em cerca de 3 minutos e após 10 minutos de ausência de 
circulação as chances de sua sobre vida são próximas a zero.
FISIOPATOLOGIA 
ELÉTRICA
FV / TV
1. DESORGANIZAÇÃO DA ATIVIDADE ELÉTRICA
- Arritmias (80%)
NÃO ELÉTRICA
AESP
Hs
Ts
2. PERTURBAÇÃO DE ATIVIDADE CONTRÁTIL
- Falha do miocárdio (IAM, Hipóxia, Acidose, Intoxicações, 
Hiperpotassemia, Hipotermia)
3. PERTURBAÇÕES DO DÉBITO CARDIÁCO
- Hipovolemias (Hemorragias, Choque séptico, queimados, desidratação)
- Obstruções (Tamponamento, Pneumotórax, embolias)
CAUSAS REVERSÍVEIS
Hs Ts
Hipovolemia Tensão do tórax por pneumotórax
Hipóxia Tamponamento (cardíaco)
Hidrogênio (acidose) Toxinas
Hipoglicemia Trombose pulmonar
Hipo ou Hipercalemia Trombose coronária
Hipotermia *Trauma não identificado
CADEIAS DE SOBREVIVÊNCIA
PCR - IH
PCR - PH
DIAGNÓSTICO DE PCR 
• Na PCR o tempo é variável, estima-se que a cada minuto que o 
individuo fique em PCR, 10% de probabilidade de sobrevida sejam 
perdidos.
• A causa de PCR é variável, de acordo com o fator de risco que a 
vitima/paciente se encontra.
• A avaliação para chegar no diagnóstico compreende a avaliação de 
quatro parâmetros:
• Responsividade – investigada pelo estimulo verbal e tátil
• C - Pulso Adulto – carotídeo / Pulso Pediátrico – braquial ou femoral;
• A - Verificação de vias aéreas;
• B - Respiração – avaliar se a há expansão de tórax, eliminação de ar pelas vias 
aéreas;
Ausência dos 4 = PCR. 
GRUPOS DE LEIGOS
• Grupo 1: Leigos que nunca receberam qualquer tipo de treinamento 
sobre RCP e serão instruídos pelo Técnico de regulação médica à 
realizar somente compressões efetivas e de qualidade; 
• Grupo 2: Leigos que tiveram pelo menos treinamento de 
compressões efetivas chamado de “The Hands Only” (somente as 
mãos) onde não é realizado ventilações mesmo sendo boca-a-boca 
quanto boca-máscara; 
• Grupos 3: Leigos que têm algum tipo de treinamento que com 
compressões efetivas e ventilação adequada conforme protocolos de 
RCP. 
Ambos os grupos estarão sempre sendo instruídos pelo TRM via telefone. 
SBV – SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Caso o pulso carotídeo e seus sinais de vida estejam ausentes, realize 
imediatamente o acionamento de suporte com apoio do DEA (desfibrilador 
externo automático), abra ou levante a camisa da vítima expondo o tórax e 
inicie as compressões torácicas: posicione o “calcanhar” (região hipotênar) 
de uma de suas mãos sobre o osso esterno no tórax (meio do peito) na 
altura dos mamilos ou dois dedos acima do processo/apêndice xifoide 
(extremidade inferior do osso esterno), utilize a outra mão como apoio 
sobreposta ou entrelaçando os dedos na primeira. Apoie-se eretamente com 
os braços totalmente estendidos e com o peso do seu tronco inicie as 
compressões em um ritmo mínimo de 100 compressões por minuto. 
As compressões no adulto e adolescentes (acima de 13 anos) devem ser 
feitas com uma profundidade não menor que 5 e não maior que 6 
centímetros, em criança (de 2 à 12 anos) não menor que 3 e não maior que 4 
centímetros, e em bebes (menor que 2 anos) não menor que 2 e não maior 
que 4 centímetros.
RCP – REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR
Adultos
Crianças
Bebes
RCP POR PROFISSIONAIS
1º - 5 ciclos de 30 x 2 – Manobra que pode ser utilizada por 1 ou 2 socorristas: realização 
de 30 compressões com 2 ventilações com intervalos de 6 segundos em cada ventilação ou 
a cada 30 compressões o socorrista pausa para que seja realizado as duas ventilações. 
Checando os sinais de vida sempre após 5º ciclo realizado. 
2º - 1 ciclo de 120 x 12 – manobra realizada por 2 socorrista: a cada 10 compressões e 
realizado 1 ventilação, porém é necessário a sincronia dos socorristas, pois a compressão é 
continua, não havendo pausa ou intervalo para queseja feita a ventilação. Checando os 
sinais de vida sempre após o ciclo de 120 compressões. 
Para pacientes bebes/lactantes: É indicado iniciar a manobra de RCP quando os mesmos 
apresentarem a frequência de pulso menor que 60 batimentos por minuto. Sendo 5 ciclos 
de 30 x 2 quando em 1 socorrista e 15 x 2 quando em 2 socorristas, após o 5º ciclo se faz a 
checagem dos sinais de vida. 
*Devemos trocar o profissional que realiza as compressões a cada 2 minutos para manter a 
eficácia na manobra*
QUANDO SUPENDER A MANOBRA
Caso haja retorno somente da circulação, faça 1 ventilações a cada 5 
segundos ou numa frequência de 12 ventilações por minuto. Caso não 
haja retorno da respiração ou circulação, repita novamente o ciclo 
escolhido anteriormente checando as condições da vítima após cada 
ciclo, mantendo esses procedimentos até: 
1. O retorno da respiração e/ou circulação; 
2. A chegada do suporte e aplicação do DEA já solicitados por você ou 
por outra pessoa anteriormente; 
3. Se você (e seu ajudante) entrar (em) em exaustão; 
4. Se haver um médico na cena e o mesmo solicitar 
DEA – DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO 
• O desfibrilador automático externo (DEA), utilizado em parada 
cardiorrespiratória, tem como função identificar o ritmo cardíaco ou 
(FV/TV) Fibrilação ou Taquicardia ventricular, presente em 90% das paradas 
cardíacas. Efetua a leitura automática do ritmo cardíaco através de pás 
adesivas no tórax. Tem o propósito de ser utilizado por público leigo, com 
recomendação que o operador faça curso de Suporte Básico em parada 
cardíaca. Descarga: 200 J ( bifásico ) e 360 J ( monofásico ) em adulto e em 
crianças - 100 J (redutor). Sua regulagem é automática. 
DEA – DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO 
• A desfibrilação é constituída pela aplicação de corrente elétrica contínua, no 
tórax, através do coração e deve ser utilizada somente em VITIMAS sem pulso. 
• O conceito de desfibrilação precoce, como único tratamento disponível para a 
fibrilação ventricular, levou a elaboração do desfibrilador automático em 1947 
por, DR. CLAUDE SCHAEFFER BECK, primeiro professor de cirurgia cardíaca nos 
EUA. E em 1956 o DR. PAUL MAURICE ZOLL, especializado e eletrofisiológia e 
cardiologia, contribuiu para a invenção do marca-passo e desfibrilador 
automático externo (DEA), assim levando o recurso ao ambiente pré-hospitalar 
onde a PCR é mais frequente. 
• O Desfibrilador Automático Externo (DEA) é um aparelho eletrônico portátil que 
diagnostica automaticamente as potencialmente letais, arritmias cardíacas de 
fibrilação ventricular e taquicardia ventricular em um paciente. Além de 
diagnosticar, ele é capaz de tratá-las, através da desfibrilação, uma aplicação de 
corrente elétrica que para a arritmia, fazendo com que o coração retome o ciclo 
cardíaco normal. 
UTILIZAÇÃO 
• Remover as roupas sobre o tórax da vítima. 
• Abrir / ligar o aparelho. 
• Destacar as pás e colocá-las sobre o tórax da vítima nas posições corretas. Aplicar as pás 
firmemente sobre a pele. 
• O aparelho então pede para que não se toque no paciente e anuncia que está analisando 
o seu ritmo cardíaco. 
• Uma vez identificado o ritmo, o aparelho anuncia se o choque é ou não apropriado. 
• Se o choque for apropriado, o aparelho automaticamente carrega a energia necessária 
para o choque e solicita ao usuário que aperte um botão para que o choque seja efetuado. 
Lembre-se que todas as pessoas em volta devem se afastar, não encostar no paciente, 
porque do contrário também receberão a descarga elétrica que se conduz pela pele. 
• Após o choque, o aparelho avisa que o mesmo foi efetuado, que é seguro tocar no 
paciente e orienta as manobras de reanimação (compressão cardíaca e ventilação). 
• Depois de um pouco, o aparelho volta a analisar o ritmo cardíaco para verificar se é ou 
não apropriado um novo choque. 
VENTILAÇÃO COM VIA AÉREA AVANÇADA
01 ventilação a cada 5 segundos (12 respirações por minuto), 
enquanto se realiza as compressões torácicas continuas.
TOT – Tubo Orotraqueal TET – Tubo Esôfago-Traqueal 
(combitube)
ML – Máscara Laríngea
Realizar manobras para via aérea avançada somente em ritmo não chocável.
QUEIMADURAS
• As queimaduras são lesões frequentes e a quarta causa de morte por 
trauma. Mesmo quando não levam a óbito, as queimaduras severas 
produzem grande sofrimento físico que requerem tratamento que duram 
meses e alguns casos, anos. Sequelas físicas e psicológicas são comuns em 
vitimas, pessoas de todas as faixas etárias estão sujeitas a esse tipo de 
lesão, porém as crianças são as de mais frequência, por muitas vezes o 
descuido dos pais ou responsáveis auxiliam para este acidente.
• As queimaduras se classificam de acordo com a causa, profundidade, 
extensão, localização e gravidade
CAUSAS
• TÉRMICAS: causadas por gases, líquidos ou sólidos quentes, 
revelam-se as queimaduras mais comuns.
• QUÍMICAS: causadas por ácidos ou álcalis, podem ser graves 
necessitando de um correto atendimento pré-hospitalar, pois 
o manejo inadequado pode agravar as leões.
• ELETRICIDADE: geralmente as lesões internas, no trajeto 
tomado através do organismo, são extensas, enquanto as 
lesões das áreas externas (entrada e saída na superfície 
cutânea). Essa causa pode levar a erros na avaliação, porque 
costumam ser graves.
CAUSAS
• RADIAÇÃO: causadas por raios ultravioletas (UV), raio-X ou 
radiações ionizantes. Lesões por UV são as mais comuns e de 
pouca gravidade. Queimaduras por radiação ionizantes, 
como os raios gama, são raras, porem pode colocar a equipe 
em risco se houver exposição a substancia radioativa 
presente no ambiente ou na vitima. É essencial atender 
ocorrências com substancias radioativas sempre sob 
orientação adequada e com as devidas proteções, jamais 
hesitar em solicitar informações e apoio.
PROFUNDIDADE
As queimaduras, principalmente 
as térmicas, classificam-se de 
acordo com a profundidade da 
lesão: primeiro, segundo e 
terceiro grau. Essa classificação é 
importante porque direciona 
desde o atendimento pré-
hospitalar até i definitivo no 
centro de queimados. Trata-se 
de conhecimento importante 
para a atividade do socorrista. A 
avalição da profundidade se faz 
apenas por estimativa, pois 
muitas ocasiões a real 
profundidade se revela após 
alguns dias.
CLASSIFICAÇÃO
PRIMEIRO GRAU (superficial): atingem apenas a epiderme. Pele
avermelhada com pouca dor e sensação de ressecamento.
CLASSIFICAÇÃO
SEGUNDO GRAU (parcial): atingem apenas a epiderme e a derme. 
Pele avermelhada com bolhas produzindo dor severa, as lesões que 
atingem a derme mais profunda revelam-se úmidas.
CLASSIFICAÇÃO
TERCEIRO GRAU (total): atingem todas as camadas da pele chegando 
ao tecido subcutâneo. Secas de cor esbranquiçada com aspecto de 
couro, ou ainda, pretas de aspecto carbonizado. Geralmente não 
dolorosas devido destruírem terminações nervosas, porém apresentam 
também queimaduras de segundo grau nas bordas, portanto bastante 
dolorosas.
CURSO SOCORRISTA RESGATISTA
QUARTO GRAU (carbonização): atingem todas as camadas da pele, 
músculos, ossos ou ainda órgãos internos.
GRAVIDADE
Existem sete fatores a serem utilizados para determinar a gravidade da 
queimadura:
• Profundidade e extensão;
• Áreas consideradas críticas;
• Idade da vitima (crianças e idosos tem mais risco);
• Presença de lesão pulmonar por inalação;
• Presença de lesões associadas (outros tipos de traumas);
• Doenças preexistentes (diabetes mellitus, insuficiência renal, etc.).
GRAVIDADE
CRÍTICAS:
• Primeiro grau maiores de 75% da superfície corporal;
• Segundo grau maiores de 25% da superfície corporal;
• Terceiro grau maiores de 10% da superfície corporal;
• Terceiro grau envolvendo face, mãos, pés ou genitálias;
• Queimaduras associadas a fraturas ou lesões de partes moles;
• Queimaduras de vias aéreas ou lesão respiratória por inalação;
• Queimaduras elétricas;
• Vitimas idosas ou com doença preexistentes graves.
ATENDIMENTO
O atendimento inicial seguea mesma sequencia do atendimento de vitimas traumatizadas.
Considera-se o queimado como vitima politraumatizado por existir lesões associadas.
- A primeira preocupação é reforçar a segurança quando as vitimas encontrarem-se em ambientes
hostis. Cuidar com as chamas, gases tóxicos, fumaça e riscos de explosões ou desabamento.
- A segunda preocupação é a interrupção do processo de queimaduras:
• Extinguir as chamas sobre a vitima;
• Remover para local seguro;
• Remover roupas que não estejam aderidas ao seu corpo;
• Promover o resfriamento da lesão e de fragmentos de roupas ou substancias, como asfalto,
aderidos ao corpo da vitima;
• Iniciar a avaliação primaria.
• Cobrir com material limpo e seco
• Aquecer
• Transportar para local de referencia
TRAUMA DA CABEÇA
Traumatismo Cranioencefálico – TCE: é o principal motivo de morte na população jovem, cujas 
causas são mais frequentes compreendem acidentes automobilísticos e agressões interpessoais. 
Estima-se que ocorra um TCE a cada 15 segundos e que um paciente morra devido ao TCE a cada 
doze minutos. Aproximadamente 50% das mortes de causa traumática estão associadas a TCE e 
mais de 60% de mortes por acidente automobilístico se devem ao TCE.
LESÃO CEREBRAL PRIMARIA
• TRAUMA DIRETO
LESÃO CEREBRAL SECUNDARIA
• CAUSAS SISTEMICAS
• HIPÓXIA, HIPOCAPNIA, HIPERCAPNIA
• ANEMIA E HIPOTENSÃO
• HIPO E HIPERGLICEMIA
• CAUSAS INTRACRANIANAS
• CONVULSÃO
• EDEMA CEREBRAL, HEMATOMAS - AUMENTO DE PIC (PRESSÃO INTRA-CRANIANA)
LESÕES EM COURO CABELUDO
Abrasão, laceração, contusão, hematoma subgaleal.
(Hematoma subgaleal em criança pode ter perda de sangue significativa)
FRATURAS DE CRÂNIO
AFUNDAMENTO 
DE CRÂNIO
FRATURA 
LINEAR
FRATURA DE 
BASE DE CRÂNIO
FRATURA DE 
CRÂNIO ABERTA
FRATURA 
DEPRESSIVA
FRATURA DE BASE DE CRÂNIO
Sinal de Battle: 
Equimose na região 
mastoide
Olhos de guaxinim: 
Equimose 
peri-orbital
Otoliquorréia: 
corrimento de líquor
pelo ouvido
Rinoliquorréia: 
corrimento de líquor
pelo ouvido
Otorragia: 
sangramento pelo 
ouvido
LESÃO CEREBRAL DIFUSA
Rebote do cérebro 
conta o crânio
• CONCUSSÃO:
Breve perda de consciência
• AXONAL DIFUSA:
Inconsciente, Lesão de alta velocidade com 
estiramento ou chacoalhamento do cérebro.
LESÃO FOCAL
• Contusões
• Hemorragias e hematomas 
TVM – TRAUMA VERTEBRO MEDULAR 
• O TVM se não atendido adequadamente no local do 
trauma pode levar a lesão irreparável com paralisia 
definitiva
•Lesões traumáticas da coluna e medula espinhal 
resultam em algum grau de comprometimento 
temporário ou permanente das funções neurológicas.
TVM – TRAUMA VERTEBRO MEDULAR 
• Homem jovem 20 a 35 anos
• Brasil - 70 a 90 casos/100.000 habitantes
• Mortalidade – 30% no local 
10% até o 1º ano
• 50% ficam tetraplégicos
Ocorrem mais no verão, finais de semana e a noite
Restrição de Movimento da Coluna Vertebral - Avaliação
Trauma Contuso
Estado mental alterado 
ou intoxicação presente
Realizar restrição de 
movimento da 
coluna vertebral
Inclui colar cervical e 
dispositivos aceitáveis
Não necessariamente um 
encosto
Dispositivos 
aceitáveis
Maca da Ambulância
Vaccum Colchão
Maca Scoop
Prancha Rígida
Dor em linha média nas 
costas e/ou sintomas
SIM NÃO
SIM NÃO
Sinais neurológicos 
alterados e/ou sintomas 
SIM NÃO
Deformidade anatômica 
da coluna
SIM NÃO
Descarta-se prejuízo em 
coluna 
SIM NÃO Restrição de movimento da 
coluna vertebral não é 
necessário
Trauma Penetrante
Restrição de movimento da 
coluna vertebral não é 
necessário
Restrição de Movimento da Coluna Vertebral - Aplicação
Restrição de Movimento da Coluna Vertebral é Indicada
Paciente direto para limitar o movimento da coluna
Estabilizar manualmente a coluna conforme necessário
Aplicar Colar Cervical
Posicionado o paciente
Siga sempre os protocolos locais
Em pé Sentado Supino
Orientar paciente para 
sentar-se 
cuidadosamente 
encostado na maca de 
ambulância
Guie e abaixe o paciente até a 
prancha rígida 
Montar maca de colher 
em paciente
(Maca Scoop)
Mova o paciente para 
maca da ambulância e 
remova a Scoop
Transporte longo Transporte curto
Remova o paciente da prancha 
com movimento mínimo da 
coluna vertebral
Paciente pode permanecer em 
prancha
Proteja o paciente na maca
Transporte
MACA SCOOP
MACA À VÁCUO
FRATURAS RELEVANTES
Mais comumente que se associam à hemorragias graves são 
as fraturas de fêmur e pelve.
• Fêmur: perca de 1.000ml à 2.000ml de sangue por coxa.
• Pelve: perca de 1.000ml à imensa em cavidade abdominal. 
FRATURAS RELEVANTES - IMOBILIZAÇÕES
Mais comumente que se associam à hemorragias graves são 
as fraturas de fêmur e pelve.
• Fêmur: Talas, KED e Tala de Tração (Tracionador de Fêmur).
• Pelve: Cintas pélvicas, lençol, KED e estilização com talas.
EXTRAÇÃO VEICULAR 
Para estas situações devemos ter o conhecimento e domínio das principais técnicas de retirada de vítimas do interior de um 
veículo.
Retirada rápida: Vítima inconsciente e/ou com risco eminente de vida;
Retirada com “jiboia” ou “tereza”: Método utilizado em vitima consciente quando não tem o KED;
Retirada com KED: Vitima consciente sem risco de vida;
Retirada com chave de Rauteck: Manobra realizada apenas quando houver risco eminente (incêndio, explosão, 
desabamento, etc.) e havendo apenas um só socorrista na cena. 
Extração uma vez que a vítima esteja desencarcerada, ela deve ser extraída do veículo de acordo com o conceito da extração 
ângulo zero. Extração em Ângulo Zero é a forma de manipulação para extração da vítima sem que haja flexão anterior, 
posterior, lateral e rotação de alguma região da coluna vertebral, minimizando o agravamento da lesão vertebro medulares. 
O paciente será movimentado no sentido antigravitacional, movimento esse que diminui a pressão intradiscal da coluna 
vertebral. Para facilitar esse entendimento, podemos fazer a analogia de que o paciente deve ser extraído do habitáculo do 
veículo sempre na direção em que a cabeça estiver voltada ou como mínimo de mobilidade (na forma que foi encontrado no 
interior do veículo) com auxílios de materiais próprios para essa ação. 
EXTRAÇÃO ÂNGULO ZERO
NOVAS TECNOLOGIAS
Torniquete Mecânico
MATRESPONDER
Estabilizador Pélvico
TPOD RESPONDER
Colar com Tração de Mandíbula
LUBO

Continue navegando