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IMUNOLOGIA CLINICA

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IMUNOLOGIA CLINICA
· ANTICORPOS
Grupo de proteínas séricas produzidas pelos linfócitos B, possuem reconhecimento antigênico específico.
Correspondem a 20% das proteínas plasmáticas totais.
· IMUNOGLOBULINAS
· Imunoglobulina M
5 a 10% do total das imunoglobulinas séricas;
Estrutura pentamérica, comas cadeia polipeptídica;
Produzida nas fases inicias da infecção/doença;
Encontrada principalmente no meio intravascular e na superfície dos linfócitos B de forma monomérica.
· Imunoglobulina G
80% do total das imunoglobulinas séricas;
Imunoglobulinas monomérica simples, porém apresenta subtipos IgG1, IgG2, IgG3 e IgG4
Está igualmente distribuída nos compartimentos extracelulares;
É o principal tipo de anticorpo nas respostas imunes secundárias.
· Imunoglobulina A
10-15% do total de imunoglobulinas séricas;
Presente no leite materno, saliva, lagrimas e nas mucosas dos tratos brônquicos, geniturinário e digestivo;
IgA monomérica é secretada no sangue
IgA Dimérica é secretada nas secreções.
· Imunoglobulina E
Medeiam as reações de hipersensibilidade;
Reações contra vermes e outros parasitas
· Imunoglobulina D
Níveis bastantes baixos 0,2%
Não possui nenhuma função efetora conhecida.
· IMUNIDADE HUMORAL 
Tipos de resposta que leva a produção de anticorpos e é induzida pela ativação de proliferação de linfócito.
Reconhecimento do antígeno induz a expressão de moléculas efetoras pela célula T, que ativa a célula B
		Proliferação de célula B
Diferenciação em células de memória em repouso células plasmáticas secretoras de anticorpos 
· CITOCINAS
São proteínas de baixo peso molecular, secretadas pelos leucócitos em resposta a inúmeros estímulos.
Estão envolvidas com vários processos celulares, como ativação, proliferação, diferenciação, maturação e migração celular, secreção de anticorpos e fatores de crescimento.
Se ligam a receptores específicos nas membranas das células-alvos.
· SISTEMA COMPLEMENTO
Composto de aproximadamente 30 proteínas
Inicio de síntese no primeiro trimestre da vida fetal
Produzidas no fígado e por macrófagos
Há 3 maneiras para ocorrer ativação: Via clássica, Via da lectina e Via alternativa
Via clássica complementos antígeno: antígeno
Via da lectina Ligação da lectina a superfícies de patógenos
Via alternativa através das superfícies de patógenos (é uma via espontânea)
· FAGOCITOSE 
Função de ingestão e destruição dos patógenos, que incluem os neutrófilos nas fases iniciais da resposta inata e macrófagos nas fases tardias.
· NEUTÓFILOS
São a maior população de células circulantes em sangue periférico;
Possuem grânulos no citoplasma que contem enzimas degradação. (Lisozima, elastase, colagenase)
· MACROFAGOS
Monócitos são seus precursores circulantes e quando entram nos tecidos se diferenciam em macrófagos;
Residem nos tecidos conjuntivos, interstício dos órgãos parênquimas, no fígado, baço e linfonodos que são locais estratégicos onde os micróbios podem entrar no hospedeiro;
Persistem nos locais da infecção 
· ATIVAÇÃO DE LINFÓCITOS T
As moléculas acessórias ao TCR aumentam a adesão entre os linfócitos T e as APCs. 
A ligação do TCR ao complexo peptídeo-MHC induz a transdução de sinal através da membrana plasmática.
Citocinas e outros mediadores são produzidos pelas APCs para ativarem os linfócitos T.
Linfócito T CD4 – desenvolver a resposta imune
TCD8 - Induz a produção e liberação de perforina.
MHC (complexo principal de histocompatibilidade) 
· MHC Classe II
Glicoproteina de membrana 
Células dendríticas, linfócitos B, macrófagos.
Duas cadeias polipeptídicas ligadas de forma não-covalente
Peptídeos contendo 13 a 30 aa
Servem de sinal para células T auxiliares
· ANTICORPOS MONOCLONAIS
São anticorpos produzidos por um único tipo de clone de célula;
São homogêneos e de especificidade conhecida;
São produzidos através da tecnologia dos hibridomas:
Linfócito B podem ser ativados a produzir anticorpo especifico para um antígeno de interesse (mas tem vida curta ativado in vitro);
Linhagem de células de mieloma (tumor de linfocito B) crescem indefinidamente in vitro, mas perdem sua capacidade de produzir anticorpos;
Linf. B + mieloma = HIBRIDOMA 
Hibridoma (crescimento imortal em cultura com produção e secreção de anticorpo de única especificidade.
· Seleção de um agente que cause a fusão das células:
(Kohler e Milstein) O agente usado foi vírus Sendai; 
Atualmente é usado o polietilenoglicol (mais fácil e seguro para manipular)
· Desenvolvimento de método de seleção para separar as células fusionadas (híbridas) das células não fusionadas:
Obtendo-se células de mieloma modificada geneticamente e incapazes de produzir a enzima hipoxantina-guanina fosoribosil transferase (HGPRT), que é essencial na síntese de nucleotídeos quando há presença de aminopterina;
Aminopterina bloqueia a principal via de síntese de nucleotídeos e ativa a via alternativa, que usa hipoxantina exógenas na presença da enzima HGPRT;
Mielomas HGPRT negativos são incapazes de sobreviver em meo hipoxantina, aminopterina e timina (HAT – meio de seleção);
Somente sobrevivem meio HAT, as células fusionadas ou hibridomas.
· Aplicação dos anticorpos monoclonais 
Identificação de marcadores celulares (superfície celular e/ou moléculas secretadas); 
Imunodiagnóstico (doenças infecciosas e parasitárias); 
Diagnostico e terapia de tumores;
Imunoterapia (soros imunes);
Reagentes analíticos. 
· HAMA (HUMAN ANTI-MOUSE ANTIBODIES)
Produzidos em camundongos (anticorpo anti-camundongo)
As consequências são a eliminação rápida dos anticorpos monoclonais e a formação de imunocomplexos por vezes nefrotóxicos;
A principal solução para minimizar a reação a anticorpos monoclonais:
é a humanização dos mesmos, que consiste em fundir a região hiper variável da molécula do anticorpo monoclonal do camundongo com a porção constante da molécula de anticorpo humano, através de engenharia genética. 
· IMPORTÂNCIA E VALIDAÇÃO DE IMUNOENSAIOS
Foram criadas para suprir a deficiência dos métodos parasitológicos ou microbiológicos que por vezes não conseguem demonstrar o patógeno ou seus produtos nos tecidos ou fluidos biológicos.

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