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A1 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO AVANÇADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
Abril de 2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO AVANÇADO 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Prof. Me. 
Leonardo Lima, como requisito de 
avaliação parcial (A1) na disciplina 
Planejamento Tributário Avançado, 
ofertada no período letivo de 2020.1 do 
curso de Ciências Contábeis do Centro 
Universitário IBMR. 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro, 
Abril 2020 
 
 
 
 
 
1.1. Princípio da Competência 
Previsto no art. 150, § 6o, e no art. 151, inciso III. 
A competência tributária, ou seja, o poder de tributar deve ser dividido entre seus 
entes, que são: União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 
Estes possuem poder para cobrar tributos de seus contribuintes de forma que 
deve obedecer aos limites e parâmetros estabelecidos pela Constituição 
Federal. 
A Competência Tributária é indelegável, desta forma se um dos entes políticos 
não exercer a sua faculdade para instituir os tributos, nenhum outro ente poderá 
tomar o seu lugar. 
Exemplo, no Brasil são cobrados mais de 60 tributos, entre impostos, taxas e 
contribuições. Cada um deste tributo é de competência de um ente federativo. 
Por exemplo, o ISS é um tributo de Competência do Município. O ICMS e um 
tributo de Competência do Estado e assim por diante. 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
REFERENCIAS: 
CHIEREGATO, Renato et al. Manual de contabilidade tributária 
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro 
 
1.2. Princípio da Uniformidade Geográfica 
Previsto no art. 151, I da Constituição Federal, Art. 151. veda à União instituir 
tributo que não seja uniforme em todo o território nacional, ou que implique 
distinção ou preferência em relação à Estado, ao Distrito Federal ou a Município, 
em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a 
promover o equilíbrio do desenvolvimento socioeconômico entre as diferentes 
regiões do País. 
Por exemplo, os impostos de Importação e Exportação são tributos recolhidos e 
determinados pela União, e independente do Estado ele é recolhido igualmente, 
sem distinção de território. 
Desta forma existe uma parcialidade única para todos os Estados, Distrito 
Federal ou Município, sem que nenhum passe a contribuir com menos ou mais. 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
REFERENCIAS: 
CHIEREGATO, Renato et al. Manual de contabilidade tributária 
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro 
 
1.3. Princípio da não discriminação tributária 
 
Prevista no Art. 152, Art. 152. “É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos 
Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer 
natureza, em razão de sua procedência ou destino.” 
Através desta colocação fica explicitamente claro que os Estados, Distrito 
Federal e Municípios são proibidos de tributar mais severamente ou mais 
brandamente em razão da procedência ou destino dos bens e serviços de 
qualquer natureza. 
Por exemplo, imagine que o ente do Município queira cobrar uma alíquota maior 
que 5% (no caso o 5% é o limite de cobrança) nos serviços prestados pelas 
empresas do município para querer arrecadar mais, alegando que a empresa 
esteja faturamento bastante e pode arcar com o valor. 
Isso jamais poderá acontecer pois está ferindo a Constituição e a contrariando. 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
REFERENCIAS: 
CHIEREGATO, Renato et al. Manual de contabilidade tributária 
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro 
 
1.4. Princípio da capacidade contributiva 
O princípio da capacidade contributiva está expresso no art. 145, § 1o, da 
Constituição, onde se prevê que, “sempre que possível, os impostos terão 
caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do 
contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir 
efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos 
termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do 
contribuinte”. 
O principio da capacidade contributiva é exatamente o permissivo para se 
alcançar uma justiça fiscal, tratando igualmente os iguais e desigualmente os 
desiguais. 
A declaração do Imposto de Renda é um bom exemplo onde se aplica este 
princípio, Dois contribuintes recebem suas rendas mensalmente, fruto de seu 
trabalho. Porém um recebe mais que o outro. Aquele que recebe mais, é 
obrigado a declarar sua renda, enquanto o que recebe menos, não é obrigatório. 
Desta forma existe um tratamento justo para ambos. 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
REFERENCIAS: 
CHIEREGATO, Renato et al. Manual de contabilidade tributária 
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro 
 
1.5. Princípio da autoridade tributária 
No art. 145, §1o. da Lei Maior podemos identificar a presença do chamado 
princípio da autoridade tributária. Por ele, justificam-se as prerrogativas 
fiscalizatórias da administração tributária. 
Afinal, quando a Constituição Federal estabelece os fins - instituição e 
arrecadação dos tributos - fornece ou viabiliza os meios para que eles sejam 
atingidos. 
Podemos citar a fiscalização, onde a autoridade tributária trata de programar 
todas as atividades de fiscalização, aperfeiçoamento das técnicas de 
fiscalização, auditorias e controles fiscais. 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
REFERENCIAS: 
CHIEREGATO, Renato et al. Manual de contabilidade tributária 
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro 
 
1.6. Princípio da tipologia tributária 
No art. 145, § 2o Pela integração da hipótese de incidência e da base de cálculo 
é possível diferenciar as várias espécies tributárias entre si, sendo possível 
distinguir se um tributo é um imposto, taxa ou contribuição de melhoria. 
Desta forma as taxas e os impostos não podem ter a mesma base de cálculo 
para que não sejam confundidas. 
Em ouras palavras mais informais, significa que cada tributo deve ter um tipo que 
se distingue um do outro. Por exemplo, o ISS é um tributo que é cobrado sobre 
os serviços, já o ICMS é cobrado sobre as mercadorias e assim por diante. 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
REFERENCIAS: 
CHIEREGATO, Renato et al. Manual de contabilidade tributária 
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro 
 
2.a. Diferença entre imunidade e isenção tributária 
Imunidade: No sentido jurídico, imunidade significa: “Privilégio outorgado a 
alguém, para que se livre ou se isente de certas imposições legais, em virtude 
do que não é obrigado a fazer ou a cumprir certo encargo ou certa obrigação 
determinada em caráter geral. Ainda, a imunidade coloca as pessoas, a quem 
se atribuem semelhantes prerrogativas ou regalias, sob proteção especial.” 
Isenção tributária: A isenção tributária decorre de lei, ou seja, as hipóteses de 
isenção dependem de lei expressa que as defina. A obrigação tributária existe 
porém, por força da lei, não é realizado o pagamento do tributo. 
A competência para exigir tributo é própria do poder público que, da mesma 
forma, é competente para isentar. 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
REFERENCIAS: 
DE PLÁCIDO E SILVA. Vocabulário Jurídico. Rio de Janeiro – Forense 1973. V. 2. P. 803 
CHIEREGATO, Renato et al. Manual de contabilidade tributária 
 
2.b. Principais casos de imunidade e isenção tributária do Imposto de 
Renda 
i. Templo dequalquer culto: A imunidade dos templos de qualquer culto, é 
conhecida popularmente como imunidade religiosa, ela garante a 
liberdade de crença e promove uma igualdade entre elas. O conceito de 
templo não se trata apenas da igreja, sinagoga ou edifício principal, onde 
se realiza os cultos. Também se relaciona a dependência acaso contígua, 
o convento, os anexos por força de compreensão, inclusive a casa ou 
residência do pároco ou pastor, desde que não empregados em fins 
econômicos. 
ii. Instituição de educação sem finalidades lucrativas: Engloba todo e 
qualquer estabelecimento que tem como objetivo a educação e á cultura 
em geral sem caráter lucrativo, tais como: laboratórios, centros de 
pesquisa, museus, atelier de pintura ou esculturas, salões de danças, 
entre outros. 
iii. Instituição de assistência social: Estas instituições são sem fins lucrativos 
e são parceiras da administração pública no atendimento às famílias, 
indivíduos e grupos em situação de vulnerabilidade ou risco social e 
pessoal, que integram a rede socioassistencial junto aos entes federativos 
(órgãos gestores) e os conselhos de assistência social, formando o 
Sistema Único de Assistência Social. 
iv. Partido político: A função de um partido foi definida no art. 1º da Lei dos 
Partidos Políticos (lei nº 9.096/95). Veja: “Art. 1º O partido político, pessoa 
jurídica de direito privado, destina-se a assegurar, no interesse do regime 
democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender os 
direitos fundamentais definidos na Constituição Federal.” 
v. Entidade sindical de trabalhadores: Se trata de uma sociedade sem fins 
lucrativos que dirige as atividades duma classe social. 
 São necessárias as seguintes condições para o gozo da imunidade: 
a) não distribuir a qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas 
rendas o título de lucro ou participação no resultado; 
b) aplicar integralmente os recursos no Brasil, na manutenção de seus 
objetivos institucionais; 
c) manter escrituração de suas receitas e despesas em livros 
revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão; 
d) prestar, as repartições lançadoras do imposto, as formalidades 
determinadas em lei e recolher os tributos retidos sobre os rendi- mentos 
pagos por elas. 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
REFERENCIAS: 
BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro, Rio de Janeiro, Forense. 7. ed. 
2009CHIEREGATO, Renato et al. Manual de contabilidade tributária 
 
3. Lista de tributos (impostos, contribuições, taxas, contribuições de 
melhoria) existentes no Brasil: 
1. Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRMM - Lei 
10.893/2004 
2. Contribuição á Direção de Portos e Costas (DPC) - Lei 5.461/1968 
3. Contribuição à Comissão Coordenadora da Criação do Cavalo Nacional - 
CCCCN - art. 11 da Lei 7.291/1984 
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/lei10893.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/lei10893.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/lei5461.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/lei-7291-1984.htm
4. Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e 
Tecnológico - FNDCT - Lei 10.168/2000 
5. Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), 
também chamado "Salário Educação" - Decreto 6.003/2006 
6. Contribuição ao Funrural - Lei 8.540/1992 
7. Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária 
(INCRA) - Lei 2.613/1955 
8. Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT), atualmente com a 
denominação de Contribuição do Grau de Incidência de Incapacidade 
Laborativa decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho (GIIL-RAT) 
9. Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena Empresa (Sebrae) - 
Lei 8.029/1990 
10. Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Comercial 
(SENAC) - Decreto-Lei 8.621/1946 
11. Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado dos Transportes (SENAT) - 
Lei 8.706/1993 
12. Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (SENAI) - Lei 
4.048/1942 
13. Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Rural (SENAR) - Lei 
8.315/1991 
14. Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) - Lei 9.403/1946 
15. Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) - Lei 9.853/1946 
16. Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP) - art. 9, I, 
da MP 1.715-2/1998 
17. Contribuição ao Serviço Social dos Transportes (SEST) - Lei 8.706/1993 
18. Contribuição Confederativa Laboral (dos empregados) - embora de aplicação 
facultativa a partir de nov/2017 (por força da Reforma Trabalhista), 
mantivemos esta contribuição no rol, em função de suas particularidades 
tributárias. Veja as diferenças entre a Contribuição Confederativa e o 
"imposto sindical". 
19. Contribuição Confederativa Patronal (das empresas) - embora de aplicação 
facultativa a partir de nov/2017 (por força da Reforma Trabalhista), 
mantivemos esta contribuição no rol, em função de suas particularidades 
tributárias. Veja as diferenças entre a Contribuição Confederativa e o 
"imposto sindical". 
20. Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Combustíveis 
- Lei 10.336/2001 
21. Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Remessas 
Exterior - Lei 10.168/2000 
22. Contribuição para a Assistência Social e Educacional aos Atletas 
Profissionais - FAAP - Decreto 6.297/2007 
23. Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - Emenda 
Constitucional 39/2002 
24. Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional 
– CONDECINE - art. 32 da Medida Provisória 2228-1/2001 e Lei 10.454/2002 
25. Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública - art. 32 da Lei 
11.652/2008 
26. Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) - art. 8º da Lei 
12.546/2011 
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/lei10168.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/decreto6003_2006.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/lei-8540-1992.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/trabalhista/gilrat.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/decreto8621_1946.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/mp1715.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/contribuicoessindicais.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/contribuicoessindicais.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/contribuicoessindicais.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/contribuicoessindicais.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/lei10336.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/lei10168.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/decreto6297_2007.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/ec39.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/ec39.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/mp2228-1.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/lei10454.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/lei-12546-2011.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/lei-12546-2011.htm
27. Contribuição Sindical Laboral - embora de aplicação facultativa a partir de 
nov/2017 (por força da Reforma Trabalhista), mantivemos esta contribuição 
(também chamada de "imposto sindical") no rol, em função de suas 
particularidades tributárias. 
28. Contribuição Sindical Patronal - embora de aplicação facultativa a partir de 
nov/2017 (por força da Reforma Trabalhista), mantivemos estas 
contribuições no rol, em função de suas particularidades tributárias. 
29. Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) 
30. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) 
31. Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, 
CRECI, CORE, etc.) 
32. Contribuições de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede 
de esgoto, etc. 
33. DPVAT - leia porque DPVAT é classificado como tributo? 
34. Fundo Aeroviário (FAER) - Decreto Lei 1.305/1974 
35. Fundode Combate à Pobreza - art. 82 dos Atos das Disposições 
Constitucionais Transitórias, instituído pela EC 31/2000 
36. Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal - FEEF - Convênio ICMS 42/2016 
37. Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL) - Lei 
5.070/1966 com novas disposições da Lei 9.472/1997 
38. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) - Lei 5.107/1966 
39. Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) - art. 
6 da Lei 9.998/2000 
40. Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de 
Fiscalização (Fundaf) - art.6 do Decreto-Lei 1.437/1975 e art. 10 da IN SRF 
180/2002 
41. Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel) 
- Lei 10.052/2000 
42. Imposto s/Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) 
43. Imposto sobre a Exportação (IE) 
44. Imposto sobre a Importação (II) 
45. Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 
46. Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) 
47. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) 
48. Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR - pessoa física 
e jurídica) 
49. Imposto sobre Operações de Crédito (IOF) 
50. Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) 
51. Imposto sobre Transmissão Bens Inter-Vivos (ITBI) 
52. Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) 
53. INSS ("Contribuição Previdenciária") de Autônomos e Empresários 
54. INSS ("Contribuição Previdenciária") de Empregados 
55. INSS ("Contribuição Previdenciária") Patronal sobre a Folha de Pagamento 
56. IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) 
57. Programa de Integração Social (PIS) e Programa de Formação do Patrimônio 
do Servidor Público (PASEP) 
58. Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro 
59. Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Educação e Cursos de 
Graduação - Lei 10.870/2004 
60. Taxa de Avaliação da Conformidade - Lei 12.545/2011 - art. 13 
http://www.portaltributario.com.br/tributos/cofins.html
http://www.portaltributario.com.br/tributos/csl.html
http://www.portaltributario.com.br/artigos/anuidadesconselhos.htm
http://www.portaltributario.com.br/artigos/dpvat-tributo.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/emenda31_2000.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/convenio-icms-42-2016.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/lei5070.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/lei5070.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/lei9472.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/tributario/l5107.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/lei9998.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/decretolei1437.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/art10dainsrf180.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/art10dainsrf180.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/lei10052_2007.htm
http://www.portaltributario.com.br/tributos/icms.html
http://www.portaltributario.com.br/tributos/impostodeexportacao.htm
http://www.portaltributario.com.br/tributario/impostos_iptu.htm
http://www.portaltributario.com.br/tributos/itr.htm
http://www.portaltributario.com.br/tributos/irpj.html
http://www.portaltributario.com.br/tributario/iof.htm
http://www.portaltributario.com.br/tributos/iss.html
http://www.portaltributario.com.br/artigos/itbi.htm
http://www.portaltributario.com.br/tributario/imposto_itcb.htm
http://www.portaltributario.com.br/tributos/ipi.html
http://www.portaltributario.com.br/tributos/pis.htm
http://www.portaltributario.com.br/legislacao/l10870.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/lei-12545-2011.htm
61. Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de produtos animais e 
vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias - Decreto-Lei 
1.899/1981 
62. Taxa de Coleta de Lixo 
63. Taxa de Combate a Incêndios 
64. Taxa de Conservação e Limpeza Pública 
65. Taxa de Controle Administrativo de Incentivos Fiscais - TCIF - Lei 
13.451/2017 
66. Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA - Lei 10.165/2000 
67. Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos - Lei 10.357/2001, art. 
16 
68. Taxa de Emissão de Documentos (níveis municipais, estaduais e federais) 
69. Taxa de Fiscalização da Aviação Civil - TFAC - Lei 11.292/2006 
70. Taxa de Fiscalização da Agência Nacional de Águas – ANA - art. 13 e 14 
da MP 437/2008 
71. Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários) - Lei 
7.940/1989 
72. Taxa de Fiscalização de Sorteios, Brindes ou Concursos - art. 50 da MP 
2.158-35/2001 
73. Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária Lei 9.782/1999, art. 23 
74. Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército 
Brasileiro - TFPC - Lei 10.834/2003 
75. Taxa de Fiscalização dos Mercados de Seguro e Resseguro, de 
Capitalização e de Previdência Complementar Aberta - art. 48 a 59 da Lei 
12.249/2010 
76. Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - TAFIC - 
Entidades Fechadas de Previdência Complementar - art. 12 da Lei 
12.154/2009 
77. Taxa de Licenciamento Anual de Veículo - art. 130 da Lei 9.503/1997 
78. Taxa de Licenciamento, Controle e Fiscalização de Materiais Nucleares e 
Radioativos e suas instalações - Lei 9.765/1998 
79. Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Alvará Municipal 
80. Taxa de Pesquisa Mineral DNPM - Portaria Ministerial 503/1999 
81. Taxa de Serviços - TS - Zona Franca de Manaus - Lei 13.451/2017 
82. Taxa de Serviços Metrológicos - art. 11 da Lei 9.933/1999 
83. Taxa de Utilização de Selo de Controle - art. 13 da Lei 12.995/2014 
84. Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP) 
85. Taxa de Outorga e Fiscalização - Energia Elétrica - art. 11, inciso I, e 
artigos 12 e 13, da Lei 9.427/1996 
86. Taxa de Outorga - Rádios Comunitárias - art. 24 da Lei 9.612/1998 e nos art. 
7 e 42 do Decreto 2.615/1998 
87. Taxa de Outorga - Serviços de Transportes Terrestres e Aquaviários - art. 77, 
incisos II e III, a art. 97, IV, da Lei 10.233/2001 
88. Taxas de Saúde Suplementar - ANS - Lei 9.961/2000, art. 18 
89. Taxa de Utilização do SISCOMEX - art. 13 da IN 680/2006 
90. Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais) 
91. Taxas Judiciárias 
92. Taxas Processuais do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - 
CADE - art. 23 da Lei 12.529/2011 
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REFERENCIAS: 
http://www.portaltributario.com.br/tributos.htm 
 
 
 
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