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Tributação de Operações Intercompany

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Nilton Mazaro

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Questões resolvidas

Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) acima citadas que descrê corretamente os resultados obtidos no exterior que serão alcançados pela tributação no Brasil.

Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.
Apenas as afirmativas I, III, e IV são verdadeiras.
As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.

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Questões resolvidas

Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) acima citadas que descrê corretamente os resultados obtidos no exterior que serão alcançados pela tributação no Brasil.

Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.
Apenas as afirmativas I, III, e IV são verdadeiras.
As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.

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1. Pergunta 1
0/0
Quando se trata de Tributação de operações intercompany, o Brasil percebeu uma movimentação excessiva em lugares concentrados, chamados de “paraísos fiscais”, e muito recentemente, com a conversão da Medida Provisória 413, de 3 de janeiro de 2008, na Lei 11.727, de 23 de junho de 2008, houve uma adequação através de uma ampliação do conceito de paraíso fiscal e, por conseguinte, uma revisão das normas que tratam das operações intercompany realizadas com empresas sediadas em paraísos fiscais ou em locais com Regime Fiscal Privilegiado, sendo essa a nova terminologia utilizada pelo novo produto legislado retromencionado. A Lei 11.727/2008, em interpretação combinada com a IN 188/2002 da SRF, determina que, atualmente, as operações comerciais realizadas com empresas sob regime fiscal privilegiado ou sediadas em paraísos fiscais, serão tributadas independentemente do fato de a empresa estrangeira ser vinculada (subsidiária, controlada, controladora ou coligada) à empresa brasileira.Analise as afirmações a seguir sobre a ampliação do conceito de paraíso fiscal e localidade com regime fiscal privilegiado, a partir da publicação da Lei 11.727/2008.
I. Lugares onde a renda não seja tributada ou, havendo tributação sobre a renda, a alíquota máxima seja menor do que 20%;
II. Lugares que concedam vantagens fiscais para pessoas físicas ou jurídicas não residentes, sem exigir nenhuma realização de atividade econômica no país; ou que a vantagem fiscal oferecida se encontre vinculada à inexistência de exercício de atividade econômica na localidade concedente;
III. Lugares que não tributem rendimentos auferidos fora de suas fronteiras, ou que tributem em alíquota máxima menor do que 20%;
IV. Lugares que permitam o acesso às informações relativas a composição do capital societário, titularidade de bens ou direitos ou às operações econômicas realizadas.
Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) acima citadas que descrê corretamente a ampliação do conceito de paraíso fiscal e localidade com regime fiscal privilegiado, a partir da publicação da Lei 11.727/2008.
Ocultar opções de resposta 
Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras.
Correta: 
Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
Resposta correta
Apenas as afirmativas I, II, e IV são verdadeiras.
As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.
Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
Comentários
É correto afirmar que para o nosso propósito, podemos dizer que apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras, uma vez que descrevem corretamente a ampliação do conceito de paraíso fiscal e localidade com regime fiscal privilegiado, a partir da publicação da Lei 11.727/2008, e dizem: Lugares onde a renda não seja tributada ou, havendo tributação sobre a renda, a alíquota máxima seja menor do que 20%; Lugares que concedam vantagens fiscais para pessoas físicas ou jurídicas não residentes, sem exigir nenhuma realização de atividade econômica no país; ou que a vantagem fiscal oferecida se encontre vinculada à inexistência de exercício de atividade econômica na localidade concedente; Lugares que não tributem rendimentos auferidos fora de suas fronteiras, ou que tributem em alíquota máxima menor do que 20%. Já a afirmativa IV não é correta pois o texto que está na afirmativa contradiz o que consta no livro da disciplina sobre o assunto. Livro utilizado: Planejamento Tributário – Cláudio Diniz Jr. (Livro da Disciplina).Conteúdo abordado: Tributação de Operações intercompany - Tributação. Página do Livro onde se encontra o conteúdo da questão: 115.
2. Pergunta 2
0/0
A Lei 11.727, de 23 de junho de 2008, aperfeiçoou o conceito de paraíso fiscal, seguido de uma revisão das normas que tratam das operações intercompany realizadas com empresas sediadas em paraísos fiscais ou em locais com Regime Fiscal Privilegiado.Com relação à Tributação de operações intercompany, analise as questões e assinale V para as alternativas verdadeiras e F para as alternativas falsas, referente ao que se considera paraíso fiscal e localidade com regime privilegiado:
( ) lugares onde a renda não seja tributada ou, havendo tributação sobre a renda, a alíquota máxima seja menor do que 20%;
( ) lugares que não concedam vantagens fiscais para pessoas físicas ou jurídicas não residentes, sem exigir nenhuma realização de atividade econômica no país; ou que a vantagem fiscal oferecida se encontre vinculada à inexistência de exercício de atividade econômica na localidade concedente;
( ) lugares que não tributem rendimentos auferidos fora de suas fronteiras, ou que tributem em alíquota máxima menor do que 20%;
( ) lugares que permitam o acesso às informações relativas à composição do capital societário, titularidade de bens ou direitos ou às operações econômicas realizadas.
Ocultar opções de resposta 
F, F, V, V
F, V, V, F
Correta: 
V, F, V, F
Resposta correta
V, V, V, V
F, F, F, F
Comentários
A partir da publicação da Lei 11.727/2008, o conceito de paraíso fiscal e localidade com regime fiscal privilegiado passa a ser o seguinte:• Lugares onde a renda não seja tributada ou, havendo tributação sobre a renda, a alíquota máxima seja menor do que 20%;• Lugares que concedam vantagens fiscais para pessoas físicas ou jurídicas não residentes, sem exigir nenhuma realização de atividade econômica no país; ou que a vantagem fiscal oferecida se encontre vinculada à inexistência de exercício de atividade econômica na localidade concedente;• Lugares que não tributem rendimentos auferidos fora de suas fronteiras, ou que tributem em alíquota máxima menor do que 20%;• Lugares que não permitam o acesso às informações relativas à composição do capital societário, titularidade de bens ou direitos ou às operações econômicas realizadas.Livro: Planejamento Tributário e Fiscal. Página, 115 – Capítulo 6 – Tributação de operaçõesintercompany. Sub título: 6.2 Tributações.
3. Pergunta 3
0/0
A Receita inicia-se por meio do ingresso de recursos financeiros no caixa da empresa. Sua natureza não é indenizatória, e sim remuneratória. Sua atuação está caracterizada, essencialmente pela sequência de atos jurídico-contratuais em caráter habitual.Conforme assunto estudado, aponte a alternativa que melhor define o conceito de receita.
Ocultar opções de resposta 
faturamento como a totalidade das receitas auferidas independentemente da natureza da atividade exercida e da sua classificação contábil.
Correta: 
entrada financeira remuneratória da atividade empresarial, de mensuração imediata, cujo objeto seja a comercialização de produtos e/ou prestação de serviços ou remuneração pela cessão, definitiva ou temporária, de direito de uso de bens.
Resposta correta
ingresso de recursos financeiros no caixa da empresa de natureza indenizatória.
sequência de atos jurídico-contratuais em caráter habitual, gerando um fluxo de caixa totalmente entrelaçado com essa habitualidade na prática desses atos jurídicos.
demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, sem vínculo empregatício.
Comentários
O espaço jurídico originado em cada entrada financeira remuneratória, lato sensu, da atividade empresarial, de mensuração imediata, onde se encontram caracterizadas a titularidade, disponibilidade e definitividade, sendo esta entrada originária de atos jurídico-contratuais, cujo objeto seja a comercialização de produtos e/ou prestação de serviços ou remuneração pela cessão, definitiva ou temporária, de direito de uso de bens (tangíveis ou intangíveis); esse espaço jurídico é, criado para servir de suporte para aplicação da respectiva carga tributária.Livro: Planejamento Tributário e Fiscal. Página, 74 – Capítulo 4 – Tributação sobre a receita da Pessoa Jurídica. Sub título: 4.1 Tributações sobre a receita.
4. Pergunta 4
0/0
As operações Intercompany consistem em uma operação realizada entre duas ou mais empresas, consolidando os saldos contábeis como se fosse uma única empresa com uma ou mais filiais. Por uma questão de uniformidade de critérios contábeise até mesmo aspectos legais, exige que o grupo de empresas tenha o mesmo modelo de plano contábil associado. Conforme assunto estudado, aponte a alternativa que define, entre diversos conceitos, o que é uma operação intercompany.
Ocultar opções de resposta 
Correta: 
é uma operação realizada entre duas ou mais empresas, sendo essa operação de natureza comercial, que envolva bens, serviços e/ou direitos, com reconhecimento de receitas e rendimentos derivados, quando essa operação se realizar entre pessoas (física ou jurídica) consideradas juridicamente vinculadas, e estando pelo menos uma delas residente ou domiciliada no Brasil, e a(s) outra(s) (física ou jurídica) residente(s) ou domiciliada(s) no exterior.
Resposta correta
é toda operação, de natureza comercial, que envolva bens, serviços e/ou direitos, com reconhecimento de receitas e rendimentos, realizada somente entre pessoas físicas consideradas juridicamente vinculadas, e estando uma delas residente ou domiciliada no Brasil, e a outra no exterior.
é a obtenção de lucros, rendimentos ou ganhos de capital provenientes do exterior se constitui em fato gerador da obrigatoriedade de apuração do Imposto de Renda pela modalidade do lucro real.
é toda e qualquer operação empresarial que envolva um processamento em terras estrangeiras, ou que se inicie em território nacional e se desdobre para além das fronteiras brasileiras.
é a operação que envolve dois sistemas tributários, o pátrio e o estrangeiro, com rendimentos auferidos no exterior, exclusivamente por pessoas físicas contribuintes, participantes indiretas das negociações empresariais.
Comentários
Em sentido amplo, podemos sustentar que, para o desenvolvimento de nosso estudo, toda operação, de natureza comercial, que envolva bens, serviços e/ou direitos, com reconhecimento de receitas e rendimentos derivados, quando essa operação se realizar entre duas pessoas (física ou jurídica), consideradas juridicamente vinculadas, e estando uma delas residente ou domiciliada no Brasil, e a outra (física ou jurídica) residente ou domiciliada no exterior, estaremos diante de uma operação intercompany. Livro: Planejamento Tributário e Fiscal. Página, 110 – Capítulo 6 – Tributação de operações intercompany. Sub título: 6.1 Operações intercompany – conceito e aplicação
5. Pergunta 5
0/0
Quando se trata da tributação dos resultados auferidos no exterior, quanto a questão relacionada com o término das atividades empresariais no exterior ou no Brasil, é preciso estar atento do modo como se processará a dinâmica tributária diante dessas duas hipóteses, ou seja, em face do encerramento das atividades no exterior, e diante do encerramento das atividades da matriz no Brasil, empresa controladora ou coligada.Quando houver a decisão estratégica de não mais atuar no exterior, encerrando as atividades da empresa controlada, filial ou coligada, os lucros obtidos no exterior e que ainda não sofreram tributação no Brasil deverão observar o que determina a Instrução Normativa 213/02 da SRF, por meio de seu art. 2.º, §2.º. Por outro lado, se for o caso de encerramento das atividades no Brasil, onde se encontra a matriz, controladora ou coligada, com extinção da empresa brasileira, deverão observar o que o comando normativo existente no §1.º do art. 2.º da IN 213/02, da SRF.Sobre a Instrução Normativa 213/02 da SRF, por meio de seu art. 2.º, §2.º, e o comando normativo existente no §1.º do art. 2.º da IN 213/02, da SRF, analise as afirmações a seguir:
I. No caso de encerramento de atividades da filial, sucursal, controlada ou coligada, domiciliadas no exterior, os lucros auferidos por seu intermédio, ainda não tributados no Brasil, serão considerados disponibilizados, devendo ser computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL no balanço levantado em 31 de dezembro do respectivo ano-calendário ou na data do encerramento das atividades da empresa no Brasil;
II. No caso de encerramento de atividades da filial, sucursal, controlada ou coligada, domiciliadas no exterior, os lucros auferidos por seu intermédio, ainda não tributados no Brasil, serão considerados indisponíveis, não devendo ser computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL no balanço levantado em 31 de dezembro do respectivo ano-calendário ou na data do encerramento das atividades da empresa no Brasil;
III. No caso de encerramento do processo de liquidação da empresa no Brasil, os recursos correspondentes aos lucros auferidos no exterior, por intermédio de suas filiais, sucursais, controladas e coligadas, ainda não tributados no Brasil, serão considerados indisponíveis na data do balanço de encerramento, não sendo computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL;
IV. No caso de encerramento do processo de liquidação da empresa no Brasil, os recursos correspondentes aos lucros auferidos no exterior, por intermédio de suas filiais, sucursais, controladas e coligadas, ainda não tributados no Brasil, serão considerados disponibilizados na data do balanço de encerramento, devendo, nessa mesma data, serem computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL;
Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) que descreve corretamente o que expressa a Instrução Normativa 213/02 da SRF, por meio de seu art. 2.º, §2.º, e o comando normativo existente no §1.º do art. 2.º da IN 213/02, da SRF.
Ocultar opções de resposta 
Correta: 
Apenas as afirmativas I e IV são verdadeiras.
Resposta correta
As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.
Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras.
Apenas as afirmativas I, III, e IV são verdadeiras.
Apenas as afirmativas II e IV são verdadeiras.
Comentários
É correto afirmar que para o nosso propósito, podemos dizer que apenas as afirmativas I e IV são verdadeiras, uma vez que descrevem corretamente o que expressa a Instrução Normativa 213/02 da SRF, através de seu art. 2.º, §2.º, e o comando normativo existente no §1.º do art. 2.º da IN 213/02, da SRF, e diz: §2.º no caso de encerramento de atividades da filial, sucursal, controlada ou coligada, domiciliadas no exterior, os lucros auferidos por seu intermédio, ainda não tributados no Brasil, serão considerados disponibilizados, devendo ser computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL no balanço levantado em 31 de dezembro do respectivo ano-calendário ou na data do encerramento das atividades da empresa no Brasil; §1.º no caso de encerramento do processo de liquidação da empresa no Brasil, os recursos correspondentes aos lucros auferidos no exterior, por intermédio de suas filiais, sucursais, controladas e coligadas, ainda não tributados no Brasil, serão considerados disponibilizados na data do balanço de encerramento, devendo, nessa mesma data, serem computados para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL. Já as alternativas II e III não são corretas pois os textos que estão nas afirmativas contradizem o que consta no livro da disciplina sobre o assunto. Livro utilizado: Planejamento Tributário – Cláudio Diniz Jr. (Livro da Disciplina). Conteúdo abordado: As Subsidiárias e as Filiais – Tributação; Página do Livro onde se encontra o conteúdo da questão: 97 e 98.
6. Pergunta 6
0/0
Tratando-se da tributação dos resultados auferidos no exterior – sobre a tributação, quanto se trata das subsidiárias e as filiais, é importante lembrar que as empresas que auferirem lucros, rendimentos e/ou ganhos de capital provenientes do exterior, estão obrigadas ao regime de tributação pelo lucro real (inclusive a partir do trimestre de ocorrência). Os lucros originados no exterior por meio de subsidiárias, filiais ou sucursais de empresas brasileiras, deverão ser totalmente somados ao lucro líquido apurado no Brasil em 31 de dezembro do ano em que tiverem sido disponibilizados. Sendo o caso de observação de regime de equivalência patrimonial, o resultado positivo que não foi tributado no curso do ano--calendário, deveráser considerado no balanço realizado em 31 de dezembro, com a finalidade de conseguir conhecer e determinar a base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e o lucro real. Caso a empresa se depare com um resultado negativo, pelo mesmo meio de equivalência patrimonial, este também deverá ser considerado para determinar o lucro real (trimestral ou anual) e a base de tributação da CSLL. Portanto, para entender quais são os resultados legalmente previstos como objeto de tributação, devemos saber quais são os resultados obtidos no exterior que serão alcançados pela tributação no Brasil.
Sobre os resultados obtidos no exterior que serão alcançados pela tributação no Brasil, analise as afirmações a seguir:
I. Os lucros obtidos pelas filiais, subsidiárias e/ou sucursais de sociedades empresariais domiciliadas no brasil;
II. Os lucros decorrentes de participações societárias (controladas e/ou coligadas);
III. Os ganhos oriundos de aplicações financeiras (ganho de capital), e os ganhos com alienação de bens (valor de venda – custo de aquisição);
IV. Aluguéis, juros e qualquer outro ganho de capital e/ou rendimento auferido diretamente pela pessoa jurídica;
Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) acima citadas que descrê corretamente os resultados obtidos no exterior que serão alcançados pela tributação no Brasil.
Ocultar opções de resposta 
Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.
Apenas as afirmativas I, III, e IV são verdadeiras.
Correta: 
As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.
Resposta correta
Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras.
Comentários
É correto afirmar que para o nosso propósito, podemos dizer que as afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras, uma vez que descrevem corretamente os resultados obtidos no exterior que serão alcançados pela tributação no Brasil, e diz: Os lucros obtidos pelas filiais, subsidiárias e/ou sucursais de sociedades empresariais domiciliadas no brasil; Os lucros decorrentes de participações societárias (controladas e/ou coligadas); Os ganhos oriundos de aplicações financeiras (ganho de capital), e os ganhos com alienação de bens (valor de venda – custo de aquisição); Aluguéis, juros e qualquer outro ganho de capital e/ou rendimento auferido diretamente pela pessoa jurídica. Livro utilizado: Planejamento Tributário – Cláudio Diniz Jr. (Livro da Disciplina). Conteúdo abordado: As Subsidiárias e as Filiais – Tributação. Página do Livro onde se encontra o conteúdo da questão: 95 e 96.
7. Pergunta 7
0/0
Estão obrigadas ao regime de tributação pelo lucro real, todas as empresas que auferirem lucros, rendimentos e/ou ganhos de capital provenientes do exterior. Quais são os resultados legalmente previstos, obtidos no exterior, alcançados pela tributação no Brasil?
Ocultar opções de resposta 
as receitas tributadas com base no lucro presumido; juros; aluguéis; os prejuízos das empresas controladas ou coligadas; os lucros obtidos pelas filiais, subsidiárias e/ou sucursais domiciliadas no brasil; receita como entrada patrimonial; receita liquida.
os ganhos oriundos de aplicações financeiras; os pagamentos efetuados a pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços; aluguéis; juros; qualquer outro ganho de capital e/ou rendimento auferido diretamente pela pessoa jurídica; as receitas tributadas com base no lucro presumido; os ganhos com alienação de bens.
empréstimos e financiamentos; juros; aluguéis; os negócios jurídicos de venda e compra de valores mobiliários; os ganhos com alienação de bens; os prejuízos oriundos de aplicações financeiras; os prejuízos obtidos pelas filiais, subsidiárias e/ou sucursais de sociedades empresariais domiciliadas no brasil.
os lucros decorrentes de participações societárias; os ganhos com alienação de bens; receita operacional; os pagamentos efetuados a pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços; aluguéis; juros.
Correta: 
os lucros obtidos pelas filiais, subsidiárias e/ou sucursais de sociedades empresariais domiciliadas no brasil; os lucros decorrentes de participações societárias; os ganhos oriundos de aplicações financeiras; os ganhos com alienação de bens; aluguéis; juros; qualquer outro ganho de capital e/ou rendimento auferido diretamente pela pessoa jurídica.
Resposta correta
Comentários
Os resultados das subsidiárias, filiais e/ou sucursais no exterior devem ser tributariamente considerados, por uma questão lógica devemos entender quais são os resultados legalmente previstos como objeto de tributação. Portanto, devemos saber que os seguintes resultados obtidos no exterior serão alcançados pela tributação no Brasil:• Os lucros obtidos pelas filiais, subsidiárias e/ou sucursais de sociedades empresariais domiciliadas no brasil;• Os lucros decorrentes de participações societárias (controladas e/ou coligadas);• Os ganhos oriundos de aplicações financeiras (ganho de capital);• Os ganhos com alienação de bens (valor de venda – custo de aquisição);• Aluguéis;• Juros;• Qualquer outro ganho de capital e/ou rendimento auferido diretamente pela pessoa jurídica.Livro: Planejamento Tributário e Fiscal. Página, 95 – Capítulo 5 – Tributação dos resultados auferidos no exterior. Sub título: 5.3 As subsidiárias e as filiais – tributação
8. Pergunta 8
0/0
Quando se trata de responsabilidade tributária, o responsável tributário é a pessoa que, não preenchendo a condição de contribuinte, obriga-se ao pagamento do tributo ou penalidade pecuniária em decorrência de expressa determinação legal – art. 128 do Código Tributário Nacional. O art. 128. Diz: Sem prejuízo do disposto neste Capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação.
Existem os seguintes tipos de sujeito passivo tributário:
1. Sujeito passivo direto;
2. Sujeito passivo indireto;
3. Sujeito passivo por transferência;
4. Sujeito passivo por substituição;
Com base nos tipos de sujeito passivo tributário apresentados acima, enumere abaixo as definições que correspondem a cada um deles;
(___) Este sujeito passivo trata-se de um modelo de sujeição passiva, legalmente previsto, para assegurar a continuidade das relações jurídicas iniciadas por determinado contribuinte que, em face de razões diversas, deve ser sucedido na relação jurídico-tributária (artigos 129 a 133 do CTN);
(___) É a pessoa (física ou jurídica) que por determinação legal se encontra obrigada ao pagamento do tributo, porque tem uma relação direta e pessoal com a situação que constituiu o fato gerador. É a pessoa que realizou diretamente o fato gerador e que tem que pagar o respectivo tributo;
(___) Primeiro, há que se lembrar que a capacidade tributária não se relaciona com a capacidade civil, ou seja, o civilmente incapaz pode ser, e é, plenamente capaz sob a ótica tributária. Em verdade, se a sujeição passiva for determinada após a ocorrência do fato gerador, será caso de responsabilidade por transferência. A transferência poderá ocorrer em razão da solidariedade na dívida ou em razão da sucessão;
(___) Quando uma terceira pessoa (física ou jurídica), que não o contribuinte direto, se encontra relacionada indiretamente com o fato gerador, por expressa determinação legal, e obrigada ao pagamento de um determinado tributo, teremos, então, a figura do responsável pelo respectivo recolhimento aos cofres públicos, do valor apurado como crédito tributário.
Assinale abaixo a alternativa que apresenta a sequência correta de preenchimento das afirmações anteriores.
Ocultar opções de resposta 
3, 4, 2, 1.
2, 4, 1, 3.
2, 1, 4, 3.
4, 3, 1, 2.
Correta: 
4, 1, 3, 2.
Resposta correta
Comentários
É correto afirmar que para o nosso propósito, podemos dizer que a alternativa correta contém o relacionamento correto dos tipos de sujeito passivo tributáriocom as definições que correspondem a cada um deles, que são: Sujeito passivo direto é a pessoa (física ou jurídica) que por determinação legal se encontra obrigada ao pagamento do tributo, porque tem uma relação direta e pessoal com a situação que constituiu o fato gerador. Sujeito passivo indireto é a pessoa que realizou diretamente o fato gerador e que tem que pagar o respectivo tributo. Quando uma terceira pessoa (física ou jurídica), que não o contribuinte direto, se encontra relacionada indiretamente com o fato gerador, por ex pressa determinação legal, e obrigada ao pagamento de um determinado tributo, teremos, então, a figura do responsável pelo respectivo recolhimento aos cofres públicos, do valor apurado como crédito tributário. Sujeito passivo por transferência Primeiro, há que se lembrar que a capacidade tributária não se relaciona com a capacidade civil, ou seja, o civilmente incapaz pode ser, e é, plenamente capaz sob a ótica tributária. Em verdade, se a sujeição passiva for determinada após a ocorrência do fato gerador, será caso de responsabilidade por transferência. A transferência poderá ocorrer em razão da solidariedade na dívida ou em razão da sucessão. Sujeito passivo por substituição, este sujeito passivo trata-se de um modelo de sujeição passiva, legalmente previsto, para assegurar a continuidade das relações jurídicas iniciadas por determinado contribuinte que, em face de razões diversas, deve ser sucedido na relação jurídico-tributária (artigos 129 a 133 do CTN). Livro utilizado: Planejamento Tributário – Cláudio Diniz Jr. (Livro da Disciplina). Conteúdo abordado: Responsabilidade Tributária. Páginas do Livro onde se encontra o conteúdo da questão 18 e 19.
9. Pergunta 9
0/0
Sabe-se que a Lei nº. 11727/08 ampliou o conceito de paraíso fiscal, também chamado de refúgio fiscal que são países ou territórios que oferecem condições fiscais atraentes. São locais que oferecem mínimas taxas de impostos, principalmente para empresas e cidadãos estrangeiros. Além disso, divulgam o mínimo possível de informações bancárias dos clientes estrangeiros com seus países de origem.
Como é denominado o conceito de paraíso fiscal e localidade a partir dessa publicação?
Assinale a alternativa correta:
Sendo assim, analise as sentenças a seguir e assinale V se a sentença for verdadeira e F se a sentença for falsa:
· (   )Lugares onde a renda não seja tributada ou, havendo tributação sobre a renda, a alíquota máxima seja menor do que 20%.
· (   )Lugares que concedam vantagens fiscais para pessoas físicas ou jurídicas não residentes, sem exigir nenhuma realização de atividade econômica no país; ou que a vantagem fiscal oferecida se encontre vinculada à inexistência de exercício de atividade econômica na localidade concedente.
· (   )Lugares que não tributem rendimentos auferidos fora de suas fronteiras, ou que tributem em alíquota máxima menor do que 20%.
· (   )Toda operação, de natureza comercial, que envolva bens, serviços e/ou direitos, com reconhecimento de receitas e rendimentos derivados, quando essa operação se realizar entre duas pessoas (física ou jurídica), consideradas juridicamente vinculadas, e estando uma delas residente ou domiciliada no Brasil, e a outra (física ou jurídica) residente ou domiciliada no exterior.
· (   )Pode ocorrer entre duas pessoas físicas, e por mais de um fundamento jurídico. Primeiro, porque pessoas físicas podem ser e são equiparadas às pessoas jurídicas quando praticam atos de comércio (atos comerciais, empresariais), ou seja, quando praticam atos jurídico-contratuais com habitualidade, profissionalidade e intuito de lucro. Segundo, porque o próprio ordenamento jurídico brasileiro assim considerou, basta ver o que se encontra expresso no art. 1.º da Instrução Normativa 1.312/2012 da Secretaria da Receita Federal (SRF).
A sequência correta é:
Ocultar opções de resposta 
F, F, V, V, V
Correta: 
V, V, V, F, F
Resposta correta
F, V, V, F, V
V, V, F, V, F
V, V, F, F, V
Comentários
Conforme capítulo 6 -Tributação de operações intercompany. Claudio Diniz Jr. 2017. Alteração de locais do conceito de paraíso fiscal: São lugares onde a renda não seja tributada ou, havendo tributação sobre a renda, a alíquota máxima seja menor do que 20%. Lugares que concedam vantagens fiscais para pessoas físicas ou jurídicas não residentes, sem exigir nenhuma realização de atividade econômica no país; ou que a vantagem fiscal oferecida se encontre vinculada à inexistência de exercício de atividade econômica na localidade concedente. Lugares que não tributem rendimentos auferidos fora de suas fronteiras, ou que tributem em alíquota máxima menor do que 20%.
As demais alternativas são correspondentes às empresas de operação intercompany.
10. Pergunta 10
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Quando se trata da tributação dos resultados auferidos no exterior, alguns economistas dizem que o Brasil está na contramão quanto à legislação tributária internacional. Tem desrespeitado tratados com outros países e vem penalizando quem investe para se desenvolver no mercado global. Isto porque, no Brasil, a tributação sobre os lucros apurados no exterior não leva em conta se a atividade localizada em outro país é ou não operacional. Quando o Brasil tributa os lucros produzidos no exterior, está tributando, economicamente, o mesmo rendimento. Desta forma, onera os investimentos feitos fora do País. Isto desestimula que uma empresa brasileira se internacionalize, pois, além de concorrer em outros mercados com empresas locais e internacionais, pagará tributos naquele país e no Brasil novamente. Por outro lado, os prejuízos das empresas controladas ou coligadas no exterior não podem ser compensados com os lucros da empresa domiciliada no Brasil. Prejuízos de uma controlada ou coligada no exterior somente podem ser compensados com lucro da mesma controlada ou coligada, entretanto, nesse caso específico, não há limitação de compensação em 30% do lucro líquido ajustado, conforme determina o art. 15 da Lei 9.065/95. A possibilidade de compensação de 100% do prejuízo tem como fundamento legal o art. 4.º, §2.º e §3.º da Instrução Normativa 213/02 da Secretaria da Receita Federal.
Analise as afirmações a seguir sobre o que expressa o art. 4.º, §2.º e §3.º da Instrução Normativa 213/02 da Secretaria da Receita Federal, e o art. 15 da Lei 9.065/95:
I. Art. 4.º É autorizada a compensação de prejuízos de filiais, sucursais, controladas ou coligadas, no exterior, com os lucros auferidos pela pessoa jurídica no Brasil;
II. §2.º Os prejuízos apurados por uma controlada ou coligada, no exterior, somente poderão ser compensados com lucros dessa mesma controlada ou coligada.
III. §3.º Na compensação dos prejuízos a que se refere o §2.º não se aplica a restrição de que trata o art. 15 da Lei 9.065/95;
IV. Lei 9.065/95 - Art. 15. O prejuízo fiscal apurado a partir do encerramento do ano-calendário de 1995, poderá ser compensado, cumulativamente com os prejuízos fiscais apurados até 31 de dezembro de 1994, com o lucro líquido ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação do Imposto de Renda, observado o limite máximo, para a compensação, de trinta por cento do referido lucro líquido ajustado;
Assinale a alternativa que apresenta a (s) afirmativa (s) acima citadas que descrê corretamente o que expressa o art. 4.º, §2.º e §3.º da Instrução Normativa 213/02 da Secretaria da Receita Federal, e o art. 15 da Lei 9.065/95.
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Apenas as afirmativas I, III, e IV são verdadeiras.
As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.
Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras.
Correta: 
Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
Resposta correta
Apenas as afirmativas I e IV são verdadeiras.
Comentários
É correto afirmar que para o nosso propósito, podemos dizer que apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras, uma vez que descrevem corretamente o que expressa o art. 4.º, §2.º e §3.º da Instrução Normativa 213/02 da Secretaria da Receita Federal, e o art. 15 da Lei 9.065/95. Que diz: §2.º Os prejuízos apurados poruma controlada ou coligada, no exterior, somente poderão ser compensados com lucros dessa mesma controlada ou coligada; §3.º Na compensação dos prejuízos a que se refere o §2.º não se aplica a restrição de que trata o art. 15 da Lei 9.065/95; Lei 9.065/95 - Art. 15. O prejuízo fiscal apurado a partir do encerramento do ano-calendário de 1995, poderá ser compensado, cumulativamente com os prejuízos fiscais apurados até 31 de dezembro de 1994, com o lucro líquido ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação do Imposto de Renda, observado o limite máximo, para a compensação, de trinta por cento do referido lucro líquido ajustado. Já a afirmativa I não é correta pois o texto que está na afirmativa contradiz o que consta no livro da disciplina sobre o art. 4.º, §2.º e §3.º da Instrução Normativa 213/02 da Secretaria da Receita Federal, e o art. 15 da Lei 9.065/95. Livro utilizado: Planejamento Tributário – Cláudio Diniz Jr. (Livro da Disciplina). Conteúdo abordado: As Subsidiárias e as Filiais – Tributação; Página do Livro onde se encontra o conteúdo da questão: 95 e 96.

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