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DISSERTAÇÃO - NITROGÊNIO EM ALHO SEM VIRUS (6)

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1 RESUMO 
 
Foram desenvolvidos dois experimentos com o objetivo de avaliar o crescimento, estado 
nutricional e produtividade de plantas de alho livres de vírus, em função de doses crescentes 
de nitrogênio. Os tratamentos foram 0, 20, 40, 80, 160, e 320 kg N ha-1, utilizando, como 
fonte, nitrato de amônio. Foi utilizada a cultivar Caçador L. V. (livre de vírus), os bulbilhos 
foram obtidos mediante cultura de tecido e termoterapia no Departamento de Produção 
Vegetal – Defesa Fitossanitária FCA / UNESP, multiplicados por quatro gerações em telado, 
no município de Guarapuava - PR. No experimento I, conduzido no município de Guarapuava 
– PR, foi utilizado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco repetições, 
com doses aplicadas em cobertura, na proporção de 20% da dose, quando as plantas 
apresentavam de 5 a 6 folhas; 30% quando apresentavam de 7 a 8 folhas; e 50% após a fase de 
diferenciação dos bulbos. A colheita ocorreu 149 dias após o plantio. O experimento II foi 
conduzido no município de Santa Juliana – MG, utilizando o delineamento de blocos ao acaso, 
com seis repetições, com doses aplicadas em cobertura, na proporção de 25% da dose, quando 
as plantas apresentavam de 3 a 4 folhas; 25% com 5 a 6 folhas; e 50% após a fase de 
diferenciação dos bulbos. A colheita ocorreu 112 dias após o plantio. As doses crescentes de N 
não influenciaram o crescimento das plantas, a média do comprimento na diferenciação foi de 
92,8 cm para o experimento I e de 88,9 cm para o experimento II. Os valores do índice 
relativo de clorofila (IRC) foram aumentados com a elevação das doses de N apenas na fase de 
diferenciação e 15 dias após, para ambos os experimentos. Em relação aos teores foliares dos 
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