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Farmacognosia aplicada -JAIRO PARENTE 01255029 AULA 2 doc Documento válido

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AULA 02 
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 	DATA: 
 
	 
 
	
	 
AULA 02 
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 	DATA: 
 
	 
 
	
	 
AULA 02 
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 	DATA: 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: FARMACOGNOSIA APLICADA – Aula 2 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
	NOME:ANTONIO JAIRO PEREIRA DE SOUSA PARENTE
	MATRÍCULA: 01255029
	CURSO: FARMÁCIA EAD
	POLO: FORTALEZA
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): BEATRIZ SANTOS DE LIMA
 
TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE GEL DE CETELHA ASIÁTICA 
 
RELATÓRIO: 
 
 O extrato de Centella asiatica contém asiaticosídeo, que estimula a ativação dos fibroblastos, tendo um efeito reepitelizante e cicatrizante, reforçado pelo efeito adstringente dos taninos. Esse extrato é utilizado em cosméticos pelas suas propriedades regeneradora, hidratante, cicatrizante e anti-celulítica. 
 O gel para o tratamento da celulite preparado apresentou odor agradável e coloração acastanhada, não sendo necessário o uso de corantes e fragrâncias. A formulação apresentou baixo custo, uma boa estabilidade e não causa alergias aos usuários. Com o intuito de avaliar o grau de aceitação da formulação, foi realizada uma análise sensorial, através de questionários, nos quais as pessoas avaliaram o nível organoléptico do produto. São matérias utilizadas na produção: Adipol 5% - celulinol 5%- algas marinhas 2%- centella asiática 2% - nicotinato de metila 0,1%- thiomucase 20000utr% - coffe active 5% em gel termogênico qsp 100g. 
 No presente trabalho, foi desenvolvida uma formulação de gel para o tratamento da celulite contendo o princípio ativo de Centella asiatica, a fim de auxiliar no tratamento da LGD (sigla, em inglês, para interrupção provável de genes). Não houve incompatibilidade do componente utilizado através do estudo realizado. 
 O gel obteve características satisfatórias nas análises físico-químicas executadas, de acordo com as características organolépticas analisadas, como sensação do produto na pele, cor e odor do produto, obteve resultados satisfatórios, mas precisa passar por algum teste de comprovação tais como de sua eficácia e segurança. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE SABONETE DE CAMOMILA 
 
RELATÓRIO: 
 
 O Sabonete de Camomila é indicado para peles sensíveis e delicadas, por conta do seu poder de aliviar e acalmar a vermelhidão. 
 A camomila contém também outros benefícios para a pele, como efeito tônico, proporcionando limpeza profunda, relaxamento e auxiliando no clareamento de manchas. Para produzir os materiais utilizados são: 
200g de flores de camomila. 
100ml de extrato glicólico de camomila. 1kg de base glicerinada para sabonete. 
25ml de óleo essencial de camomila ou de coco(opcional) Corante castanho ou amarelo (opcional) Fôrma para sabonete de silicone ou acetato. 
 
a) A função do óleo de coco adicionado ao sabonete na pele possui propriedades lubrificantes, condicionantes e dermos protetoras, auxilia na restauração do manto hidro lipídico sendo usados em sabonetes, óleos de banho e regenerativos em função da concentração de ácido oleico (SOUZA; ANTUNES Jr, 2013). 
 
b) Assim o chá de camomila e todas bebidas feitas a partir de outras plantas, como cidreira, dente-de-leão e hortelã são chamadas de infusões, e todas as preparadas com o caule e as raízes são chamadas de decocção como o chá de pau de canela. 
 
c) O Extrato Glicólico de Camomila tem ação: emoliente, cicatrizante, suavizante, lenitiva, refrescante, anti-inflamatória, descongestionante, protetora dos tecidos, ante-acnêica, filtrante das radiações solares e ante- alergênica (para peles facilmente irritáveis). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE XAROPE FITOTERÁPICO 
 
RELATÓRIO: 
 
 Xaropes são soluções aquosas com elevada concentração de açúcar (sacarose ou outros açúcares). Geralmente contem cerca de 2/3 do seu peso em sacarose (de 60 a 80% p/v), no entanto soluções com 45% p/v já são consideradas xaropes. 
 Os xaropes são formulações multidose, de pH entre 4,0 e 8,0 e são soluções saturadas hipertônicas. Portanto, xaropes que contem somente sacarose e água, não precisam de conservantes. Entretanto, quando esta hipertonicidade for diminuída, pelo aumento de água ou adição de outro constituinte a adição de conservantes é necessária. Entre os mais utilizados estão: ácido benzóico, benzoato de sódio e combinações dos parabenos. Os principais componentes dos xaropes são: sacarose, conservantes, aromatizantes, corantes, solventes, espessantes, estabilizantes e água. 
 O xarope que contem açúcar e água, somente deve ser preparado à quente. A temperatura não pode ultrapassar a 80°C, para não ocorrer a hidrólise da sacarose, em glicose e frutose, denominados de açúcares invertidos. A decomposição da sacarose favorece a contaminação microbiana e também a fermentação. 
 Os xaropes são soluções hipertônicas, ou concentradas e podem cristalizar, muito facilmente. Este efeito pode ser reduzido pela presença de polióis, como sorbitol e glicerina, em concentrações de 15 a 30%. Os xaropes fitoterápicos podem ser preparados a base de extratos fluídos e tinturas, em geral a concentração de 10%. Como por exemplo: Xarope de Agrião (Nastartium officinale), de Alho (Allium sativum), de Limão (Citrus lemon), de Eucalipto (Eucaliptus spp.), de Guaco (Mikania glomerata) e de Poejo (Mentha pulegium). 
 Nestes casos o xarope base é preparado com sacarose e água, adicionados de um conservante, pois a adição do extrato vegetal ou da tintura pode alterar a hipertonicidade da formulação. 
 Xarope Fitoterápico Expectorante utiliza-se; Sacarose 85%; Metilparabeno (Nipagin) 0,15%; Extrato vegetal até 10%; Água purificada qsp 100ml; Extrato fluído de agrião 10%; Extrato fluído de guaco 10%; Xarope-base com conservante qsp 100ml. 
 Os xaropes também podem ser produzidos sem sacarose, para atender as necessidades de pacientes diabéticos e também de pacientes pediátricos, cuja tendência é diminuir a ingestão de açúcar, evitando a incidência de cáries e também para não colaborar com os casos de obesidade infantil. 
 Para xaropes sem sacarose, os chamados edulitos, a viscosidade da preparação é obtida por meio de um agente de viscosidade como a CMC-Na (carboximetilcelulose sódica) e com a adição de edulcorantes e conservantes. 
 O mel pode ser utilizado em associação ao xarope simples, na concentração de 10%, ou ainda em preparações onde o próprio mel é o veículo, os chamados melitos, com a seguinte composição: mel, água purificada e caulin, na proporção de 1:1:0,6. 
 O metilparabeno, também conhecido pela marca Nipagin, é um agente antimicrobiano utilizado como conservante em medicamentos e cosméticos. Pertence a classe dos 
	 
 
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
	 
AULA 02 
	
	
	DATA: 
 
15/10/2020 
VERSÃO:01 
	 
 
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
	 
AULA 02 
	
	
	DATA: 
 
15/10/2020 
VERSÃO:01 
	 
 
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
	 
AULA 02 
	
	
	DATA: 
 
22/10/2020 
VERSÃO:01 
15/10/2020 
VERSÃO:01 parabenos, que são ésteres derivados do ácido p-hidroxibenzóico, utilizados com esta finalidade há mais de 50 anos. 
 A cumarina, presente na composição química das plantas, são uns dos princípios ativo do guaco e de vários outros extratos vegetais, responsável pela sua atividade expectorante e broncodilatadora. 
 
 
Referências: 
 
1-ACOFARMA. Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos: Extrato glicólico deCentella siatica.Disponível em: http://www.acofarma.com/admin/ uploads/descarga/6204672b3cc5a7ee2 e9411466e9159ab7d6e63c51981. Acessado em:30 de outubro de 2017. 
 
2-AFONSO, J. P. J. M.; TUCUNDUVA, T.C.M.; PINHEIRO, M. V. B.; BAGATIN, E.Celulite: 
artigo de revisão. Surgical e Cosmetic Dermatology, v.2, n.3, p. 214-219, 2010. 
 
3-CHORILLI, M.; BRIZANTE, A.C.; RODRIGUES, C.A.; SALGADO, H.R.N. Aspectos gerais em sistemas transdérmicos de liberação de fármacos. Revista Brasileira de Farmácia, v. 88, n. 1, p. 7-13, 2007.A cumarina, presente na com- posição química da planta, é um dos prin- cípios ativo do guaco, responsável pela sua atividade expectorante e broncodilatadora. A cumarina, presente na com- posição química da planta, é um dos prin- cípios ativo do guaco, responsável pela sua atividade expectorante e broncodilatadora. 
4-Revista Acadêmica Conecta FASF 4(1): 225-238, 2019 238 COSTA, V. A.; RAFAEL, E. S.; CAMPOS, A. T. O.; COELHO, M. T. B.; PESSOA, C. V.

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