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RESPOSTA À ACUSAÇÃO

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA _ VARA CRIMINAL DA COMARCA JAÚ ESTADO DE SÃO PAULO.
Autor: Ministério Público
Ré: Amafalda Mulle
AMAFALDA MULLE, brasileira, estado solteira, desempregada, portadora da Carteira de Identidade 1.111.222-3, inscrita no CPF n. 111.222.333-4, residente e domiciliada na Rua das Tamancas, n. 220, Cidade de Jaú-SP, através do advogado que subscreve, regularmente inscrito na OAB/UF nº. xxx, com escritório profissional na Rua xxx [endereço completo], consoante procuração anexa (doc. 01), vem nos Autos de Ação Penal n. xxxx, que lhe move o Ministério Público xxx (Federal ou Estadual), respeitosamente à presença de Vossa Excelência, apresentar RESPOSTA À ACUSAÇÃO, com fundamento nos artigos 396 e 396- A do Código de Processo Penal, pelas razões de fato e de direito adiante expostas:
I - DOS FATOS 
A Requerente foi denunciada pelo Ministério Público Estadual pela prática do crime de furto, previsto no artigo 155, caput, do Código Penal.
Segundo consta da denúncia, a requerente teria, por volta das 16h30min, no dia 02 de janeiro de 2016, ingressado no interior da Loja “Calce Bem”, localizada no Shopping Território do Calçado da Cidade de Jaú-SP.
Narra a denúncia , que a acusada, agindo com livre vontade consciência, dirigidas à prática da conduta criminosa, subtraiu para si, sem violência ou grave ameaça, um par de chinelos, marca Havaianas, avaliado em R$ 23,00 (vinte e três reais).
Conforme demonstram, registrado pelas câmeras de monitoramento eletrônico e que a denunciada foi abordada pela equipe de segurança quando já estava na calçada próximo da rua principal do Shopping, sendo que o par de chinelos foi localizado no interior da bolsa que a denunciada.
A denúncia recebida na data de 14 de setembro de 2016 pelo juiz competente, A denunciada AMAFALDA MULLE, que responde ao processo penal em liberdade, foi citada e intimada pessoalmente em 14 de outubro de 2020, o que deve ser revisto, pelos fundamentos que passa a expor.
II - DO DIREITO
II-I DA ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA
Ora, a lesão constatada ao patrimônio do ofendido é irrelevante, a ação não fora cometida mediante violência ou grave ameaça, tampouco verifica-se quaisquer justificava para privar da liberdade e/ou restringir direitos da acusada, motivos que bastam e clamam pela absolvição sumária da ré.
A acusada como já citada na descrição dos fatos contidos na denúncia cometeu o delito previsto no art.155, do Código Penal, ou seja, o crime de furto.
Todavia, tal fime prevê pena de 1 (um) a 4 (quatro) anos de reclusão e multa.
No entanto, o art. 109, IV, do Código Penal preleciona sobre a prescrição antes de transitar em julgado a sentença, aduzindo que:
"a prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, salvo o disposto no §1º do art. 110 deste Código, regula-se pelo máximo de pena privativa de liberdade cominada ao crime, verificando-se: 
 IV- Em 8 (oito) anos, se o máximo da pena é superior a 2 (dois) a nós e não excede a 4 (quatro)”
Por conseguinte, ao caso em epígrafe será aplicado o prazo prescricional de 8 (oito) anos, visto que a pena do crime de furto é de no máximo 4 (quatro) anos. 
Dessa maneira, é de suma importância observar que a acusada quando praticou o crime era menor de 21 anos, visto que esta tinha somente 19 anos de idade. Neste sentido, o art. 115 do Código Penal, preleciona sobre a redução dos prazos prescricionais alegando que: 
“são reduzidos de ½ (metade) os prazos de prescrição quando criminoso era ao tempo do crime, menor de 21 (vinte e um) anos, ou, na data da sentença, maior de 70 (setenta) anos”.
A denúncia foi recebida em 14/09/2016, gerando a interrupção do prazo prescricional (art. 117, inciso I, do CP), iniciando-se a contagem novamente a partir desse marco interruptivo.
Art. 117 - O curso da prescrição interrompe-se: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
I - Pelo recebimento da denúncia ou da queixa;
Ademais, percebe-se que entre a data da consumação do crime e o recebimento da denúncia já se passaram os 4 (quatro) anos relativos ao prazo prescricional, visto que o prazo prescricional a priori eram de 8 (oito) anos, porém percebida a menoridade do acusado na época do fato, este terá que ser reduzido à metade, ou seja, ao prazo de 4 ( quatro) anos. Importante ressaltar que a consumação do crime se deu em 02 de Janeiro de 2016, enquanto que o recebimento da denúncia se deu na data de 14 de setembro de 2016, porém a denunciada foi citada e intimada pessoalmente em 14 de outubro de 2020 a partir daí comprova-se a prescrição da pretensão punitiva em relação ao crime.
Igualmente, aplica-se a tal fato a extinção da punibilidade contida no art.107, IV, do Código Penal, extinguindo-se assim o feito pela “prescrição, decadência ou perempção”, como preleciona o inciso IV, do artigo citado.
Neste sentido, a extinção da punibilidade em tal caso se dará pela prescrição da pretensão punitiva, ficando assim, portanto o Estado com seu direito de punir prescrito. 
A acusada, depois de extinta a sua punibilidade deverá ter ainda sua absolvição sumária com base no art.397, IV, do Código de Processo Penal, visto que, o juiz após vislumbrar todo o cumprimento contido no artigo 396 -A, do Código de Processo Penal, que aduz sobre o que o acusado poderá arguir em sua resposta, ou seja, em sua defesa, bem como se está se apresenta no prazo legal de 10 (dez) dias, deverá assim o juiz proceder à absolvição sumária do acusado baseado em seus respectivos incisos, ressaltando que para o caso em questão o acusado será absolvido pela extinção da punibilidade do agente )
Nota-se, vossa excelência, que não há mais motivos para se dar prosseguimento à ação, pois há a constatação de extinção da punibilidade pela prescrição. Sendo assim, deve haver a absolvição sumária do denunciado, como consta no artigo 397 do código de processo penal brasileiro.
II-II DA ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA PELA ATIPICIDADE DA CONDUTA
De acordo com o art. 397, III, do Código de Processo Penal “Após o cumprimento do disposto no art. 396-A, e parágrafos, deste Código, o juiz deverá absolver sumariamente o acusado quando verificar:
III - que o fato narrado evidentemente não constitui crime; “. Como demostra o caso explanado, o denunciado tentou cometer um furto simples, estando notoriamente embriagado.
O princípio da insignificância, ou também conhecido por princípio da bagatela, embora não previsto em lei, tem aplicação prevista pela doutrina e jurisprudência pátrias. Objetiva excluir a tipicidade penal nos casos em que a ofensividade da conduta, de tão ínfima, resulte em diminuta lesão ao bem jurídico tutelado, tornando-se penalmente irrelevante. Decorre da premissa de que o direito penal não deve se ocupar de condutas que produzam resultado cujo desvalor - por não importar em lesão significativa a bens jurídicos relevantes - não represente, por isso mesmo, prejuízo importante, seja ao titular do bem jurídico tutelado, seja à integridade da própria ordem social.”
Conforme sedimentado no Supremo Tribunal Federal, são requisitos para a aplicação da benesse: a mínima ofensividade da conduta, a ausência de periculosidade social da ação, o reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e a inexpressividade da lesão jurídica.
Acórdão 1202356, 20170310147869APR, Relator: CARLOS PIRES SOARES NETO, 1ª Turma Criminal, data de julgamento: 12/9/2019, publicado no DJE: 23/9/2019.
Sendo assim, demonstra que as condutas praticadas pelo denunciado se encaixam no princípio da insignificância.
Ementa: Princípio da Insignificância – identificação dos vetores cuja presença legitima o reconhecimento desse postulado de política criminal –consequente descriminação da tipicidade penal em seu aspecto material- delito de furto simples (CP, ART. 155, “CAPUT”) de duzentas espigas de milho - “res furtiva” no valor (ínfimo) de R$ 35,00 (equivalente a 9,21% do salário mínimo atualmente em vigor)– doutrina - considerações em torno da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal - “Habeas Corpus” concedido para absolver.
Tal julgado demonstra outro caso em que se teve uma decisão com base no princípio da insignificância.
Ainda nesse sentido, Fernando Capez:
Não cabe ao Direito Penal preocupar-se com bagatelas, do mesmo modo que não podem ser admitidos tipos incriminadores que descrevam condutas totalmente inofensivas ou incapazes de lesar o bem jurídico.
E nítido que a denúncia do Ilustre Representante do Ministério Público não merece acolhimento, seja pela sua inépcia, seja pela possibilidade de absolvição sumária do acusado.
II-III. DA NULIDADE NO RECEBIMENTO DA DENÚNCIA POR AUSÊNCIA DA SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA 
Primeiramente, cumpre salientar que o não oferecimento da suspensão condicional do processo pelo Ministério Público gera nulidade processual, pois se trata de um direito subjetivo do acusado. Visto que conforme o art. 89 da Lei nº 9.099/95 nos crimes em que a pena mínima for igual ou inferior a um ano, abrangidas ou não por esta Lei, cabe ao Ministério Público propor a suspensão do processo, preenchidos os requisitos legais.
Vale destacar que expresso no art. 28-A do Código de Processo Penal, em não sendo caso de arquivamento da investigação, se o investigado tiver confessado a prática da infração penal sem violência ou grave ameaça e com pena mínima inferior a 4 (quatro) anos, o Ministério Público poderá propor acordo de não persecução penal. O mesmo artigo ressalta que o acordo será proposto, desde que necessário e suficiente para reprovação e prevenção do delito.
Art. 28-A. Não sendo caso de arquivamento e tendo o investigado confessado formal e circunstancialmente a prática de infração penal sem violência ou grave ameaça e com pena mínima inferior a 4 (quatro) anos, o Ministério Público poderá propor acordo de não persecução penal, desde que necessário e suficiente para reprovação e prevenção do crime, mediante as seguintes condições ajustadas cumulativa e alternativamente: (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019).
Ocorre que, o arrolamento dos delitos em que será verosímil a propositura do acordo é extensa, pois a pena mínima inferior a 4 (quatro) anos engloba inúmeros crimes, desde furto até peculato e lavagem de dinheiro. Assim a previsão alcançará tanto os crimes comuns, que correspondem à grande parte dos processos da justiça criminal, como os crimes do dito direito penal econômico, que comumente são objeto das maiores operações policiais no país.
III - DO PEDIDO 
Diante todo o exposto, a defesa requer:
a) O recebimento da presente Resposta à Acusação;
b) Absolvição sumária nos termos do artigo 397, III e IV, Código de Processo Penal.
c) Que seja concedido o benefício da Suspensão Condicional do Processo, conforme art. 89 da lei n. 9.099, de 26-9-1995;
d) A extinção da punibilidade pela ocorrência da prescrição de acordo com os artigos. 107, IV e 115 do Código Penal;
e) Requer a produção de provas, especialmente intimação e inquirição de testemunhas
Termos em que,
Pede deferimento.
Juá/SP, 26 de outubro 2020
Advogado OAB/PR
 Nº. XX
Rol de Testemunhas:
1) JACOLINO DE TAL, nacionalidade..., estado civil..., portador do documento de identidade RG sob o nº ..., inscrito no CPF sob o nº..., profissão..., residente e domiciliado na Rua..., nº ..., bairro ..., Cidade de ..., Estado
2) TRANCIONDETE DE LAL, nacionalidade..., estado civil..., portador do documento de identidade RG sob o nº ..., inscrito no CPF sob o nº..., profissão..., residente e domiciliado na Rua..., nº ..., bairro ..., Cidade de ..., Estado
QUESTÕES 
01. Caso de muita repercussão no ano de 1998 foi a condenação do serial killer “Maníaco do Parque” pelo estupro de 09 mulheres e morte de 07, ocultando seus cadáveres, a cumprir pena privativa de liberdade de 268 anos. Ocorre que, a Lei 13.964/2019 (Pacote Anticrime), alterou a redação do artigo 75 de Código Penal, passando a prever que “o tempo de cumprimento das penas privativas de liberdade não pode ser superior a 40 (quarenta) anos”. Indaga-se, considerando que o “Maníaco do Parque” está preso desde o ano de 1998, em que ano será colocado em liberdade? Fundamente.
R= O Maníaco do Parque está preso desde 5 de agosto de 1998, foi condenado a 284 anos, 11 meses e 21 dias de prisão e poderá ganhar o benefício do regime semiaberto em 19 de maio de 2036.
O limite é apenas para o cumprimento de penas privativas de liberdade.
Os 40 anos não devem ser considerados para o cálculo de benefícios – a Súmula 715 do STF permanece válida, mas considere o limite de 40 anos. Ou seja: se o indivíduo é condenado à pena de 80 anos, a progressão será calculada com base neste montante, e não no limite do art. 75 do CP. A depender da pena aplicada, isso pode fazer com que o condenado permaneça 40 anos em regime fechado, sem progredir. Foi o que aconteceu, por exemplo, com o Maníaco do Parque, sentenciado a mais de 280 anos. A pena é tão alta que o antigo limite de 30 anos será alcançado antes do tempo de progredir.
Para que seja respeitado o limite do artigo 75, caput, temos de utilizar a técnica denominada unificação de penas. Volto ao exemplo do Maníaco do Parque: para a progressão de regime ou outros benefícios, consideramos o total, de 280 anos. Para o limite, no entanto, unificamos todas as condenações e, de 280 anos, passamos para 30 anos (antigo limite). Preso em 1998, o limite será alcançado em 2028, quando não mais poderá permanecer em cumprimento de pena privativa de liberdade. (d) Não há modificação nas penas máximas fixadas para alguns delitos. O homicídio qualificado (CP, art. 121, § 2º) mantém sua pena máxima, de 30 anos. Naturalmente, com o novo limite, deve ocorrer a mudança, no futuro, da pena máxima. Hoje em dia, todavia, não há pena máxima superior a 30 anos. Portanto, para que alguém alcance o novo limite, de 40 anos, terá de existir, necessariamente, concurso de crimes.
02. Sobre as causas impeditivas da prescrição, de acordo com a legislação vigente, antes de passar em julgado a sentença final, a prescrição não corre:
I - enquanto não resolvida, em outro processo, questão de que dependa o reconhecimento da existência do crime;
II - enquanto o agente cumpre pena no exterior; 
III - na pendência de embargos de declaração ou de recursos aos Tribunais Superiores, quando inadmissíveis; 
IV - enquanto não cumprido ou não rescindido o acordo de não persecução penal. 
Assinale a alternativa totalmente correta:
(A) Apenas as afirmativas I e II estão corretas 
(B) Apenas a afirmativa III está incorreta 
(C) Apenas a afirmativa II está incorreta 
(D) Todas as afirmativas estão corretas
R= Letra D, com fulcro no art.116, CP
03. No dia 25 de fevereiro de 2020, por volta das 21h horas, em via pública, VITIMMES teve seu relógio subtraído por MALANDROS, que se utilizou de violência e grave ameaça, exercida com uma faca. Descoberta a autoria e formalizado e relatado o inquérito policial com prova robusta de materialidade e autoria, estes permanecem com Ministério Público há mais de 90 dias, sem qualquer manifestação. Como advogado
(a) contratado por VITIMMES, responda fundamentadamente: Qual peça processual cabível e seu devido fundamento legal?
R= Oferecimento de queixa-crime, com estrita observância do art. 41 do CPP. Trata-se de ação penal privada subsidiária da pública, em conformidade com o artigo 100 § 3º do CP em virtude da inércia do Ministério Público em oferecer denúncia no prazo legal.

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