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PRAGAS E MÉTADOS DE CONTROLE NA OLERICULTURA

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PRAGAS E MÉTADOS DE CONTROLE NA OLERICULTURA (IN DOOR)
DISCENTE: RAFAEL BARBOSA RODRIGUES
DOCENTE: ADRIANA MASCARETTE LABINAS
TAUBATÉ - 2020
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O QUE É OLERICULTURA?
O termo OLERICULTURA é derivado do latim: olus (=hortaliça) e colere (=cultivar) e, portanto, é utilizado para designar o cultivo de certas plantas de consistência herbácea, geralmente de ciclo curto e tratos culturais intensivos, cujas partes comestíveis são diretamente utilizadas na alimentação humana, sem exigir industrialização prévia.
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O QUE É CULTIVO IN DOOR?
O Cultivo indoor é um método de cultivo de plantas em ambientes fechados, com uso de iluminação artificial, usando lâmpadas. Esse método de cultivo, tem como benefícios: Deixar o cultivo protegido do clima, protegido de pragas e aumento de produção.
ALFACE
Alface (Lactuca sativa L.), pertencente à família Asteraceae.
Tem como centro de origem a região Asiática e o Mediterrâneo, e foi introduzida no Brasil pelos portugueses no século XVI. Atualmente, é considerada uma das hortaliças folhosas mais consumidas no Brasil. Tem como características morfológicas o porte herbáceo com folhas alternas presas a um caule curto. 
Alface lisa, alface americana, alface mimosa, alface romana, alface roxa e alface crespa
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ALFACE
PULGÕES
Pulgão Verde do Pessegueiro
Myzus persicae
Pulgão Marrom das Asteráceas 
Uroleucon ambrosiae
Ao sugarem a seiva das plantas, os insetos provocam um engruvinhamento das folhas, tornando-as imprestáveis para o consumo.
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ALFACE
TRIPES 
Thysanoptera
Frankliniella schultzei
Thrips tabaci 
Thrips palmi
VETOR DE UMAS DAS PRINCIPAIS DOENÇAS DO ALFACE, O VIRA CABEÇA 
ASSIM OCERREM manchas cloróticas e/ou necróticas, representadas por grande número de lesões pequenas e de coloração marrom-escuro, e bronzeamento em folhas
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ALFACE
MOSCA MINADORA 
Liriomyza sp.
CAUSA PERFURAÇÃO NAS FOLHAS, E DESTRUIÇÃO DO TECIDO FOLIAR CAUSADO A SECA DAS FOLHAS
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PIMENTÃO
Pimentão ou pimento refere-se a um grupo de cultivares da espécie Capsicum annuum.
A cultura do pimentão apresenta grande importância econômica e social para diversas localidades do Brasil, sendo explorada em todas as regiões do país e ao longo de todo o ano. 
O pimentão é cultivado de forma intensiva em estufas ou em campo aberto, o que o torna passível de problemas de ordem fitossanitária. 
A ocorrência de pragas e doenças representa um dos principais problemas enfrentados por produtores no país, causando perdas significativas na produção e grandes prejuízos aos produtores. 
Como consequência, o uso de agrotóxicos é intenso a fim de controlar as infestações de pragas. Com isso, ocorre o aumento dos custos de produção e de problemas de resíduos de agrotóxicos nos frutos e o aumento dos riscos de intoxicação de trabalhadores rurais e de consumidores, além da contaminação ambiental. Sendo assim, é de grande importância efetivar o manejo integrado de pragas (MIP) para auxiliar na regulação das populações de pragas e alcançar o equilíbrio do agroecossistema. 
Este material tem por finalidade apresentar informações práticas para o reconhecimento das principais pragas que atacam a cultura do pimentão, bem como recomendar os procedimentos de monitoramento para cada uma dessas pragas, de modo a auxiliar os produtores na implementação de um programa eficiente de MIP, contribuindo para a redução do uso de agrotóxicos.
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PIMENTÃO
ÁCARO RAJADO 
(Tetranychus urticae) 
Na face superior das folhas atacadas aparecem manchas avermelhadas, correspondentes em forma e local às lesões ocasionadas na face inferior. Em ataques elevados, as manchas chegam a ocupar quase toda a extensão foliar.
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PIMENTÃO
ÁCARO BRANCO 
Polyphagotarsonemus latus
o ácaro provoca perda na produção, devido a redução no número de maçãs e diminuição na qualidade da fibra. Quando o ataque ocorre nas folhas, o sintoma geral é o escurecimento das mesmas e o posterior enrolamento dos bordos para baixo.
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PIMENTÃO
MOSCA BRANCA 
Bemisia tabaci
Danos - Por sucção direta: ao sugar a seiva das plantas, com a introdução do estilete no tecido vegetal, os insetos (adultos e ninfas) provocam alterações no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da planta, debilitando-a e reduzindo a produtividade e qualidade dos frutos.
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PIMENTÃO
PULGÃO 
Myzus persicae
sucção de seiva e a introdução de toxinas no sistema vascular das plantas o que pode ocasionar o enrolamento dos folíolos, amarelecimento e secagem das folhas além de comprometer o crescimento e produção das plantas.
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PIMENTÃO
TRIPES
Frankliniella schultzei 
Thrips palmi 
Alimentam-se da seiva das plantas, atacando, preferencialmente, as flores, podendo causar esterilidade e/ou prejudicar o desenvolvimento de frutos novos. Sua maior importância como praga do pimentão se deve ao fato de atuarem como vetores de viroses. COMO EXEMPLO causando a doença vira-cabeça.
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TOMATE
O tomate é o frutodo tomateiro Solanum lycopersicum; Solanaceae.
Existem varias variedades em destaque:
Cereja;
Italiano; 
Salada;
Santa Cruz.
As espécies são originárias das Américas Central e do Sul; sua utilização como alimentos teve origem no México, espalhando-se por todo o mundo depois da colonização das Américas pelos europeus.
No Brasil, o cultivo protegido do tomateiro é empregado nas regiões Sul e Sudeste no período de inverno quando predominam baixas ternperaturas que interfer~m no desenvolvimento das plantas, e no verão, para proteção contra as chuvas. Nas demais regiões, o cultivo protegido visa a proteção das plantas contra as chuvas. Desta forma busca-se reqularizar as ofertas nas épocas de safra e entresafra.
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TOMATE
Mosca Branca
Bemisia tabaci 
A mosca-branca é um inseto sugador de seiva que, durante a alimentação, debilita a planta e injeta toxinas que causam perda de vigor, maturação desigual dos frutos e isoporização da polpa (perda de textura e sabor).
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TOMATE
TRIPES 
Thysanoptera
Os tripes podem ocasionar danos diretos e indiretos à lavoura. Os danos diretos, são devidos à sua alimentação nas folhas, frutos e caules, podendo dependendo da infestação, causar manchas nos frutos e depreciar o valor comercial da lavoura.
Os danos indiretos são causados pela disseminação de viroses na lavoura, por estes serem vetores de alguns vírus que afetam as plantas, como por exemplo o vírus do vira-cabeça, de extrema importância em solanáceas como tomate e pimentão.
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TOMATE
Traça-do-tomateiro
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro adulto. Danos - Os danos são causados pelas larvas, que formam minas nas folhas e se alimentam no interior destas. Podem destruir completamente as folhas (Figura 3 e Figura 4) do tomateiro e tornar imprestáveis os frutos (Figura 5), além de facilitar a contaminação por patógenos.
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TOMATE
Pulgão 
Myzus persicae
Esse fungo forma uma capa enegrecida que dificulta a realização da fotossíntese e prejudica a aparência dos frutos (Figura 2). Em altas densidades populacionais a praga pode ocasionar a morte de mudas e plantas jovens, enquanto que em plantas adultas causa amadurecimento irregular dos frutos
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MORANGO
Morangueiro é o nome comum de um conjunto de espécies, com seus híbridos e cultivares, do género Fragaria L
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MORANGO
PULGÕES
Pulgão Verde do Pessegueiro
Myzus persicae
Pulgão Marrom das Asteráceas 
Uroleucon ambrosiae
Danos: O dano dos pulgões ao morangueiro é devido à sucção da seiva da planta e pela possível transmissão de viroses que levam ao enfraquecimento e eventual morte da planta. Controle: O controle com inseticidas só se justifica quando, 5% das plantas, pelo menos estiverem infestadas com colônias.
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MORANGO
TRIPES 
Thysanoptera
Danos: Tanto a fase jovem quanto a fase adulta do tripes atacam as folhas, alimentando-se da seiva das plantas, provocando o dobramento dos bordos para cima e a descoloração esbranquiçada. Quando o ataque ocorre nas inflorescências, a descoloração éavermelhada e pode resultar em esterilidade das espiguetas.
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MORANGO
BROCA DO MORANGUEIRO
Lobiopa insularis
Danos - Os adultos e as larvas atacam os frutos, danificando-os de forma considerável, sendo que os prejuízos podem chegar a 20% em algumas lavouras. Esse ataque também favorece a entrada de microrganismos, o que contribui para um menor período de armazenamento.
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MORANGO
ÁCARO RAJADO
Tetranychus urticae
Os ácaros fitófagos atacam principalmente as folhas do morangueiro, provocando mosqueamento ou clorose, bronzeamento, perda de vigor, redução na produção, desfolhamento, murchamento permanente, atrofiamento podendo causar a morte das plantas.
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MELÃO
MELÃO 
(Cucumis melo L.)
MELÃO
MOSCA BRANCA 
Bemisia tabaci
A mosca branca ocasiona danos econômicos em uma gama de espécies vegetais, dentre essas, um maior destaque é dado para àquelas pertencentes à família das Cucurbitáceas, principalmente o melão, onde é verificado um elevado potencial de destruição pela praga, seja pelos danos diretos ou indiretos. Como consequência dos danos diretos na cultura do melão, tem-se:
sucção de seiva;
liberação de substância açucarada, favorecendo o desenvolvimento de fumagina e consequentemente afetando o processo fotossintético da planta;
redução do peso, tamanho e grau Brix dos frutos; 
redução na produtividade; 
em alguns casos, prolongamento do ciclo da cultura
Entretanto, um dos maiores problemas ocasionados pela mosca branca à cultura do melão está relacionado com os danos indiretos, pela transmissão de vírus, geralmente aqueles pertencentes ao grupo dos geminivírus.
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MELÃO
BROCA DAS CUCURBITÁCEAS 
Díaphania nitídalis Cramer
Díaphanía hyalinata
As lagartas das brocas das cucurbitaceas são pragas, que atacam todas as partes da planta de melão, principalmente, as folhas, brotos novos e frutos, apresentando maior preferência para estes últimos. O dano nos frutos ocorre através da abertura de galerias, propiciando a destruição da polpa, apodrecimento e consequentemente tornando-os sem valor comercial. O ataque nas folhas e ramos, quando essas duas espécies ou pelo menos uma delas, apresentarse em alta densidade populacional, poderá ocasionar destruição total de toda parte aérea da planta, comprometendo o processo fotossintético da mesma e consequentemente perda total da produção.
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MELÃO
MOSCA DAS FRUTAS 
Anastrepha grandis 
As fêmeas efetuam a postura nos frutos. As larvas ao eclodirem passam a alimentar-se da parte interna do mesmo, destruindo a polpa e consequentemente tornando este fruto sem valor comercial.
Esta espécie de mosca das frutas apresenta relevante importância econômica, tendo em vista que a sua presença em áreas produtoras de melão, pode inviabilizar o mercado de exportação dessa fruta, pois, trata-se de uma praga de importância quarentenária.
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MELÃO
MOSCA MINADORA
Liriomyza sativae
Liriomyza huidobrensis
As minas ou galerias provocadas pelas larvas aumentam de tamanho à medida que as larvas crescem. Essas minas comprometem o desenvolvimento das plantas, principalmente aquelas mais jovens, pela remoção do parênquima foliar e redução da capacidade fotossintética da planta, além de proporcionar a entrada de organismos patogênicos. Um número elevado de minas nas folhas pode causar a seca das mesmas e resultar na queima dos frutos pela exposição aos raios solares, além de reduzir a produção e a qualidade dos mesmos. Em altas densidades populacionais essa duas espécies podem ocasionar a morte da planta.
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E COMO CONTER ESSES ATAQUES DE PRAGAS??
SISTEMA CONVENCIONAL
Neste sistema devem ser adotadas medidas de controle (geralmente se utiliza o método químico) quando o organismo está presente, independentemente de outros fatores. O uso deste sistema se deve a falta de informações técnicas sobre manejo de pragas para a maioria das culturas, a desinformação dos técnicos e agricultores, a interesses econômicos e a falta de política agrícola centrada em critérios técnicos. Entretanto o seu uso não promove o controle adequado das pragas, eleva o custo de produção, polui o ambiente e traz problemas a saúde do agricultor e do consumidor. 
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ALFACE
Fonte: AGROFIT.
1LMR – Limite Máximo de Resíduo: corresponde à quantidade máxima de resíduo de agrotóxico ou afim oficialmente aceita no alimento, em decorrência da aplicação adequada em uma fase específica, desde sua produção até o consumo, expressa em miligrama de resíduo por quilograma de alimento (mg/Kg).
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PIMENTÃO
Fonte: AGROFIT.
1LMR – Limite Máximo de Resíduo: corresponde à quantidade máxima de resíduo de agrotóxico ou afim oficialmente aceita no alimento, em decorrência da aplicação adequada em uma fase específica, desde sua produção até o consumo, expressa em miligrama de resíduo por quilograma de alimento (mg/Kg).
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Fonte: AGROFIT.
TOMATE
Fonte: AGROFIT
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Fonte: AGROFIT
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MORANGO
Fonte: AGROFIT
MELÃO
Fonte: AGROFIT
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MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS (MIP)
É um sistema de controle de pragas que procura preservar e aumentar os fatores de mortalidade natural das pragas pelo uso integrado dos métodos de controle selecionados com base em parâmetros técnicos, econômicos, ecológicos e sociológicos. Este sistema também é conhecido como manejo ecológico de pragas (MEP) e manejo agroecológico de pragas (MAP). 
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MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS (MIP)
Componentes do MIP
Diagnose;
Tomada de decisão;
Seleção dos métodos de controle de pragas.
Componentes do MIP: Estes são: diagnose (ou avaliação do agroecossistema), tomada de decisão e seleção dos métodos de controle (estratégias e táticas do MIP). 
4.1. Diagnose: QUEM É A PRAGA? Neste componente identificamos de forma simples e correta as pragas e seus inimigos naturais. 
4.2. Tomada de decisão: DEVE OU NÃO CONTROLAR A PRAGA Neste componente tomamos a decisão ou não de usar métodos artificais de controle (químico, biológico aplicado ou comportamental). Esta decisão é baseada em planos de amostragem e em índices de tomada de decisão. 
4.3. Seleção dos métodos de controle de pragas Os métodos devem ser selecionados com base em parâmetros técnicos (eficácia), econômicos (maior lucro), ecotoxicológicos (preservação do ambiente e da saúde humana) e sociológicos (adaptáveis ao usuário). 
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MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS (MIP)
PRAGA DIRETA
TIPOS DE PRAGA
PRAGA INDIRETA 
TIPO DE PRA, ELA É AÉREA, SUBETERRANEA 
Praga direta: Ataca diretamente a parte comercializada. Exemplo: BROCA DO MORANGUEIRO que ataca os frutos do tomateiro. 
Praga indireta: Ataca uma parte da planta que afeta indiretamente a parte comercializada. Exemplo: Lagarta que causa desfolha. 
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MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS (MIP)
E QUAL A IMPORTÂNCIA DESSA PRAGA PRA CULTURA?
Organismos não-praga:
Ponto de equiíbrio (PE) Densidade populacional média do organismo ao longo do tempo. 
Nível de dano (ND) 
Organismos não-praga: São aqueles que sua densidade populacional nunca atinge o nível de controle. Correspondem a maioria das espécies fitófagas encontradas nos agroecossistemas.
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Pragas ocasionais ou secundárias:
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS (MIP)
Pragas ocasionais ou secundárias: São aqueles que raramente atingem o nível de controle. 
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PRAGAS CHAVES
 Pragas frequentes Pragas Severas
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS (MIP)
Pragas frequentes: São organismos que frequentemente atingem o nível de controle. 
Pragas severas: São organismos cuja parte de equilíbrio é maior que o nível de controle. 
E quando as pragas ultrapassam o nível de equilíbrio tem como consequências as ações das pragas como citados nos slides anteriores, causando muitos danos paras as culturas como:
Injúrias que são lesões, Queda na produção dentre outros.
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MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS (MIP)
Os métodos devem ser selecionados com base em parâmetros técnicos (eficácia), econômicos. 
7.1. Métodos culturais: Emprego de práticas agrícolasnormalmente utilizadas no cultivo das plantas objetivando o controle de pragas. 
7.2. Controle biológico: Ação de inimigos naturais na manutenção da densidade das pragas em nível inferior àquele que ocorreria na ausência desses inimigos naturais. 
7.3. Controle químico: Aplicação de substâncias químicas que causam mortalidade no controle de pragas 
7.4. Controle por comportamento: Consiste no uso de processos (hormônios, feromônios, atraentes, repelentes e macho estéril) que modifiquem o comportamento da praga de tal forma a reduzir sua população e danos. 
7.5. Resistência de plantas: Uso de plantas que devido suas características genéticas sofrem menor dano por pragas. 
7.6. Métodos legislativos: Conjunto de leis e portarias relacionados a adoção de medidas de controle de pragas. 
7.7. Controle mecânico: Uso de técnicas que possibilitem a eliminação direta das pragas. 
7.8. Controle físico: Consiste no uso de métodos como fogo, drenagem, inundação, temperatura e radiação eletromagnética no controle de pragas. 
7.9. Método genético: Consiste no controle de pragas através do uso de esterilização híbrida. 
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E quais são os métodos de controle de pragas?
São eles:
Métodos culturais;
Controle biológico;
Controle químico;
Controle por comportamento;
Resistência de plantas;
Métodos legislativos;
Controle mecânico;
Controle físico;
Método genético.
OBRIGADO!!
NÃO IMPORTA QUANTOS PASSOS VOCÊ DEU PARA TRÁS, O IMPORTANTE É QUANTOS PASSOS AGORA VOCÊ VAI DAR PRA FRENTE.
REFERÊNCIA 
AGROFIT: sistema de agrotóxicos fitossanitários. Brasília, DF: MAPA, 2003. Disponível em: . Acesso em: 10 out. 2020. 
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. ISSN 1415-2312: Guia Prático para o Reconhecimento e Monitoramento das Principais Pragas na Produção Integrada de Pimentão. Brasília, Df: Embrapa, 2015. 30 p. Disponível em: https://www.google.com/search?q=significado+de+embrapa&oq=significado+de+embrapa&aqs=chrome..69i57j0l3.5918j1j1&sourceid=chrome&ie=UTF-8. Acesso em: 10 out. 2020.
http://www.biologico.sp.gov.br/uploads/files/pdf/Boletins/Alface_2017/boletim_alface.pdf. Acesso em: 10 out. 2020.
 PICANÇO, Marcelo Coutinho. MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: entomologia econômica. 2010. 146 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Agronomica, Departamento de Biologia Animal, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2010. Disponível em: https://www.ica.ufmg.br/wp-content/uploads/2017/06/apostila_entomologia_2010.pdf. Acesso em: 10 out. 2012.

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