Buscar

MATERIAL_DIDATICO_IB233_EXCERTO_LIVROS_17iii2021

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 172 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 172 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 172 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Material Didático 
Período Letivo 2021.1 – UFRRJ 
 
EXCERTO DOS LIVROS 
1.RECEITUÁRIO AGRONÔMICO – pragas e praguicidas, 
prescrição técnica. 3ª Edição, 2013. Aurino Florencio 
de Lima e 
2. PRAGAS e PRAGUICIDAS – prescrição técnica 
Vol. 1: algodão, milho, soja e trigo. 
Em preparação, 2020. Aurino Florencio de Lima e Elen 
de Lima Aguiar Menezes 
 
IB.233 – Métodos de Controle de Pragas [UFRRJ/ICBS/DEnF] 
 
 
 
 
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ 
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde 
Departamento de Entomologia e Fitopatologia 
 
1 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - UFRRJ 
 
Reitoria 
Reitor: Professor Ricardo Luiz Louro Berbara 
Vice-Reitor: Professor Luiz Carlos de Oliveira Lima 
 
Pró-reitoria de Graduação 
Pró-reitor Titular: Joecildo Francisco Rocha 
Pró-reitora Adjunta: Waleska Giannini Pereira da Silva 
 
Instituto de Ciência Biológicas e da Saúde – ICBS 
Diretora: Solange Viana Paschoal Blanco Brandolini 
Vice-Diretora: Nivea Dias dos Santos 
 
Departamento de Entomologia e Fitopatologia - DEnF 
Chefe: Aurino Florencio de Lima 
 
Revisão do texto 
Aurino Florencio de Lima e Elen de Lima Aguiar Menezes 
 
Editoração eletrônica 
Aurino Florencio de Lima 
 
Capa: Capa e lombada da 3ª edição do livro Receiturário Agronômico de autoria de 
Aurino Florencio de Lima, 2013, 
 
Contracapa: capa, lombada e contracapa do livro Receiturário Agronômico de autoria de 
Aurino Florencio de Lima, 2013. 
 
 
FICHA CATALOGRÁFICA 
 
Lima, Aurino Florencio de, 1946- 
Material Didático, Período Letivo – 2021.1 – UFRRJ. EXCERTO DOS LIVROS, 
1.RECEITUÁRIO AGRONÔMICO – pragas e praguicidas, prescrição técnica. 3ª 
Edição, 2013. Aurino Florencio de Lima e 2. PRAGAS e PRAGUICIDAS – 
prescrição técnica, Vol. 1: algodão, milho, soja e trigo. Em preparação, 2020. Aurino 
Florencio de Lima e Elen de Lima Aguiar Menezes, IB.233 – Métodos de Controle 
de Pragas [UFRRJ/ICBS/DEnF]/Organizado por Aurino Florencio de Lima e Elen de 
Lima Aguiar Menezes. Seropédica: Departamento de Entomologia e Fitopatologia, 
ICBS, UFRRJ, 2021. 
170 p. 
 
1. Agrotóxicos. 2. Pragas Agrícolas - Controle. Produtos Fitossanitários. I. Título 
 
Todos os direitos reservados. 
Nenhuma parte dessa orbra poderá ser reproduzida, armazenada ou transmitida por meio 
eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação e outros meios sem autorização dos autores. 
 
2 
 
 
AUTORES 
 
 
 
Aurino Florencio de Lima 
Engenheiro agrônomo formado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 
(UFRRJ) em 1969) e mestrado em Entomologia pela Escola Superior de Agricultura “Luiz 
de Queiroz” (ESALQ)/USP em 1981. Professor do Departamento de Entomologia e 
Fitopatologia do Instituto de Biologia da UFRRJ desde 1974. 
 
 
Elen de Lima Aguiar Menezes 
Engenheira agrônoma formada pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 
(UFRRJ) em 1990, mestre em Agronomia/Entomologia pela Universidade Federal de 
Lavras (UFLA) em 1994), doutorado em Fitotecnia/Fitossanidade pela UFRRJ em 2000. 
Professora do Departamento de Entomologia e Fitopatologia do Instituto de Biologia da 
UFRRJ desde 2009. 
 
 
3 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
APRESENTAÇÃO 5 
 
Parte 1 – A Prescrição Técnica 6 
 
A PRESCRIÇÃO TÉCNICA 7 
 1.1 - Aspectos Gerais 7 
 1.2 - Exemplo de Prescrição 7 
 1.3 – Problemas 13 
 
Parte 2 – Apêndices 25 
 
APÊNDICE I 27 
 Nomes Vulgares das Pragas 27 
 
APÊNDICE II 45 
 Níveis de Controle das Pragas 46 
 2.1. ALGODÃO 46 
 [1] Estágios do Desenvolvimento do Algodoeiro 46 
 [2] Pragas Associadas ao Algodoeiro 46 
 [3] Fases de Atuação das Principais Pragas do Algodoeiro 47 
 [4] Níveis de Controle (NC) de Pragas do Algodoeiro 47 
 2.2. MILHO 49 
 [1] Estágios do Desenvolvimento do Milho 49 
 [2] Pragas Associadas ao Milho 49 
 [3] Fases de Atuação das Principais Pragas do Milho 50 
 [4] Níveis de Controle (NC) de Pragas do Milho 50 
 2.3. SOJA 51 
 [1] Estágios do Desenvolvimento do Soja 51 
 [2] Pragas Associadas ao Soja 51 
 [3] Fases de Atuação das Principais Pragas da Soja 52 
 [4] Níveis de Controle (NC) de Pragas da Soja 52 
 2.4. TRIGO 54 
 [1] Estágios do Desenvolvimento do Trigo 54 
 [2] Pragas Associadas ao Trigo 54 
 [3] Fases de Atuação das Principais Pragas do Trigo 54 
 [4] Níveis de Controle (NC) de Pragas do Trigo 55 
 
APÊNDICE III 56 
 Culturas e seus Ingredientes Ativos Registrados: Classe / Grupo Químico (G.Q.) / Limite 
Máximo de Resíduos Permissíveis (L.M.R.) / Intervalo de Segurança (I.S.) / Ingestão 
Diária Aceitável (I.D.A.) 
 
56 
 3.1. ALGODÃO 57 
 3.2. MILHO 59 
 3.3. SOJA 60 
 3.4. TRIGO 61 
 
APÊNDICE IV 62 
 Pragas e suas Interações: Culturas, Ingredientes Ativos, Marcas Comerciais e Dosagens 
Registradas 
 
62 
 4.01. Alabama argillacea (Huebner, 1818) 63 
 4.02. Anthonomus grandis Boheman, 1843 66 
 4.03. Anticarsia gemmatalis Huebner, 1818 68 
 4.04. Aphis gossypii Glover, 1877 72 
 4.05. Chloridea virescens (Fabricius, 1781) 75 
 4.06. Chrysodeixis includens (Waler, 1857) 76 
 4.07. Diabrotica speciosa (Germar, 1824) 78 
 4.08. Frankliniella schultzei Trybom, 1910 80 
 4.09. Helicoverpa armigera (Huebner, 1805) 82 
4 
 
 4.10. Metopolophium dirhodum (Walker, 1849) 85 
 4.11. Nezara viridula (Linnaeus, 1758) 85 
 4.12. Pectinophora gossypiella (Saunders, 1844) 87 
 4.13. Piezodorus guildinii (Westwood, 1837) 88 
 4.14. Pseudaletia sequax Françlemont, 1951 89 
 4.15. Schizaphis graminum (Rondani, 1852) 90 
 4.16. Sitobion avenae (Fabricius, 1775) 91 
 4.17. Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) 91 
 4.18. Tetranychus urticae (Koch, 1836) 96 
 
APÊNDICE V 99 
 Marcas Comerciais: Informações Básicas 99 
 5.1. Relação das Marcas Comerciais por Tipos de Aplicações 100 
 5.1.1. Aplicação Foliar 100 
 5.1.2. Aplicação no Solo ou no Sulco de Plantio 150 
 5.1.3. Aplicação Múltipla 152 
 5.1.4. Aplicação no Tratamento de Sementes 152 
 5.1.5. Aplicação em Armadilhas (feromônios) 161 
 5.1.6. Aplicação em Produtos Armazenados 162 
 5.1.7. Aplicação como Formicidas (iscas, pós, gás ou termonebulização) 165 
 5.1.8. Colonização Inundativa 166 
 
APÊNDICE VI 168 
 Abreviaturas e Convenções 168 
 6.1. Abreviaturas 168 
 6.2. Convenções 170 
 
 
5 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
 
 
 
endo-se em vista que a principal referência bibliográfica da disciplina IB.233 – Métodos de 
Controle de Pragas é o livro Receituário Agronômico – pragas e praguicidas, prescrição 
técnica (edição de 2013)1 (UFRRJ/ICBS/DEnF) que se encontra esgotado e existe uma grande 
dificuldade em conseguí-lo na Biblioteca Universitária resolvemos fazer este excerto acrescentando também 
partes resumidas de outro material que estamos preparando para publicação - Pragas e praguicidas - 
prescrição técnica, vol. 1 algodão, milho, soja e trigo (edição 2020)2. Assim, julgamos que o resultado 
final será um produto de consulta muito importante para os alunos matriculados na disciplina, no momento 
que estamos vivenciando os Estudos Continuados Emergenciais (ECE) e mesmo quando voltarmos a 
condição normal de presencialidade pós-pandemia. 
 
 A participação efetiva do técnico na unidade produtora torna possível a construção de um quadro real 
da situação existente, relacionada ao organismo danoso e as condições que irão possibilitar ou não a 
indicação de uma medida química de controle. Para tal, o técnico tem que estar embasado em amplos e 
profundos conhecimentos que serão envolvidos na aplicação dessa tecnologia de alto risco. Essa 
participação, além de ser uma exigência primordial para a confecção da receita agronômica, é aquilo que 
possibilitará tornar o técnico um instrumento promovedor de importantes transformações no panorama que 
lhe é apresentado, pois o mesmo não deverá encarar a receita como uma simples obrigação legal, mas sim, 
como um mecanismo de mudanças que objetiva manter a produção, a proteção ambiental, a saúde do homem 
e dos seus animais domésticos. 
 
 Visando solidificar os conhecimentos referentes a essa tecnologia,no intuito de se promover um 
treinamento para uma prescrição criteriosa, criou-se algumas situações passíveis de serem vivenciadas no 
cotidiano do técnico, de forma tal que os interessados nessa área de fitossanidade possam aplicar seus 
conhecimentos teóricos na prática profissional. 
 
 
Observação: visando caracterizar a origem dos excertos utilizados decidimos identificá-los pelos números 
sobrescritos 1 e 2, divididos da seguinte forma: 
1 Receituário Agronômico – pragas e praguicidas, prescrição técnica (edição de 2013) 
Autor: Aurino Florencio de Lima 
 
2 Pragas e praguicidas - prescrição técnica, vol. 1 algodão, milho, soja e trigo (edição 
2020) 
Autores: Aurino Florencio de Lima e Elen de Lima Aguiar Menezes 
 
T 
6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Parte 1 
 
A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
A PRESCRIÇÃO TÉCNICA 
 
 
1.1 – ASPECTOS GERAIS1 
 
 prescrição de um agrotóxico para o controle de uma praga, doença ou erva daninha requer do fitiatra 
um conhecimento pormenorizado das condições e do local onde tal produto será utilizado, pois o 
impacto da aplicação do mesmo, no ambiente considerado, pode provocar efeitos cola terais que, em 
muitos casos, ainda são subestimados. Assim, o profissional responsável, conhecedor das implicações inerentes a tal 
tecnologia, deverá estar bem embasado sobre todos os aspectos que envolverão a sua recomendação técnica. 
 
 A identificação correta do agente etiológico envolvido no problema fitossanitário será a primeira etapa a ser 
percorrida por este profissional. Vencida esta primeira fase e, concluindo pela inexistência de alternativas a não ser o 
controle químico, ele buscará conhecer o arsenal de produtos disponíveis no mercado, que tenha registro não só para a 
cultura que apresenta o problema, como também, para a espécie corretamente identificada. O acesso a tais informações 
estará relacionado ao conhecimento que o mesmo tenha do universo em que atua. 
 
 Não poderá jamais ser esquecido que os ingredientes ativos registrados podem apresentar diferentes marcas 
comerciais distribuídas por diversas empresas, não só aquelas que produzem e/ou mesmo, aquelas que os embalem 
simplesmente e os registram diferenciadamente, em relação às culturas e/ou alvos biológicos a que se destinam. 
 
 O profissional deverá seguir as recomendações de dosagens indicadas pelos fabricantes ou manipuladores, 
observando os aspectos relacionados à eficiência, economia e condições sanitárias, que estarão envolvidos em tal 
operação, tornando-a correta e criteriosa, não causando assim desperdícios, aumento de custos de produção e nem riscos 
ao consumidor final. 
 
 A tecnologia de aplicação deverá ser sempre compatível com a recomendação feita, os equipamentos a serem 
utilizados deverão estar com suas manutenções e condições de uso apropriadas, ou seja, regulados e convenientemente 
calibrados, possibilitando dessa forma, a obtenção de resultados satisfatórios às operações a serem desenvolvidas. 
 
 Os equipamentos de proteção individual devem estar bem conservados e serem obrigatórios para realização de 
tais operações. 
 
 
1.2 – EXEMPLO de PRESCRIÇÃO1 
 
 
isando a solidificação dos conhecimentos relacionados a prescrição de um agrotóxico é exemplificada 
a seguir, uma situação hipotética sobre a infestação de uma praga e os caminhos que poderiam ser 
seguidos pelo profissional para fazer uma recomendação correta e criteriosa. 
 
 Logo após, são apresentados outros problemas que permitirão ao leitor realizar um treinamento nesta área de 
conhecimento e avaliar a complexidade da mesma. 
 
 Para resolver tais problemas o leitor contará com o auxílio dos dados disponibilizados nos APÊNDICES e a 
análise da TABELA 1 proporcionará ao mesmo, conhecer a complexidade da tarefa que terá diante de si. 
 
O profissional não deverá deixar de promover uma orientação criteriosa sobre todos os cuidados a serem 
adotados na utilização da tecnologia química. 
 
 
 
 
 
 
 
 A 
 V 
8 
 
PROBLEMA: 
 
 Os triticultores da região de Santa Maria-RS ficaram preocupados com um surto da lagarta militar que 
ameaçava suas plantações. Contrataram então um Engenheiro Agrônomo para avaliar a situação que estavam 
vivenciando e que os orientassem na melhor maneira de resolver tal problema. Esse técnico vistoriou as propriedades e, 
aplicando a semiotécnica agronômica, optou pela utilização da tecnologia química diante do quadro encontrado. 
Escolheu para ser utilizado, em duas pulverizações com um intervalo de 10 dias entre elas, um inseticida piretróide que 
apresentava o maior limite de resíduos permissíveis (LMR) na cultura e o menor intervalo de segurança (IS) ou 
período de carência, em aplicação foliar. 
 
 Os resultados observados encontram-se no Quadro a seguir. 
 
 
FAZENDA 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m2) 
 
% 
DESFOLHAMENTO 
 
MORRO SECO Victor Squidini 756093 20** 
 
ARROIO Bernardo Carvalho 2543903 25** 
 
PRADO VERDE Elias Lobo 2964305 29** 
 
RAVINA Ralf Maas 1385763 35** 
 
RIBEIRÃO Francis Haime 1897640 17* 
 
SAVANAS Laerte Azevedo 934921 37** 
 
TABEBUIA Jonatas Oliveira 1887500 28* 
 
PINDORAMA José Oliveira 1467568 31** 
 
 OBS: * com lagartas; ** sem lagartas. 
 
SOLUÇÃO: 
 
 Considerando-se os modelos de Receituário Agronômicos existentes, a resolução do problema seguirá a 
seguinte roteiro: 
 
1. Cultura: 
. Resposta: TRIGO. 
 
2. Identificação do agente etiológico: 
 . Resposta: “lagarta militar” → Spodoptera frugiperda 
 
 Tal resultado foi obtido examinando-se o APÊNDICE I (página 27). 
 
3. Nível Populacional de Controle (NC) desta espécie na cultura considerada: 
 . Resposta: NC = Mais de 25% de desfolhamento na presença de lagartas. 
 
 Tal resultado foi obtido examinando-se o APÊNDICE II (página 45). 
 
4. Identificação da propriedade que sofrerá a intervenção química: 
Fazenda: TABEBUIA 
Proprietário: JONATAS OLIVEIRA. 
Área da cultura: 1887500 m2 = 188,75 ha. 
Desfolhamento: 28% com presença de lagartas. 
 
4.1. Escolha do ingrediente ativo e da marca comercial a ser utilizada: 
No problema é sugerida a utilização de um inseticida piretróide que apresente o maior LMR (Limite Máximo 
de Resíduos Permissíveis) e o menor Intervalo de Segurança (IS). Assim, é necessário examinar o 
APÊNDICE III (página 56), onde estão relacionadas, em ordem alfabética, dezenove culturas e treze produtos 
9 
 
armazenados, com as informações sobre os ingredientes ativos registrados suas classes, grupos químicos , 
LMRs, intervalos de segurança (I.S.) ou período de carência e ingestão diária aceitável (IDA). 
 
Na página 61 encontramos a cultura do trigo (APÊNDICE III – 3.4. TRIGO) que apresenta 36 ingredientes 
ativos registrados sendo 9 do grupo químico piretróide. Do exame realizado possibilitou a confecção da 
TABELA 1 onde são apresentados os valores dos parâmetros exigidos para escolha do produto. 
 
TABELA 1 - Piretróides registrados para a cultura do trigo com os respectivos valores dos Limites 
Máximos de Resíduos (LMR) e Intervalos de Segurança (IS). 
 
 
Ingrediente Ativo 
Valores 
L.M.R. (ppm) I.S. (dias) 
 
1. Beta-ciflutrina (0,05) (20) 
2. Bifentrina (0,7) (30/*/*)q 
3. Ciflutrina (0,01) (20) 
4. Deltametrina (1,0) (14/30)h 
5. Esfenvalerato (1,0) (21/15) h 
6. Gama-cialotrina (0,1) (15) 
7. Lambda-cialotrina (0,05) (15) 
8. Permetrina (0,02) (18/60) h 
9. Zeta-cipermetrina (0,05) (15) 
 
 
Obs.: h = aplicação foliar e tratamento de produto armazenado; q = tratamento de produto 
armazenado, aplicação no solo e tratamento de sementes. 
 
 Verifica-se então a existência de 2 ingredientes ativos apresentando os maiores valores de LMR (Deltametrina 
e Esfenvalerato – 1,0 ppm) e variação no intervalo de segurança (Deltametrina – 14 dias e Esfenvalerato – 21 
dias). 
 
Continuando busca-se no alvo biológico (Spodoptera frugiperda) as informações relacionadas aos ingredientesativos registrados visando o atendimento dos preceitos legais – registro para a cultura e para o alvo biológico. 
O APÊNDICE IV (página 62) traz tais informações, pois apresenta 74 pragas com seus ingredientes ativos, 
suas marcas comerciais e dosagens registradas. Assim podemos verificar a partir da pá gina 350 que 
Spodoptera frugiperda tem 14 plantas hospedeiras com produtos registrados, apresentando 49 ingredientes 
ativos e 149 marcas comerciais. Deste exame pode-se construir a TABELA 2 relacionando-se os 13 inseticidas 
piretróides e as culturas para as quais estão registrados. 
 
 TABELA 2 - Piretróides registrados para o controle de Spodoptera frugiperda e suas respectivas 
culturas. 
 
Ingrediente Ativo Culturas Registradas 
 
1. Alfa-cipermetrina Milho 
2. Beta-ciflutrina Arroz, Milho e Trigo 
3. Beta-cipermetrina Milho 
4. Bifentrina Algodão 
5. Ciflutrina Arroz e Milho 
6. Cipermetrina Arroz, Arroz irrigado e Milho 
7. Deltametrina Arroz, Milho, Sorgo e Trigo 
8. Esfenvalerato Arroz irrigado e Milho 
9. Fempropatrina Milho 
10. Gama-cialotrina Milho 
11. Lambda-cialotrina Milho 
12. Permetrina Arroz, Arroz irrigado, Milho, Sorgo e Trigo 
13. Zeta-cipermetrina Milho 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES: 
 Comparando-se as Tabelas 1 e 2 verifica-se que os únicos ingredientes ativos que atenderiam aos 
10 
 
preceitos legais (registro na cultura – trigo versus alvo biológico – Spodoptera frugiperda ) seriam 
Beta-ciflutrina, Deltametrina e Permetrina. Com base nos referenciais exigidos no problema [> LMR e 
< IS] verifica-se que a Deltametrina seria o ingrediente ativo escolhido. Analisando-se o APÊNDICE 
IV (página 91) tem-se: 
 
 DELTAMETRINA (I/Pi): 2 a 8. 
 
 1. DECIS ULTRA 100 EC [40 a 50]8; 2. DECIS 25 EC [100]4; [200]8, 12, 14; 3. DOMINADOR [40 a 
50]4; [50 a 75]8; 4. KESHET 25 EC [200]8. 
 
 Tal informação nos indica que o ingrediente ativo (Deltametrina) quando aplicado no controle de tal 
praga (S. frugiperda) nas culturas de 4 arroz, 8 milho, 12 sorgo e 14 trigo, tem uma variação de 2 a 5 
gramas por hectare, considerando as dosagens empregadas. Assim, temos: 
 
 
 
Culturas 
 
Produtos 
 
Dosagens 
(mL/ha) 
 
Quantidade de i.a./ha 
(g/ha) 
 
 
 4 ARROZ DECIS 25 EC 
DOMINADOR 
100 
40 a 50 
2,5 
2 a 2,5 
 
 8 MILHO DECIS ULTRA 100 EC 
DECIS 25 EC 
DOMINADOR 
KESHET 25 EC 
40 a 50 
200 
50 a 75 
200 
4 a 5 
5 
2,5 a 3,75 
5 
 
 12 SORGO DECIS 25 EC 200 5 
 
 14 TRIGO DECIS 25 EC 200 5 
 
 Observa-se que somente o produto DECIS 25 EC, por preencher os requisitos básicos para uma 
prescrição técnica − registro para a cultura e para o alvo biológico, poderia ser recomendado. Sua 
dosagem é de 200 mililitros ou 0,2 litros por hectare, para o trigo. 
 
Observação: 
 
5. Cálculo da quantidade a ser adquirida: 
 
 Área da cultura: 1887500 m2 = 188,75 ha. 
 
 Opção do Técnico: Duas (2) aplicações com intervalo de 10 dias. 
 
 188,75 ha X 0,2 litro = 37,75 litros de por aplicação. 
 
Como serão feitas 2 (duas) aplicações, a quantidade de produto a ser adquirida será: 
 
 37,75 X 2 = 75,5 litros de DECIS 25 EC. 
 
Observação: a legislação proíbe o fracionamento dos agrotóxicos nos pontos de venda. Levando -se em 
consideração este preceito legal, a prescrição poderá indicar a compra de 75,5 litros do produto comercial, pois 
o mesmo é comercializado em frascos de 0,1; 0,25; 0,5; 1; 5; 20; 100 e 200 litros. 
 
 Tais dados foram obtidos examinando-se o item 3.7.1 – Marcas Comerciais: informações pormenorizadas 
(página 368) que trata das informações e indicações das marcas comerciais registradas em nosso país, que 
serão importantes no preenchimento da receita. Assim, têm-se as seguintes informações: 
 
 DECIS 25 EC (deltametrina) – BAYER S/A1 
 
 (25)2 (I/Pi)3 (III)4 (I)5 (EC)6 (0,1; 0,25; 1; 5; 20; 100 e 200)7. 
 
1 
2 
3 
4 
Fabricante; 
Quantidade de ingrediente ativo em gramas por litro de produto; 
Classe (I = Inseticida) / Grupo químico (Pi = Piretróide); 
Classificação toxicológica (III = Medianamente tóxico); 
11 
 
5 
6 
7 
Classificação quanto a periculosidade ambiental (I = Muito perigoso); 
Tipo de formulação (EC = Emulsifiable Concentrate) e 
Embalagens existentes no comércio em litros. 
 
Observação: quando se examina o livro2 verifica-se que a Deltametrina atualmente só possui duas marcas 
comerciais, DECIS 25 EC e KESHET 25 EC,mantendo a mesma dosagem. Os produtos comerciais DECIS 
ULTRA 100 EC e DOMINADOR foram cancelados em seus registros. Nas informações básicas do produto 
DECIS 25 EC, conforme apresentado na página anterior, os dados são coincidentes, em sua maioria com 
aqueles abaixo representados. Existe um ponto divergente, ou seja, a classificação toxicológica 
representada pelo algarismo romano (III = medianamente tóxico) e a nova classificação – GHS, com o 
algarismo arábico (categoria 4 = pouco tóxico). Além disso, no livro atualizado (2) apresenta o número de 
registro [758498] e o modo de ação (GRUPO 3A INSETICIDA). 
 
 
● DECIS 25 EC (deltametrina) [758498] 
 
Bayer S/A 
 
(25) (I/Pi) (4) (I) (EC) (0,1; 0,25; 1; 5; 20; 100 e 200). 
 
GRUPO 3A INSETICIDA 
 
 
6. Prescrição: 
 
A culminância da aplicação da semiotécnica fitossanitária será a prescrição técnica feita através da receita 
agronômica. Essa receita é o instrumento que irá identificar o profissional, considerando a orientação que ele dará para 
aplicação dos recursos quimioterápicos a serem utilizados na resolução do problema, em função do diagnóstico. 
Reveste-se de grande importância tal instrumento, pois espelhará a capacitação técnica do profissional, exigindo dele 
responsabilidades que até então infelizmente estava isentado. Assim, como agente atuante no processo de produção 
agrícola o técnico poderá alcançar mais significativamente a proteção do meio ambiente e do próprio homem. 
 
Como poderá ser observado, para se chegar à feitura da receita, o profissional teve que se subsidiar de vários 
elementos que possibilitassem a emissão da mesma, pois a prescrição de um agrotóxico para o controle de uma praga , 
doença ou erva daninha, requer do fitiatra um conhecimento pormenorizado das condições e do local onde tal produto 
será utilizado, pois o impacto da aplicação do mesmo no ambiente considerado, poderá provocar efeitos colaterais que, 
em muitos casos, ainda são subestimados. Assim, o profissional responsável, conhecedor das implicações inerentes a tal 
tecnologia, deverá estar bem embasado sobre todos os aspectos que envolverão a sua recomendação técnica. 
Ratificando-se a orientação já prestada, verifica-se que o arsenal químico a disposição do profissional é bem 
significativo, no que se refere aos praguicidas. Assim, deve-se seguir o seguinte roteiro: 
 
 O nome do usuário deverá estar escrito de forma legível e facilmente identificável, bem como seu endereço 
descrito de forma completa, diferentemente do exemplo abaixo, onde somente se assinala o município, o estado e o 
nome da propriedade. 
 
 
 Os dados relacionados à cultura, área de exploração e o diagnóstico do problema escrito de forma concisa e 
correta. 
 
 
12 
 
 
 O produto recomendado deverá ser indicado por sua marca comercial, informando ainda, o grupo químico do 
seu ingrediente ativo, a sua concentração, o intervalo de segurança ou período de carência e a classe toxicológica. A 
dosagem deverá estar bem explicitada e a quantidade a ser adquirida somente será fr acionada se o produto indicado 
tiver embalagens que permita tal situação. Quando houver a necessidade de mais de uma aplicação deverá ser 
caracterizado o intervalo entre elas. 
 
 
 
 Na modalidade de aplicação deverão ser feitas, no mínimo, as seguintes considerações: 
 
 
 
 
 Resumindo então teríamos: 
 
1. DADOS DO USUÁRIO: 
 
Nome: 
 
JONATAS OLIVEIRA 
Endereço: .............................................................................. 
Município: Santa Maria, RS 
Propriedade: Fazenda TABEBUIA 
 
 
 2. DADOS TÉCNICOS:Cultura: 
 
Trigo 
Área: 1887500 m2 = 188,75 ha. 
Diagnóstico: Infestação de “lagarta militar” (Spodoptera frugiperda) 
 
 
 
3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS: 
Produto comercial: Decis 25 EC 
Quantidade a ser adquirida: 75, 5 litros 
Dosagem a ser utilizada: 0,2 litro/hectare 
Grupo químico: Piretróide 
Concentração: 2,5% de ingrediente ativo/litro do produto 
comercial 
13 
 
Intervalo de aplicação 10 dias 
Intervalo de Segurança: 14 dias 
Classificação toxicológica: Classe III 
 
 
 
 4. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: 
 
 5. DADOS DO PROFISSIONAL: 
 
Endereço: 
 
 
CPF: 
 
 
CREA: 
 
 
Data: 
 
 
Assinatura: 
 
 
1.3 – PROBLEMAS 
 
 
s dez primeiros problemas que se seguem devem ser solucionados através da interação dos dados 
apresentados e os dezesseis restantes estarão relacionados a resolução exemplificada anteriormente. 
 
 Para resolver tais problemas o leitor contará com o auxílio dos dados disponibilizados nos 
APÊNDICES, conforme já enfatizado. 
 
 
1. Para o controle da “traça das crucíferas”, Plutella xylostella, pode-se recomendar o bioinseticida XENTARI 
(Bacillus thuringiensis var. aizawai), na dosagem de 75 x 1010 EV/ha. Sabendo-se que tal produto tem 10 x 108 EV/g do 
ingrediente ativo em sua formulação (WG = grânulos dispersíveis em água), quantos quilos serão necessários para se 
controlar tal praga em 859.800 m2? 
Observação: EV = Esporos Viáveis. 
 
 
2. Para o controle da “broca das cucurbitáceas” (Diaphania hyalinata) na cultura do melão, podem ser recomendados os 
bioinseticidas DIPEL (Bacillus thuringiensis var. kurstaki) ou AGREE (Bacillus thuringiensis var. aizawai). Sabendo-
se que o primeiro possui 32 X 109 esporos viáveis (EV)/grama e o segundo, 109 esporos viáveis/grama em suas 
formulações, sendo recomendados nas dosagens de 16 X 1012 e 75 X 1010 EV/hectare, respectivamente, quantos quilos 
dos produtos comerciais serão necessários para serem utilizados em 239.864 m2, cultivados com melão? 
Observação: EV = Esporos Viáveis. 
 
 
3. Para aplicação do Bacillus thuringiensis contra o “curuquerê do algodoeiro” (Alabama argillacea ) recomenda-se o 
produto BAC-CONTROL WP (32 bilhões de esporos viáveis/grama). A dosagem mínima indicada para pulverização é 
de 8 X 1012 EV/ha e a máxima é de 16 X 1012 EV/ha. Quantos quilos do produto comercial serão necessários para serem 
utilizados em 1.698.643 m2, cultivados com algodoeiro, numa dosagem média? 
Observação: EV = Esporos Viáveis. 
 
 
4. No controle do “curuquerê dos capinzais” (Mocis latipes) recomenda-se o produto THURICIDE (Bacillus 
thuringiensis var. kurstaki) que têm 32 bilhões de esporos viáveis (EV)/grama. A dosagem mínima indicada para 
pulverização é de 128 X 1011 EV/ha e a máxima é de 192 X 1011 EV/ha. Quantos quilos do produto comercial serão 
necessários para serem utilizados em 4.128.646 m2, cultivados com arroz, numa dosagem média? 
Observação: EV = Esporos Viáveis. 
5. A concentração recomendada de Baculovirus anticarsia para o controle da “lagarta da soja” (Anticarsia gemmatalis) 
é de 65 x 109 CPI/ha. Considerando-se que 1 lagarta equivalente (LE) corresponde a 1,3 x 109 CPI, quantas lagartas 
infectadas deverão ser coletadas com a finalidade de se controlar uma possível infestação dessa praga, em 2 .573.600 
m2? 
 O 
14 
 
Observação: CPI = Corpos Poliédricos de Inclusão; LE = Lagartas Equivalentes. 
 
 
6. Quanto se gastará de WASP 480 SC (triflumurom) ou de MIMIC 240 SC (tebufenozida) no controle de uma 
infestação do “curuquerê do algodão” (Alabama argillacea), sabendo-se que a recomendação técnica para tais produtos 
é de 14,4 e 30 gramas de ingrediente ativo por hectare, respectivamente e, a área da cultura é de 2.548.930 m2? 
 
 
7. Quanto se gastará de TECAL 240 SC (metoxifenozida) e RIMON 100 EC (novalurom) para se controlar uma 
infestação do “curuquerê do algodão” (Alabama argillacea), numa área de 1.678.930 m2 desta cultura, sabendo-se que a 
recomendação técnica é de 14,4 e 30 gramas de ingrediente ativo por hectare, respectivamente? 
 
 
8. Os produtos KARATE ZEON 50 CS (lambda-cialotrina) e TREBON 100 SC (etofemprox) são recomendados para 
o controle da “broca pequena” (Neoleucinodes elegantalis) na cultura do tomate, na dosagem de 2,5 e 20 gramas de 
ingredientes ativos/100 litros de água, respectivamente. Quanto se gastará desses produtos no controle da referida praga 
numa área de 457.000 m2, sabendo-se que serão aplicados 800 litros de calda/ha? 
 
 
9. O controle da “broca pequena” (Neoleucinodes elegantalis) na cultura do tomate, pode ser feito com os produtos 
BRIGADE 25 EC (bifentrina) ou FASTAC 100 (alfa-cipermetrina), na dosagem de 1 e 2 gramas de ingrediente 
ativo/100 litros de água, respectivamente. Quanto se gastará desses produtos no controle dessa praga, numa área de 
753000 m2, sabendo-se que serão aplicados 800 litros de calda/ha? 
 
 
10. Quanto se gastará de VERTIMEC 18 EC (abamectina) e TRACER (espinosade) para se controlar uma infestação 
do “curuquerê do algodão” (Alabama argillacea), numa área de 1.608.930 m2, sabendo-se que a recomendação técnica 
é de 5,4 e 12 gramas de ingrediente ativo por hectare, respectivamente. 
 
 
11. Para aplicação do Bacillus thuringiensis var. kurstaki contra o lagarta do eucalipto (Thyrinteina arnobia) 
recomenda-se o bioinseticida DIPEL que têm 33,6 bilhões de esporos viáveis (EV)/mL. A dosagem mínima indicada 
para pulverização é de 168 X 1011 EV/ha e a máxima é de 336 X 1011 EV/ha. Quantos litros do produto comercial serão 
necessários para serem utilizados em 9828450 m2, cultivados com eucalipto, numa dosagem média? 
 
12. Com base nos dados apresentados faça uma Receita Agronômica para compra do agrotóxico, assumindo a 
responsabilidade sobre a mesma. 
 
12.1. * Cultura: Algodão; 
* Infestação do “curuquerê-do-algodoeiro”; 
* Proprietário: Pedro Fagundes; 
* Propriedade: Fazenda Venda Nova; 
* Município: São Desidério, BA; 
* Área = 1.428.670 m2; 
* Grupo químico: Benzoil uréia; 
* Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; 
* Modalidade de aplicação: pulverização. 
 
12.2. * Cultura: Milho; 
* Infestação da “lagarta-do-cartucho”; 
* Proprietário: Sérgio Vieira; 
* Propriedade: Fazenda Ouro Verde; 
* Município: Uberlândia, MG; 
* Área = 2.128.670 m2; 
* Grupo químico: Piretróide; 
* Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; 
* Modalidade de aplicação: pulverização. 
12.3. * Cultura: Soja; 
* Infestação do “curuquerê-da-soja”; 
* Proprietário: Ralf Maas; 
* Propriedade: Fazenda Arapongas; 
15 
 
* Município: Maringá, PR; 
* Área = 1.005.370 m2; 
* Grupo químico: Carbamato; 
* Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; 
* Modalidade de aplicação: pulverização. 
 
12.4. * Cultura: Trigo; 
* Infestação da “lagarta-do-trigo”; 
* Proprietário: Rogério Andrade; 
* Propriedade: Fazenda Savanas; 
* Município: São Luiz Gonzaga, RS; 
* Área = 1.428.670 m2; 
* Grupo químico: Benzoil uréia; 
* Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; 
* Modalidade de aplicação: pulverização. 
 
12.5. * Cultura: Algodão; 
* Infestação da “lagarta rosada do algodoeiro”; 
* Proprietário: Fábio Pedrosa; 
* Propriedade: Fazenda Sol Nascente; 
* Município: Rio Verde, GO; 
* Área = 3.520.670 m2; 
* Grupo químico: Piretróide; 
* Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; 
* Modalidade de aplicação: pulverização. 
 
12.6. * Cultura: Milho; 
* Infestação da “lagarta militar”; 
* Proprietário: Deosdedes Souza; 
* Propriedade: Fazenda Savanas; 
* Município: Dourados, MS; 
* Área = 154.286.870 m2; 
* Grupo químico: Benzoil uréia; 
* Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; 
* Modalidade de aplicação: pulverização. 
 
12.7. * Cultura: Soja; 
* Infestação da “percevejo da soja”; 
* Proprietário: Samuel Lima; 
* Propriedade: Fazenda Ouro Verde; 
* Município: Sorriso, MT; 
* Área = 1.476.670 m2; 
* Grupo químico: Piretróide; 
* Parâmetro: menorquantidade de ingrediente ativo por hectare e; 
* Modalidade de aplicação: pulverização. 
 
12.8. * Cultura: Trigo; 
* Infestação da “pulgão verde pálido da folha do trigo”; 
* Proprietário: Roberto Louzada; 
* Propriedade: Fazenda Pampas; 
* Município: Girua, RS; 
* Área = 1.428.670 m2; 
* Grupo químico: Neonicotinóide; 
* Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; 
* Modalidade de aplicação: pulverização. 
 
 
12.9. * Cultura: Algodão; 
* Infestação do “tripes do algodoeiro”; 
* Proprietário: David Santos; 
* Propriedade: Fazenda Berimbau; 
16 
 
* Município: São Desidério, BA; 
* Área = 5.428.435 m2; 
* Grupo químico: Organofosforado sistêmico; 
* Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; 
* Modalidade de aplicação: pulverização. 
 
12.10. * Cultura: Trigo; 
* Infestação da “lagarta-do-trigo”; 
* Proprietário: Tomaz Oliveira; 
* Propriedade: Fazenda Mariana; 
* Município: Palmeira das Missões, RS; 
* Área = 1.428.670 m2; 
* Grupo químico: Piretróide; 
* Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; 
* Modalidade de aplicação: pulverização. 
 
 
13. Com base nos dados apresentados atenda ao que se pede: 
 
 
13.1. – A realização de um levantamento sobre uma infestação da mariposa-do-álamo num empreendimento florestal 
destinado ao abastecimento da indústria fosforeira constatou a necessidade de aplicação da tecnologia química para o 
controle de tal praga. Sabendo-se que a área cultivada é de 4.732.480 m2 responda: 
 
 1 – quanto se gastará de um produto do grupo químico microbiológico cuja recomendação técnica de aplicação é de 
252 x 1011 EV/ha? 
 
 2 – faça um receituário para compra do produto, obedecendo as seguintes informações: 
 
 Usuário: Theophrastus – Empreendimentos Florestais Ltda. 
 Propriedade: Fazenda Álamo 
 Local: São Mateus do Sul, PR 
 Cultura: Eucalipto 
 Praga: Mariposa do álamo 
 Intervalo de Segurança ou Período de Carência: sem restrição (S/R). 
 Classe toxicológica: IV 
 Embalagens do Produto: frascos plásticos de 1,0 L. Bombonas de 5,0 e 10,0 litros. 
 
13.2. – A realização de um levantamento sobre infestação de formigas num empreendimento florestal constatou a 
existência de uma média de 28 sauveiros/ha com área média de 54 m2/formigueiro. Sabendo-se que a área cultivada é 
de 2.680.000 m2 responda: 
 
 1 – quanto se gastará de um produto a base de fipronil contendo 0,03 gramas de ingrediente ativo/kg cuja 
recomendação técnica de aplicação é de 0,0003 g do ingrediente ativo/m2 de formigueiro? 
 
 2 – faça um receituário para compra do produto, obedecendo às seguintes informações: 
 
 Usuário: Agro-silvicultura Anoplophora Ltda. 
 Propriedade: Fazenda Itatiocara 
 Local: Linhares, ES 
 Cultura: Eucalipto 
 Praga: Saúva limão (Atta sexdens rubropilosa) 
 Grupo químico: Pirazol 
 Intervalo de Segurança ou Período de Carência: não estabelecido devido à modalidade de aplicaç ão do 
produto. 
 Classe toxicológica: IV 
 
13.3. – A realização de um levantamento sobre infestação de formigas num empreendimento florestal constatou a 
existência de uma média de 59 sauveiros/ha com área média de 63 m2/formigueiro. Sabendo-se que a área cultivada é 
de 3.480.000 m2 responda: 
17 
 
 
 1 – quanto se gastará do produto a base de sulfluramida (3 gramas de sulfluramida/kg) cuja recomendação 
técnica de aplicação é de 0,03 g de ingrediente ativo/m2 de formigueiro? 
 
 2 – faça um receituário para compra do produto, obedecendo as seguintes informações: 
 Usuário: Agro-silvicultura Euphalerus Ltda. 
 Propriedade; Fazenda Boa Esperança 
 Local: Linhares, ES 
 Cultura: Eucalipto 
 Praga: Saúva limão (Atta sexdens rubropilosa) 
 Grupo Químico: sulfonamida fluoroalifática; Intervalo de Segurança ou Período de Carência: não estabelecido 
devido à modalidade de aplicação do produto e, Classe toxicológica: IV. 
 
 
14. Considerando as informações apresentadas faça uma Receita Agronômica para compra do produto obedecendo aos 
parâmetros indicados. 
 
 
14.1. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores de Sapezal-MT observou a 
ocorrência de infestações de curuquerê nas fazendas que dava assessoria, com destaque para uma delas, 
conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, 
apoiando-se no nível de controle dessa praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, 
de um inseticida benzoil uréia que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare. O 
produto escolhido também tinha o menor intervalo de segurança (I.S.) entre aqueles que poderiam ser 
utilizados. 
 
 
 
FAZENDA 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m2) 
 
AMOSTRAGEM 
(% de desfolhamento) 
 
CAMPINENSE Aprígio Gonçalves 1.767.400 16 
 
PARAIBUNA Newton Valente 1.870.967 12 
 
MINEIRÃO Ralindo Goulart 3.749.860 21 
 
GUARARAPES Francisco Bastos 2.685.763 15 
 
SICILIANA Filipo Mandretta 1.697.090 16 
 
CIRCULAR Zélio Lacerda 1.534.900 10 
 
CÓRREGO Timóteo Cintra 1467568 20 
 
LONTRA Ivonildo Galdino 2.590.750 25 
 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
14.2. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Cristalina-GO, 
observou que estava ocorrendo uma infestação do bicudo nas fazendas que dava assessoria, conforme 
demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, 
apoiando-se no nível de controle dessa praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, 
de um inseticida-acaricida organofosforado que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo 
por hectare. 
 
 
 
FAZENDA 
 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m2) 
 
AMOSTRAGEM 
(% de plantas atacadas) 
 
MONTE AZUL Greco Kalil 1.767.400 06 
 
CERRADO DélioVargas 1.870.967 08 
 
STONER Gerard Band 3.749.860 03 
 
CANDEIAS Jansen Arruda 2.685.763 05 
 
ITALIANA Gabriel Lancetta 1.697.090 06 
 
BADEJO Miguel Sobreiro 1.534.900 08 
 
AMIZADE Lúcio Cabral 1.467.568 07 
 
ARARAS Henrique Lagos 2.590.750 10 
 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
14.3. Em Maringá-PR, o Engenheiro Agrônomo responsável pela assistência técnica aos sojicultores, detectou uma 
infestação da lagarta da soja em algumas das propriedades que mantinha rotina de amostragens. Em face do 
observado (Quadro abaixo), optou pela prescrição de um inseticida fisiológico (juvenóide), com o menor 
intervalo de segurança (I.S.), que pudesse ser utilizado próximo às abelhas causando um mínimo de injúrias às 
mesmas. Tal recomendação era necessária em face da exploração apícola existente naquela propriedade que 
seria objeto da intervenção química. 
 
 
 
FAZENDA 
 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m2) 
 
AMOSTRAGEM 
(% de desfolhamento) 
 
FASE 
DA CULTURA 
 
GAMELEIRA Célio Barros 2.067.400 15 antes da floração 
 
CAMBARÁ Carlos Justino 1.870.967 15 após a floração 
 
GERMÂNICA Warner Machado 3.749.860 25 antes da floração 
 
LAÇADOR Francisco Milan 1.385.763 22 antes da floração 
 
PRESTÍGIO Viriato Paiva 934.900 11 após a floração 
 
ALTEROSAS Luiz Pontes 1.467.568 26 antes da floração 
 
ANACONDA Lino Teixeira 1.897.600 12 após a floração 
 
ARAPONGAS Frederico Pereira 985.700 20 antes da floração 
 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
 
14.4. Os triticultores de São Luiz Gonzaga-RS ficaram preocupados com um surto da lagarta do linho que 
ameaçava suas plantações. Contrataram então, um Engenheiro Agrônomo para avaliar a situação que estavam 
vivenciando e que os orientassem na melhor maneira de resolver tal problema. Este técnico vistoriou as 
propriedades e, aplicando a semiotécnica agronômica, optou pela utilização da tecnologia químicadiante do 
quadro encontrado. Escolheu para ser utilizado um inseticida piretróide que apresentava o maior limite de 
resíduos permissíveis (L.M.R.) na cultura. 
Os resultados observados encontram-se no quadro abaixo. 
 
 
 
FAZENDA 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m2) 
 
% 
DESFOLHAÇÃO 
 
SACADURA Jossil Peres 9.534.210 23* 
 
BREJO SECO Victor Squidini 8.756.093 20** 
 
ARROIO Bernardo Carvalho 7.543.903 24** 
 
PRADARIA William Lobo 8.964.305 28** 
 
RAVINA Ralf Maas 1.385.763 34** 
 
RUPESTRE Francisco Milano 1.897.600 19* 
 
SAVANAS Laerte Mager 934.900 37** 
 
IPIACÓ Luiz Pellizoni 9.870.563 27* 
 
Observação: * com lagartas; ** sem lagartas. 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
 
14.5. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores de Sorriso-MT, observou 
que estava ocorrendo infestações da lagarta rosada nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o 
quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se no nível 
de controle dessa praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida 
piretróide que apresentava o menor intervalo de segurança (I.S.) e o limite máximo de resíduos 
permissíveis (L.M.R.) na cultura mais alto. 
 
 
 
FAZENDA 
 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m2) 
 
AMOSTRAGEM 
(% de maçãs atacadas) 
 
PINTASSILGO Pedro Macedo 1.767.400 1 
 
PARENTINS Pantojas Varela 1.870.967 2 
 
MORRETES Gumercindo Madeira 3.749.860 3 
 
GUAPIAÇU Macário Batista 2.685.763 4 
 
ROMANESCO Lourenço Pandretta 1.697.090 1 
 
CHAPARRAL Acácio Jacinto 1.534.900 5 
 
CORRIENTES Mário Peralga 1.467.568 2 
 
TRANCADA Fernando Assunção 2.590.750 4 
 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
 
14.6. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos sojicultores da região de Ponta Porã-MS, 
observou que estava ocorrendo uma infestação de percevejo pequeno nas culturas que ele dava assessoria, 
conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, 
apoiando-se no nível de controle, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um 
inseticida-acaricida do grupo químico ciclodienoclorado que possibilitaria obter a menor quantidade de 
ingrediente ativo por hectare. 
 
 
 
FAZENDA 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m2) 
 
No de percevejos/ 
 Amostragem 
 
LONDRINA Ivo Bacelar 590.750 6 
 
CHIMARRÃO Alberto Racca 987.100 3 
 
VÁRZEA Almir Laredo 7.984.000 1 
 
COMBATIVA Gert Landjar 890.000 2 
 
ROMA Felipe Andretta 697.090 2 
 
SAPUCAIA Barbierino Rogar 837.900 3 
 
BENGALA Narciso Biscaia 859.700 2 
 
VIAJANTE Bartoldo Almeida 764.500 3 
 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
 
14.7. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de São Desidério-
BA, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme 
demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, 
apoiando-se no nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de 
um inseticida-acaricida organofosforado sistêmico que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente 
ativo por hectare. 
 
 
 
 
FAZENDA 
 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m2) 
 
AMOSTRAGEM 
(% de plantas atacadas) 
 
CAMPO BELO Leo Sena 1.767.400 60 
 
GRÉCIA Duílio Leivas 1.870.967 48 
 
PARALELO Renan Bitar 3.749.860 53 
 
MOGNO Flávio Brito 2.685.763 35 
 
JURAMENTO Dario Neves 1.697.090 64 
 
BANDEIRAS Lourenço Esteves 1.534.900 27 
 
TREVO Lauro Matielo 1.467.568 70 
 
LIDADOR Júlio Sérvio 2.590.750 50 
 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
 
14.8. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos sojicultores da região de Castro-PR 
observou que estava ocorrendo uma infestação de curuquerê nas culturas que ele dava assessoria, conforme 
demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, 
apoiando-se nos níveis de dano (% de infestação) e no nível de controle, prescreveu duas pulverizações, com 
um intervalo de 10 dias, de um inseticida biológico que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente 
ativo por hectare. 
 
 
 
FAZENDA 
 
PROPRIETÁRIO 
 
ÁREA 
(m2) 
 
% de 
Desfolha 
Mento 
 
Nível de 
Dano 
(%) 
 
Fase da 
cultura 
 
LONDRES Herval Baldari 590.750 20 8,9 antes da floração 
 
FRADE Gusmão Jabour 987.100 13 7,8 depois da floração 
 
VENTANIA Amir Land 7.984.000 25 8,0 antes da floração 
 
BOHEMIA Gert Landjar 890.000 21 9,0 antes da floração 
 
CÓRSEGA Fábio Andretti 697.090 16 6,5 depois da floração 
 
FUNCHAL Barbi Nogar 837.900 11 8,9 antes da floração 
 
CURIÓ Nerval Sisto 859.700 10 9,2 depois da floração 
 
CARPA Aderbal Madeira 697.090 15 8,9 depois da floração 
 
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, 
aquele encontrado na literatura especializada. 
 Produção por hectare = 10800 kg 
 Preço mínimo = R$ 0,50/kg 
 Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60 
 Ct = custo do tratamento 
 V = estimativa da produção em R$/ha. 
 
CÁLCULOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Parte 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
 
APÊNDICE I 
NOMES VULGARES DAS PRAGAS 
 
 Neste Apêndice vamos encontrar a reprodução do mesmo Apêndice do livro 1. 
 
● Abelha arapuá 
 Trigona spinipes 
 
● Abelha cachorro: 
 Trigona spinipes 
 
● Ácaro alaranjado: 
 Dolichotetranychus floridanus 
 
● Ácaro alaranjado das folhas 
 Oligonychus megandrosoma 
 
● Ácaro branco 
 Polyphagotarsonemus latus 
 
● Ácaro bronzeado 
 Aculops lycopersici 
 
● Ácaro da erinose da videira 
 Aceria vitis 
 
● Ácaro da erinose do algodoeiro 
 Acalytus gossypii 
 
● Ácaro da falsa ferrugem 
 Phyllocoptruta oleivora 
 
● Ácaro da gema 
 Aceria sheldoni 
 
● Ácaro da leprose 
 Brevipalpus phoenicis 
 
● Ácaro da macieira 
 Panonychus ulmi 
 
● Ácaro da malformação das gemas 
 Aceria mangiferae 
 
● Ácaro da mulata 
 Phyllocoptruta oleivora 
 
● Ácaro da necrose do coqueiro 
 Aceria guerreronis 
 
● Ácaro da seringueira 
 Calacarus heveae 
 
● Ácaro da varíola da pereira 
 Phytoptus pyri 
 
● Ácaro das flores do abacateiro 
 Tegolophus perseaflorae 
 
● Ácaro do alho 
 Aceria tulipae 
 
● Ácaro do bronzeamento 
 Aculops lycopersici 
 
● Ácaro do bronzeado do tomateiro 
 Aculops lycopersici 
 
● Ácaro do bronzeamento das pétalas 
 Aculops flechtmanni 
 
● Ácaro do enfezamento 
 Phytonemus pallidus 
 
● Ácaro do enrolamento dos bordos das folhas 
 Tegolophus ipomoeifoliae 
 
● Ácaro do morangueiro 
 Tetranychus telarius 
 
● Ácaro do tanajoa 
 Mononychellus tanajoa 
 
● Ácaro mexicano 
 Tetranychus mexicanus 
 
● Ácaro plano 
 Brevipalpus phoenicis; B. obovatus 
 
● Ácaro plano da base das Folhas 
 Dolichotetranychus floridanus 
 
● Ácaro prateado 
 Aculus cornutus 
 
● Ácaro prateado do pessegueiro 
 Aculus cornutus 
 
● Ácaro purpúreo 
 Panonychus citri 
 
● Ácaro purpúreo dos citros 
 Panonychus citri 
 
● Ácaro rajado 
 Tetranychus urticae 
 
● Ácaro texano 
 Eutetranychus banksi 
 
 
28 
 
● Ácaro tropical 
 Polyphagotarsonemus latus 
 
● Ácaro verdeMononychellus planki 
 
● Ácaro verde alaranjado 
 Lorryia formosa 
 
● Ácaro verde da mandioca 
 Mononychellus tanajoa 
 
● Ácaro verde do feijoeiro 
 Mononychellus planki 
 
● Ácaro vermelho 
 Tetranychus cinnabarinus; T. desertorum; 
T. evansi; T. ludeni; T. marianae; T. 
mexicanus; T. telarius 
 
● Ácaro vermelho da macieira 
 Bryobia praetiosa 
 
● Ácaro vermelho do café 
 Oligonychus ilicis 
 
● Ácaro vermelho europeu 
 Panonychus ulmi 
 
● Ácaro vermelho neocaledônico 
 Tetranychus neocaledonicus 
 
● Ampola da erva-mate 
 Gyropsylla spegazziniana 
 
● Anel vermelho 
 Bursaphelenchus cocophilus 
 
● Angorá 
 Astylus variegatus 
 
● Aranha vermelha 
 Tetranychus spp. 
 
● Aranha vermelha do cafeeiro 
 Oligonychus ilicis 
 
● Arlequim da mata 
 Acrocinus longimanus 
 
● Arlequim pequeno 
 Macropophora accentifer 
 
● Barata do coqueiro 
 Coraliomela brunnea; Mecistomela 
marginata 
 
● Barbeirinho 
 Diactor bilineatus 
 
 
● Berne das raízes 
 Chiromyza vittata 
 
● Besourinho 
 Rhizopertha dominica 
 
● Besourinho amarelo 
 Costalimaita ferruginea; Macrodactylus 
pumilio 
 
● Besourinho castanho 
 Diorymerellus minensis 
 
● Besourinho das orquídeas 
 Diorymerellus minensis; D. lepagei 
 
● Besourinho negro das orquídeas 
 Diorymerellus lepagei 
 
● Besouro 
 Laemophloeus minutus; Oryzaephilus 
surinamensis; Systena tenuis 
 
● Besouro amarelo 
 Costalimaita ferruginea; Macrodactylus 
pumilio 
 
● Besouro castanho 
 Tribolium castaneum 
 
● Besouro da goiabeira 
 Costalimaita ferruginea 
 
● Besouro da raiz 
 Migdolus fryanus 
 
● Besouro da roseira 
 Rutela lineola 
 
● Besouro das flores 
 Cyclocephala melanocephala 
 
● Besouro das flores do maracujá 
 Cacoscelis marginata 
 
● Besouro das Folhas do eucalipto 
 Bolax flavolineatus; Costalimaita 
ferruginea; Gonipterus gibberus; 
Sternocolaspis quatuordecimcostata 
 
● Besouro das frutas 
 Euphoria lurida 
 
● Besouro das mudas 
 Acalymma sp. 
 
● Besouro de limeira 
 Sternocolaspis quatuordecimcostata 
 
● Besouro do girassol 
 Cyclocephala melanocephala 
29 
 
 
● Besouro dos frutos 
 Euphoria lurida; Maecolaspis trivialis 
 
● Besouro pardo 
 Bolax flavolineatus 
 
● Besouro preto 
 Lagria villosa 
 
● Besouro verde 
 Maecolaspis trivialis; Paraulaca dives 
 
● Besouro vermelho do caju 
 Crimissa cruralis 
 
● Bexiga – Monalonion bondari 
 
 
● Bicheira da raiz – Oryzophagus oryzae 
 
 
● Bicheira da raiz do arroz 
 Oryzophagus oryzae 
 
● Bicheira do arroz 
 Helodytes foveolatus; Lissorhoptrus tibialis; 
Neobagous sp.; Oryzophagus oryzae 
 
● Bicho bola 
 Porcelio laevis 
 
● Bicho bolo 
 Diloboderus abderus; Dyscinetus sp.; D. 
planatus; Euetheola humilis; Lygirus sp.; 
Stenocrates sp. 
 
● Bicho capixaba 
 Lagria villosa 
 
● Bicho cesto 
 Oiketicus kirbyi 
 
● Bicho da graviola 
 Cerconota anonella 
 
● Bicho da maçã 
 Cydia pomonella 
 
● Bicho da tromba de elefante 
 Phyrdenus spp. 
 
● Bicho das frutas 
 Anastrepha spp.; Neosilba pendula 
 
● Bicho das jabuticabas 
 Conotrachelus myrciariae 
 
● Bicho de tromba de elefante 
 Faustinus sp.; Phyrdenus sp. 
 
● Bicho do coco 
 Pachymerus nucleorum 
 
● Bicho do fumo 
 Lasioderma serricorne 
 
● Bicho furão dos citros 
 Gymnandrosoma aurantianum 
 
● Bicho mineiro do café 
 Leucoptera coffeella 
 
● Bicho tromba 
 Phyrdenus divergens; P. muriceus 
 
● Bicudo 
 Anthonomus flavus; A. grandis; 
Rhynchophorus palmarum 
 
● Bicudo da cana 
 Sphenophorus levis 
 
● Bicudo da soja 
 Sternechus subsignatus 
 
● Bicudo da videira 
 Heilipodus dorsosulcatus; H. naevulus 
 
● Bicudo do algodoeiro 
 Anthonomus grandis 
 
● Borboleta da alfafa 
 Colias lesbia pyrrhothea 
 
● Borreginho 
 Naupactus glaucus 
 
● Brasileirinho 
 Diabrotica speciosa 
 
● Broca amarela da cana 
 Diatraea flavipenella 
 
● Broca da aboboreira 
 Diaphania nitidalis 
 
● Broca da alcachofra 
 Polygrammodes ponderalis 
 
● Broca da bananeira 
 Cosmopolites sordidus 
 
● Broca da batata 
 Euscepes postfasciatus 
 
● Broca da batatinha 
 Phyrdenus muriceus 
 
● Broca da cana-de-açúcar 
 Diatraea saccharalis; Migdolus fryanus 
 
30 
 
● Broca da coroa 
 Listronotus bonariensis 
 
● Broca da coroa do trigo 
 Listronotus bonariensis 
 
● Broca da coroa foliar 
 Eupalamides cyparissias cyparissias 
 
● Broca da couve 
 Hellula phidilealis 
 
● Broca da erva-mate 
 Hedypathes betulinus 
 
● Broca da figueira 
 Azochis gripusalis 
 
● Broca da goiabeira 
 Timocratica palpalis 
 
● Broca da haste 
 Philonis passiflorae 
 
● Broca da mangueira 
 Hypocryphalus mangiferae 
 
● Broca da muda do cacaueiro 
 Xylosandrus morigerus 
 
● Broca da olhadura do coqueiro 
 Rhynchophorus palmarum 
 
● Broca da raiz 
 Eutinobothrus brasiliensis; Naupactus sp. 
 
● Broca da raiz do algodão 
 Eutinobothrus brasiliensis 
 
● Broca da semente 
 Bephratelloides pomorum 
 
● Broca das anonáceas 
 Cerconota anonella 
 
● Broca das axilas da soja 
 Crocidosema aporema; Laspeyresia 
leguminis 
 
● Broca das cucurbitáceas 
 Diaphania nitidalis; D. hyalinata 
 
● Broca das hastes da mandioca 
 Coelosternus granicollis 
 
● Broca das hastes das cucurbitáceas 
 Diaphania nitidalis 
 
● Broca das hastes do algodoeiro 
 Conotrachelus denieri 
 
● Broca das mirtáceas 
 Timocratica palpalis 
 
● Broca das pontas 
 Anthistarcha binocularis 
 
● Broca das pontas do cajueiro 
 Anthistarcha binocularis 
 
● Broca das raízes 
 Strategus aloeus 
 
● Broca das rosáceas 
 Scolytus rugulosus 
 
● Broca das vagens 
 Etiella zinckenella; Laspeyresia leguminis 
 
● Broca das vagens do caupi 
 Maruca vitrata 
 
● Broca do abacate 
 Stenoma catenifer 
 
● Broca do abacateiro 
 Heilipus catagraphus 
 
● Broca do abacaxi 
 Strymon megarus 
 
● Broca do algodoeiro 
 Eutinobothrus brasiliensis 
 
● Broca do azevém 
 Listronotus bonariensis 
 
● Broca do bulbo do coqueiro 
 Strategus aloeus 
 
● Broca do cacaueiro 
 Xylosandrus morigerus 
 
● Broca do café 
 Hypothenemus hampei 
 
● Broca do caule 
 Elasmopalpus lignosellus 
 
● Broca do caule da videira 
 Neoterius sp. 
 
● Broca do cedro 
 Hypsipyla grandella 
 
● Broca do coleto da gravioleira 
 Heilipus catagraphus 
 
● Broca do colo 
 Elasmopalpus lignosellus; Megastes 
pusialis; Paradiophorus crenatus 
 
31 
 
● Broca do colo do abacaxi 
 Paradiophorus crenatus 
 
● Broca do colmo 
 Diatraea saccharalis 
 
● Broca do estipe do coqueiro 
 Rhinostomus barbirostris 
 
● Broca do fruto 
 Cerconota anonella; Strymon megarus 
 
● Broca do fruto da macadâmia 
 Lophopoeum timbouvae 
 
● Broca do fumo 
 Faustinus cubae 
 
● Broca do maracujazeiro 
 Philonis passiflorae 
 
● Broca do morango 
 Lobiopa insularis 
 
● Broca do olho 
 Castnia invaria volitans 
 
● Broca do olho do coqueiro 
 Rhynchophorus palmarum 
 
● Broca do pecíolo das palmáceas 
 Amerrhinus ynca 
 
● Broca do ponteiro 
 Conotrachelus denieri 
 
● Broca do ramo 
 Azochis gripusalis 
 
● Broca do rizoma 
 Cosmopolites sordidus 
 
 
● Broca do tronco 
 Macropophora accentifer 
 
● Broca dos cachos 
 Cryptoblabes gnidiella 
 
● Broca dos frutos das anoneiras 
 Cerconota anonella 
 
● Broca dos frutos das cucurbitáceas 
 Diaphania hyalinata; D. nitidalis 
 
● Broca dos frutos do cacaueiro 
 Conotrachelus humeropictus 
 
● Broca dos galhos 
 Diploschema rotundicolle 
 
● Broca dos galhos da laranjeira 
 Diploschema rotundicolle 
 
● Broca dos pedúnculos florais do coqueiro 
 Homalinotus coriaceus 
 
● Broca dos ponteiros 
 Diploschema rotundicolle 
 
● Broca dos ponteiros da erva-mate 
 Isomerida picticalis 
 
● Broca dos ramos 
 Stenoma decora 
 
● Broca do talo 
 Castnia invaria volitans 
 
● Broca do tronco da figueira 
 Marshallius bonelli 
 
● Broca do tronco da gravioleira 
 Cratosomus bombina bombina 
 
● Broca do tubérculoEuscepes postfasciatus 
 
● Broca gigante 
 Telchin licus licus 
 
● Broca gigante da cana-de-açúcar 
 Telchin licus licus 
 
● Broca grande do fruto 
 Helicoverpa zea 
 
● Broca grande do tomateiro 
 Helicoverpa zea 
 
● Broca pequena do fruto 
 Neoleucinodes elegantalis 
 
● Broca pequena do tomateiro 
 Neoleucinodes elegantalis 
 
● Burrinho da batatinha 
 Epicauta atomaria 
 
● Burrinho das solanáceas 
 Epicauta atomaria 
 
● Cabeça de prego 
 Chrysomphalus dictyospermi; C. ficus 
 
● Cabeça de prego rosa 
 Chrysomphalus dictyospermi 
 
● Cachorrinho da terra 
 Neocurtilla hexadactyla 
 
 
32 
 
● Capitão 
 Diloboderus abderus 
 
● Capixaba 
 Lagria villosa 
 
● Carga de chumbo 
 Scolytus rugulosus 
 
● Carneirinho 
 Lasiopus cilipes; Naupactus rivulosus; 
Pantomorus spp. 
 
● Caruncho 
 Zabrotes subfasciatus 
 
● Caruncho da algaroba 
 Mimosestes mimosae 
 
● Caruncho das tulhas 
 Araecerus fasciculatus 
 
● Caruncho do abacaxi 
 Parisoschoenus ananasi 
 
● Caruncho do bambu 
 Dinoderus minutus 
 
● Caruncho do café 
 Araecerus fasciculatus 
 
● Caruncho do coqueiro 
 Parisoschoenus obesulus 
 
● Caruncho do feijão 
 Acanthoscelides obtectus 
 
● Caruncho do fumo 
 Lasioderma serricorne 
 
● Caruncho do milho 
 Sitophilus zea-mays 
 
● Caruncho dos cereais 
 Sitophilus granarius; S. zea-mays; S. oryzae 
 
● Cascudinho do feijoeiro 
 Aracanthus mourei 
 
● Caruncho pequeno do feijão 
 Zabrotes subfasciatus 
 
● Cascudinho verde 
 Megascelis aeroginosa; M. calcarifera 
 
● Cascudo preto 
 Euetheola humilis 
 
● Cecidomiídeo 
 Iatrophobia brasiliensis; Erosomyia 
mangiferae 
 
● Cecidomiídeo da mandioca 
 Iatrophobia brasiliensis 
 
● Cegadeira 
 Phthorimaea operculella 
 
● Chupador do tomate 
 Phthia picta 
 
● Chupança do cacau 
 Monalonion sp.; M. bondari 
 
● Chupão 
 Oebalus poecilus 
 
● Cigarra do cafeeiro 
 Carineta spp.; Dorisiana spp.; Fidicina 
sp.; F. pullata; Fidicinoides pronoe; 
Quesada gigas 
 
● Cigarrinha 
 Acrogonia terminalis; Agallia albidula; 
Empoasca sp.; E. kraemeri; Oncometopia 
facialis 
 
● Cigarrinhas da clorose variegada dos citros (CVC) 
 Acrogonia spp.; A. terminalis; 
Dilobopterus costalimai; Oncometopia 
facialis 
 
● Cigarrinha da raiz da cana-de-açúcar 
 Mahanarva fimbriolata 
 
● Cigarrinha das folhas da cana-de-açúcar 
 Mahanarva posticata 
 
● Cigarrinha das frutíferas 
 Aetalion reticulatum 
 
● Cigarrinha das pastagens 
 Aeneolamia spp.; Deois sp.; D. flavopicta; 
D. schach; Notozulia entreriana 
 
● Cigarrinha do arroz 
 Tagosodes orizicola 
 
● Cigarrinha do colmo 
 Mahanarva posticata 
 
● Cigarrinha do milho 
 Dalbulus maidis 
 
● Cigarrinha do pedúnculo 
 Aetalion reticulatum 
 
● Cigarrinha dos capinzais 
 Deois flavopicta; Notozulia entreriana 
 
● Cigarrinha dos citros 
 Acrogonia spp.; A. terminalis; Dilobopterus 
33 
 
costalimai; Oncometopia facialis 
 
● Cigarrinha dos pomares 
 Aetalion reticulatum 
 
● Cigarrinha marrom do milho 
 Peregrinus maidis 
 
● Cigarrinha raiada da cana 
 Mahanarva rubicunda indentata 
 
● Cigarrinha verde 
 Empoasca spp. 
 
● Cigarrinha verde do milho 
 Dalbulus maidis 
 
● Cigarrinha vermelha 
 Mahanarva fimbriolata 
 
● Cochonilha 
 Acutaspis scutiformis; Aspidiotus 
destructor; Ceroplastes janeirensis; 
Melanaspis bromeliae; Protopulvinaria 
longivalvata; Pseudaonidia trilobitiformis 
 
● Cochonilha amarela 
 Hemiberlesia lataniae 
 
● Cochonilha australiana 
 Icerya purchasi 
 
● Cochonilha branca 
 Aulacaspis tubercularis; Icerya schottkyi; 
Planococcus citri; Pseudococcus comstocki ; 
P. maritimus; Pseudaulacaspis pentagona 
 
● Cochonilha branca das rosáceas 
 Pseudaulacaspis pentagona 
 
● Cochonilha branca dos citros 
 Planococcus citri 
 
● Cochonilha cabeça de alfinete 
 Duplaspidiotus fossor 
 
● Cochonilha cabeça de prego 
 Chrysomphalus dictyospermi; C. ficus 
 
● Cochonilha cinzenta 
 Diaspidiotus uvae 
 
● Cochonilha com carapaça 
 Chrysomphalus ficus 
 
● Cochonilha da cana 
 Saccharicoccus sacchari; Diaspis bromeliae 
 
● Cochonilha da figueira 
 Morganella longispina 
 
● Cochonilha da jabuticabeira 
 Capulinia jabuticabae 
 
● Cochonilha da raiz – 
 Dysmicoccus texensis; Parlatoria pergandii 
 
● Cochonilha da raiz do cafeeiro 
 Dysmicoccus texensis 
 
● Cochonilha das gramíneas 
 Antonina graminis 
 
● Cochonilha das pastagens 
 Antonina graminis 
 
● Cochonilha de cadeia 
 Cerococcus catenarius 
 
● Cochonilha de cera 
 Ceroplastes spp. 
 
● Cochonilha de placas 
 Insignorthezia insignis; Praelongorthezia 
praelonga 
 
● Cochonilha do abacaxi 
 Dysmicoccus brevipes 
 
● Cochonilha do coqueiro 
 Aspidiotus destructor 
 
● Cochonilha do figo 
 Asterolecanium pustulans 
 
● Cochonilha do lenho 
 Hemiberlesia lataniae; Pseudaulacaspis 
pentagona 
 
● Cochonilha dos capins 
 Antonina graminis 
 
● Cochonilha dura 
 Parthenolecanium persicae 
 
● Cochonilha escama farinha 
 Pinnaspis aspidistrae; P. strachani; Unaspis 
citri 
 
● Cochonilha escama marisco 
 Lepidosaphes ulmi 
 
● Cochonilha escama ovalada 
 Saissetia nigra 
 
● Cochonilha escama preta 
 Parlatoria ziziphus 
 
● Cochonilha escama vírgula 
 Lepidosaphes beckii 
 
 
34 
 
● Cochonilha farinha 
 Pinnaspis strachani 
 
● Cochonilha parda 
 Saissetia sp.; S. coffeae; S. oleae 
 
● Cochonilha pardinha 
 Selenaspidus articulatus 
 
● Cochonilha parlatoria 
 Parlatoria cinerea; P. pergandii 
 
● Cochonilha pérola da terra 
 Eurhizococcus brasiliensis 
 
● Cochonilha preta 
 Parlatoria ziziphus 
 
● Cochonilha pulverulenta do abacaxi 
 Dysmicoccus brevipes 
 
● Cochonilha pulvinaria 
 Pulvinaria flavescens 
 
● Cochonilha sem carapaça 
 Ceroplastes floridensis 
 
● Cochonilha transparente do coqueiro 
 Aspidiotus destructor 
 
● Cochonilha verde 
 Coccus viridis 
 
● Cochonilha verde do cafeeiro 
 Coccus viridis 
 
● Cochonilha vermelha 
 Aonidiella aurantii 
 
● Cochonilha vírgula 
 Lepidosaphes beckii 
 
● Coleobroca 
 Retrachyderes thoracicus thoracicus 
 
● Coleobroca dos citros 
 Cratosomus sp.; Trachyderes thoracicus 
 
● Coleobroca dos ramos dos citros 
 Diploschema rotundicolle 
 
● Coleobroca dos troncos dos citros 
 Macropophora accentifer 
 
● Coró 
 Diloboderus abderus; Phyllophaga 
triticophaga 
 
● Coro das pastagens 
 Diloboderus abderus 
 
● Coró do trigo 
 Phyllophaga triticophaga 
 
● Corujão 
 Caligo illioneus 
 
● Crioulo 
 Rhammatocerus sp.; R. schistocercoides 
 
● Cupim chato 
 Cornitermes snyderi 
 
● Cupim de monte 
 Procornitermes striatus; P. triacifer; 
Syntermes sp.; S. molestus 
 
● Cupim de chifre 
 Cornitermes bequaerti 
 
● Cupim de montículo 
 Procornitermes striatus; P. triacifer; 
Syntermes molestus 
 
● Cupim rizófago 
 Procornitermes araujoi 
 
● Cupins 
 Anoplotermes spp.; Armitermes spp.; 
Cornitermes spp.; C. snyderi; Heterotermes 
spp.; Neocapritermes spp.; Procornitermes 
spp.; Syntermes spp. 
 
● Curuquerê 
 Alabama argillacea 
 
● Curuquerê da couve 
 Ascia monuste orseis 
 
● Curuquerê da soja 
 Anticarsia gemmatalis 
 
● Curuquerê do algodoeiro 
 Alabama argillacea 
 
● Curuquerê dos capinzais 
 Mocis latipes 
 
● Delfacídeo do arroz 
 Tagosodes orizicola 
 
● Diabinho 
 Pyrrhopyge charybdis 
 
● Eriofiídeo das flores do cajueiro 
 Aceria rossetonis 
 
● Eriofiídeo minador das folhas 
 Cysaberoptus kenyae 
 
● Escama cabeça de prego 
 Chrysomphalus ficus 
35 
 
 
● Escama cabeça de prego rosa 
 Chrysomphalus dictyospermi 
 
● Escama farinha 
 Pinnaspis spp.; Unaspis citri 
 
● Escama lixa 
 Mycetaspis personata 
 
● Escama marrom 
 Coccus hesperidum 
 
● Escama prego 
 Chrysomphalus ficus 
 
● Escama verde 
 Coccus viridis 
 
● Escama vermelha 
 Aonidiella aurantii 
 
● Escama vírgula 
 Lepidosaphes beckii 
 
● Falsa barata do coqueiro 
 Coraliomela brunnea; Mecistomela 
marginata● Falsa broca do café 
 Hypothenemus obscurus 
 
● Falsa medideira da couve 
 Trichoplusia ni 
 
● Falsa medideira da soja 
 Pseudoplusia includens; Rachiplusia nu 
 
● Falsos ácaros de teia 
 Brevipalpus spp. 
 
● Fedorento 
 Edessa meditabunda 
 
● Filoxera 
 Viteus vitifoliae 
 
● Formiga boca de capim 
 Acromyrmex balzani 
 
● Formiga caçarema 
 Azteca chartifex spiriti 
 
● Formiga caiapó 
 Acromyrmex subterraneus 
 
● Formiga caiapó capixaba 
 Acromyrmex subterraneus molestans 
 
● Formiga carregadeira 
 Acromyrmex disciger 
 
● Formiga da mandioca 
 Atta sexdens sexdens 
 
● Formiga de eira 
 Acromyrmex striatus 
 
● Formiga de enxerto 
 Azteca paraensis bondari 
 
● Formiga de fogo 
 Solenopsis saevissima 
 
● Formiga de monte preta 
 Acromyrmex lobicornis 
 
● Formiga de monte vermelha 
 Acromyrmex heyeri 
 
● Formiga de raspa 
 Acromyrmex balzani 
 
● Formiga de roça 
 Atta opaciceps 
 
● Formiga de rodeio 
 Acromyrmex striatus 
 
● Formiga lava–pés 
 Solenopsis spp. 
 
● Formiga lavradeira 
 Acromyrmex rugosus rochai; A. rugosus 
rugosus 
 
● Formiga mandioca 
 Atta sexdens sexdens 
 
● Formiga meia lua 
 Acromyrmex balzani; A. landolti; A. 
fracticornis 
 
● Formiga mineira 
 Acromyrmex heyeri; Acromyrmex hispidus 
fallax; Acromyrmex hispidus formosus ; A. 
laticeps laticeps; A. niger 
 
● Formiga mineira preta 
 Acromyrmex lundi carli; A. lundi lundi; A. 
lundi pubescens 
 
● Formiga mineira vermelha 
 Acromyrmex laticeps laticeps 
 
● Formiga mulatinha 
 Acromyrmex rugosus rugosus 
 
● Formiga pixixica 
 Solenopsis saevissima; Wasmania 
auropunctata 
 
36 
 
● Formiga quenquém 
 Acromyrmex spp. 
 
● Formiga quiçaçá 
 Acromyrmex rugosus rochai 
 
● Formiga rapa-rapa 
 Acromyrmex sp.; A. balzani; A. landolti; A. 
fracticornis 
 
● Formiga ruiva 
 Solenopsis saevissima 
 
● Formiga saúva 
 Atta spp. 
 
● Formigão 
 Neomegalotomus parvus 
 
● Frade 
 Oebalus poecilus 
 
● Gafanhoto 
 Tropidacris cristata 
 
● Gafanhoto crioulo 
 Dichroplus maculipennis 
 
● Gafanhoto das pastagens 
 Rhammatocerus pictus 
 
● Gafanhoto do coqueiro 
 Tropidacris cristata 
 
● Gafanhoto migratório 
 Schistocerca sp. 
 
● Galinhola 
 Notozulia entreriana 
 
● Gervão 
 Erinnyis ello 
 
● Gorgulho 
 Sitophilus zea-mays 
 
● Gorgulho aquático 
 Helodytes foveolatus; Lissorhoptrus tibialis; 
Neobagous sp.; Oryzophagus oryzae 
 
● Gorgulho da cana 
 Sphenophorus levis 
 
● Gorgulho da goiaba 
 Conotrachelus psidii 
 
● Gorgulho da jabuticaba 
 Conotrachelus myrciariae 
 
● Gorgulho da soja 
 Sternechus subsignatus 
 
● Gorgulho do arroz 
 Sitophilus oryzae 
 
● Gorgulho do cacaueiro 
 Heilipodus clavipes; Lasiopus cilipes; 
Lordops aurosa; Naupactus bondari 
 
● Gorgulho do eucalipto 
 Gonipterus sp. 
 
● Gorgulho do feijão 
 Acanthoscelides obtectus 
 
● Gorgulho dos frutos e flores 
 Parisoschoenus obesulus 
 
● Gorgulho rajado 
 Metamasius hemipterus 
 
● Gravetinho 
 Oxydia saturniata 
 
● Grilo 
 Gryllus assimilis 
 
● Grilo-toupeira 
 Neocurtilla hexadactyla 
 
● Idi-Amin 
 Lagria villosa 
 
● Inseto rodilha 
 Spaethiella tristis 
 
● Irapuá 
 Trigona spinipes 
 
● Joaninha do chuchuzeiro 
 Epilachna clandestina 
 
● Lacerdinha 
 Gynaikothrips ficorum 
 
● Lagarta boiadeira 
 Nymphula indomitalis 
 
● Lagarta da alfafa 
 Colias lesbia pyrrhothea 
 
● Lagarta cabeça de fósforo 
 Urbanus proteus 
 
● Lagarta da couve – 
 Ascia monuste orseis 
 
● Lagarta da erva-mate 
 Thelosia camina; Sibine nesea 
 
● Lagarta da espiga do milho 
 Helicoverpa zea 
37 
 
 
● Lagarta da folha do algodoeiro 
 Trichoplusia ni 
 
● Lagarta da maçã do algodoeiro 
 Heliothis virescens 
 
● Lagarta da soja 
 Anticarsia gemmatalis 
 
● Lagarta da teia do amendoim 
 Stylopalpia costalimai 
 
● Lagarta das acículas 
 Glena unipennaria unipennaria 
 
● Lagarta das folhas 
 Saurita cassandra 
 
● Lagarta das folhas do eucalipto 
 Eupseudosoma spp.; Euselasia apisaon; 
Glena spp.; Sabulodes caberata; Sarsina 
violascens; Thyrinteina arnobia 
 
● Lagarta das flores e folhagens 
 Calopistria floridensis 
 
● Lagarta das folhas da bananeira 
 Caligo illioneus; Opsiphanes sp. 
 
● Lagarta das folhas da mamoneira 
 Thalesa citrina; Spodoptera cosmioides; 
Rothschildia jacobaeae 
 
● Lagarta das folhas das cucurbitáceas 
 Diaphania hyalinata 
 
● Lagarta das folhas do abacateiro 
 Pterourus scamander; Saurita cassandra 
 
● Lagarta das folhas do abacaxizeiro 
 Elaphria agrotina 
 
● Lagarta das folhas do arroz 
 Spodoptera eridania 
 
● Lagarta das folhas do cafeeiro 
 Cerodirphia rubripes 
 
● Lagarta das folhas do coqueiro 
 Brassolis spp. 
 
● Lagarta das folhas do citros 
 Heraclides anchysiades capys ; Heraclides 
thoas brasiliensis 
 
● Lagarta das folhas do mamoeiro 
 Protambulyx strigilis 
 
● Lagarta das flores e folhagens 
 Calopistria floridensis 
 
● Lagarta das palmeiras 
 Brassolis spp. 
 
● Lagarta das solanáceas 
 Mechanitis lysimnia 
 
● Lagarta das vagens da soja 
 Etiella zinckenella 
 
● Lagarta das vagens do feijão 
 Michaelus jebus 
 
● Lagarta de fogo 
 Automeris spp.; Megalopyge lanata 
 
● Lagarta desfolhadora das palmeiras 
 Opsiphanes invirae 
 
● Lagarta do abacate 
 Stenoma catenifer 
 
● Lagarta do cacaueiro 
 Hemeroblemma mexicana; Stenoma decora; 
Sylepta prorogata 
 
● Lagarta do cajueiro 
 Cerodirphia rubripes; Cicinnus callipus; 
Eacles imperialis magnífica; Thagona 
parthenica 
 
● Lagarta do caqui 
 Hypocala andremona 
 
● Lagarta do cartucho do milho 
 Spodoptera frugiperda 
 
● Lagarta do citros 
 Heraclides anchysiades capys ; Heraclides 
thoas brasiliensis 
 
● Lagarta do compasso 
 Hemeroblemma mexicana 
 
● Lagarta do coqueiro 
 Brassolis astyra astyra 
 
● Lagarta do eucalipto 
 Thyrinteina arnobia 
 
● Lagarta do feijão 
 Hedylepta indicata 
 
● Lagarta do fruto da macadâmia 
 Gymnandrosoma aurantianum 
 
● Lagarta do fruto do abacateiro 
 Stenoma catenifer 
 
● Lagarta do girassol 
 Chlosyne lacinia saundersii 
38 
 
 
● Lagarta do gomo do pinheiro 
 Laspeyresia araucariae 
 
● Lagarta do linho 
 Pseudaletia sequax; Rachiplusia nu 
 
 
● Lagarta do maracujá 
 Dione juno juno; Agraulis vanillae vanillae 
 
● Lagarta do pescoço vermelho 
 Stegasta bosquella 
 
● Lagarta do rami 
 Sylepta silicalis; Pantherodes pardalaria 
 
● Lagarta do trigo 
 Pseudaletia adultera; Pseudaletia sequax 
 
● Lagarta dos cafezais 
 Eacles imperialis magnifica 
 
● Lagarta dos coqueiros 
 Brassolis spp. 
 
● Lagarta elasmo 
 Elasmopalpus lignosellus 
 
● Lagarta enroladeira das folhas 
 Bonagota salubricola 
 
● Lagarta enroladeira da soja 
 Hedylepta indicata 
 
● Lagarta falsa medideira 
 Pseudoplusia includens 
 
● Lagarta mede palmo 
 Trichoplusia ni 
 
● Lagarta militar 
 Spodoptera frugiperda 
 
● Lagarta pararama 
 Premolis semirufa 
 
● Lagarta perfuradora do limbo foliar 
 Antichloris eriphia 
 
● Lagarta parda do eucalipto 
 Thyrinteina arnobia 
 
● Lagarta preta das folhas 
 Chlosyne lacinia saundersii 
 
● Lagarta preta do maracujá 
 Agraulis vanillae vanillae 
 
● Lagarta rosada do algodoeiro 
 Pectinophora gossypiella 
 
● Lagarta rosca 
 Agrotis spp. 
 
● Lagarta saia justa 
 Cicinnus callipius 
 
● Lagarta urticante 
 Lonomia circumstans 
 
● Lagarta urticante do coqueiro 
 Automeris sp. 
 
● Lagarta verde do coqueiro 
 Opsiphanes invirae; Synale hylaspes 
 
● Lagarta verde urticante do coqueiro 
 Automeris cinctistriga 
 
● Lagarta véu de noiva 
 Thagona parthenica 
 
● Larva alfinete 
 Diabrotica speciosa 
 
● Larva arame 
 Agriotes sp.; Conoderus sp. 
 
● Larva minadora do citros 
 Phyllocnistis citrella 
 
● Larva mineira das orquídeas 
 Mordellistena cattleyana 
 
● Lesma 
 Sarsinula plebeia; Vaginula langsdorfii 
 
● Mandarová da mandioca 
 Erinnyis ello 
 
● Mandarová da uva 
 Eumorpha vitis 
 
● Mandarovádo fumo 
 Manduca sexta 
 
● Mané magro 
 Corynorhynchus radula 
 
● Manhoso 
 Chalcodermus bimaculatus 
 
● Mariposa oriental 
 Grapholita molesta 
 
● Maromba 
 Heilipodus naevulus 
 
● Micro-ácaro 
 Aculops lycopersici 
 
39 
 
● Micro-ácaro do alho 
 Aceria tulipae 
 
● Minador da folha do coqueiro 
 Taphrocerus cocois 
 
● Minador das Folhas do algodoeiro 
 Bucculatrix thurberiella 
 
● Minador das Folhas da gravioleira 
 Prionomerus brevirostris 
 
● Minador de Folhas 
 Liriomyza spp. 
 
● Moleque da bananeira 
 Cosmopolites sordidus 
 
● Mosca branca 
 Aleurodicus cocois; A. pseudugessi; 
Aleurothrixus aepim; A. floccosus; Bemisia 
tabaci; B. tabaci raça B; Parabemisia 
myricae; Paraleyrodes bondari; Singhiella 
citrifolii; Tetraleurodes cruzi 
 
● Mosca branca dos citros 
 Aleurothrixus floccosus 
 
● Mosca da abóbora 
 Anastrepha grandis 
 
● Mosca da espiga 
 Euxesta eluta 
 
● Mosca da mandioca 
 Neosilba pendula 
 
● Mosca das frutas 
 Anastrepha spp. 
 
● Mosca das frutas sul americana 
 Anastrepha fraterculus 
 
● Mosca das raízes 
 Chiromyza vittata 
 
● Mosca do broto da mandioca 
 Neosilba pendula 
 
● Mosca do figo 
 Zaprionus indianus 
 
● Mosca do fumo 
 Bradysia sp. 
 
● Mosca do maracujá 
 Anastrepha pseudoparallela 
 
● Mosca do mediterrâneo 
 Ceratitis capitata 
 
 
● Mosca do sapoti 
 Anastrepha serpentina 
 
● Mosca do sorgo 
 Stenodiplosis sorghicola 
 
● Mosca minadora 
 Liriomyza spp. 
 
● Mosca negra do citros 
 Aleurocanthus woglumi 
 
● Mosca sul americana 
 Anastrepha spp. 
 
● Mosquito do algodoeiro 
 Gargaphia torresi 
 
● Nematóide cavernícola 
 Radopholus similis 
 
● Nematóide das galhas 
 Meloidogyne arenaria; M. coffeicola; M. 
exigua; M. hapla; M. incognita; M. 
javanica 
 
● Nematóide do anel vermelho do coqueiro 
 Bursaphelenchus cocophilus 
 
● Nematóide reniforme 
 Rotylenchulus reniformis 
 
● Olho do coqueiro da Bahia 
 Eupalamides dedalus 
 
● Ortézia 
 Praelongorthezia praelonga 
 
● Pão de galinha 
 Diloboderus abderus; Euetheola humilis; 
Dyscinetus sp.; Stenocrates sp. 
 
● Pardinha 
 Selenaspidus articulatus 
 
● Paquinha 
 Neocurtilla hexadactyla; Scapteriscus sp. 
 
● Parlatoria 
 Parlatoria spp. 
 
● Patriota 
 Diabrotica speciosa 
 
● Percevejo asa preta 
 Edessa meditabunda 
 
● Percevejo barriga verde 
 Dichelops furcatus; D. melacanthus 
 
40 
 
● Percevejo bicolor 
 Platytylus bicolor 
 
● Percevejo castanho 
 Scaptocoris castanea 
 
● Percevejo cinzento do fumo 
 Spartocera dentiventris 
 
● Percevejo da haste 
 Tibraca limbativentris 
 
● Percevejo das gramíneas 
 Blissus antillus 
 
● Percevejo de renda 
 Corythaica cyathicollis; Leptopharsa 
heveae; Vatiga sp. 
 
● Percevejo do abacaxi 
 Lybindus dichrous 
 
● Percevejo do arroz 
 Oebalus poecilus 
 
● Percevejo do maracujá 
 Diactor bilineatus; Holymenia clavigera 
 
● Percevejo do melão de São Caetano 
 Leptoglossus gonagra 
 
● Percevejo do tomateiro 
 Spartocera fusca; Phthia picta 
 
● Percevejo do trigo 
 Thyanta perditor 
 
● Percevejo dos frutos 
 Leptoglossus stigma 
 
● Percevejo escuro 
 Leptoglossus gonagra 
 
● Percevejo grande do arroz 
 Tibraca limbativentris 
 
● Percevejo manchador 
 Dysdercus spp. 
 
● Percevejo marrom da soja 
 Euschistus heros 
 
● Percevejo marrom do arroz 
 Tibraca limbativentris 
 
● Percevejo pequeno da soja 
 Piezodorus guildinii 
 
● Percevejo pequeno do arroz 
 Oebalus poecilus 
 
● Percevejo preto da raiz 
 Cyrtomenus mirabilis 
 
● Percevejo rajado do algodão 
 Horcias nobilellus 
 
● Percevejo rendado 
 Corythaica cyathicollis 
 
● Percevejo preto 
 Cyrtomenus mirabilis 
 
● Percevejo verde 
 Nezara viridula 
 
● Percevejo verde da soja 
 Nezara viridula 
 
● Percevejo verde pequeno 
 Piezodorus guildinii 
 
● Pérola da terra 
 Eurhizococcus brasiliensis 
 
● Picuinha 
 Parlatoria cinerea 
 
● Pingo de lacre 
 Coccus deltae 
 
● Pinheirinho 
 Automeris sp. 
 
● Piolho branco 
 Insignorthezia insignis; Praelongorthezia 
praelonga 
 
● Piolho da cebola 
 Thrips tabaci 
 
● Piolho de cobra 
 Julus hesperus 
 
● Piolho de São José 
 Diaspidiotus perniciosus 
 
● Podador do algodoeiro 
 Chalcodermus bondari 
 
● Psilídeo dos citros 
 Diaphorina citri 
 
● Psilídeo de concha 
 Glycaspis brimblecombei 
 
● Pulga d’anta 
 Oediopalpa guerini 
 
● Pulga do fumo 
 Epitrix fasciata 
 
41 
 
● Pulgão branco 
 Icerya purchasi 
 
● Pulgão da alcachofra 
 Capitophorus elaeagni 
 
● Pulgão da alface 
 Capitophorus elaeagni; Uroleucon sonchi 
 
● Pulgão da cana 
 Melanaphis sacchari 
 
● Pulgão da cenoura 
 Cavariella aegopodii 
 
● Pulgão da couve 
 Brevicoryne brassicae 
 
● Pulgão da espiga do trigo 
 Sitobion avenae 
 
● Pulgão da falsa crespeira 
 Brachycaudus schwartzi 
 
● Pulgão da lentilha 
 Acyrthosiphon pisum 
 
● Pulgão da orquídea 
 Cerataphis brasiliensis; Cerataphis 
lataniae; Cerataphis orchidearum; Sitobion 
luteum 
 
● Pulgão da raiz 
 Smynthurodes betae; Rhopalosiphum 
rufoabdominalis 
 
● Pulgão da raiz do morangueiro 
 Aphis forbesi 
 
● Pulgão da serralha 
 Uroleucon sonchi 
 
● Pulgão da videira 
 Aphis fabae 
 
● Pulgão das folhas do feijoeiro 
 Aphis craccivora 
 
● Pulgão das inflorescências 
 Aphis gossypii 
 
● Pulgão das palmeiras 
 Cerataphis brasiliensis; Cerataphis 
lataniae; Cerataphis orchidearum 
 
● Pulgão das solanáceas 
 Macrosiphum euphorbiae 
 
● Pulgão do algodoeiro 
 Aphis gossypii 
 
● Pulgão do feijoeiro 
 Aphis rumicis 
 
● Pulgão do milho 
 Rhopalosiphum maidis 
 
● Pulgão do morangueiro 
 Aphis forbesi; Chaetosiphon fragaefolii 
 
● Pulgão do pessegueiro 
 Brachycaudus helichrysi; Brachycaudus 
schwartzi 
 
● Pulgão gigante do pinus 
 Cinara atlantica; Cinara pinivora 
 
● Pulgão grande da roseira 
 Macrosiphum rosae 
 
● Pulgão lanígero 
 Eriosoma lanigerum 
 
● Pulgão negro do pessegueiro 
 Brachycaudus persicae 
 
● Pulgão pardo do pessegueiro 
 Brachycaudus schwartzi 
 
● Pulgão preto do citros 
 Toxoptera citricida; Toxoptera aurantii 
 
● Pulgão preto do coqueiro 
 Cerataphis lataniae 
 
● Pulgão roxo da roseira 
 Macrosiphum rosae 
 
● Pulgão verde 
 Myzus persicae 
 
● Pulgão verde claro 
 Myzus persicae 
 
● Pulgão verde escuro 
 Macrosiphum euphorbiae 
 
● Pulgão verde da batatinha 
 Myzus persicae 
 
● Pulgão verde da macieira 
 Aphis pomi 
 
● Pulgão verde da roseira 
 Myzaphis rosarum 
 
● Pulgão verde pálido da folha do trigo 
 Metopolophium dirhodum 
 
● Quenquém 
 Acromyrmex spp. 
 
42 
 
● Quenquém caiapó 
 Acromyrmex subterraneus 
 
● Quenquém campeira 
 Acromyrmex laticeps nigrosetosus 
 
● Quenquém de árvore 
 Acromyrmex coronatus 
 
● Quenquém de cisco 
 Acromyrmex crassispinus 
 
● Quenquém de cisco da graúda 
 Acromyrmex subterraneus brunneus 
 
● Quenquém mineira 
 Acromyrmex niger 
 
● Quenquém mineira de duas cores 
 Acromyrmex niger 
 
● Quenquém mineira preta 
 Acromyrmex lundi carli; A. lundi lundi; A. 
lundi pubescens 
 
● Quenquém mineira da Amazônia 
 Acromyrmex octospinosus 
 
● Quenquém mirim 
 Acromyrmex disciger 
 
● Quenquém preta brilhante 
 Acromyrmex ambiguus 
 
● Quenquém rajada 
 Acromyrmex aspersus 
 
● Raspador do folíolo 
 Delocrania cossyphoides 
 
● Saúva 
 Atta spp. 
 
● Saúva amarela 
 Atta bisphaerica 
 
● Saúva cabeça de vidro 
 Atta laevigata 
 
● Saúva da mata 
 Atta cephalotes 
 
● Saúva do sertão 
 Atta opaciceps 
 
● Saúva limão 
 Atta sexdens rubropilosa 
 
● Saúva limão do norte 
 Atta sexdens sexdens 
 
● Saúva limão sulina 
 Atta sexdens piriventris 
 
● Saúva mata pasto 
 Atta bisphaerica 
 
● Saúva parda 
 Atta capiguara 
 
● Saúva pasteira 
 Atta bisphaerica 
 
● Saúva preta 
 Atta robusta 
 
● Saúva vermelha 
 Atta sexdens rubropilosa 
 
● Tamanduá da soja 
 Sternechus subsignatus 
 
● Taturana

Continue navegando