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Material Didático Período Letivo 2021.1 – UFRRJ EXCERTO DOS LIVROS 1.RECEITUÁRIO AGRONÔMICO – pragas e praguicidas, prescrição técnica. 3ª Edição, 2013. Aurino Florencio de Lima e 2. PRAGAS e PRAGUICIDAS – prescrição técnica Vol. 1: algodão, milho, soja e trigo. Em preparação, 2020. Aurino Florencio de Lima e Elen de Lima Aguiar Menezes IB.233 – Métodos de Controle de Pragas [UFRRJ/ICBS/DEnF] Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de Entomologia e Fitopatologia 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - UFRRJ Reitoria Reitor: Professor Ricardo Luiz Louro Berbara Vice-Reitor: Professor Luiz Carlos de Oliveira Lima Pró-reitoria de Graduação Pró-reitor Titular: Joecildo Francisco Rocha Pró-reitora Adjunta: Waleska Giannini Pereira da Silva Instituto de Ciência Biológicas e da Saúde – ICBS Diretora: Solange Viana Paschoal Blanco Brandolini Vice-Diretora: Nivea Dias dos Santos Departamento de Entomologia e Fitopatologia - DEnF Chefe: Aurino Florencio de Lima Revisão do texto Aurino Florencio de Lima e Elen de Lima Aguiar Menezes Editoração eletrônica Aurino Florencio de Lima Capa: Capa e lombada da 3ª edição do livro Receiturário Agronômico de autoria de Aurino Florencio de Lima, 2013, Contracapa: capa, lombada e contracapa do livro Receiturário Agronômico de autoria de Aurino Florencio de Lima, 2013. FICHA CATALOGRÁFICA Lima, Aurino Florencio de, 1946- Material Didático, Período Letivo – 2021.1 – UFRRJ. EXCERTO DOS LIVROS, 1.RECEITUÁRIO AGRONÔMICO – pragas e praguicidas, prescrição técnica. 3ª Edição, 2013. Aurino Florencio de Lima e 2. PRAGAS e PRAGUICIDAS – prescrição técnica, Vol. 1: algodão, milho, soja e trigo. Em preparação, 2020. Aurino Florencio de Lima e Elen de Lima Aguiar Menezes, IB.233 – Métodos de Controle de Pragas [UFRRJ/ICBS/DEnF]/Organizado por Aurino Florencio de Lima e Elen de Lima Aguiar Menezes. Seropédica: Departamento de Entomologia e Fitopatologia, ICBS, UFRRJ, 2021. 170 p. 1. Agrotóxicos. 2. Pragas Agrícolas - Controle. Produtos Fitossanitários. I. Título Todos os direitos reservados. Nenhuma parte dessa orbra poderá ser reproduzida, armazenada ou transmitida por meio eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação e outros meios sem autorização dos autores. 2 AUTORES Aurino Florencio de Lima Engenheiro agrônomo formado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) em 1969) e mestrado em Entomologia pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ)/USP em 1981. Professor do Departamento de Entomologia e Fitopatologia do Instituto de Biologia da UFRRJ desde 1974. Elen de Lima Aguiar Menezes Engenheira agrônoma formada pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) em 1990, mestre em Agronomia/Entomologia pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) em 1994), doutorado em Fitotecnia/Fitossanidade pela UFRRJ em 2000. Professora do Departamento de Entomologia e Fitopatologia do Instituto de Biologia da UFRRJ desde 2009. 3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 5 Parte 1 – A Prescrição Técnica 6 A PRESCRIÇÃO TÉCNICA 7 1.1 - Aspectos Gerais 7 1.2 - Exemplo de Prescrição 7 1.3 – Problemas 13 Parte 2 – Apêndices 25 APÊNDICE I 27 Nomes Vulgares das Pragas 27 APÊNDICE II 45 Níveis de Controle das Pragas 46 2.1. ALGODÃO 46 [1] Estágios do Desenvolvimento do Algodoeiro 46 [2] Pragas Associadas ao Algodoeiro 46 [3] Fases de Atuação das Principais Pragas do Algodoeiro 47 [4] Níveis de Controle (NC) de Pragas do Algodoeiro 47 2.2. MILHO 49 [1] Estágios do Desenvolvimento do Milho 49 [2] Pragas Associadas ao Milho 49 [3] Fases de Atuação das Principais Pragas do Milho 50 [4] Níveis de Controle (NC) de Pragas do Milho 50 2.3. SOJA 51 [1] Estágios do Desenvolvimento do Soja 51 [2] Pragas Associadas ao Soja 51 [3] Fases de Atuação das Principais Pragas da Soja 52 [4] Níveis de Controle (NC) de Pragas da Soja 52 2.4. TRIGO 54 [1] Estágios do Desenvolvimento do Trigo 54 [2] Pragas Associadas ao Trigo 54 [3] Fases de Atuação das Principais Pragas do Trigo 54 [4] Níveis de Controle (NC) de Pragas do Trigo 55 APÊNDICE III 56 Culturas e seus Ingredientes Ativos Registrados: Classe / Grupo Químico (G.Q.) / Limite Máximo de Resíduos Permissíveis (L.M.R.) / Intervalo de Segurança (I.S.) / Ingestão Diária Aceitável (I.D.A.) 56 3.1. ALGODÃO 57 3.2. MILHO 59 3.3. SOJA 60 3.4. TRIGO 61 APÊNDICE IV 62 Pragas e suas Interações: Culturas, Ingredientes Ativos, Marcas Comerciais e Dosagens Registradas 62 4.01. Alabama argillacea (Huebner, 1818) 63 4.02. Anthonomus grandis Boheman, 1843 66 4.03. Anticarsia gemmatalis Huebner, 1818 68 4.04. Aphis gossypii Glover, 1877 72 4.05. Chloridea virescens (Fabricius, 1781) 75 4.06. Chrysodeixis includens (Waler, 1857) 76 4.07. Diabrotica speciosa (Germar, 1824) 78 4.08. Frankliniella schultzei Trybom, 1910 80 4.09. Helicoverpa armigera (Huebner, 1805) 82 4 4.10. Metopolophium dirhodum (Walker, 1849) 85 4.11. Nezara viridula (Linnaeus, 1758) 85 4.12. Pectinophora gossypiella (Saunders, 1844) 87 4.13. Piezodorus guildinii (Westwood, 1837) 88 4.14. Pseudaletia sequax Françlemont, 1951 89 4.15. Schizaphis graminum (Rondani, 1852) 90 4.16. Sitobion avenae (Fabricius, 1775) 91 4.17. Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) 91 4.18. Tetranychus urticae (Koch, 1836) 96 APÊNDICE V 99 Marcas Comerciais: Informações Básicas 99 5.1. Relação das Marcas Comerciais por Tipos de Aplicações 100 5.1.1. Aplicação Foliar 100 5.1.2. Aplicação no Solo ou no Sulco de Plantio 150 5.1.3. Aplicação Múltipla 152 5.1.4. Aplicação no Tratamento de Sementes 152 5.1.5. Aplicação em Armadilhas (feromônios) 161 5.1.6. Aplicação em Produtos Armazenados 162 5.1.7. Aplicação como Formicidas (iscas, pós, gás ou termonebulização) 165 5.1.8. Colonização Inundativa 166 APÊNDICE VI 168 Abreviaturas e Convenções 168 6.1. Abreviaturas 168 6.2. Convenções 170 5 APRESENTAÇÃO endo-se em vista que a principal referência bibliográfica da disciplina IB.233 – Métodos de Controle de Pragas é o livro Receituário Agronômico – pragas e praguicidas, prescrição técnica (edição de 2013)1 (UFRRJ/ICBS/DEnF) que se encontra esgotado e existe uma grande dificuldade em conseguí-lo na Biblioteca Universitária resolvemos fazer este excerto acrescentando também partes resumidas de outro material que estamos preparando para publicação - Pragas e praguicidas - prescrição técnica, vol. 1 algodão, milho, soja e trigo (edição 2020)2. Assim, julgamos que o resultado final será um produto de consulta muito importante para os alunos matriculados na disciplina, no momento que estamos vivenciando os Estudos Continuados Emergenciais (ECE) e mesmo quando voltarmos a condição normal de presencialidade pós-pandemia. A participação efetiva do técnico na unidade produtora torna possível a construção de um quadro real da situação existente, relacionada ao organismo danoso e as condições que irão possibilitar ou não a indicação de uma medida química de controle. Para tal, o técnico tem que estar embasado em amplos e profundos conhecimentos que serão envolvidos na aplicação dessa tecnologia de alto risco. Essa participação, além de ser uma exigência primordial para a confecção da receita agronômica, é aquilo que possibilitará tornar o técnico um instrumento promovedor de importantes transformações no panorama que lhe é apresentado, pois o mesmo não deverá encarar a receita como uma simples obrigação legal, mas sim, como um mecanismo de mudanças que objetiva manter a produção, a proteção ambiental, a saúde do homem e dos seus animais domésticos. Visando solidificar os conhecimentos referentes a essa tecnologia,no intuito de se promover um treinamento para uma prescrição criteriosa, criou-se algumas situações passíveis de serem vivenciadas no cotidiano do técnico, de forma tal que os interessados nessa área de fitossanidade possam aplicar seus conhecimentos teóricos na prática profissional. Observação: visando caracterizar a origem dos excertos utilizados decidimos identificá-los pelos números sobrescritos 1 e 2, divididos da seguinte forma: 1 Receituário Agronômico – pragas e praguicidas, prescrição técnica (edição de 2013) Autor: Aurino Florencio de Lima 2 Pragas e praguicidas - prescrição técnica, vol. 1 algodão, milho, soja e trigo (edição 2020) Autores: Aurino Florencio de Lima e Elen de Lima Aguiar Menezes T 6 Parte 1 A 7 A PRESCRIÇÃO TÉCNICA 1.1 – ASPECTOS GERAIS1 prescrição de um agrotóxico para o controle de uma praga, doença ou erva daninha requer do fitiatra um conhecimento pormenorizado das condições e do local onde tal produto será utilizado, pois o impacto da aplicação do mesmo, no ambiente considerado, pode provocar efeitos cola terais que, em muitos casos, ainda são subestimados. Assim, o profissional responsável, conhecedor das implicações inerentes a tal tecnologia, deverá estar bem embasado sobre todos os aspectos que envolverão a sua recomendação técnica. A identificação correta do agente etiológico envolvido no problema fitossanitário será a primeira etapa a ser percorrida por este profissional. Vencida esta primeira fase e, concluindo pela inexistência de alternativas a não ser o controle químico, ele buscará conhecer o arsenal de produtos disponíveis no mercado, que tenha registro não só para a cultura que apresenta o problema, como também, para a espécie corretamente identificada. O acesso a tais informações estará relacionado ao conhecimento que o mesmo tenha do universo em que atua. Não poderá jamais ser esquecido que os ingredientes ativos registrados podem apresentar diferentes marcas comerciais distribuídas por diversas empresas, não só aquelas que produzem e/ou mesmo, aquelas que os embalem simplesmente e os registram diferenciadamente, em relação às culturas e/ou alvos biológicos a que se destinam. O profissional deverá seguir as recomendações de dosagens indicadas pelos fabricantes ou manipuladores, observando os aspectos relacionados à eficiência, economia e condições sanitárias, que estarão envolvidos em tal operação, tornando-a correta e criteriosa, não causando assim desperdícios, aumento de custos de produção e nem riscos ao consumidor final. A tecnologia de aplicação deverá ser sempre compatível com a recomendação feita, os equipamentos a serem utilizados deverão estar com suas manutenções e condições de uso apropriadas, ou seja, regulados e convenientemente calibrados, possibilitando dessa forma, a obtenção de resultados satisfatórios às operações a serem desenvolvidas. Os equipamentos de proteção individual devem estar bem conservados e serem obrigatórios para realização de tais operações. 1.2 – EXEMPLO de PRESCRIÇÃO1 isando a solidificação dos conhecimentos relacionados a prescrição de um agrotóxico é exemplificada a seguir, uma situação hipotética sobre a infestação de uma praga e os caminhos que poderiam ser seguidos pelo profissional para fazer uma recomendação correta e criteriosa. Logo após, são apresentados outros problemas que permitirão ao leitor realizar um treinamento nesta área de conhecimento e avaliar a complexidade da mesma. Para resolver tais problemas o leitor contará com o auxílio dos dados disponibilizados nos APÊNDICES e a análise da TABELA 1 proporcionará ao mesmo, conhecer a complexidade da tarefa que terá diante de si. O profissional não deverá deixar de promover uma orientação criteriosa sobre todos os cuidados a serem adotados na utilização da tecnologia química. A V 8 PROBLEMA: Os triticultores da região de Santa Maria-RS ficaram preocupados com um surto da lagarta militar que ameaçava suas plantações. Contrataram então um Engenheiro Agrônomo para avaliar a situação que estavam vivenciando e que os orientassem na melhor maneira de resolver tal problema. Esse técnico vistoriou as propriedades e, aplicando a semiotécnica agronômica, optou pela utilização da tecnologia química diante do quadro encontrado. Escolheu para ser utilizado, em duas pulverizações com um intervalo de 10 dias entre elas, um inseticida piretróide que apresentava o maior limite de resíduos permissíveis (LMR) na cultura e o menor intervalo de segurança (IS) ou período de carência, em aplicação foliar. Os resultados observados encontram-se no Quadro a seguir. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m2) % DESFOLHAMENTO MORRO SECO Victor Squidini 756093 20** ARROIO Bernardo Carvalho 2543903 25** PRADO VERDE Elias Lobo 2964305 29** RAVINA Ralf Maas 1385763 35** RIBEIRÃO Francis Haime 1897640 17* SAVANAS Laerte Azevedo 934921 37** TABEBUIA Jonatas Oliveira 1887500 28* PINDORAMA José Oliveira 1467568 31** OBS: * com lagartas; ** sem lagartas. SOLUÇÃO: Considerando-se os modelos de Receituário Agronômicos existentes, a resolução do problema seguirá a seguinte roteiro: 1. Cultura: . Resposta: TRIGO. 2. Identificação do agente etiológico: . Resposta: “lagarta militar” → Spodoptera frugiperda Tal resultado foi obtido examinando-se o APÊNDICE I (página 27). 3. Nível Populacional de Controle (NC) desta espécie na cultura considerada: . Resposta: NC = Mais de 25% de desfolhamento na presença de lagartas. Tal resultado foi obtido examinando-se o APÊNDICE II (página 45). 4. Identificação da propriedade que sofrerá a intervenção química: Fazenda: TABEBUIA Proprietário: JONATAS OLIVEIRA. Área da cultura: 1887500 m2 = 188,75 ha. Desfolhamento: 28% com presença de lagartas. 4.1. Escolha do ingrediente ativo e da marca comercial a ser utilizada: No problema é sugerida a utilização de um inseticida piretróide que apresente o maior LMR (Limite Máximo de Resíduos Permissíveis) e o menor Intervalo de Segurança (IS). Assim, é necessário examinar o APÊNDICE III (página 56), onde estão relacionadas, em ordem alfabética, dezenove culturas e treze produtos 9 armazenados, com as informações sobre os ingredientes ativos registrados suas classes, grupos químicos , LMRs, intervalos de segurança (I.S.) ou período de carência e ingestão diária aceitável (IDA). Na página 61 encontramos a cultura do trigo (APÊNDICE III – 3.4. TRIGO) que apresenta 36 ingredientes ativos registrados sendo 9 do grupo químico piretróide. Do exame realizado possibilitou a confecção da TABELA 1 onde são apresentados os valores dos parâmetros exigidos para escolha do produto. TABELA 1 - Piretróides registrados para a cultura do trigo com os respectivos valores dos Limites Máximos de Resíduos (LMR) e Intervalos de Segurança (IS). Ingrediente Ativo Valores L.M.R. (ppm) I.S. (dias) 1. Beta-ciflutrina (0,05) (20) 2. Bifentrina (0,7) (30/*/*)q 3. Ciflutrina (0,01) (20) 4. Deltametrina (1,0) (14/30)h 5. Esfenvalerato (1,0) (21/15) h 6. Gama-cialotrina (0,1) (15) 7. Lambda-cialotrina (0,05) (15) 8. Permetrina (0,02) (18/60) h 9. Zeta-cipermetrina (0,05) (15) Obs.: h = aplicação foliar e tratamento de produto armazenado; q = tratamento de produto armazenado, aplicação no solo e tratamento de sementes. Verifica-se então a existência de 2 ingredientes ativos apresentando os maiores valores de LMR (Deltametrina e Esfenvalerato – 1,0 ppm) e variação no intervalo de segurança (Deltametrina – 14 dias e Esfenvalerato – 21 dias). Continuando busca-se no alvo biológico (Spodoptera frugiperda) as informações relacionadas aos ingredientesativos registrados visando o atendimento dos preceitos legais – registro para a cultura e para o alvo biológico. O APÊNDICE IV (página 62) traz tais informações, pois apresenta 74 pragas com seus ingredientes ativos, suas marcas comerciais e dosagens registradas. Assim podemos verificar a partir da pá gina 350 que Spodoptera frugiperda tem 14 plantas hospedeiras com produtos registrados, apresentando 49 ingredientes ativos e 149 marcas comerciais. Deste exame pode-se construir a TABELA 2 relacionando-se os 13 inseticidas piretróides e as culturas para as quais estão registrados. TABELA 2 - Piretróides registrados para o controle de Spodoptera frugiperda e suas respectivas culturas. Ingrediente Ativo Culturas Registradas 1. Alfa-cipermetrina Milho 2. Beta-ciflutrina Arroz, Milho e Trigo 3. Beta-cipermetrina Milho 4. Bifentrina Algodão 5. Ciflutrina Arroz e Milho 6. Cipermetrina Arroz, Arroz irrigado e Milho 7. Deltametrina Arroz, Milho, Sorgo e Trigo 8. Esfenvalerato Arroz irrigado e Milho 9. Fempropatrina Milho 10. Gama-cialotrina Milho 11. Lambda-cialotrina Milho 12. Permetrina Arroz, Arroz irrigado, Milho, Sorgo e Trigo 13. Zeta-cipermetrina Milho CONSIDERAÇÕES: Comparando-se as Tabelas 1 e 2 verifica-se que os únicos ingredientes ativos que atenderiam aos 10 preceitos legais (registro na cultura – trigo versus alvo biológico – Spodoptera frugiperda ) seriam Beta-ciflutrina, Deltametrina e Permetrina. Com base nos referenciais exigidos no problema [> LMR e < IS] verifica-se que a Deltametrina seria o ingrediente ativo escolhido. Analisando-se o APÊNDICE IV (página 91) tem-se: DELTAMETRINA (I/Pi): 2 a 8. 1. DECIS ULTRA 100 EC [40 a 50]8; 2. DECIS 25 EC [100]4; [200]8, 12, 14; 3. DOMINADOR [40 a 50]4; [50 a 75]8; 4. KESHET 25 EC [200]8. Tal informação nos indica que o ingrediente ativo (Deltametrina) quando aplicado no controle de tal praga (S. frugiperda) nas culturas de 4 arroz, 8 milho, 12 sorgo e 14 trigo, tem uma variação de 2 a 5 gramas por hectare, considerando as dosagens empregadas. Assim, temos: Culturas Produtos Dosagens (mL/ha) Quantidade de i.a./ha (g/ha) 4 ARROZ DECIS 25 EC DOMINADOR 100 40 a 50 2,5 2 a 2,5 8 MILHO DECIS ULTRA 100 EC DECIS 25 EC DOMINADOR KESHET 25 EC 40 a 50 200 50 a 75 200 4 a 5 5 2,5 a 3,75 5 12 SORGO DECIS 25 EC 200 5 14 TRIGO DECIS 25 EC 200 5 Observa-se que somente o produto DECIS 25 EC, por preencher os requisitos básicos para uma prescrição técnica − registro para a cultura e para o alvo biológico, poderia ser recomendado. Sua dosagem é de 200 mililitros ou 0,2 litros por hectare, para o trigo. Observação: 5. Cálculo da quantidade a ser adquirida: Área da cultura: 1887500 m2 = 188,75 ha. Opção do Técnico: Duas (2) aplicações com intervalo de 10 dias. 188,75 ha X 0,2 litro = 37,75 litros de por aplicação. Como serão feitas 2 (duas) aplicações, a quantidade de produto a ser adquirida será: 37,75 X 2 = 75,5 litros de DECIS 25 EC. Observação: a legislação proíbe o fracionamento dos agrotóxicos nos pontos de venda. Levando -se em consideração este preceito legal, a prescrição poderá indicar a compra de 75,5 litros do produto comercial, pois o mesmo é comercializado em frascos de 0,1; 0,25; 0,5; 1; 5; 20; 100 e 200 litros. Tais dados foram obtidos examinando-se o item 3.7.1 – Marcas Comerciais: informações pormenorizadas (página 368) que trata das informações e indicações das marcas comerciais registradas em nosso país, que serão importantes no preenchimento da receita. Assim, têm-se as seguintes informações: DECIS 25 EC (deltametrina) – BAYER S/A1 (25)2 (I/Pi)3 (III)4 (I)5 (EC)6 (0,1; 0,25; 1; 5; 20; 100 e 200)7. 1 2 3 4 Fabricante; Quantidade de ingrediente ativo em gramas por litro de produto; Classe (I = Inseticida) / Grupo químico (Pi = Piretróide); Classificação toxicológica (III = Medianamente tóxico); 11 5 6 7 Classificação quanto a periculosidade ambiental (I = Muito perigoso); Tipo de formulação (EC = Emulsifiable Concentrate) e Embalagens existentes no comércio em litros. Observação: quando se examina o livro2 verifica-se que a Deltametrina atualmente só possui duas marcas comerciais, DECIS 25 EC e KESHET 25 EC,mantendo a mesma dosagem. Os produtos comerciais DECIS ULTRA 100 EC e DOMINADOR foram cancelados em seus registros. Nas informações básicas do produto DECIS 25 EC, conforme apresentado na página anterior, os dados são coincidentes, em sua maioria com aqueles abaixo representados. Existe um ponto divergente, ou seja, a classificação toxicológica representada pelo algarismo romano (III = medianamente tóxico) e a nova classificação – GHS, com o algarismo arábico (categoria 4 = pouco tóxico). Além disso, no livro atualizado (2) apresenta o número de registro [758498] e o modo de ação (GRUPO 3A INSETICIDA). ● DECIS 25 EC (deltametrina) [758498] Bayer S/A (25) (I/Pi) (4) (I) (EC) (0,1; 0,25; 1; 5; 20; 100 e 200). GRUPO 3A INSETICIDA 6. Prescrição: A culminância da aplicação da semiotécnica fitossanitária será a prescrição técnica feita através da receita agronômica. Essa receita é o instrumento que irá identificar o profissional, considerando a orientação que ele dará para aplicação dos recursos quimioterápicos a serem utilizados na resolução do problema, em função do diagnóstico. Reveste-se de grande importância tal instrumento, pois espelhará a capacitação técnica do profissional, exigindo dele responsabilidades que até então infelizmente estava isentado. Assim, como agente atuante no processo de produção agrícola o técnico poderá alcançar mais significativamente a proteção do meio ambiente e do próprio homem. Como poderá ser observado, para se chegar à feitura da receita, o profissional teve que se subsidiar de vários elementos que possibilitassem a emissão da mesma, pois a prescrição de um agrotóxico para o controle de uma praga , doença ou erva daninha, requer do fitiatra um conhecimento pormenorizado das condições e do local onde tal produto será utilizado, pois o impacto da aplicação do mesmo no ambiente considerado, poderá provocar efeitos colaterais que, em muitos casos, ainda são subestimados. Assim, o profissional responsável, conhecedor das implicações inerentes a tal tecnologia, deverá estar bem embasado sobre todos os aspectos que envolverão a sua recomendação técnica. Ratificando-se a orientação já prestada, verifica-se que o arsenal químico a disposição do profissional é bem significativo, no que se refere aos praguicidas. Assim, deve-se seguir o seguinte roteiro: O nome do usuário deverá estar escrito de forma legível e facilmente identificável, bem como seu endereço descrito de forma completa, diferentemente do exemplo abaixo, onde somente se assinala o município, o estado e o nome da propriedade. Os dados relacionados à cultura, área de exploração e o diagnóstico do problema escrito de forma concisa e correta. 12 O produto recomendado deverá ser indicado por sua marca comercial, informando ainda, o grupo químico do seu ingrediente ativo, a sua concentração, o intervalo de segurança ou período de carência e a classe toxicológica. A dosagem deverá estar bem explicitada e a quantidade a ser adquirida somente será fr acionada se o produto indicado tiver embalagens que permita tal situação. Quando houver a necessidade de mais de uma aplicação deverá ser caracterizado o intervalo entre elas. Na modalidade de aplicação deverão ser feitas, no mínimo, as seguintes considerações: Resumindo então teríamos: 1. DADOS DO USUÁRIO: Nome: JONATAS OLIVEIRA Endereço: .............................................................................. Município: Santa Maria, RS Propriedade: Fazenda TABEBUIA 2. DADOS TÉCNICOS:Cultura: Trigo Área: 1887500 m2 = 188,75 ha. Diagnóstico: Infestação de “lagarta militar” (Spodoptera frugiperda) 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS: Produto comercial: Decis 25 EC Quantidade a ser adquirida: 75, 5 litros Dosagem a ser utilizada: 0,2 litro/hectare Grupo químico: Piretróide Concentração: 2,5% de ingrediente ativo/litro do produto comercial 13 Intervalo de aplicação 10 dias Intervalo de Segurança: 14 dias Classificação toxicológica: Classe III 4. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: 5. DADOS DO PROFISSIONAL: Endereço: CPF: CREA: Data: Assinatura: 1.3 – PROBLEMAS s dez primeiros problemas que se seguem devem ser solucionados através da interação dos dados apresentados e os dezesseis restantes estarão relacionados a resolução exemplificada anteriormente. Para resolver tais problemas o leitor contará com o auxílio dos dados disponibilizados nos APÊNDICES, conforme já enfatizado. 1. Para o controle da “traça das crucíferas”, Plutella xylostella, pode-se recomendar o bioinseticida XENTARI (Bacillus thuringiensis var. aizawai), na dosagem de 75 x 1010 EV/ha. Sabendo-se que tal produto tem 10 x 108 EV/g do ingrediente ativo em sua formulação (WG = grânulos dispersíveis em água), quantos quilos serão necessários para se controlar tal praga em 859.800 m2? Observação: EV = Esporos Viáveis. 2. Para o controle da “broca das cucurbitáceas” (Diaphania hyalinata) na cultura do melão, podem ser recomendados os bioinseticidas DIPEL (Bacillus thuringiensis var. kurstaki) ou AGREE (Bacillus thuringiensis var. aizawai). Sabendo- se que o primeiro possui 32 X 109 esporos viáveis (EV)/grama e o segundo, 109 esporos viáveis/grama em suas formulações, sendo recomendados nas dosagens de 16 X 1012 e 75 X 1010 EV/hectare, respectivamente, quantos quilos dos produtos comerciais serão necessários para serem utilizados em 239.864 m2, cultivados com melão? Observação: EV = Esporos Viáveis. 3. Para aplicação do Bacillus thuringiensis contra o “curuquerê do algodoeiro” (Alabama argillacea ) recomenda-se o produto BAC-CONTROL WP (32 bilhões de esporos viáveis/grama). A dosagem mínima indicada para pulverização é de 8 X 1012 EV/ha e a máxima é de 16 X 1012 EV/ha. Quantos quilos do produto comercial serão necessários para serem utilizados em 1.698.643 m2, cultivados com algodoeiro, numa dosagem média? Observação: EV = Esporos Viáveis. 4. No controle do “curuquerê dos capinzais” (Mocis latipes) recomenda-se o produto THURICIDE (Bacillus thuringiensis var. kurstaki) que têm 32 bilhões de esporos viáveis (EV)/grama. A dosagem mínima indicada para pulverização é de 128 X 1011 EV/ha e a máxima é de 192 X 1011 EV/ha. Quantos quilos do produto comercial serão necessários para serem utilizados em 4.128.646 m2, cultivados com arroz, numa dosagem média? Observação: EV = Esporos Viáveis. 5. A concentração recomendada de Baculovirus anticarsia para o controle da “lagarta da soja” (Anticarsia gemmatalis) é de 65 x 109 CPI/ha. Considerando-se que 1 lagarta equivalente (LE) corresponde a 1,3 x 109 CPI, quantas lagartas infectadas deverão ser coletadas com a finalidade de se controlar uma possível infestação dessa praga, em 2 .573.600 m2? O 14 Observação: CPI = Corpos Poliédricos de Inclusão; LE = Lagartas Equivalentes. 6. Quanto se gastará de WASP 480 SC (triflumurom) ou de MIMIC 240 SC (tebufenozida) no controle de uma infestação do “curuquerê do algodão” (Alabama argillacea), sabendo-se que a recomendação técnica para tais produtos é de 14,4 e 30 gramas de ingrediente ativo por hectare, respectivamente e, a área da cultura é de 2.548.930 m2? 7. Quanto se gastará de TECAL 240 SC (metoxifenozida) e RIMON 100 EC (novalurom) para se controlar uma infestação do “curuquerê do algodão” (Alabama argillacea), numa área de 1.678.930 m2 desta cultura, sabendo-se que a recomendação técnica é de 14,4 e 30 gramas de ingrediente ativo por hectare, respectivamente? 8. Os produtos KARATE ZEON 50 CS (lambda-cialotrina) e TREBON 100 SC (etofemprox) são recomendados para o controle da “broca pequena” (Neoleucinodes elegantalis) na cultura do tomate, na dosagem de 2,5 e 20 gramas de ingredientes ativos/100 litros de água, respectivamente. Quanto se gastará desses produtos no controle da referida praga numa área de 457.000 m2, sabendo-se que serão aplicados 800 litros de calda/ha? 9. O controle da “broca pequena” (Neoleucinodes elegantalis) na cultura do tomate, pode ser feito com os produtos BRIGADE 25 EC (bifentrina) ou FASTAC 100 (alfa-cipermetrina), na dosagem de 1 e 2 gramas de ingrediente ativo/100 litros de água, respectivamente. Quanto se gastará desses produtos no controle dessa praga, numa área de 753000 m2, sabendo-se que serão aplicados 800 litros de calda/ha? 10. Quanto se gastará de VERTIMEC 18 EC (abamectina) e TRACER (espinosade) para se controlar uma infestação do “curuquerê do algodão” (Alabama argillacea), numa área de 1.608.930 m2, sabendo-se que a recomendação técnica é de 5,4 e 12 gramas de ingrediente ativo por hectare, respectivamente. 11. Para aplicação do Bacillus thuringiensis var. kurstaki contra o lagarta do eucalipto (Thyrinteina arnobia) recomenda-se o bioinseticida DIPEL que têm 33,6 bilhões de esporos viáveis (EV)/mL. A dosagem mínima indicada para pulverização é de 168 X 1011 EV/ha e a máxima é de 336 X 1011 EV/ha. Quantos litros do produto comercial serão necessários para serem utilizados em 9828450 m2, cultivados com eucalipto, numa dosagem média? 12. Com base nos dados apresentados faça uma Receita Agronômica para compra do agrotóxico, assumindo a responsabilidade sobre a mesma. 12.1. * Cultura: Algodão; * Infestação do “curuquerê-do-algodoeiro”; * Proprietário: Pedro Fagundes; * Propriedade: Fazenda Venda Nova; * Município: São Desidério, BA; * Área = 1.428.670 m2; * Grupo químico: Benzoil uréia; * Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; * Modalidade de aplicação: pulverização. 12.2. * Cultura: Milho; * Infestação da “lagarta-do-cartucho”; * Proprietário: Sérgio Vieira; * Propriedade: Fazenda Ouro Verde; * Município: Uberlândia, MG; * Área = 2.128.670 m2; * Grupo químico: Piretróide; * Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; * Modalidade de aplicação: pulverização. 12.3. * Cultura: Soja; * Infestação do “curuquerê-da-soja”; * Proprietário: Ralf Maas; * Propriedade: Fazenda Arapongas; 15 * Município: Maringá, PR; * Área = 1.005.370 m2; * Grupo químico: Carbamato; * Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; * Modalidade de aplicação: pulverização. 12.4. * Cultura: Trigo; * Infestação da “lagarta-do-trigo”; * Proprietário: Rogério Andrade; * Propriedade: Fazenda Savanas; * Município: São Luiz Gonzaga, RS; * Área = 1.428.670 m2; * Grupo químico: Benzoil uréia; * Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; * Modalidade de aplicação: pulverização. 12.5. * Cultura: Algodão; * Infestação da “lagarta rosada do algodoeiro”; * Proprietário: Fábio Pedrosa; * Propriedade: Fazenda Sol Nascente; * Município: Rio Verde, GO; * Área = 3.520.670 m2; * Grupo químico: Piretróide; * Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; * Modalidade de aplicação: pulverização. 12.6. * Cultura: Milho; * Infestação da “lagarta militar”; * Proprietário: Deosdedes Souza; * Propriedade: Fazenda Savanas; * Município: Dourados, MS; * Área = 154.286.870 m2; * Grupo químico: Benzoil uréia; * Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; * Modalidade de aplicação: pulverização. 12.7. * Cultura: Soja; * Infestação da “percevejo da soja”; * Proprietário: Samuel Lima; * Propriedade: Fazenda Ouro Verde; * Município: Sorriso, MT; * Área = 1.476.670 m2; * Grupo químico: Piretróide; * Parâmetro: menorquantidade de ingrediente ativo por hectare e; * Modalidade de aplicação: pulverização. 12.8. * Cultura: Trigo; * Infestação da “pulgão verde pálido da folha do trigo”; * Proprietário: Roberto Louzada; * Propriedade: Fazenda Pampas; * Município: Girua, RS; * Área = 1.428.670 m2; * Grupo químico: Neonicotinóide; * Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; * Modalidade de aplicação: pulverização. 12.9. * Cultura: Algodão; * Infestação do “tripes do algodoeiro”; * Proprietário: David Santos; * Propriedade: Fazenda Berimbau; 16 * Município: São Desidério, BA; * Área = 5.428.435 m2; * Grupo químico: Organofosforado sistêmico; * Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; * Modalidade de aplicação: pulverização. 12.10. * Cultura: Trigo; * Infestação da “lagarta-do-trigo”; * Proprietário: Tomaz Oliveira; * Propriedade: Fazenda Mariana; * Município: Palmeira das Missões, RS; * Área = 1.428.670 m2; * Grupo químico: Piretróide; * Parâmetro: menor quantidade de ingrediente ativo por hectare e; * Modalidade de aplicação: pulverização. 13. Com base nos dados apresentados atenda ao que se pede: 13.1. – A realização de um levantamento sobre uma infestação da mariposa-do-álamo num empreendimento florestal destinado ao abastecimento da indústria fosforeira constatou a necessidade de aplicação da tecnologia química para o controle de tal praga. Sabendo-se que a área cultivada é de 4.732.480 m2 responda: 1 – quanto se gastará de um produto do grupo químico microbiológico cuja recomendação técnica de aplicação é de 252 x 1011 EV/ha? 2 – faça um receituário para compra do produto, obedecendo as seguintes informações: Usuário: Theophrastus – Empreendimentos Florestais Ltda. Propriedade: Fazenda Álamo Local: São Mateus do Sul, PR Cultura: Eucalipto Praga: Mariposa do álamo Intervalo de Segurança ou Período de Carência: sem restrição (S/R). Classe toxicológica: IV Embalagens do Produto: frascos plásticos de 1,0 L. Bombonas de 5,0 e 10,0 litros. 13.2. – A realização de um levantamento sobre infestação de formigas num empreendimento florestal constatou a existência de uma média de 28 sauveiros/ha com área média de 54 m2/formigueiro. Sabendo-se que a área cultivada é de 2.680.000 m2 responda: 1 – quanto se gastará de um produto a base de fipronil contendo 0,03 gramas de ingrediente ativo/kg cuja recomendação técnica de aplicação é de 0,0003 g do ingrediente ativo/m2 de formigueiro? 2 – faça um receituário para compra do produto, obedecendo às seguintes informações: Usuário: Agro-silvicultura Anoplophora Ltda. Propriedade: Fazenda Itatiocara Local: Linhares, ES Cultura: Eucalipto Praga: Saúva limão (Atta sexdens rubropilosa) Grupo químico: Pirazol Intervalo de Segurança ou Período de Carência: não estabelecido devido à modalidade de aplicaç ão do produto. Classe toxicológica: IV 13.3. – A realização de um levantamento sobre infestação de formigas num empreendimento florestal constatou a existência de uma média de 59 sauveiros/ha com área média de 63 m2/formigueiro. Sabendo-se que a área cultivada é de 3.480.000 m2 responda: 17 1 – quanto se gastará do produto a base de sulfluramida (3 gramas de sulfluramida/kg) cuja recomendação técnica de aplicação é de 0,03 g de ingrediente ativo/m2 de formigueiro? 2 – faça um receituário para compra do produto, obedecendo as seguintes informações: Usuário: Agro-silvicultura Euphalerus Ltda. Propriedade; Fazenda Boa Esperança Local: Linhares, ES Cultura: Eucalipto Praga: Saúva limão (Atta sexdens rubropilosa) Grupo Químico: sulfonamida fluoroalifática; Intervalo de Segurança ou Período de Carência: não estabelecido devido à modalidade de aplicação do produto e, Classe toxicológica: IV. 14. Considerando as informações apresentadas faça uma Receita Agronômica para compra do produto obedecendo aos parâmetros indicados. 14.1. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores de Sapezal-MT observou a ocorrência de infestações de curuquerê nas fazendas que dava assessoria, com destaque para uma delas, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se no nível de controle dessa praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida benzoil uréia que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare. O produto escolhido também tinha o menor intervalo de segurança (I.S.) entre aqueles que poderiam ser utilizados. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m2) AMOSTRAGEM (% de desfolhamento) CAMPINENSE Aprígio Gonçalves 1.767.400 16 PARAIBUNA Newton Valente 1.870.967 12 MINEIRÃO Ralindo Goulart 3.749.860 21 GUARARAPES Francisco Bastos 2.685.763 15 SICILIANA Filipo Mandretta 1.697.090 16 CIRCULAR Zélio Lacerda 1.534.900 10 CÓRREGO Timóteo Cintra 1467568 20 LONTRA Ivonildo Galdino 2.590.750 25 CÁLCULOS: 18 14.2. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Cristalina-GO, observou que estava ocorrendo uma infestação do bicudo nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se no nível de controle dessa praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida-acaricida organofosforado que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m2) AMOSTRAGEM (% de plantas atacadas) MONTE AZUL Greco Kalil 1.767.400 06 CERRADO DélioVargas 1.870.967 08 STONER Gerard Band 3.749.860 03 CANDEIAS Jansen Arruda 2.685.763 05 ITALIANA Gabriel Lancetta 1.697.090 06 BADEJO Miguel Sobreiro 1.534.900 08 AMIZADE Lúcio Cabral 1.467.568 07 ARARAS Henrique Lagos 2.590.750 10 CÁLCULOS: 19 14.3. Em Maringá-PR, o Engenheiro Agrônomo responsável pela assistência técnica aos sojicultores, detectou uma infestação da lagarta da soja em algumas das propriedades que mantinha rotina de amostragens. Em face do observado (Quadro abaixo), optou pela prescrição de um inseticida fisiológico (juvenóide), com o menor intervalo de segurança (I.S.), que pudesse ser utilizado próximo às abelhas causando um mínimo de injúrias às mesmas. Tal recomendação era necessária em face da exploração apícola existente naquela propriedade que seria objeto da intervenção química. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m2) AMOSTRAGEM (% de desfolhamento) FASE DA CULTURA GAMELEIRA Célio Barros 2.067.400 15 antes da floração CAMBARÁ Carlos Justino 1.870.967 15 após a floração GERMÂNICA Warner Machado 3.749.860 25 antes da floração LAÇADOR Francisco Milan 1.385.763 22 antes da floração PRESTÍGIO Viriato Paiva 934.900 11 após a floração ALTEROSAS Luiz Pontes 1.467.568 26 antes da floração ANACONDA Lino Teixeira 1.897.600 12 após a floração ARAPONGAS Frederico Pereira 985.700 20 antes da floração CÁLCULOS: 20 14.4. Os triticultores de São Luiz Gonzaga-RS ficaram preocupados com um surto da lagarta do linho que ameaçava suas plantações. Contrataram então, um Engenheiro Agrônomo para avaliar a situação que estavam vivenciando e que os orientassem na melhor maneira de resolver tal problema. Este técnico vistoriou as propriedades e, aplicando a semiotécnica agronômica, optou pela utilização da tecnologia químicadiante do quadro encontrado. Escolheu para ser utilizado um inseticida piretróide que apresentava o maior limite de resíduos permissíveis (L.M.R.) na cultura. Os resultados observados encontram-se no quadro abaixo. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m2) % DESFOLHAÇÃO SACADURA Jossil Peres 9.534.210 23* BREJO SECO Victor Squidini 8.756.093 20** ARROIO Bernardo Carvalho 7.543.903 24** PRADARIA William Lobo 8.964.305 28** RAVINA Ralf Maas 1.385.763 34** RUPESTRE Francisco Milano 1.897.600 19* SAVANAS Laerte Mager 934.900 37** IPIACÓ Luiz Pellizoni 9.870.563 27* Observação: * com lagartas; ** sem lagartas. CÁLCULOS: 21 14.5. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores de Sorriso-MT, observou que estava ocorrendo infestações da lagarta rosada nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se no nível de controle dessa praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida piretróide que apresentava o menor intervalo de segurança (I.S.) e o limite máximo de resíduos permissíveis (L.M.R.) na cultura mais alto. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m2) AMOSTRAGEM (% de maçãs atacadas) PINTASSILGO Pedro Macedo 1.767.400 1 PARENTINS Pantojas Varela 1.870.967 2 MORRETES Gumercindo Madeira 3.749.860 3 GUAPIAÇU Macário Batista 2.685.763 4 ROMANESCO Lourenço Pandretta 1.697.090 1 CHAPARRAL Acácio Jacinto 1.534.900 5 CORRIENTES Mário Peralga 1.467.568 2 TRANCADA Fernando Assunção 2.590.750 4 CÁLCULOS: 22 14.6. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos sojicultores da região de Ponta Porã-MS, observou que estava ocorrendo uma infestação de percevejo pequeno nas culturas que ele dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se no nível de controle, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida-acaricida do grupo químico ciclodienoclorado que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m2) No de percevejos/ Amostragem LONDRINA Ivo Bacelar 590.750 6 CHIMARRÃO Alberto Racca 987.100 3 VÁRZEA Almir Laredo 7.984.000 1 COMBATIVA Gert Landjar 890.000 2 ROMA Felipe Andretta 697.090 2 SAPUCAIA Barbierino Rogar 837.900 3 BENGALA Narciso Biscaia 859.700 2 VIAJANTE Bartoldo Almeida 764.500 3 CÁLCULOS: 23 14.7. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de São Desidério- BA, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se no nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida-acaricida organofosforado sistêmico que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m2) AMOSTRAGEM (% de plantas atacadas) CAMPO BELO Leo Sena 1.767.400 60 GRÉCIA Duílio Leivas 1.870.967 48 PARALELO Renan Bitar 3.749.860 53 MOGNO Flávio Brito 2.685.763 35 JURAMENTO Dario Neves 1.697.090 64 BANDEIRAS Lourenço Esteves 1.534.900 27 TREVO Lauro Matielo 1.467.568 70 LIDADOR Júlio Sérvio 2.590.750 50 CÁLCULOS: 24 14.8. O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos sojicultores da região de Castro-PR observou que estava ocorrendo uma infestação de curuquerê nas culturas que ele dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos níveis de dano (% de infestação) e no nível de controle, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida biológico que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare. FAZENDA PROPRIETÁRIO ÁREA (m2) % de Desfolha Mento Nível de Dano (%) Fase da cultura LONDRES Herval Baldari 590.750 20 8,9 antes da floração FRADE Gusmão Jabour 987.100 13 7,8 depois da floração VENTANIA Amir Land 7.984.000 25 8,0 antes da floração BOHEMIA Gert Landjar 890.000 21 9,0 antes da floração CÓRSEGA Fábio Andretti 697.090 16 6,5 depois da floração FUNCHAL Barbi Nogar 837.900 11 8,9 antes da floração CURIÓ Nerval Sisto 859.700 10 9,2 depois da floração CARPA Aderbal Madeira 697.090 15 8,9 depois da floração ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada. Produção por hectare = 10800 kg Preço mínimo = R$ 0,50/kg Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60 Ct = custo do tratamento V = estimativa da produção em R$/ha. CÁLCULOS: 25 Parte 2 26 27 APÊNDICE I NOMES VULGARES DAS PRAGAS Neste Apêndice vamos encontrar a reprodução do mesmo Apêndice do livro 1. ● Abelha arapuá Trigona spinipes ● Abelha cachorro: Trigona spinipes ● Ácaro alaranjado: Dolichotetranychus floridanus ● Ácaro alaranjado das folhas Oligonychus megandrosoma ● Ácaro branco Polyphagotarsonemus latus ● Ácaro bronzeado Aculops lycopersici ● Ácaro da erinose da videira Aceria vitis ● Ácaro da erinose do algodoeiro Acalytus gossypii ● Ácaro da falsa ferrugem Phyllocoptruta oleivora ● Ácaro da gema Aceria sheldoni ● Ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis ● Ácaro da macieira Panonychus ulmi ● Ácaro da malformação das gemas Aceria mangiferae ● Ácaro da mulata Phyllocoptruta oleivora ● Ácaro da necrose do coqueiro Aceria guerreronis ● Ácaro da seringueira Calacarus heveae ● Ácaro da varíola da pereira Phytoptus pyri ● Ácaro das flores do abacateiro Tegolophus perseaflorae ● Ácaro do alho Aceria tulipae ● Ácaro do bronzeamento Aculops lycopersici ● Ácaro do bronzeado do tomateiro Aculops lycopersici ● Ácaro do bronzeamento das pétalas Aculops flechtmanni ● Ácaro do enfezamento Phytonemus pallidus ● Ácaro do enrolamento dos bordos das folhas Tegolophus ipomoeifoliae ● Ácaro do morangueiro Tetranychus telarius ● Ácaro do tanajoa Mononychellus tanajoa ● Ácaro mexicano Tetranychus mexicanus ● Ácaro plano Brevipalpus phoenicis; B. obovatus ● Ácaro plano da base das Folhas Dolichotetranychus floridanus ● Ácaro prateado Aculus cornutus ● Ácaro prateado do pessegueiro Aculus cornutus ● Ácaro purpúreo Panonychus citri ● Ácaro purpúreo dos citros Panonychus citri ● Ácaro rajado Tetranychus urticae ● Ácaro texano Eutetranychus banksi 28 ● Ácaro tropical Polyphagotarsonemus latus ● Ácaro verdeMononychellus planki ● Ácaro verde alaranjado Lorryia formosa ● Ácaro verde da mandioca Mononychellus tanajoa ● Ácaro verde do feijoeiro Mononychellus planki ● Ácaro vermelho Tetranychus cinnabarinus; T. desertorum; T. evansi; T. ludeni; T. marianae; T. mexicanus; T. telarius ● Ácaro vermelho da macieira Bryobia praetiosa ● Ácaro vermelho do café Oligonychus ilicis ● Ácaro vermelho europeu Panonychus ulmi ● Ácaro vermelho neocaledônico Tetranychus neocaledonicus ● Ampola da erva-mate Gyropsylla spegazziniana ● Anel vermelho Bursaphelenchus cocophilus ● Angorá Astylus variegatus ● Aranha vermelha Tetranychus spp. ● Aranha vermelha do cafeeiro Oligonychus ilicis ● Arlequim da mata Acrocinus longimanus ● Arlequim pequeno Macropophora accentifer ● Barata do coqueiro Coraliomela brunnea; Mecistomela marginata ● Barbeirinho Diactor bilineatus ● Berne das raízes Chiromyza vittata ● Besourinho Rhizopertha dominica ● Besourinho amarelo Costalimaita ferruginea; Macrodactylus pumilio ● Besourinho castanho Diorymerellus minensis ● Besourinho das orquídeas Diorymerellus minensis; D. lepagei ● Besourinho negro das orquídeas Diorymerellus lepagei ● Besouro Laemophloeus minutus; Oryzaephilus surinamensis; Systena tenuis ● Besouro amarelo Costalimaita ferruginea; Macrodactylus pumilio ● Besouro castanho Tribolium castaneum ● Besouro da goiabeira Costalimaita ferruginea ● Besouro da raiz Migdolus fryanus ● Besouro da roseira Rutela lineola ● Besouro das flores Cyclocephala melanocephala ● Besouro das flores do maracujá Cacoscelis marginata ● Besouro das Folhas do eucalipto Bolax flavolineatus; Costalimaita ferruginea; Gonipterus gibberus; Sternocolaspis quatuordecimcostata ● Besouro das frutas Euphoria lurida ● Besouro das mudas Acalymma sp. ● Besouro de limeira Sternocolaspis quatuordecimcostata ● Besouro do girassol Cyclocephala melanocephala 29 ● Besouro dos frutos Euphoria lurida; Maecolaspis trivialis ● Besouro pardo Bolax flavolineatus ● Besouro preto Lagria villosa ● Besouro verde Maecolaspis trivialis; Paraulaca dives ● Besouro vermelho do caju Crimissa cruralis ● Bexiga – Monalonion bondari ● Bicheira da raiz – Oryzophagus oryzae ● Bicheira da raiz do arroz Oryzophagus oryzae ● Bicheira do arroz Helodytes foveolatus; Lissorhoptrus tibialis; Neobagous sp.; Oryzophagus oryzae ● Bicho bola Porcelio laevis ● Bicho bolo Diloboderus abderus; Dyscinetus sp.; D. planatus; Euetheola humilis; Lygirus sp.; Stenocrates sp. ● Bicho capixaba Lagria villosa ● Bicho cesto Oiketicus kirbyi ● Bicho da graviola Cerconota anonella ● Bicho da maçã Cydia pomonella ● Bicho da tromba de elefante Phyrdenus spp. ● Bicho das frutas Anastrepha spp.; Neosilba pendula ● Bicho das jabuticabas Conotrachelus myrciariae ● Bicho de tromba de elefante Faustinus sp.; Phyrdenus sp. ● Bicho do coco Pachymerus nucleorum ● Bicho do fumo Lasioderma serricorne ● Bicho furão dos citros Gymnandrosoma aurantianum ● Bicho mineiro do café Leucoptera coffeella ● Bicho tromba Phyrdenus divergens; P. muriceus ● Bicudo Anthonomus flavus; A. grandis; Rhynchophorus palmarum ● Bicudo da cana Sphenophorus levis ● Bicudo da soja Sternechus subsignatus ● Bicudo da videira Heilipodus dorsosulcatus; H. naevulus ● Bicudo do algodoeiro Anthonomus grandis ● Borboleta da alfafa Colias lesbia pyrrhothea ● Borreginho Naupactus glaucus ● Brasileirinho Diabrotica speciosa ● Broca amarela da cana Diatraea flavipenella ● Broca da aboboreira Diaphania nitidalis ● Broca da alcachofra Polygrammodes ponderalis ● Broca da bananeira Cosmopolites sordidus ● Broca da batata Euscepes postfasciatus ● Broca da batatinha Phyrdenus muriceus ● Broca da cana-de-açúcar Diatraea saccharalis; Migdolus fryanus 30 ● Broca da coroa Listronotus bonariensis ● Broca da coroa do trigo Listronotus bonariensis ● Broca da coroa foliar Eupalamides cyparissias cyparissias ● Broca da couve Hellula phidilealis ● Broca da erva-mate Hedypathes betulinus ● Broca da figueira Azochis gripusalis ● Broca da goiabeira Timocratica palpalis ● Broca da haste Philonis passiflorae ● Broca da mangueira Hypocryphalus mangiferae ● Broca da muda do cacaueiro Xylosandrus morigerus ● Broca da olhadura do coqueiro Rhynchophorus palmarum ● Broca da raiz Eutinobothrus brasiliensis; Naupactus sp. ● Broca da raiz do algodão Eutinobothrus brasiliensis ● Broca da semente Bephratelloides pomorum ● Broca das anonáceas Cerconota anonella ● Broca das axilas da soja Crocidosema aporema; Laspeyresia leguminis ● Broca das cucurbitáceas Diaphania nitidalis; D. hyalinata ● Broca das hastes da mandioca Coelosternus granicollis ● Broca das hastes das cucurbitáceas Diaphania nitidalis ● Broca das hastes do algodoeiro Conotrachelus denieri ● Broca das mirtáceas Timocratica palpalis ● Broca das pontas Anthistarcha binocularis ● Broca das pontas do cajueiro Anthistarcha binocularis ● Broca das raízes Strategus aloeus ● Broca das rosáceas Scolytus rugulosus ● Broca das vagens Etiella zinckenella; Laspeyresia leguminis ● Broca das vagens do caupi Maruca vitrata ● Broca do abacate Stenoma catenifer ● Broca do abacateiro Heilipus catagraphus ● Broca do abacaxi Strymon megarus ● Broca do algodoeiro Eutinobothrus brasiliensis ● Broca do azevém Listronotus bonariensis ● Broca do bulbo do coqueiro Strategus aloeus ● Broca do cacaueiro Xylosandrus morigerus ● Broca do café Hypothenemus hampei ● Broca do caule Elasmopalpus lignosellus ● Broca do caule da videira Neoterius sp. ● Broca do cedro Hypsipyla grandella ● Broca do coleto da gravioleira Heilipus catagraphus ● Broca do colo Elasmopalpus lignosellus; Megastes pusialis; Paradiophorus crenatus 31 ● Broca do colo do abacaxi Paradiophorus crenatus ● Broca do colmo Diatraea saccharalis ● Broca do estipe do coqueiro Rhinostomus barbirostris ● Broca do fruto Cerconota anonella; Strymon megarus ● Broca do fruto da macadâmia Lophopoeum timbouvae ● Broca do fumo Faustinus cubae ● Broca do maracujazeiro Philonis passiflorae ● Broca do morango Lobiopa insularis ● Broca do olho Castnia invaria volitans ● Broca do olho do coqueiro Rhynchophorus palmarum ● Broca do pecíolo das palmáceas Amerrhinus ynca ● Broca do ponteiro Conotrachelus denieri ● Broca do ramo Azochis gripusalis ● Broca do rizoma Cosmopolites sordidus ● Broca do tronco Macropophora accentifer ● Broca dos cachos Cryptoblabes gnidiella ● Broca dos frutos das anoneiras Cerconota anonella ● Broca dos frutos das cucurbitáceas Diaphania hyalinata; D. nitidalis ● Broca dos frutos do cacaueiro Conotrachelus humeropictus ● Broca dos galhos Diploschema rotundicolle ● Broca dos galhos da laranjeira Diploschema rotundicolle ● Broca dos pedúnculos florais do coqueiro Homalinotus coriaceus ● Broca dos ponteiros Diploschema rotundicolle ● Broca dos ponteiros da erva-mate Isomerida picticalis ● Broca dos ramos Stenoma decora ● Broca do talo Castnia invaria volitans ● Broca do tronco da figueira Marshallius bonelli ● Broca do tronco da gravioleira Cratosomus bombina bombina ● Broca do tubérculoEuscepes postfasciatus ● Broca gigante Telchin licus licus ● Broca gigante da cana-de-açúcar Telchin licus licus ● Broca grande do fruto Helicoverpa zea ● Broca grande do tomateiro Helicoverpa zea ● Broca pequena do fruto Neoleucinodes elegantalis ● Broca pequena do tomateiro Neoleucinodes elegantalis ● Burrinho da batatinha Epicauta atomaria ● Burrinho das solanáceas Epicauta atomaria ● Cabeça de prego Chrysomphalus dictyospermi; C. ficus ● Cabeça de prego rosa Chrysomphalus dictyospermi ● Cachorrinho da terra Neocurtilla hexadactyla 32 ● Capitão Diloboderus abderus ● Capixaba Lagria villosa ● Carga de chumbo Scolytus rugulosus ● Carneirinho Lasiopus cilipes; Naupactus rivulosus; Pantomorus spp. ● Caruncho Zabrotes subfasciatus ● Caruncho da algaroba Mimosestes mimosae ● Caruncho das tulhas Araecerus fasciculatus ● Caruncho do abacaxi Parisoschoenus ananasi ● Caruncho do bambu Dinoderus minutus ● Caruncho do café Araecerus fasciculatus ● Caruncho do coqueiro Parisoschoenus obesulus ● Caruncho do feijão Acanthoscelides obtectus ● Caruncho do fumo Lasioderma serricorne ● Caruncho do milho Sitophilus zea-mays ● Caruncho dos cereais Sitophilus granarius; S. zea-mays; S. oryzae ● Cascudinho do feijoeiro Aracanthus mourei ● Caruncho pequeno do feijão Zabrotes subfasciatus ● Cascudinho verde Megascelis aeroginosa; M. calcarifera ● Cascudo preto Euetheola humilis ● Cecidomiídeo Iatrophobia brasiliensis; Erosomyia mangiferae ● Cecidomiídeo da mandioca Iatrophobia brasiliensis ● Cegadeira Phthorimaea operculella ● Chupador do tomate Phthia picta ● Chupança do cacau Monalonion sp.; M. bondari ● Chupão Oebalus poecilus ● Cigarra do cafeeiro Carineta spp.; Dorisiana spp.; Fidicina sp.; F. pullata; Fidicinoides pronoe; Quesada gigas ● Cigarrinha Acrogonia terminalis; Agallia albidula; Empoasca sp.; E. kraemeri; Oncometopia facialis ● Cigarrinhas da clorose variegada dos citros (CVC) Acrogonia spp.; A. terminalis; Dilobopterus costalimai; Oncometopia facialis ● Cigarrinha da raiz da cana-de-açúcar Mahanarva fimbriolata ● Cigarrinha das folhas da cana-de-açúcar Mahanarva posticata ● Cigarrinha das frutíferas Aetalion reticulatum ● Cigarrinha das pastagens Aeneolamia spp.; Deois sp.; D. flavopicta; D. schach; Notozulia entreriana ● Cigarrinha do arroz Tagosodes orizicola ● Cigarrinha do colmo Mahanarva posticata ● Cigarrinha do milho Dalbulus maidis ● Cigarrinha do pedúnculo Aetalion reticulatum ● Cigarrinha dos capinzais Deois flavopicta; Notozulia entreriana ● Cigarrinha dos citros Acrogonia spp.; A. terminalis; Dilobopterus 33 costalimai; Oncometopia facialis ● Cigarrinha dos pomares Aetalion reticulatum ● Cigarrinha marrom do milho Peregrinus maidis ● Cigarrinha raiada da cana Mahanarva rubicunda indentata ● Cigarrinha verde Empoasca spp. ● Cigarrinha verde do milho Dalbulus maidis ● Cigarrinha vermelha Mahanarva fimbriolata ● Cochonilha Acutaspis scutiformis; Aspidiotus destructor; Ceroplastes janeirensis; Melanaspis bromeliae; Protopulvinaria longivalvata; Pseudaonidia trilobitiformis ● Cochonilha amarela Hemiberlesia lataniae ● Cochonilha australiana Icerya purchasi ● Cochonilha branca Aulacaspis tubercularis; Icerya schottkyi; Planococcus citri; Pseudococcus comstocki ; P. maritimus; Pseudaulacaspis pentagona ● Cochonilha branca das rosáceas Pseudaulacaspis pentagona ● Cochonilha branca dos citros Planococcus citri ● Cochonilha cabeça de alfinete Duplaspidiotus fossor ● Cochonilha cabeça de prego Chrysomphalus dictyospermi; C. ficus ● Cochonilha cinzenta Diaspidiotus uvae ● Cochonilha com carapaça Chrysomphalus ficus ● Cochonilha da cana Saccharicoccus sacchari; Diaspis bromeliae ● Cochonilha da figueira Morganella longispina ● Cochonilha da jabuticabeira Capulinia jabuticabae ● Cochonilha da raiz – Dysmicoccus texensis; Parlatoria pergandii ● Cochonilha da raiz do cafeeiro Dysmicoccus texensis ● Cochonilha das gramíneas Antonina graminis ● Cochonilha das pastagens Antonina graminis ● Cochonilha de cadeia Cerococcus catenarius ● Cochonilha de cera Ceroplastes spp. ● Cochonilha de placas Insignorthezia insignis; Praelongorthezia praelonga ● Cochonilha do abacaxi Dysmicoccus brevipes ● Cochonilha do coqueiro Aspidiotus destructor ● Cochonilha do figo Asterolecanium pustulans ● Cochonilha do lenho Hemiberlesia lataniae; Pseudaulacaspis pentagona ● Cochonilha dos capins Antonina graminis ● Cochonilha dura Parthenolecanium persicae ● Cochonilha escama farinha Pinnaspis aspidistrae; P. strachani; Unaspis citri ● Cochonilha escama marisco Lepidosaphes ulmi ● Cochonilha escama ovalada Saissetia nigra ● Cochonilha escama preta Parlatoria ziziphus ● Cochonilha escama vírgula Lepidosaphes beckii 34 ● Cochonilha farinha Pinnaspis strachani ● Cochonilha parda Saissetia sp.; S. coffeae; S. oleae ● Cochonilha pardinha Selenaspidus articulatus ● Cochonilha parlatoria Parlatoria cinerea; P. pergandii ● Cochonilha pérola da terra Eurhizococcus brasiliensis ● Cochonilha preta Parlatoria ziziphus ● Cochonilha pulverulenta do abacaxi Dysmicoccus brevipes ● Cochonilha pulvinaria Pulvinaria flavescens ● Cochonilha sem carapaça Ceroplastes floridensis ● Cochonilha transparente do coqueiro Aspidiotus destructor ● Cochonilha verde Coccus viridis ● Cochonilha verde do cafeeiro Coccus viridis ● Cochonilha vermelha Aonidiella aurantii ● Cochonilha vírgula Lepidosaphes beckii ● Coleobroca Retrachyderes thoracicus thoracicus ● Coleobroca dos citros Cratosomus sp.; Trachyderes thoracicus ● Coleobroca dos ramos dos citros Diploschema rotundicolle ● Coleobroca dos troncos dos citros Macropophora accentifer ● Coró Diloboderus abderus; Phyllophaga triticophaga ● Coro das pastagens Diloboderus abderus ● Coró do trigo Phyllophaga triticophaga ● Corujão Caligo illioneus ● Crioulo Rhammatocerus sp.; R. schistocercoides ● Cupim chato Cornitermes snyderi ● Cupim de monte Procornitermes striatus; P. triacifer; Syntermes sp.; S. molestus ● Cupim de chifre Cornitermes bequaerti ● Cupim de montículo Procornitermes striatus; P. triacifer; Syntermes molestus ● Cupim rizófago Procornitermes araujoi ● Cupins Anoplotermes spp.; Armitermes spp.; Cornitermes spp.; C. snyderi; Heterotermes spp.; Neocapritermes spp.; Procornitermes spp.; Syntermes spp. ● Curuquerê Alabama argillacea ● Curuquerê da couve Ascia monuste orseis ● Curuquerê da soja Anticarsia gemmatalis ● Curuquerê do algodoeiro Alabama argillacea ● Curuquerê dos capinzais Mocis latipes ● Delfacídeo do arroz Tagosodes orizicola ● Diabinho Pyrrhopyge charybdis ● Eriofiídeo das flores do cajueiro Aceria rossetonis ● Eriofiídeo minador das folhas Cysaberoptus kenyae ● Escama cabeça de prego Chrysomphalus ficus 35 ● Escama cabeça de prego rosa Chrysomphalus dictyospermi ● Escama farinha Pinnaspis spp.; Unaspis citri ● Escama lixa Mycetaspis personata ● Escama marrom Coccus hesperidum ● Escama prego Chrysomphalus ficus ● Escama verde Coccus viridis ● Escama vermelha Aonidiella aurantii ● Escama vírgula Lepidosaphes beckii ● Falsa barata do coqueiro Coraliomela brunnea; Mecistomela marginata● Falsa broca do café Hypothenemus obscurus ● Falsa medideira da couve Trichoplusia ni ● Falsa medideira da soja Pseudoplusia includens; Rachiplusia nu ● Falsos ácaros de teia Brevipalpus spp. ● Fedorento Edessa meditabunda ● Filoxera Viteus vitifoliae ● Formiga boca de capim Acromyrmex balzani ● Formiga caçarema Azteca chartifex spiriti ● Formiga caiapó Acromyrmex subterraneus ● Formiga caiapó capixaba Acromyrmex subterraneus molestans ● Formiga carregadeira Acromyrmex disciger ● Formiga da mandioca Atta sexdens sexdens ● Formiga de eira Acromyrmex striatus ● Formiga de enxerto Azteca paraensis bondari ● Formiga de fogo Solenopsis saevissima ● Formiga de monte preta Acromyrmex lobicornis ● Formiga de monte vermelha Acromyrmex heyeri ● Formiga de raspa Acromyrmex balzani ● Formiga de roça Atta opaciceps ● Formiga de rodeio Acromyrmex striatus ● Formiga lava–pés Solenopsis spp. ● Formiga lavradeira Acromyrmex rugosus rochai; A. rugosus rugosus ● Formiga mandioca Atta sexdens sexdens ● Formiga meia lua Acromyrmex balzani; A. landolti; A. fracticornis ● Formiga mineira Acromyrmex heyeri; Acromyrmex hispidus fallax; Acromyrmex hispidus formosus ; A. laticeps laticeps; A. niger ● Formiga mineira preta Acromyrmex lundi carli; A. lundi lundi; A. lundi pubescens ● Formiga mineira vermelha Acromyrmex laticeps laticeps ● Formiga mulatinha Acromyrmex rugosus rugosus ● Formiga pixixica Solenopsis saevissima; Wasmania auropunctata 36 ● Formiga quenquém Acromyrmex spp. ● Formiga quiçaçá Acromyrmex rugosus rochai ● Formiga rapa-rapa Acromyrmex sp.; A. balzani; A. landolti; A. fracticornis ● Formiga ruiva Solenopsis saevissima ● Formiga saúva Atta spp. ● Formigão Neomegalotomus parvus ● Frade Oebalus poecilus ● Gafanhoto Tropidacris cristata ● Gafanhoto crioulo Dichroplus maculipennis ● Gafanhoto das pastagens Rhammatocerus pictus ● Gafanhoto do coqueiro Tropidacris cristata ● Gafanhoto migratório Schistocerca sp. ● Galinhola Notozulia entreriana ● Gervão Erinnyis ello ● Gorgulho Sitophilus zea-mays ● Gorgulho aquático Helodytes foveolatus; Lissorhoptrus tibialis; Neobagous sp.; Oryzophagus oryzae ● Gorgulho da cana Sphenophorus levis ● Gorgulho da goiaba Conotrachelus psidii ● Gorgulho da jabuticaba Conotrachelus myrciariae ● Gorgulho da soja Sternechus subsignatus ● Gorgulho do arroz Sitophilus oryzae ● Gorgulho do cacaueiro Heilipodus clavipes; Lasiopus cilipes; Lordops aurosa; Naupactus bondari ● Gorgulho do eucalipto Gonipterus sp. ● Gorgulho do feijão Acanthoscelides obtectus ● Gorgulho dos frutos e flores Parisoschoenus obesulus ● Gorgulho rajado Metamasius hemipterus ● Gravetinho Oxydia saturniata ● Grilo Gryllus assimilis ● Grilo-toupeira Neocurtilla hexadactyla ● Idi-Amin Lagria villosa ● Inseto rodilha Spaethiella tristis ● Irapuá Trigona spinipes ● Joaninha do chuchuzeiro Epilachna clandestina ● Lacerdinha Gynaikothrips ficorum ● Lagarta boiadeira Nymphula indomitalis ● Lagarta da alfafa Colias lesbia pyrrhothea ● Lagarta cabeça de fósforo Urbanus proteus ● Lagarta da couve – Ascia monuste orseis ● Lagarta da erva-mate Thelosia camina; Sibine nesea ● Lagarta da espiga do milho Helicoverpa zea 37 ● Lagarta da folha do algodoeiro Trichoplusia ni ● Lagarta da maçã do algodoeiro Heliothis virescens ● Lagarta da soja Anticarsia gemmatalis ● Lagarta da teia do amendoim Stylopalpia costalimai ● Lagarta das acículas Glena unipennaria unipennaria ● Lagarta das folhas Saurita cassandra ● Lagarta das folhas do eucalipto Eupseudosoma spp.; Euselasia apisaon; Glena spp.; Sabulodes caberata; Sarsina violascens; Thyrinteina arnobia ● Lagarta das flores e folhagens Calopistria floridensis ● Lagarta das folhas da bananeira Caligo illioneus; Opsiphanes sp. ● Lagarta das folhas da mamoneira Thalesa citrina; Spodoptera cosmioides; Rothschildia jacobaeae ● Lagarta das folhas das cucurbitáceas Diaphania hyalinata ● Lagarta das folhas do abacateiro Pterourus scamander; Saurita cassandra ● Lagarta das folhas do abacaxizeiro Elaphria agrotina ● Lagarta das folhas do arroz Spodoptera eridania ● Lagarta das folhas do cafeeiro Cerodirphia rubripes ● Lagarta das folhas do coqueiro Brassolis spp. ● Lagarta das folhas do citros Heraclides anchysiades capys ; Heraclides thoas brasiliensis ● Lagarta das folhas do mamoeiro Protambulyx strigilis ● Lagarta das flores e folhagens Calopistria floridensis ● Lagarta das palmeiras Brassolis spp. ● Lagarta das solanáceas Mechanitis lysimnia ● Lagarta das vagens da soja Etiella zinckenella ● Lagarta das vagens do feijão Michaelus jebus ● Lagarta de fogo Automeris spp.; Megalopyge lanata ● Lagarta desfolhadora das palmeiras Opsiphanes invirae ● Lagarta do abacate Stenoma catenifer ● Lagarta do cacaueiro Hemeroblemma mexicana; Stenoma decora; Sylepta prorogata ● Lagarta do cajueiro Cerodirphia rubripes; Cicinnus callipus; Eacles imperialis magnífica; Thagona parthenica ● Lagarta do caqui Hypocala andremona ● Lagarta do cartucho do milho Spodoptera frugiperda ● Lagarta do citros Heraclides anchysiades capys ; Heraclides thoas brasiliensis ● Lagarta do compasso Hemeroblemma mexicana ● Lagarta do coqueiro Brassolis astyra astyra ● Lagarta do eucalipto Thyrinteina arnobia ● Lagarta do feijão Hedylepta indicata ● Lagarta do fruto da macadâmia Gymnandrosoma aurantianum ● Lagarta do fruto do abacateiro Stenoma catenifer ● Lagarta do girassol Chlosyne lacinia saundersii 38 ● Lagarta do gomo do pinheiro Laspeyresia araucariae ● Lagarta do linho Pseudaletia sequax; Rachiplusia nu ● Lagarta do maracujá Dione juno juno; Agraulis vanillae vanillae ● Lagarta do pescoço vermelho Stegasta bosquella ● Lagarta do rami Sylepta silicalis; Pantherodes pardalaria ● Lagarta do trigo Pseudaletia adultera; Pseudaletia sequax ● Lagarta dos cafezais Eacles imperialis magnifica ● Lagarta dos coqueiros Brassolis spp. ● Lagarta elasmo Elasmopalpus lignosellus ● Lagarta enroladeira das folhas Bonagota salubricola ● Lagarta enroladeira da soja Hedylepta indicata ● Lagarta falsa medideira Pseudoplusia includens ● Lagarta mede palmo Trichoplusia ni ● Lagarta militar Spodoptera frugiperda ● Lagarta pararama Premolis semirufa ● Lagarta perfuradora do limbo foliar Antichloris eriphia ● Lagarta parda do eucalipto Thyrinteina arnobia ● Lagarta preta das folhas Chlosyne lacinia saundersii ● Lagarta preta do maracujá Agraulis vanillae vanillae ● Lagarta rosada do algodoeiro Pectinophora gossypiella ● Lagarta rosca Agrotis spp. ● Lagarta saia justa Cicinnus callipius ● Lagarta urticante Lonomia circumstans ● Lagarta urticante do coqueiro Automeris sp. ● Lagarta verde do coqueiro Opsiphanes invirae; Synale hylaspes ● Lagarta verde urticante do coqueiro Automeris cinctistriga ● Lagarta véu de noiva Thagona parthenica ● Larva alfinete Diabrotica speciosa ● Larva arame Agriotes sp.; Conoderus sp. ● Larva minadora do citros Phyllocnistis citrella ● Larva mineira das orquídeas Mordellistena cattleyana ● Lesma Sarsinula plebeia; Vaginula langsdorfii ● Mandarová da mandioca Erinnyis ello ● Mandarová da uva Eumorpha vitis ● Mandarovádo fumo Manduca sexta ● Mané magro Corynorhynchus radula ● Manhoso Chalcodermus bimaculatus ● Mariposa oriental Grapholita molesta ● Maromba Heilipodus naevulus ● Micro-ácaro Aculops lycopersici 39 ● Micro-ácaro do alho Aceria tulipae ● Minador da folha do coqueiro Taphrocerus cocois ● Minador das Folhas do algodoeiro Bucculatrix thurberiella ● Minador das Folhas da gravioleira Prionomerus brevirostris ● Minador de Folhas Liriomyza spp. ● Moleque da bananeira Cosmopolites sordidus ● Mosca branca Aleurodicus cocois; A. pseudugessi; Aleurothrixus aepim; A. floccosus; Bemisia tabaci; B. tabaci raça B; Parabemisia myricae; Paraleyrodes bondari; Singhiella citrifolii; Tetraleurodes cruzi ● Mosca branca dos citros Aleurothrixus floccosus ● Mosca da abóbora Anastrepha grandis ● Mosca da espiga Euxesta eluta ● Mosca da mandioca Neosilba pendula ● Mosca das frutas Anastrepha spp. ● Mosca das frutas sul americana Anastrepha fraterculus ● Mosca das raízes Chiromyza vittata ● Mosca do broto da mandioca Neosilba pendula ● Mosca do figo Zaprionus indianus ● Mosca do fumo Bradysia sp. ● Mosca do maracujá Anastrepha pseudoparallela ● Mosca do mediterrâneo Ceratitis capitata ● Mosca do sapoti Anastrepha serpentina ● Mosca do sorgo Stenodiplosis sorghicola ● Mosca minadora Liriomyza spp. ● Mosca negra do citros Aleurocanthus woglumi ● Mosca sul americana Anastrepha spp. ● Mosquito do algodoeiro Gargaphia torresi ● Nematóide cavernícola Radopholus similis ● Nematóide das galhas Meloidogyne arenaria; M. coffeicola; M. exigua; M. hapla; M. incognita; M. javanica ● Nematóide do anel vermelho do coqueiro Bursaphelenchus cocophilus ● Nematóide reniforme Rotylenchulus reniformis ● Olho do coqueiro da Bahia Eupalamides dedalus ● Ortézia Praelongorthezia praelonga ● Pão de galinha Diloboderus abderus; Euetheola humilis; Dyscinetus sp.; Stenocrates sp. ● Pardinha Selenaspidus articulatus ● Paquinha Neocurtilla hexadactyla; Scapteriscus sp. ● Parlatoria Parlatoria spp. ● Patriota Diabrotica speciosa ● Percevejo asa preta Edessa meditabunda ● Percevejo barriga verde Dichelops furcatus; D. melacanthus 40 ● Percevejo bicolor Platytylus bicolor ● Percevejo castanho Scaptocoris castanea ● Percevejo cinzento do fumo Spartocera dentiventris ● Percevejo da haste Tibraca limbativentris ● Percevejo das gramíneas Blissus antillus ● Percevejo de renda Corythaica cyathicollis; Leptopharsa heveae; Vatiga sp. ● Percevejo do abacaxi Lybindus dichrous ● Percevejo do arroz Oebalus poecilus ● Percevejo do maracujá Diactor bilineatus; Holymenia clavigera ● Percevejo do melão de São Caetano Leptoglossus gonagra ● Percevejo do tomateiro Spartocera fusca; Phthia picta ● Percevejo do trigo Thyanta perditor ● Percevejo dos frutos Leptoglossus stigma ● Percevejo escuro Leptoglossus gonagra ● Percevejo grande do arroz Tibraca limbativentris ● Percevejo manchador Dysdercus spp. ● Percevejo marrom da soja Euschistus heros ● Percevejo marrom do arroz Tibraca limbativentris ● Percevejo pequeno da soja Piezodorus guildinii ● Percevejo pequeno do arroz Oebalus poecilus ● Percevejo preto da raiz Cyrtomenus mirabilis ● Percevejo rajado do algodão Horcias nobilellus ● Percevejo rendado Corythaica cyathicollis ● Percevejo preto Cyrtomenus mirabilis ● Percevejo verde Nezara viridula ● Percevejo verde da soja Nezara viridula ● Percevejo verde pequeno Piezodorus guildinii ● Pérola da terra Eurhizococcus brasiliensis ● Picuinha Parlatoria cinerea ● Pingo de lacre Coccus deltae ● Pinheirinho Automeris sp. ● Piolho branco Insignorthezia insignis; Praelongorthezia praelonga ● Piolho da cebola Thrips tabaci ● Piolho de cobra Julus hesperus ● Piolho de São José Diaspidiotus perniciosus ● Podador do algodoeiro Chalcodermus bondari ● Psilídeo dos citros Diaphorina citri ● Psilídeo de concha Glycaspis brimblecombei ● Pulga d’anta Oediopalpa guerini ● Pulga do fumo Epitrix fasciata 41 ● Pulgão branco Icerya purchasi ● Pulgão da alcachofra Capitophorus elaeagni ● Pulgão da alface Capitophorus elaeagni; Uroleucon sonchi ● Pulgão da cana Melanaphis sacchari ● Pulgão da cenoura Cavariella aegopodii ● Pulgão da couve Brevicoryne brassicae ● Pulgão da espiga do trigo Sitobion avenae ● Pulgão da falsa crespeira Brachycaudus schwartzi ● Pulgão da lentilha Acyrthosiphon pisum ● Pulgão da orquídea Cerataphis brasiliensis; Cerataphis lataniae; Cerataphis orchidearum; Sitobion luteum ● Pulgão da raiz Smynthurodes betae; Rhopalosiphum rufoabdominalis ● Pulgão da raiz do morangueiro Aphis forbesi ● Pulgão da serralha Uroleucon sonchi ● Pulgão da videira Aphis fabae ● Pulgão das folhas do feijoeiro Aphis craccivora ● Pulgão das inflorescências Aphis gossypii ● Pulgão das palmeiras Cerataphis brasiliensis; Cerataphis lataniae; Cerataphis orchidearum ● Pulgão das solanáceas Macrosiphum euphorbiae ● Pulgão do algodoeiro Aphis gossypii ● Pulgão do feijoeiro Aphis rumicis ● Pulgão do milho Rhopalosiphum maidis ● Pulgão do morangueiro Aphis forbesi; Chaetosiphon fragaefolii ● Pulgão do pessegueiro Brachycaudus helichrysi; Brachycaudus schwartzi ● Pulgão gigante do pinus Cinara atlantica; Cinara pinivora ● Pulgão grande da roseira Macrosiphum rosae ● Pulgão lanígero Eriosoma lanigerum ● Pulgão negro do pessegueiro Brachycaudus persicae ● Pulgão pardo do pessegueiro Brachycaudus schwartzi ● Pulgão preto do citros Toxoptera citricida; Toxoptera aurantii ● Pulgão preto do coqueiro Cerataphis lataniae ● Pulgão roxo da roseira Macrosiphum rosae ● Pulgão verde Myzus persicae ● Pulgão verde claro Myzus persicae ● Pulgão verde escuro Macrosiphum euphorbiae ● Pulgão verde da batatinha Myzus persicae ● Pulgão verde da macieira Aphis pomi ● Pulgão verde da roseira Myzaphis rosarum ● Pulgão verde pálido da folha do trigo Metopolophium dirhodum ● Quenquém Acromyrmex spp. 42 ● Quenquém caiapó Acromyrmex subterraneus ● Quenquém campeira Acromyrmex laticeps nigrosetosus ● Quenquém de árvore Acromyrmex coronatus ● Quenquém de cisco Acromyrmex crassispinus ● Quenquém de cisco da graúda Acromyrmex subterraneus brunneus ● Quenquém mineira Acromyrmex niger ● Quenquém mineira de duas cores Acromyrmex niger ● Quenquém mineira preta Acromyrmex lundi carli; A. lundi lundi; A. lundi pubescens ● Quenquém mineira da Amazônia Acromyrmex octospinosus ● Quenquém mirim Acromyrmex disciger ● Quenquém preta brilhante Acromyrmex ambiguus ● Quenquém rajada Acromyrmex aspersus ● Raspador do folíolo Delocrania cossyphoides ● Saúva Atta spp. ● Saúva amarela Atta bisphaerica ● Saúva cabeça de vidro Atta laevigata ● Saúva da mata Atta cephalotes ● Saúva do sertão Atta opaciceps ● Saúva limão Atta sexdens rubropilosa ● Saúva limão do norte Atta sexdens sexdens ● Saúva limão sulina Atta sexdens piriventris ● Saúva mata pasto Atta bisphaerica ● Saúva parda Atta capiguara ● Saúva pasteira Atta bisphaerica ● Saúva preta Atta robusta ● Saúva vermelha Atta sexdens rubropilosa ● Tamanduá da soja Sternechus subsignatus ● Taturana
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