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SEXTA-FEIRA 
13 DE JANEIRO DE 2017 
ANO IX – Nº 1336 
 
 
 
LEI Nº 1.099 DE 11 DE JANEIRO DE 2017. 
 
 
 
“Alteração o Código de Obras do Município de Guanambi, e estabelece 
outras providências.” 
 
O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI/BA, no uso das atribuições conferidas pela Lei Orgânica do 
Município, faz saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: 
 
 
Art. 1º. O inciso I e sua alínea “d”, do art. 9º, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei 
nº 53/1994, passa a vigorar com a seguinte redação: 
 
I – Planta de Locação na escala mínima de 1:200 (um para duzentos) onde constarão: 
d) Orientação do norte; 
 
Art. 2º. Inclui o inciso VIII no art. 9º, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 
53/1994: 
VIII – Planta de Situação na escala mínima de 1:1000 (um para mil) indicando no mínimo:o norte, a 
situação do lote em relação às quadras e ruas adjacentes, identificação das ruas, do lote a ser 
construído e dos vizinhos (número dos imóveis ou lotes) com quem faz divisas laterais,quando 
possível, ponto de referência. 
 
Art. 3º. A redação dos incisos II e III, do art. 10, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, 
Lei nº 53/1994, passa a vigorar com a seguinte redação: 
II – Projeto de arquitetura, edificações e hidrossanitário (conforme especificações do Capítulo II deste 
Código) apresentando em 02 (dois) jogos completos impressos, assinados pelo proprietário e pelo 
autor do Projeto. Após o visto, um dos jogos será devolvido ao requerente junto com a respectiva 
licença, enquanto que o outro será arquivado na Prefeitura; 
III – Anotação de responsabilidade técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT)dos 
autores dos projetos e pela execução da obra. 
 
Art. 4º. Inclui o inciso IV no art. 10, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 
53/1994: 
IV – Cada prancha de projeto deverá reservar uma área de no mínimo 10cmX10cm para os carimbos de 
aprovação do Departamento de Engenharia desta Prefeitura. Este espaço deve ser identificado como: 
“Reservado para Aprovação”, e demarcado com borda linear, situado logo acima do “carimbo da 
prancha” (onde estão os textos com os dados do projeto, tais como: Endereço, Nome do Proprietário e 
do Autor do Projeto, Data e Revisão, Identificação do Projeto com nome e número etc). 
 
Art. 5º. O art. 11 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 53/1994, passa a vigorar 
com a seguinte redação: 
Art. 11. Toda licença concedida prescreverá no prazo de 02 (dois) anos do deferimento, o Alvará poderá 
ser renovado por mais (02) dois anos, mediante solicitação do proprietário e pagamento de taxa por 
este. 
 
Art. 6º. Ficam revogados os parágrafos 1º, 2º e 3º, do art. 11 do Código de Obras e Edificações do Município 
de Guanambi, Lei nº 53/1994. 
 
Art. 7º. Fica revogado o inciso III do art. 14 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei 
nº 53/1994. 
 
Art. 8º. O caput e o § 3º do art. 16 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 
53/1994, passam a vigorar com a seguinte redação: 
LEIS 
 
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SEXTA-FEIRA 
13 DE JANEIRO DE 2017 
ANO IX – Nº 1336 
 
 
Art. 16. A Prefeitura terá o prazo máximo de 30 (trinta) dias corridos a contar da data de protocolo do 
processo, para se pronunciar quanto a aprovação do(s) projeto(s). 
§ 3° - Se o requerente deixar de atender o convite ou de cumprir as diligências que dele dependam, 
dentro do prazo de 15 (quinze) dias corridos, de sua ciência, passará o processo imediatamente ao 
departamento para indeferimento. 
 
Art. 9º. O caput do art. 17 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 53/1994, passa 
a vigorar com a seguinte redação: 
Art. 17. Esgotados os prazos previstos no artigo anterior, não ocorrendo as hipóteses dos parágrafos 
1°, 2º e 3° sem que o pedido de licença receba despacho final, o pedido será considerado como não 
aprovado. 
 
Art. 10. Fica revogado o parágrafo único do art. 17 do Código de Obras e Edificações do Município de 
Guanambi, Lei nº 53/1994. 
 
Art. 11. O art. 18 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 53/1994, passa a 
vigorar com a seguinte redação: 
Art. 18. Só serão admitidos como responsáveis técnicos em projetos e execução objetos de pedido de 
licença de construção, os profissionais legalmente habilitados, assim considerados aqueles que 
satisfizerem às disposições legais relativas ao exercício da profissão e forem regularmente inscritos no 
CREA ou CAU. 
 
Art. 12. O caput do art. 32 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 53/1994, passa 
a vigorar com a seguinte redação: 
Art. 32. As paredes internas quando executadas em alvenaria de tijolos ou blocos, deverão ter 
espessura mínima de 12cm (doze centímetros). 
 
Art. 13. O Parágrafo único do art. 32 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, passa a 
vigorar com a seguinte redação: 
 
Parágrafo único - As paredes de alvenaria de tijolo ou bloco, que constituírem divisões entre 
economias distintas, e as constituídas nas divisas dos lotes, deverão ter espessura mínima de 15 cm 
(quinze centímetros). 
 
 
Art. 14. O art. 33 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 53/1994, passa a 
vigorar com a seguinte redação: 
Art. 33. Outros tipos de fechamentos externos e divisórias internas poderão ser adotados com outras 
espessuras desde que adequados tecnicamente. 
 
Art. 15. O art. 38 e seus parágrafos 1º e 2º, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei 
nº 53/1994, passam a vigorar com a seguinte redação: 
Art. 38. No dimensionamento das escadas, o pé direito mínimo (passagem livre) será de 2,1m (dois 
metros e dez centímetros)e os degraus obedecerão auma altura máxima de 18cm (dezoito centímetro) e 
mínima de 16cm (dezesseis centímetro) de espelho (E) e uma profundidadede piso (P) mínima de 28cm 
(vinte e oito centímetros)e máxima de 32cm (trinta e dois centímetros), guardando-se as relações 
tomadas pela formula 2E+P=0,64 (sessenta e quatro centímetros), onde “E” é a altura do espelho do 
degrau e “P” é a profundidade do piso do degrau. 
§ 1º - A divisão do patamar em leque só poderá gerar dois pisos de degraus (quando comprimento for 
igual à largura de um lance da escada) ou até quatro pisos de degraus (quando comprimento for igual 
ou superior à largura de dois lance da escada). 
§ 2º. Escadas helicoidais com raio inferior a 1,50 serão permitidas (desde que o raio não seja inferior a 
80cm) apenas como uma escada auxiliar de acesso ao pavimento superior já servido por uma escada 
maior dentro dos parâmetros permitidos. 
 
 
Art. 16. Acrescenta o parágrafo 3º no art. 38 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei 
nº 53/1994: 
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ANO IX – Nº 1336 
 
 
§ 3º - Não serão permitidas escadas com piso em leque ou helicoidal nas edificações de uso coletivo. 
No caso de pequenas lojas de até 100m² com acesso ao mezanino/depósitos por funcionários será 
permitido uso de escada helicoidal de raio mínimo de 80cm. 
 
Art. 17. O art. 63 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 53/1994, passa a 
vigorar com a seguinte redação: 
Art. 63. O poço de ventilação deverá ser revestido internamente, visitável na base, não poderá servir a 
economias diferentes, e: 
I – Para compartimentos de curta permanência (área de serviço, closet, depósito, sanitário,banheiro, 
lavabo, escada, átrio, hall de acesso, vestíbulo, corredor, rouparia, adega, vestiário e camarim), não 
poderá ter área menor que 2,25m² (dois metros e vinte e cinco centímetros quadrados), nem dimensão 
menor que 1,50m (um metro e meio); 
II – Para compartimentos de média permanência (cozinha, copa e salas de jantar) não poderá ter área 
menor que 3,00m² (três metros quadrados), nem dimensão menor que 1,50m (um metro e meio); 
III – Para salas secundárias residenciais (exceto para a sala principal) o poço não poderá ter área menor 
que 4,00m² (quatro metros quadrados), nem dimensão menor que 1,50m (um metro e meio); 
IV – Os ambientes de permanência prolongada de uso não residencial como:escritório, consultório, 
cômodos para fins comerciais, poderão ser ventilados por poço que não poderá ter área menor que 
4,00m² (quatro metros quadrados), nem dimensão menor que 1,50m (um metro e meio); 
V – Os poços acima poderão ser utilizados em edificações de até 2 (dois) pavimentos. Para servir a 
maior número de pavimentos, deverá ter a área acrescida do valor inicial, cumulativamente, de 20% 
(vinte por cento) por pavimento, mantendo a área total resultante em toda a sua extensão; 
VI – Os ambientes residenciais de permanência prolongada (sala principal, dormitório, home office e 
biblioteca) e outros não residenciais como enfermaria, cômodos para fins industriais, ginásios, salas de 
aula e biblioteca, não poderão ser ventilados por poço, exceto como acréscimo à ventilação externa 
que já atenda a área mínima necessária; 
VII – É considerado Poço de ventilação, inclusive, o espaço criado para ventilação na divisa do terreno 
com o vizinho, mesmo com a construção de pelo menos 3 paredes pelo proprietário, pois a qualquer 
momento o referido vizinho poderá construir sua parede na divisa fechando, assim, a estrutura do poço 
como uma 4ª (quarta) parede. 
 
Art. 18. O caput do art. 64 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 53/1994, passa 
a vigorar com a seguinte redação: 
Art. 64. Compartimentos Especiais (auditório, anfiteatro, cinema, teatro, sala de espetáculo, museu, 
galeria de arte, estúdios de gravação, rádio e televisão, laboratório fotográfico, cinema, centros 
cirúrgicos e salas de raio X, saunas, entre outros) serão avaliados conforme a especificidade técnica. 
 
Art. 19. Fica revogado o parágrafo único do art. 64 do Código de Obras e Edificações do Município de 
Guanambi, Lei nº 53/1994. 
 
Art. 20. O art. 75 do art. 64 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 53/1994, 
passa a vigorar com a seguinte redação: 
Art. 75. Toda habitação deverá dispor pelo menos de Sala Principal, Quarto Principal, Cozinha, 
Copa/Jantar, Banheiro Principal e Área de Serviço. A área de serviço pode ser continua à cozinha. A 
Copa/Jantar pode ser substituída por cozinha americana. 
 
Art. 21. O art. 76 e seus parágrafos 1º, 2º e 3º, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, 
Lei nº 53/1994, passam a vigorar com a seguinte redação: 
Art. 76. Os compartimentos das edificações para fins residenciais, conforme sua utilização obedecerá 
as seguintes condições quanto às dimensões mínimas: 
Compartimentos 
Largura 
Mínima 
(m²) 
Área 
ÚtilMínima 
(m²) 
Pé - direito 
Mínimo (m) 
Portas 
Largura 
Mínima (m) 
Área mínima do vão de 
iluminação em relação a área 
do piso 
Sala Principal 2,80 8,96 2,70 0,80 1/6 
Demais Salas 2,60 8,32 2,70 0,80 1/6 
QuartoPrincipal 2,70 8,64 2,70 0,70 1/6 
Quarto Secundário 2,50 8,00 2,70 0,70 1/6 
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Demais Quartos 2,20 7,04 2,70 0,70 1/6 
Dependência 2,00 6,20 2,70 0,70 1/6 
Copa/Jantar 2,20 5,50 2,70 0,80 1/8 
Cozinha 1,80 4,50 2,50 0,80 1/8 
Área de Serviço 1,45 2,61 2,50 0,80 1/8 
Banheiro Principal 1,20 2,64 2,40 0,60 1/10 
Demais Banheiros 1,00 2,00 2,40 0,60 1/10 
 
§ 1º. A copa/jantar pode se integrar à sala ou à cozinha, somando-se as áreas. Para unidade residencial 
com cozinha americana, pode-se excluir a copa/jantar, desde que acrescido em seu lugar 4,0m² de área 
ao somatório da Cozinha com a Sala. 
§ 2º. Para quarto-e-sala onde se integram os ambientes sem parede divisória interna: quarto, sala, 
cozinha e copa (ou americana), estas áreas poderão ser reduzidas em 10%. 
§ 3º. Os banheiros que contiverem apenas um vaso sanitário e um chuveiro, ou vaso sanitário e um 
lavatório, poderão ter área mínima de 1,60m² (um metro e sessenta centímetros quadrados) e largura 
mínima de 1,00m (um metro). 
Art. 22. Acrescenta o parágrafo 4º no art. 76 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei 
nº 53/1994: 
§ 4º - As portas terão 2,10 (dois metros e dez centímetros) de altura mínima, sendo suas larguras 
variáveis segundo especificações do caput do artigo. 
 
Art. 23. Os incisos I, III e IV, do art. 77 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 
53/1994, passam a vigorar com a seguinte redação: 
I – Possuir local para coleta de lixo; 
III – Edifício a partir de 9 (nove) apartamentos deverá possuir área de recreação, com proporção mínima 
de 1,00m² (um metro quadrado) por compartilhamento de permanência prolongada e média 
permanência, não podendo porem ser inferior a 50,00 m² (cinquenta metros quadrados), possuindo: 
a) No mínimo 50% da área deverão ser coberta, para totalizar a área poderão ser somados diferentes 
ambientes de lazer, desde que estes tenham cada área de no mínimo 9,00m² (nove metros quadrados). 
b) Acesso através de partes comuns afastadas dos depósitos coletores de lixo e isoladas das 
passagens de veículos. 
IV – Quando os edifícios forem obrigatoriamente servidos por elevadores, ou que tenham mais de 12 
(doze) apartamentos, deverão possuir instalação destinada a zelador, dotada de uma sala de área 
mínima de 5,00 m² (cinco metros quadrados), sanitário e uma cozinha, cada um com área mínima de 
2,00m² (dois metros quadrados). 
 
Art. 24. Acrescenta o inciso V no art. 77 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 
53/1994: 
V – Edifício a partir de 6 (seis) pavimentos (térreo + cinco andares) deverá possuir no mínimo dois 
elevadores. 
 
Art. 25. Ficam revogados os parágrafos 1º, 2º e alínea “c” do inciso III, do art. 77 do Código de Obras e 
Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 53/1994. 
 
Art. 26. Acrescenta parágrafo único no art. 77 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, 
Lei nº 53/1994, que passa a vigorar com a seguinte redação: 
Parágrafo único. Os edifícios de apartamentos não enquadrados nas disposições deste caput deverão 
ser dotados de, no mínimo, um sanitário, destinado ao zelador. 
 
Art. 27. Os incisos II e III, do art. 94, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 
53/1994, passam a vigorar com a seguinte redação: 
II – Recuo mínimo de 2,00m (dois metros) em relação a qualquer ponto das divisas do terreno, quando 
servir de área de iluminação e ventilação de sala de aula; 
III – Taxa de ocupação máxima de 75% (setenta e cinco por cento) do terreno, exceto se a zona for mais 
restritiva. 
 
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ANO IX – Nº 1336 
 
 
Art. 28. Acrescenta o inciso IV no art. 94, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 
53/1994: 
IV – Recuo mínimo de 3,00m (três metros) em relação ao alinhamento de gradil. 
 
Art. 29. Os incisos II e III, do art. 95, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 
53/1994, passam a vigorar com a seguinteredação: 
II – As salas de aula deverão ter área mínima proporcional a 1,20m² (um metro e vinte centímetros 
quadrados) por aluno somado 9,00m² (nove metros quadrados) para o professor. Não podendo sua 
maior dimensão exceder a 2,0 (duas) vezes a menor; 
III – As salas de aula deverão ter área de ventilação e iluminação natural correspondente a no mínimo 
1/6 (um sexto) dá área de piso, com uma divisão de 75% para área externa e 25% para área interna 
(corredores), ou próxima desta relação. 
 
Art. 30. Fica revogado o inciso IV do art. 95, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei 
nº 53/1994. 
 
Art. 31. O parágrafo 1º do art. 95, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 
53/1994, passa a vigorar com a seguinte redação: 
§ 1º. Não será admitida a edificação de salas de aulas voltadas para o quadrante limitado pelas direções 
norte e oeste, exceto se dotadas de varandas de largura mínima de 3m (três metros). 
 
Art. 32. As alíneas “a” e “b”, do art. 96, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 
53/1994, passam a vigorar com a seguinte redação: 
a) Masculino: 01 (um) lavatório, 01 (um) vaso sanitário e 01 (um) mictório por grupo de 30 (trinta) alunos 
ou fração. As instituições de ensino com práticas esportivas deverão dispor de 01 (um) chuveiro por 
grupo de 30 (trinta) alunos ou fração, as demais, 01 (um) chuveiro por grupo de 120 (cento e vinte) 
alunos ou fração. 
b) Feminino: 01 (um) lavatório por grupo de 30 (trinta) alunas ou fração, 01 (um) vaso sanitário por 
grupo de 15 (quinze) alunas ou fração. As instituições de ensino com práticas esportivas deverão 
dispor de 01 (um) chuveiro por grupo de 30 (trinta) alunas ou fração, as demais, 01 (um) chuveiro por 
grupo de 120 (cento e vinte) alunas ou fração. 
 
Art. 33. Acrescenta a alínea “c” no art. 96, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 
53/1994: 
c) Para o cálculo, poderão ser estimados 50% dos alunos como Masculino e 50% Feminino. 
 
Art. 34. O art. 97 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 53/1994, passa a 
vigorar com a seguinte redação: 
Art. 97 Os corredores deverão ter a largura mínima de 3,00m (três metros)quando principais, 2,00m 
(dois metros)quando secundários, mas deverá atender a exigência de largura do Corpo de Bombeiros, 
quando esta for maior, devido ao porte da instituição de ensino. 
 
Art. 35. O art. 98 do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 53/1994, passa a 
vigorar com a seguinte redação: 
Art. 98. As escadas deverão observar a largura mínima definida pelo Corpo de Bombeiros para o porte 
da instituição de ensino. 
 
Art. 36. O art. 99 e seu parágrafo único, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 
53/1994, passarão a vigorar com as seguintes redações: 
Art. 99. As rampas seguirão a lei federal e normas da ABNT de acessibilidade, inclusive para as demais 
referências de rampas deste Código de Obras.” 
 
Parágrafo único. Nenhuma escada distará, em cada pavimento, mais de 30,00m (trinta metros) do ponto 
mais afastado por ela servido. 
 
Art. 37. O art. 100, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 53/1994, passa a 
vigorar com a seguinte redação: 
Art. 100 – As edificações de que trata essa seção deverão dispor de instalações para bebedouros 
higiênicos de jato inclinado, ou de torneira com copos descartáveis, na proporção mínima de 01 (um) 
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13 DE JANEIRO DE 2017 
ANO IX – Nº 1336 
 
 
jato ou torneira por grupo de60 (sessenta) alunos ou fração,pertencentes até ao ensino médio, e por 
grupo de 120 (cento e vinte) alunos ou fração para os demais cursos e graduações. 
 
Art. 38. O art. 101 e seu parágrafo único, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 
53/1994, passarão a vigorar com as seguintes redações: 
Art. 101. Será obrigatória a execução de área para vivência, equivalente à 1/3 (um terço) da área prevista 
para salas de aula. 
Parágrafo único. Admitem-se como parte da área de vivência as circulações internas e exclusivamente 
de acesso às salas, desde que tenham largura igual ou superior a 3,00m (três metros). 
 
Art. 39. O art. 109, do Código de Obras e Edificações do Município de Guanambi, Lei nº 53/1994, passa a 
vigorar com a seguinte redação: 
Art. 109. A área mínima por vaga será de 12,00m² (doze metros quadrados), com largura mínima de 
2,50m (dois metros e cinquenta centímetros). 
 
Art. 40. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. 
 
GABINETE DO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI, ESTADO DA BAHIA, em 11 de janeiro de 2017. 
 
 
Jairo Silveira Magalhães 
Prefeito do Município de Guanambi 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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