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· Pergunta 1 1 em 1 pontos O tombamento do Terreiro da Casa Branca em Salvador quebrou vários paradigmas das políticas de preservação no Brasil, pois: Resposta Selecionada: e. Não se tratava de um bem artístico ou arquitetônico da matriz luso-brasileira, e sim um espaço de culto da matriz afro-brasileira. · Pergunta 2 1 em 1 pontos “Significativamente, a predominância do patrimônio edificado é avassaladora: igrejas, capelas, quartéis, fortes, cadeias, palácios, casas de câmara, imponentes casarões, logo surgiram nas listagens e foram paciente (e valorosamente) restaurados e postos à visitação pública como símbolos do passado da nação. Estavam assim consagrados e definidos os elementos simbólicos – as sedes do poder político, religioso, militar, da classe dominante com seus feitos e modos de vida” (FENELON, Déa. Políticas culturais e patrimônio histórico. In: O direito à memória: patrimônio histórico e cidadania. São Paulo: DPH, 1992, p. 30). Essas frases da historiadora Déa Fenelon sobre a história da preservação do patrimônio cultural no Brasil revelam que: Resposta Selecionada: b. A política tradicional de preservação do IPHAN levada a efeito especialmente até a década de 1970 também conhecida como de “pedra e cal” favoreceu a produção cultural das elites. · Pergunta 3 1 em 1 pontos Nas últimas décadas do século XX, algumas iniciativas de restauro do governo federal no nordeste brasileiro podem ser destacadas. É o caso da recuperação do largo do Pelourinho em Salvador, das restaurações em Olinda e da restauração do Teatro José de Alencar em Fortaleza. Essas obras foram conduzidas a partir do: Resposta Selecionada: b. Programa Cidades Históricas do IPHAN. · Pergunta 4 1 em 1 pontos De acordo com o Decreto-Lei nº 25/37, o tombamento pode ser definido como: Resposta Selecionada: e. Instituto jurídico pelo qual se faz a proteção do patrimônio histórico e artístico, que se efetiva quando o bem é inscrito no livro do tombo. · Pergunta 5 1 em 1 pontos “O inventário sistemático dos bens culturais visa ao conhecimento e à proteção do acervo, ajuda a fundamentar a seleção, a definição dos critérios que orientam a seleção e o registro. A realização de inventários foi e é ponto de partida e meio fundamental para a definição de políticas de patrimônio” (OLIVEIRA, Lúcia Lippi. Cultura é patrimônio. Um guia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008, p. 133). Sobre os inventários, podemos afirmar que: Resposta Selecionada: c. Podem preparar ações de tombamento ou registro. · Pergunta 6 1 em 1 pontos A educação patrimonial tem sido defendida como recurso importante de preservação, pois: Resposta Selecionada: e. Todas as alternativas anteriores estão corretas. · Pergunta 7 1 em 1 pontos Sendo definida a preservação do patrimônio como um conjunto de ações destinadas à manutenção da integridade física e à continuidade da fruição dos bens culturais, considera-se que cabe ao Estado: Resposta Selecionada: c. Identificar e selecionar os bens a serem preservados e instituir legislação de proteção. · Pergunta 8 1 em 1 pontos Dentre as ameaças à preservação do patrimônio no Brasil, podemos apontar: Resposta Selecionada: d. Desenvolvimento econômico predatório e falta de significado social do bem. · Pergunta 9 1 em 1 pontos A ampliação do conceito de patrimônio acabou por incluir as questões relativas à cultura popular e ao folclore em seu âmbito de atuação. O antigo Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular, oriundo da década de 1950, passou a se responsabilizar pelos procedimentos de coleta de informações e registros de bens culturais do patrimônio imaterial. Em 2000, o IPHAN instituiu o Inventário Nacional de Referência Cultural (INRC) com a função de: Resposta Selecionada: a. Identificar os bens culturais em seus processos de produção, usos e significados. · Pergunta 10 1 em 1 pontos “Ao recontextualizar o bem, rementendo-o simbolicamente a um espaço-tempo histórico-mítico, o tombamento acrescenta-lhe novos significados, que permitem transcender sua existência comum, passando a pertencer concomitantemente, ao passado e ao presente. O processo de tombamento [...] é uma ação ritualizada, que retira o bem do cotidiano e o reveste de significações, participando agora de outra narrativa e cronologia. Nesse ritual, o bem adquire uma segunda existência: é incorporado ao conjunto patrimonial – mítico, sagrado e sacralizado” (PEREIRA, JÚLIA W. O tombamento: de instrumento a processo na construção de uma ideia de nação. In: CHUVA, M. NOGUEIRA, A. G. R. Patrimônio Cultural. Políticas e perspectivas de preservação no Brasil. RJ, Mauad/Faperj, 2012, p. 166). O processo descrito é chamado de: Resposta Selecionada: d. Patrimonialização. Quarta-feira, 18 de Novembro de 2020 10h17m
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