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2020 2 AULA CME 1 e 2

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Universidade Nove de Julho 
Profª Ms. Cintia R. Vivanco 
CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME) 
Conceitos e RDC nº 15/12 
Objetivos 
 
 Apresentar conceitos e estrutura do Centro de Materiais e 
Esterilização (CME) à luz normativa relacionada: Resolução 
da Diretoria Colegiada Anvisa nº 15/2012 e correlatas. 
 
 Definir e diferenciar processos realizados no CME. 
INTRODUÇÃO 
 Os serviços de saúde possuem estrutura variável de acordo 
com o nível de atenção assistencial para o qual foi definido: 
 
 Atenção primária = prevenção. Ex: UBS 
 
 Atenção secundária = atendimento ambulatorial, 
laboratorial, especialidades, exames. Ex: AME 
 
 Atenção terciária = tratamento, hospitais gerais e 
especializados, reabilitação. Ex: hospitais 
INTRODUÇÃO 
 
 Em cada serviço de saúde, público ou privado, diversos setores se 
interconectam para garantir um fluxo de atendimento com 
qualidade, respeitando o ordenamento legal regido pelo Ministério 
da Saúde (MS); 
 
 Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); 
 
 Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); 
 
 E demais órgãos relacionados. 
INTRODUÇÃO 
 Destaca-se em todos os serviços de saúde, públicos ou 
privados, em qualquer nível de atenção, um setor 
altamente especializado de suporte técnico que 
possui como principal atividade o processamento de 
materiais e equipamentos que abastecem todas as unidades 
consumidoras do serviço. 
 
 Estamos falando do CENTRO DE MATERIAL E 
ESTERILIZAÇÃO (CME) 
 Ou 
 CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO (CME). 
CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO - CME 
 
 Segundo a RDC / Anvisa nº15/2012, centro de material e 
esterilização – CME é uma unidade funcional 
destinada ao processamento de produtos para saúde 
dos serviços de saúde. 
 
 Ou seja, é uma unidade de apoio técnico a todas as unidades 
assistenciais. 
 
 A cadeia de gestão do CME, proposta pela ANVISA é 
composta por: 
ESTRUTURA do CME: 
 
 Recursos Humanos: especialização, capacitação, 
atribuições e segurança. 
 Equipamentos: aquisição, qualificação, calibração, 
manutenção. 
 Insumos: aquisição do material, qualidade da água e dos 
saneantes, EPIs. 
 Gerenciamento dos processos de CME: rastreabilidade, 
protocolos, barreiras físicas e técnicas. 
GERENCIAMENTO DE PROCESSOS 
Recepção Limpeza Secagem 
Avaliação 
integridade e 
funcionalidade 
Preparo e 
acondiciona-
mento dos 
produtos 
ESTERILIZAÇÃO 
ou DESINFECÇÃO 
Armazenagem 
e Distribuição 
CLASSIFICAÇÃO DO CME 
 
 CME Classe I é aquele que realiza o processamento de 
produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de 
conformação não complexa, passíveis de processamento. 
 
 CME Classe II é aquele que realiza o processamento de 
produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de 
conformação complexa e não complexa, passíveis de 
processamento. 
 
 (RDC ANVISA nº15/2012) 
 
DIFERENÇAS ENTRE: 
CME classe I e CME classe II 
 
 CME classe I deve possuir, no mínimo, barreira técnica entre o 
setor sujo e os setores limpos. 
 CME classe I deve processar apenas materiais não complexos. 
 
 CME classe II e empresa processadora, é obrigatória a separação 
física da área de recepção e limpeza dos produtos para saúde das 
demais áreas. 
 CME classe II processa materiais complexos e não complexos. 
 CME classe II deve possuir lavadora ultrassônica com conector 
para canulados, dispor de água purificada, secadora para os 
materiais, pistolas de ar comprimido, seladoras de embalagem, 
etc... (SOBECC, 2017) 
SIGNIFICADOS: 
 Barreira técnica: conjunto de medidas comportamentais dos 
profissionais de saúde visando a prevenção de contaminação 
cruzada entre ambiente sujo e limpo, na ausência de barreira 
física. 
 
 Produtos para saúde de conformação complexa: possuem lúmem 
inferior a cinco milímetros ou com fundo cego; espaços internos 
inacessíveis para a fricção direta; reentrâncias ou válvulas. Ex: 
endoscópio. 
 
 Produtos para saúde de conformação não complexa: superfícies 
internas e externas podem ser atingidas por escovação durante o 
processo de limpeza; possuem diâmetro superior a cinco 
milímetros nas estruturas tubulares. Ex.: pinças, calásio, 
tesouras... 
COMPOSIÇÃO DO CME classe I e II 
 
 Área de Recepção, descontaminação (limpeza) e separação de 
materiais. ( área suja) 
 Área de preparo de materiais e roupa limpa. ( área limpa) 
 Área de desinfecção química (quando aplicável) 
 Área de esterilização. 
 Local para monitoramento do processo de esterilização.(sala de 
enfermagem). 
 Área de armazenagem e distribuição de materiais e roupas 
esterilizados. 
 
(RDC 15/2012 e RDC 307/2002). 
 
CLASSIFICAÇÃO: ÁREAS HOSPITALARES 
CLASSIFICAÇÃO: ÁREAS HOSPITALARES 
 
• Área não crítica: são áreas não ocupadas por pacientes. Ex.: setor 
administrativo, educação continuada, recepções, almoxarifados,... 
 
• Área semicritica: ocupadas por pacientes estáveis, que não exijam 
cuidados intensivos ou de isolamento. 
Ex: unidades de internação, ambulatórios, setor de diagnósticos por 
imagem,... 
 
• Área crítica: oferecem risco alto potencial para aquisição de 
infecções, seja pelos procedimentos invasivos realizados, pela 
presença de pacientes susceptíveis às infecções, vulneráveis ou 
pelo risco ocupacional no manejo de substâncias infectantes ou 
material contaminado. 
Ex: CC, CME, RA, UTI, semintesiva... 
 
 
 
CONCEITOS IMPORTANTES 
 Para que possamos entender o fluxo dos materiais processados no 
CME, é necessário compreender e diferenciar alguns conceitos. 
 
 PRÉ-LIMPEZA: remoção da sujidade visível presente nos 
produtos para saúde. Realizado na unidade consumidora, muitas 
vezes. 
 
 LIMPEZA: remoção de sujidades orgânicas e inorgânicas invisível a 
olho nu, redução da carga microbiana presente nos produtos para 
saúde, utilizando água, detergentes, produtos e acessórios de 
limpeza, por meio de ação mecânica : manual ou automatizada, 
atuando em superfícies internas (lúmen) e externas, de forma a 
tornar o produto seguro para manuseio e preparado para 
desinfecção ou esterilização. 
CONCEITOS IMPORTANTES 
 
 DESINFECÇÃO: é o processo aplicado a um artigo ou 
superfície que visa a eliminação de microrganismos, exceto 
esporos, das superfícies fixas de equipamentos, materiais e 
mobílias utilizadas em assistência à saúde. A desinfecção é 
indicada para todos os artigos, mediante aplicação de agentes 
químicos e físicos. 
 
 Este processo subdivide-se em: 
TIPOS DE DESINFECÇÃO: 
 Desinfecção de baixo nível: elimina bactérias, alguns 
fungos e vírus. Não elimina micobactérias. 
 
 Desinfecção de nível intermediário: elimina 
micobactérias, bactérias vegetativas, muitos vírus e 
fungos, mas não esporos. 
 
 Desinfecção de alto nível: elimina todos os 
microrganismos, e elimina alguns esporos bacterianos. 
 
 
 
CONCEITOS IMPORTANTES 
 
• Esterilização: procedimento aplicável a artigos, de 
destruição total dos microrganismos inclusive esporos. 
 
• Assepsia: conjunto de práticas que se evita a penetração de 
microrganismos em objetos ou locais isentos dos mesmos. 
 
• Antissepsia: meios através dos quais se impede a 
proliferação dos microrganismos na pele e mucosas, pelo uso 
de antissépticos. Restringe-se ao tecido vivo. 
 
 
• O QUE FAZER ENTÃO PARA GARANTIR A 
SEGURANÇA NO ATENDIMENTO? 
 
• OS ARTIGOS MÉDICOS HOSPITALARES 
SOFRERÃO DESINFECÇÃO OU ESTERILIZAÇÃO? 
 
 
• TUDO DEPENDE DE SUA CLASSIFICAÇÃO E 
UTILIZAÇÃO! 
CLASSIFICAÇÃO DE SPALDING 
 Os artigos médico-hospitalares ou produtos para saúde (PPS) 
podem ser classificados segundo o risco para aquisição de infecção 
em: 
 
 Artigo não crítico: utilizado em procedimentos com baixíssimo 
risco de desenvolvimento de infecções associadas ou que entram 
em contato apenas com pele íntegra. 
 Requer limpeza ou desinfecção de baixo nível (álcool 70%), 
dependendo do risco de transmissão secundáriade 
microrganismos de importância epidemiológica. 
 
Ex.: roupas de cama e banho, mobiliário de paciente, utensílios para 
alimentação, termômetro axilar, diafragma de estetoscópio, 
comadre, esfigmomanômetro, papagaio... 
CLASSIFICAÇÃO DE SPALDING 
 
 Artigos semicríticos: artigos que entram em contato com 
membranas mucosas íntegras ou pele não íntegra. 
 Devem estar livres de todos os microrganismos, exceto para 
grande número de esporos. Requerem desinfecção de alto 
nível. 
 
Ex: endoscópios, equipamentos de terapia respiratória e de 
anestesia. 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DE SPALDING 
 Artigos críticos: estão envolvidos em alto risco de aquisição 
de infecção se contaminados com quaisquer microrganismos, 
incluindo os esporos bacterianos ou que penetram tecidos ou 
órgãos estéreis. 
 Devem estar livres de todos os microrganismos. Devem ser 
ESTERILIZADOS. 
 
 Ex: instrumental cirúrgico, catéteres vasculares, pinças de 
biópsia, placas, parafusos e próteses em geral. 
 
 
Como definir o processo no CME? 
 
 O enfermeiro responsável pelo CME, deve considerar a estrutura 
física do setor para adequar o fluxo dos materiais, seguindo a 
lógica unidirecional, independente da classificação do CME (classe 
I ou classe II). 
 
 O fluxo unidirecional é necessário para evitar o cruzamento de 
materiais sujos (contaminados) com materiais limpos e estéreis. 
 
 ASSIM, É POSSIVEL MINIMIZAR INFECÇÃO RELACIONADA 
À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS). 
Expurgo. 
Área Suja 
Preparo Material e 
Carga na Autoclave. 
Área Limpa 
Retirada material da 
Autoclave e Guarda 
para distribuição. 
Área Estéril 
Fluxo Unidirecional com barreiras 
físicas e técnicas entre as áreas. 
EXPURGO (ÁREA SUJA) 
 Limpeza / secagem 
 Rotinas estabelecidas: protocolos 
 Produtos de limpeza estabelecidos: CCIH 
 Limpadores enzimáticos 
Detergentes / desincrostantes 
• Limpeza manual e Limpeza automatizada 
• Sistema de Climatização - Controle de temperatura (18º a 
22º) Vazão mínima de ar total de 18,00 m3/h/m2 
Diferencial de pressão negativo entre os ambientes adjacentes 
- Exaustão forçada de todo ar da sala com descarga para o 
exterior da edificação. (RDC nº 50/2002) 
 
DESENVOLVIMENTO DO BIOFILME 
5 ESTÁGIOS: 
(1) fixação inicial, 
(2) fixação irreversível, 
(3) maturação I, 
(4) maturação II e 
(5) dispersão. 
 
(P. aeruginosa em 
desenvolvimento. Gráficos 
de Peg Dirckx, David 
Davies e Karin Sauer, 
cortesia do Dr. Gregory 
Schultz, WUWHS 2008, 
Toronto.) 
 
 
LIMPEZA X REMOÇÃO DE BIOFILMES 
 
 A limpeza é a melhor estratégia para eliminar os biofilmes. É a etapa 
mais importante para garantir a eficácia do resultado final do 
processamento de materiais no setor. 
 
 MECÂNICA: Limpeza automatizada mecânica por uso de lavadora 
ultrassônica (bolhas que desprendem a sujidade por cavitação). Ou 
limpeza manual. 
 
 QUÍMICA: - Enzimas - tratamento que desestabiliza o biofilme. 
- Agente de superfícies ativas : detergentes, desinfetantes (desconexão do 
biofilme) 
-Oxidantes - hidrolisam as proteínas Ex.: água sanitária 
- Alquilantes - removem o cálcio , magnésio e substâncias poliméricas 
extracelulares, desestabilizando a matriz do biofilme 
• Uso de EPIs: vestimenta fechada 
impermeável, touca, calçado fechado, luva, 
máscara e óculos 
TERMODESINFECTADORAS 
 Realiza a limpeza por turbilhonamento - ocorre a dispersão de 
jatos de água através de braços rotatórios. Associar o uso de 
detergentes enzimáticos. 
 
 Realiza também desinfecção de alto nível (ajuste de ciclo), 
que ocorre por termocoagulação, utilizando-se a circulação de 
água quente na superfície dos artigos, ocorrendo a morte 
microbiana dos microrganismos termossensíveis. 
 
 Utilizada para limpeza de instrumentais cirúrgicos cuja formatação 
seja menos complexa e, em artigos de assistência respiratória 
(desinfecção de alto nível). 
ATIVIDADE CME (VALENDO 2 PONTO) 
 
 Com base no conteúdo estudado na aula de CME (primeira 
parte), acesse o link abaixo e responda individualmente, as 
questões objetivas. 
 Utilize o e-mail da Uninove (...@uni9.edu.br) para 
identificar-se no google forms. 
 Você terá até o final da aula para realizar a atividade. 
 
 Link de acesso:******************** 
mailto:...@uni9.edu.br
INSPEÇÃO: AVALIAÇÃO DA LIMPEZA, 
INTEGRIDADE, FUNCIONALIDADE. 
 Material deve ser inspecionado antes de seguir para área 
limpa de preparo. 
 Lente intensificadora de imagens (mínimo 8 x de aumento), 
 Teste químico como indicador de limpeza (ATP) 
 Ponto crítico de controle do processo: O que não está 
limpo não pode ser processado. 
PROCESSO DE DESINFECÇÃO 
 
• COLOCAR EM SOLUÇÃO DESINFETANTE POR TEMPO 
DETERMINADO ou EQUIPAMENTO ESPECIFICO, 
 
• RETIRAR E ENXAGUAR (ÁGUA PURIFICADA), 
• SECAR,MONTAR, 
• ENCAMINHAR EMBALADO OU PARA USO. 
 
SERÁ EMBALADO SEGUINDO PROTOCOLOS. 
 
 
NÍVEIS DE DESINFECÇÃO 
 
 Baixo nível: elimina a maioria das bactérias, alguns vírus e fungos, mas não elimina 
micobactérias =>Hipoclorito de sódio 0,025% Indicação: nutrição. Álcool 70% 
Indicação: artigos não críticos. 
 
 Médio nível: elimina bactérias vegetativas, a maioria dos vírus, fungos e micobactérias 
=>Hipoclorito de sódio 1% - 30 minutos, Álcool 70%. Indicação: utensílios do paciente 
e ambiente em UBS, creche, casa de repouso. 
 
 Alto nível: destrói todos os microrganismos, com exceção do alto número de esporos 
=> Glutaraldeído 2% - 20 – 30 minutos, Formaldeído, Ácido Peracético, 
Pasteurizadora, Termodesinfetadora. Indicação: dispositivos de assistência ventilatória, 
endoscópios. Área hospitalar preferencialmente. 
 
 Observação: O glutaraldeído deve ser inativado para ser desprezado na rede de esgoto 
com autorização da SABESP. (bissulfito de sódio 10 à 15’ inativa o glutaraldeído). 
 
ÁREA DE PREPARO (área limpa) 
 
 SEMPRE lavar as mãos antes do preparo do material, 
 
 Inspecionar o artigo antes do empacotamento quanto a limpeza, 
integridade e funcionalidade, (segunda inspeção...) 
 
 Selecionar a embalagem de acordo com o processo, o peso e o 
tamanho, 
 
 Quanto as embalagens – avaliar selagem correta, 
 
 Quanto ao empacotamento – empregar técnica de empacotamento 
universal, 
 
 Uso de indicador químico CLASSE 5 OU 6. 
 
Preparo / Empacotamento 
 
 Seladoras de embalagem, por termosseladura ou pela 
orientação do fabricante. 
 Embalagens regularizadas junto à Anvisa ou em tecido de 
algodão. 
 Material para rotulagem: 
REQUISITOS BÁSICOS PARA 
EMBALAGENS 
 1. Ser adequada ao item a ser esterilizado: 
 Permitir identificação do conteúdo, 
 Permitir fechamento completo e seguro do item, 
 Proteger o conteúdo de dano físico, 
 Resistir à rasgos, puncturas e abrasões, 
 Não ter furos, 
 Ser atóxica, não interagir com o processo de esterilização, 
 Apresentar baixa liberação de fibras e partículas, 
 Permitir liberação do conteúdo sem contaminação, 
 Manter a esterilidade até que o pacote seja aberto. 
REQUISITOS BÁSICOS PARA 
EMBALAGENS 
 2. Ser apropriado ao método de esterilização: 
 Promover selagem íntegra, 
 Prover adequada barreira a líquidos e partículas, 
 Ser compatível com condições físico-químicas do processo de 
esterilização, 
 Permitir adequada remoção de ar, 
 Permitir penetração do agente esterilizante. 
 
 3. Apresentar relação custo e benefício positiva. 
 4. Apresentar instruções escritas de uso. 
TECIDO DE ALGODÃO 
 
 VANTAGENS: 
 Economia (custos indiretos) 
 Resistência 
 Ex.: LAP CIRÚRGICO (contendo: campos operatórios, aventais 
cirúrgicos e compressas). 
 
 DESVANTAGENS: 
 Vulnerabilidade à contaminação 
 Difícil controle do número de reprocessamentos 
 Tecidos cerzidos não são recomendados (agulha) 
 Pacote molhado 
PAPEL GRAU CIRÚRGICO 
 
 
 
 É um laminadocom duas faces de papel ( uso industrial ) ou uma face de papel e 
outra com filme transparente (HOSPITALAR). 
 Permeável ao vapor e óxido de etileno; 
 Resistente a temperaturas de até 160º C; 
 Impermeável a microrganismos, oferecendo segurança ao material esterilizado; 
 Validade de esterilização de acordo com as condições de estocagem e 
integridade da embalagem; 
 Não pode ser reaproveitado porque torna-se impermeável ao agente 
esterilizante após uma esterilização; 
 O ar deve ser removido ao máximo da embalagem para evitar ruptura dos 
pacotes por expansão do mesmo. 
PAPEL CREPADO 
 
 Atóxico, biodegradável; 
 Composto de celulose tratada, resiste até 150º C por 1 hora; 
 Permeável ao vapor e óxido de etileno; 
 É flexível mas menos resistente à tração que o tecido e não 
tecido; 
 Funciona como barreira microbiana efetiva; 
 Guarda memória das dobras. 
TECIDO NÃO TECIDO (SMS) e TNT 
 Sintético, resultado da união de três camadas de não tecido, 
100% polipropileno; 
 Barreira microbiana; 
 Maleável, facilitando a confecção dos pacotes; 
 Não guarda memória nas dobras. 
 Resistente às condições físicas do processo de esterilização; 
 Atóxico e livre de furos; 
 Permeável ao vapor, óxido de etileno e plasma de peróxido 
de hidrogênio; 
TYVEC 
 
 Compatível com óxido de etileno, vapor, radiação gama e 
plasma de peróxido de hidrogênio; 
 Alta resistência à tração e perfuração; 
 Excelente barreira microbiana; 
 O uso em larga escala é limitado pelo alto custo. 
 CONTAINERS 
 
 Containers: Apresentam perfurações na tampa e fundo, onde 
são colocados filtros permeáveis ao vapor e impermeáveis a 
microrganismos. 
TEMPO DE VALIDADE DA 
ESTERILIZAÇÃO DOS ARTIGOS 
 A manutenção da esterilidade de um artigo não depende do 
processo de esterilização escolhido, mas de fatores adjuvantes, 
que são: 
 
 Capacidade do invólucro de manter a barreira microbiana (tipo e 
configuração do invólucro e tipo de selagem). 
 Condições ambientais que interfiram com esta capacidade 
(número de vezes que o artigo é manipulado, estocagem nas 
prateleiras abertas ou fechadas, limpeza, temperatura e umidade). 
 Observar a distribuição dos pacotes nas prateleiras, pois a mesma 
deve favorecer a circulação de ar em todos os lados dos pacotes. 
ÁREA LIMPA: PREPARO E CARGA NA 
AUTOCLAVE 
LEMBRANDO... 
 
ESTERILIZAÇÃO 
 É o processo que visa a destruição completa de todas as 
formas de vida microbiana viável, incluindo os 
esporos (99,999999% ). 
 Existem diversos tipos de equipamentos que promovem 
esterilização. 
 
PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO: 
 Processos físicos: 
 Vapor saturado sob pressão (H²O) = Autoclave 
 Calor seco (estufa: uso restrito: pós, pastas, vidraria) 
 Radiação (cobalto 60 emite raios gama: uso industrial) 
 Ultra rápida (FLASH STERILIZATION: emergência) 
 
 Processos físico-químicos: 
 Óxido de etileno (ETO) 
 Plasma de peróxido de hidrogênio(H2O2) 
 Vapor a baixa temperatura de formaldeído (VBTF) 
 
 Processo químico: 
 Ácido peracético 
 
 
 
ÁREA ESTERILIZADA: EQUIPAMENTOS 
 AUTOCLAVES: 
 A esterilização a vapor é realizada em autoclaves, cujo 
processo possui fases de: remoção do ar, penetração do vapor 
sob pressão e secagem. 
 Introduz vapor na câmara interna sob alta pressão com 
ambiente em vácuo. É mais seguro que o gravitacional devido 
a alta capacidade de sucção do ar realizada pela bomba de 
vácuo. 
 É proibido o uso de autoclave gravitacional de capacidade 
superior a 100 litros.( RDC nº15/12) 
 
Autoclave: funcionamento para instrumentais. 
O tempo de exposição não inclui alcance da temperatura e tb não 
inclui tempo de exaustão e secagem. 
Prevalece o tempo indicado pelo fabricante. 
 
Pacotes (tecidos) 
Temperatura: 134ºC (aceitável variação de 133ºC a 135ºC) 
Tempo de esterilização: 05 minutos 
Tempo de secagem: 10 minutos 
 
Bowie &Dick 
temperatura: 134ºC (aceitável variação de 133ºC à 135ºC) Tempo de 
esterilização: 3,5 minutos (210 segundos) Tempo de secagem: 01 
minutos 
 
 
TEMPERATURA (ºc) TEMPO EXPOSIÇÃO 
AUTOCLAVE 121 30 minutos 
AUTOCLAVE 132 à 134 15 minutos 
ESTERILIZAÇÃO RÁPIDA EM VAPOR – FLASH 
ESTUFA (USO RESTRITO) 
RADIAÇÃO (USO INDUSTRIAL) 
Óxido de etileno: Uso e funcionamento 
 Produtos médico-hospitalares que não podem ser expostos ao 
calor ou a agentes esterilizantes líquidos: instrumentos de uso 
intravenoso e de uso cardiopulmonar em anestesiologia, etc. 
 
 Temperatura: aproximadamente 54oC, variável com tempo. 
 Tempo de exposição: variável de 3 a 16 horas; 
 Aeração: este período é necessário para que o óxido de etileno 
residual possa ser reduzido a níveis seguros para a utilização dos 
artigos nos pacientes e para o manuseio pela equipe, é realizado 
utilizando ar quente em um compartimento fechado específico 
para esse fim, o tempo desse período depende da composição e 
tamanho dos artigos. Este período pode variar de 6 horas a 7 dias. 
PLASMA DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO 
(STERRAD): (H²O²) 
ciclo 55 à 75 min. em temperatura de: 55ºC 
VBTF 
Realiza a esterilização com a combinação de solução de formaldeído a 
2% na presença de vapor saturado e com temperatura entre 50°C a 
78°C, com duração máxima de tempo de ciclo de 3 horas. 
ÁCIDO PERACÉTICO 
 
 Este composto (ácido acético + água + oxigênio = ácido peracético) 
tem ação esporicida em temperaturas baixas e mesmo em presença de 
matéria orgânica. Entretanto recomenda-se lavagem e secagem de 
materiais antes de submeter à solução. 
 incompatível com ferro e cobre, 
 O ácido peracético 0,2% pode provocar desconforto respiratório; seus 
vapores são irritantes, 
 Pode ser utilizado para desinfecção/esterilização de: plásticos, 
poliuretano, polietileno, PVC, ABS, nylon 6 e 66, fibra ótica, borrachas, 
silicone, natural, nitrílica, tecido, naturais, sintética. 
 Materiais plásticos, borracha ou silicone podem sofrer ressecamento 
e/ou rigidez dependendo de sua porosidade. 
 Se mantiverem o dor avinagrado é porque há resíduos do produto. 
Recomenda-se fazer um bom enxágue (água purificada). 
ÁCIDO PERACÉTICO - DESINFECÇÃO E 
ESTERILIZAÇÃO QUÍMICA 
 
 DESINFECÇÃO QUÍMICA DE ALTO NÍVEL: age sobre vírus, 
fungos, bactérias, micobactérias e esporos. 
 O tempo de ação como desinfetante de alta atividade biocida é de 
10 minutos de contato. A solução em uso tem validade de até 28 
dias. 
 
 ESTERILIZAÇÃO QUÍMICA: O tempo de ação do ácido 
peracético como esterilizante é de 30 minutos de contato. A 
solução em uso tem validade de 28 dias e pode ter sua 
concentração monitorada com fita teste específica, diariamente. 
ESTERILIZAÇÃO QUÍMICA 
 Para a esterilização, colocar a solução em recipiente plástico 
com tampa em um volume que permita a total imersão dos 
artigos. 
 Os artigos limpos e secos devem ser mergulhados por 30 
minutos na solução, depois dos 30 minutos retirar os artigos 
da solução usando uma pinça ou luva estéril. 
 Em seguida, enxaguar em solução fisiológica estéril ou água 
esterilizada ou secar com compressa estéril. 
 Acondicionar os artigos em envelope estéril ou em caixas 
metálicas estéreis e guardar em local que promova bom 
isolamento do meio externo. O isolamento dos artigos do 
meio ambiente deve garantir a durabilidade da esterilização. 
 
ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO 
 A área de estocagem deve favorecer a localização do item 
 Prateleiras fechadas é desejável, porém as abertas podem 
existir – controle de pessoal, limpeza e ventilação 
 Manusear o mínimo os pacotes e só quando estiverem 
completamente frios 
 Considerar contaminados pacotes que caírem no chão 
 Estocar os artigos sem danificar as embalagens 
 Verificar validades 
 Estabelecer rotinas de limpeza nesta área 
 Cuidados com o transporte de materiais 
 
MONITORIZAÇÃO DOS PROCESSOS DEESTERILIZAÇÃO 
 É um programa de controle de esterilização, incluindo 
métodos físicos, químicos e biológicos deve ser utilizado para 
demonstrar a eficiência do processo. 
 Indicadores físicos: monitorizarão e registro das variáveis 
do processo, incluindo tempo, temperatura, umidade e 
concentração do esterilizante gasoso. 
 Indicadores químicos: consistem em tiras de papel 
impregnadas com tinta termocrômica que mudam de cor 
quando expostas aos parâmetros de esterilização como tempo 
e temperatura. 
 
 
INDICADORES QUÍMICOS: 
 
 CLASSE 1 : Indicadores de Processamento. Exemplo: fita de 
autoclave 
 CLASSE 2: Indicadores para uso específico. Exemplo: Teste 
Bowie & Dick (teste de vácuo) 
 CLASSE 3: Indicadores de Parâmetro único 
(monoparamétrico). 
 CLASSE 4: Indicador de Multiparamétrico. Exemplo: 
Comply Teste 
 CLASSE 5: Indicador de Integração. 
 CLASSE 6: Simulador ou Emulador. 
INDICADORES BIOLÓGICOS 
 é uma preparação padronizada de esporos bacterianos em 
suspensões contendo em torno de 106 esporos por unidade 
de papel filtro e um substrato de cultura. 
ROTINA DE TESTES 
 
 Utilizar indicadores biológicos diariamente. 
 Utilizar teste de Bowie & Dick em autoclaves pré-vácuo, na 
primeira carga do dia. 
 Utilizar integradores em todos os pacotes (indicador químico 
interno). 
 
REGISTROS DOS ESTERILIZADORES 
 Data e hora do ciclo 
 Conteúdo da carga 
 Temperatura e tempo de exposição 
 Operador 
 Resultado do teste de Bowie-Dick 
 Resultados dos indicadores biológicos 
 Resultados dos indicadores químicos 
 Manutenção, reparos, calibração 
ATIVIDADE EM GRUPO: 
Para responder no caderno (sem nota) 
 1- Qual a importância do CME para assistência DIRETA ao 
paciente? 
 2- Destaque 1 aspectos importantes de cada um dos 
ambientes que compõe o CME (expurgo, preparo e 
acondicionamento, esterilização, armazenagem e 
distribuição) 
 3- Por que é importante o uso dos indicadores/integradores? 
 4- Descreva os riscos OCUPACINAIS latentes no CME, a 
norma que trata sobre eles e sugira medidas corretivas para 
minimizar danos que eles causam na saúde dos colaboradores 
do setor. 
 
Referências bibliográficas 
 
 MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA. RDC Nº 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para 
o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Disponível em: 
 http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0015_15_03_2012.html 
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planejamento, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Disponível em: 
https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/rdc-50-de-21-de-fevereiro-de-2002 
 Ministério da Saúde – ANVISA. RDC 307, 14 de novembro de 2002. Altera a Resolução - RDC nº 50 de 21 de fevereiro 
de 2002 que dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos 
físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Disponível em: 
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 RAPOSO, Mytes; MORAES, Anamaris. CME – “O Coração Do Hospital” - Uma investigação ergonômica em centrais de 
materiais esterilizados nas Unidades Públicas de Saúde de Juiz de Fora – MG. XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção – 
Porto Alegre, RS, Brasil, 29 out a 01 de nov de 2005. 
 COSTA, Aline. ENFERMEIRO NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO: invisível, mas essencial. 2007. 
Dissertação apresentada ao programa de Pós- Graduação em Enfermagem do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2007. 
 LEITE, Flavia Borges. Janeiro, CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO E 
AMPLIAÇÃO DO HOSPITAL REGIONAL DE FRANCISCO SÁ. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/artigo_CME_flavia_leite.pdf. 
 Ministério do Trabalho e Emprego (BR). Norma Regulamentadora nº 32. Portaria nº 485, de 11 de novembro de 2005. 
Brasília, DF: MTE; 2005. Disponível em: http://www.trabalho.gov.br/images/Documentos/SS T/NR/NR32.pdf 
 
 
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/artigo_CME_flavia_leite.pdf
PROFª Ms. CINTIA R. VIVANCO 
ATÉ A PRÓXIMA AULA!

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