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Estratégias inclusivas para alunos com TDAH

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Prévia do material em texto

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
EVELISE DE JESUS KLOSTER CINIELLO
UNIDADE DIDÁTICA
Estratégias Avaliativas Inclusivas para alunos com Transtorno de Deficit de
Atenção e Hiperatividade.
CURITIBA
2016
 
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
 
EVELISE DE JESUS KLOSTER CINIELLO
UNIDADE DIDÁTICA
Estratégias Avaliativas Inclusivas para alunos com Transtorno de Deficit de
Atenção e Hiperatividade.
Material Didático-Pedagógico – Unidade
Didática apresentado ao Programa de
Desenvolvimento Educacional – PDE da
Secretaria Estadual de Educação do Paraná –
SEED.
Orientador(a): Profª. Drª. Nelly Narcizo de
Souza/ UFPR
CURITIBA
2016
PRODUÇÃO UNIDADE DIDÁTICA 
TURMA – PDE/2016
Título: Estratégias Avaliativas Inclusivas para alunos com Transtorno de Deficit de
Atenção e Hiperatividade. 
Autor Evelise de Jesus Kloster Ciniello
Disciplina/ Área Educação Especial
Escola de Implementação do
projeto e sua localização
Colégio Estadual Nilson Baptista Ribas
Rua Jaime Veiga nº 472
Município Curitiba
Núcleo Regional de Educação Curitiba
Professora Orientadora Prof.ª Drª Nelly Narcizo de Souza
Instituição de ensino superior UFPr
Relação Interdisciplinar Todas as áreas estarão envolvidas uma vez que a
proposta será aplicada com professores e equipe
pedagógica que atuam com alunos do 6º ano.
Resumo Essa unidade pedagógica se propõe a luz de literatura
pertinente e considerando a realidade escolar, fazer os
professores identificarem e compreenderem as
características dos alunos que apresentam Transtorno
de Deficit de Atenção e Hiperatividade,(TDAH). 
Ao conhecer as características do referido transtorno
poderão entender porque o aluno comete erros durante
as atividades e se apresentam indisciplinados em
alguns momentos.
Assim através de uma parceria colaborativa será
possível encontrar estratégias avaliativas apropriadas
para evitar o baixo rendimento escolar que ocasiona
desmotivação por parte dos alunos, problemas de
aprendizagem, repetência e abandono escolar. 
Dessa parceria planejaremos uma cartilha pedagógica
a partir das estratégias contemplando os alunos do 6º
ano do colégio Estadual Nilson B. Ribas. 
Palavras-chave TDAH, estratégias avaliativas, avaliação.
Formato do Material Didático Unidade Pedagógica
Público Alvo Professores do 6º ano/ Equipe pedagógica
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA
EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
PARECER DO MATERIAL DIDÁTICO
PROFESSORES PDE
IDENTIFICAÇÃO
a) INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR:
UFPR – UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
 b) PROFESSOR ORIENTADOR IES:
 Professora Doutora Nelly Narcizo de Souza
 c) PROFESSORA PDE:
Evelise de Jesus Kloster Ciniello
 d) NRE:
 Curitiba
 e) ÁREA/DISCIPLINA:
 Educação Especial
 f) TÍTULO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA
Estratégias Avaliativas Inclusivas para alunos com Transtorno de Deficit de
Atenção e Hiperatividade
 Apresentação
A presente Unidade Didática é parte do Projeto de Intervenção Pedagógica
que será aplicado no Colégio Estadual Nilson Baptista Ribas em Curitiba,
direcionado aos professores do 6º ano do ensino fundamental, equipe pedagógica e
direção, visando a possibilidade de um maior conhecimento sobre os alunos com
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Esse projeto parte de duas premissas, a primeira faz destaque para o que já
é de amplo conhecimento: o TDAH é considerado atualmente como sendo um
Transtorno do Neurodesenvolvimento, que pode culminar em dificuldades
acadêmicas, sociais e pessoais, conforme a classificação do DSM-5, e, portanto, a
pessoa que manifesta essa condição precisa de um cuidado mais acurado, atento e
inclusivo. E a segunda, é a de que diante da especificidade desse transtorno, se faz
necessário que os professores saibam identificar as necessidades educacionais
individuais do aluno com TDAH, de modo que estas informações os
instrumentalizem para pensar e realizar ações pedagógicas mais funcionais e
adequadas. 
A elaboração da Unidade Didática buscou reunir informações a respeito do
TDAH, de maneira a embasar teoricamente a segunda etapa do projeto, que se
pretende interventiva. Essa parte instrutiva traz interessantes aspectos que podem
orientar tanto a identificação, quanto a reflexão e construção de práticas
educacionais mais inclusivas voltadas para o alunado em questão. 
Outrossim pretende-se que a implementação do projeto ocorra no 1º e 2º
semestres de 2017, com os professores do 6º ano, equipe pedagógica e direção,
onde o objetivo principal será construir estratégias avaliativas e práticas
pedagógicas de forma colaborativa, partindo dos aspectos teóricos indicados na
presente Unidade Didática e das demandas e reflexões da equipe envolvida.
Por fim, entende-se que a relevância desse projeto se verifica tanto pela
atualização de conhecimento na área, quanto pelo enfoque colaborativo da
construção das estratégias, o que culminará em uma cartilha elaborada por
professores, totalmente voltada a suas necessidades cotidianas. 
Título:
Estratégias Avaliativas Inclusivas para alunos com Transtorno de Deficit de
Atenção e Hiperatividade. 
Introdução: 
Esta unidade didática tem por objetivo inicialmente auxiliar o professor a
identificar o perfil do aluno com Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade,
(TDAH).
Tal percurso possibilitará aos professores conhecer as principais
características do TDAH.
Em um momento posterior serão dadas orientações que auxiliarão aos
professores criar estratégias avaliativas que ajudem o aluno a superar as
dificuldades percepto cognitiva e os déficits em sua capacidade de atenção,
retenção e distorção de conteúdos.
E finalmente planejaremos em uma parceria colaborativa uma cartilha
pedagógica contemplando estratégias avaliativas com conteúdos relevantes para
alunos com TDAH.
Esta proposta vai ser implementada com professores e equipe pedagógica
que atuam com os alunos do 6º ano do Colégio Estadual Nilson Baptista Ribas.
Objetivo Geral: 
Auxiliar os professores a criar estratégias avaliativas adequadas para alunos
com TDAH.
Objetivos Específicos: 
a) Constatar quais as principais dificuldades que os professores apresentam
no que se refere à avaliação dos alunos com TDAH.
b) Descrever as principais características do aluno com TDAH para melhor
conhecimento dos professores.
c) Construir com os professores estratégias avaliativas buscando superar as
dificuldades percepto cognitivas, retenção e distorção dos conteúdos dos alunos
com TDAH.
d) Planejar uma cartilha pedagógica com estratégias avaliativas
contemplando os alunos do 6º ano.
Fundamentação:
1) Como é um aluno com TDAH, suas características e implicações:
Diante dos desafios que a educação vem propondo nas últimas décadas
com a inclusão devemos nos sentir motivados a conhecer mais sobre como nos
adaptar e encontrar estratégias para essas exigências inovadoras.
É importante para um professor conhecer seus alunos. Saber como lidar
com eles é imprescindível para o sucesso no processo ensino aprendizado. 
Para conhecermos o aluno com TDAH precisamos partir da classificação
diagnóstica dos transtornos mentais apresentados pela Classificação Americana,
conhecido como DSM-5.
Este Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, classifica o
TDAH comoTranstorno do Neurodesenvolvimento caracterizado pela tríade de 18
sintomas persistentes, sendo 09 de desatenção, 06 de hiperatividade e 03 de
impulsividade, dividido em 05 critérios de diagnósticos.
Para ser diagnosticado o TDAH em um adolescente é necessário cinco
sintomas que deve persistir por, pelo menos, seis meses impactando nas atividades
sociais, acadêmicas e/ou profissionais. 
São os critérios diagnósticos seguintes que norteiam os portadores de TDAH
segundo o DSM-5:
Quanto a desatenção:
• Falta de atenção na escola, com erros frequentes em tarefas simples.
• Dificuldade para manter a atenção em atividades em grupo.
• Falta de atenção à fala direta.
• Erros em seguir instruções, com dificuldade para finalizar tarefas.
• Dificuldades para organizar atividades escolares e tarefas.
• Falta de êxito na execução de tarefas escolares que requerem atenção
sustentada.
• Distração fácil aos estímulos externos.
• Perde seus cadernos e trabalhos com frequência.
Quanto a hiperatividade
• Movimentos constantes de braços e pernas.
• Frequentemente levanta durante a aula.
• Hábito de correr em situações inadequadas.
• Dificuldade de permanecer sentado ou participar de atividades em grupo.
• Hábito de falar em excesso.
Quanto a impulsividade
• Dificuldade para esperar sua vez.
• Interrupções ou intromissões na conversa dos outros.
• Comorbidades clínicas e/ou psicológicas tão ou mais importantes que o
transtorno. Precisa um olhar atento da escola na figura do professor para
detectar a presença desses sinais de outras comorbidades associadas
ao TDAH. É bom conhecer as principais comorbidades para ter esse
olhar.
• Transtorno de aprendizagem
• Transtorno de linguagem
• Epilepsia
• Transtorno opositor desafiante
• Transtorno de conduta
• Transtorno de ansiedade
• Transtorno de humor
• Tiques
• Enurese
• Abuso de substâncias 
A partir dos sintomas acima citados o aluno com TDAH é o centro da
desarmonia e dos problemas de sala de aula segundo ROTTA, OHLWEILER e
RIESGO (2006). 
Esse comportamento desatento e impulsivo faz com que o aluno quebre as
regras, e apresente oposição ao manual de convivência da escola, assim a relação
com os professores se torna tensa, conflitante e desgastante.
Segundo Scandar (2009), é uma tarefa difícil ser professor de crianças com
TDAH, pois esta requer do professor muita dedicação, paciência e principalmente,
possuir vasto conhecimento sobre o distúrbio e suas implicações para a
aprendizagem, pois este pode ocasionar na criança atrasos e até mesmo fracasso
escolar.
PERES (2014) enfatiza em dizer que o aluno com TDAH tem necessidades
educativas próprias e específicas para que aconteça uma aprendizagem satisfatória.
Requer uma atenção individualizada, não um trabalho individual efetivamente, mas
sim dar uma atenção mais direta. O tempo dele é diferente, por isso dar mais tempo
ao aluno para determinados conteúdos é fundamental, pois facilita sua organização
e realização das atividades. 
Segundo PERES (2014), os alunos que não conseguem realizar as
atividades e não compreendem o que o professor expõe muitas vezes são
segregados em suas salas.
O aluno com TDAH segundo Barkley (2008) é incapaz de inibir atitudes e
situações, não possui autocontrole, toma decisões apressadas, sem avaliar de modo
adequado e sem pensar nas alternativas possíveis, o que resulta em atitudes
equivocadas. 
Braglia (2014), afirma que devido à hiperatividade o aluno torna-se
barulhento, mexe-se o tempo todo, bate mãos e pés freneticamente, sai do lugar
passeando pela sala, se apropria dos materiais dos colegas muitas vezes sem pedir.
Ao não conter seus ímpetos tumultuam a sala de aula, seus colegas e professores.
São características da impulsividade não esperar sua vez para falar,
responder as perguntas antes do seu término, falar o tempo todo interrompendo o
pensamento dos demais colegas, para a aula várias vezes fazendo observações
desnecessárias, apresenta instabilidade, irritabilidade, agressividade. Isso tudo
contribui negativamente na relação com seus colegas e professores conforme
afirmação de Peres (2014).
A desatenção causa danos no processo pedagógico comprometendo o
aprendizado, nos trabalhos em grupo perde a atenção não contribuindo com os
colegas, comete erros constantes, não segue instruções para realizar os trabalhos e
tarefas, sente muita dificuldade para organizar atividades e seus materiais, sua
distração faz com que esqueça as datas de entrega de trabalhos, tarefas e provas,
Braglia (2014).
Peres (2014) ao analisar alunos com TDAH percebeu uma dificuldade de
compreender as orientações das tarefas, a desordem ao interpretar as informações,
isso compromete o desenvolvimento cognitivo do aluno. Assim ele perde a
motivação diante das dificuldades prejudicando seu aprendizado, e o insucesso
escolar acontece.
Algumas características associadas às comorbidades podem aparecer no
decorrer das atividades, tais como a dificuldade em cálculos, pode não conseguir ler
e entender o que está escrito, falta de organização espacial e orientação temporal,
pode perde a sequência da aula e não lembra o que estava fazendo, segundo
Braglia (2014).
Carrera (2009) nos indica que esses alunos apresentam desordens que
interferem na recepção, interação, retenção ou expressão das informações,
envolvendo déficits que implicam problemas de memória, perceptivos, motores, de
linguagem, de pensamento, que gerarão uma limitação ou impedimento para a
aprendizagem da leitura, escrita, cálculos e aptidões sociais.
No processo de leitura, o que aparentemente, causa é a dificuldade de
relacionar os sons com as letras que formam as palavras, Peres (2014).
O aluno com TDAH pode apresentar dificuldades também nas aulas de
educação física, alguns aspectos tais como problemas de tonicidade, problemas
práxicos, dificuldade na execução motora, coordenação motora, falta de equilíbrio
estático e dinâmico, alterações na lateralidade, dificuldade em jogos por apresentar
falta de interação com os colegas e atuação impulsiva nos alerta Peres (2014).
As emoções do aluno com TDAH são visivelmente afetadas podem implicar
em uma baixa autoestima, por isso o amor como diz DISPENSA (2008) é o maior
motivador das transformações neurais.
Portanto estimular os pensamentos positivamente desse alunado influi no
estado emocional, facilitando estados de ânimo prazerosos (FUSTER e ROJAS,
2008), o que reforça mais uma vez o efeito positivo das afirmações e de condutas.
¨Ver¨ o aluno, com o que ele traz, como se mostra, pelo que se interessa,
pelo que pode fazer e não pelas suas dificuldades faz com que o aluno crie
confiança e segurança no professor. Ao criar um espaço emocionalmente positivo,
prazeroso, a interação entre os pares acontece e promove a aprendizagem.
Acreditando que a educação se dá em todas as esferas, o professor é
fundamental no êxito ou fracasso do aluno, ele é aquele que vai interagir com o
aluno, estimulando ou não suas funções cognitivas.
Na escola se o professor lançar um olhar mais direcionado aos seus alunos,
por estar mais tempo com a criança, é capaz de melhorar seu desenvolvimento
pedagógico. É o que PERES (2004) aponta:
¨É na escola que as crianças têm mais oportunidades de promover seu
desenvolvimento e crescimento integral (cognitivo, psicológico, social,
intelectual e físico), considerando que, em média, se passam mais de um
terço de suas vidas na escola.¨ (PERES,2014, p.59). 
É bom saber que mesmo usando medicações, segundo PERES (2014), o
aluno ainda pode ter problemas de esquecimento, emocionais, sociais,
desorganização, distração e dificuldades nas relações. Daí a importância de um
acompanhamento com um profissionalda saúde.
2) Construindo estratégias avaliativas em uma parceria colaborativa: 
A educação requer um trabalho em equipe, que mobilize professores, equipe
pedagógica e o professor AEE, para em uma parceria colaborativa encontrarem as
melhores estratégias para avaliar o aluno com TDAH. 
Estudando Rotta, Ohlweiler e Riesco (2007), percebe-se a importância de
construir um programa de estratégias que possua três componentes: instruções
acadêmicas, intervenções comportamentais e modificações na sala de aula. 
Entre as instruções acadêmicas está a organização da aula, situar os alunos
no assunto a ser estudado, estabelecer instruções e orientações claras, dividir o
tempo das diferentes atividades, dar atenção individualizada sempre que
necessário, repetir as informações várias vezes durante a aula, procurar corrigir as
atividades individualmente para não desmotivá-lo e constrangê-lo com os seus erros
na frente dos colegas, dar-lhe oportunidade para que faça apresentações em sala de
aula, permita-lhe aprender da maneira que lhe seja possível usando instrumentos
que favoreçam o aprendizado e possibilite avaliá-lo no que diz respeito aos seus
próprios esforços.
O estudo em duplas pode ser uma boa estratégia, assim o seu colega ajuda-
o nas dificuldades acadêmicas e também a terminar as atividades durante o tempo
estipulado.
Depois de dar as instruções que determinam as tarefas, trabalhos ou
avaliações, peça para os alunos repetirem os comandos.
Usar modelos quando for fazer exercícios, em voz alta repetir todos os
passos com instruções claras e de fácil compreensão.
As intervenções comportamentais devem acontecer após reconhecer a
forma pessoal de pensar e agir de cada aluno. Os estudantes com TDAH formam
um grupo heterogêneo, nem todas as intervenções será assertiva a todos. As
intervenções que elevam a estima é de grande importância, elogie sempre que
possível, ajude-o a se organizar a cada instrução nova, deixe-o sair sempre que
necessário.
Os alunos com TDAH possuem um comportamento muitas vezes
inadequados, chegando ao limite da indisciplina, Gladys Troconis (2008) nos sugere
algumas estratégias para contornar esse comportamento:
• Combinar normas claras com todos os alunos, e espalhar nas
paredes da sala cartazes com essas normas para serem lembradas
sempre. 
• Prevenir os alunos quando acontecem mudanças na rotina de
trabalho.
• As modificações em sala são necessárias para evitar as distrações,
deixe-o sentado na primeira fila longe da janela e da porta sempre
perto do professor, sobre a carteira só o material que será usado
naquele momento. A sala deve ser um ambiente calmo, tranquilo e
sem barulho. 
• Separe o aluno de outros colegas que estimulem e provoquem
comportamentos inadequados.
• Nomear esse aluno como auxiliar é um bom caminho, aumenta a
autoestima, emoções positivas favorecem a aprendizagem.
Para evitar o desanimo elogie-o, seja afetuoso e encoraje-o sempre, ¨a falta
de vitalidade é sempre o resultado da supressão dos sentimentos.( LOWEN,2010).
Trabalhar de maneira lúdica é uma estratégia, jogos, caça-palavras, forca,
bingo, cartas, quebra-cabeças, são algumas sugestões de Peres (2014).
Para aumentar a concentração, fazer os alunos criarem esquemas, mapas
conceituais, quadros, resumos com pontos principais, gráficos, desenhos, entre
outros recursos.
Ensinar o conteúdo estimulando a emoção, para melhorar a memória,
usando músicas, apresentações de teatro e filmes. 
Levar os alunos para fora do ambiente escolar é muito indicado, os cinemas,
praças, passear no entorno da escola, faz com que mude o ambiente e se torne
mais empolgante o conteúdo.
As tarefas e trabalhos para casa trazem conflitos entre professor e alunos,
muitos não realizam por não terem compreendido o comando. 
Priorizar os objetivos sempre repetindo-os, estar atento se o aluno absorveu
os conceitos aprendidos, facilitar os instrumentos para compensar e suprir as
dificuldades, diminuir as exigências e quantidades de questões.
As avaliações são momentos de grande angustia para todos os alunos,
deve-se favorecer esse momento com atitudes que tranquilize-os.
Nas avaliações dos alunos com TDAH podem ser usados os mesmos
critérios dos demais alunos, mas a metodologia não. Algumas condições são de
fundamental importância. (TROCONIS, 2008)
As avaliações orais são as mais indicadas, porém dever ser feitas em um
ambiente silencioso, as perguntas devem ser concretas e diretas com respostas
curtas.
As provas devem ser aplicadas nas primeiras aulas, se perceber que o aluno
está se dispersando o professor deverá ficar próximo e motivá-lo que siga
trabalhando.
Evitar perguntas longas que demandem respostas descritivas, de
preferência a perguntas de múltiplas respostas, com três alternativa apenas,
verdadeiro ou falso ou completar lacunas.
Especifique as linhas ou espaços para as respostas, não penalizar uma
resposta correta em um lugar incorreto.
Sugerir que grifem a ideia principal da pergunta e interpretar o que se pede
antes de responder.
Receber as provas individualmente verificando se as perguntas estão todas
respondidas, caso não estejam motive a terminar. 
O professor AEE irá auxiliá-lo na sala multifuncional experimentando
estratégias que facilitem o aprendizado e sempre em contato com o professor da
sala regular deve pontuar as dificuldades de aprendizagem apresentadas, e vice-
versa.
Não podemos afirmar que um aluno não alcança os objetivos como os
outros colegas porque lhe falta vontade. O que acontece, é que o fracasso e a falta
de compreensão leva a criança a jogar a toalha. (FITÓ,2008).
Referências e sugestões de leitura:
BARKLEY, RUSSELL A.. & colaboradores. Transtorno de Déficit de
Atenção/Hiperatividade: manual para diagnóstico e tratamento. 3ª Ed. – Porto
Alegre: Artmed, 2008. 
BRAGLIA, HELOISA H. As Dificuldades de Aprendizagem e suas causas. 16F;
Artigo (Especialização em Neuropsicopedagogia) – Uniasselvi. Curitiba, Pr. 2014.
CARRERA, G. Dificuldades de Aprendizagem: Detecção e estratégias de ajuda
prática. São Paulo. Ed. Grupo Cultural. 2009.
DSM – 5. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5ª edição.
Porto Alegre, RS, 2014.
FITÓ, ANA SANS. Porque me custa tanto aprender? Transtorno de
aprendizagem. Barcelona. Edebé. 2008.
PERES, CLARICE. TDA-H (Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade)
da Teoria à Prática: Manual de estratégias no âmbito familiar, escolar e da
saúde. Rio de Janeiro: Wak Editora 2014.
ROTTA, N. T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. S. Transtorno da Aprendizagem:
Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar. Porto Alegre, RS: Artemed Editora
S.A. 2007.
SCANDAR, RUBIN O. El niño que no podia dejar de portarse mal. Argentina:
Distal. 2007.
TROCONIS, GLADYS V. El Déficit de Atención sin fármacos: Uno guia para
padres y docentes. Madri: Psimática. 2008.
Atividade I: 
Tema da Atividade:
Dificuldades em se relacionar e avaliar um aluno com TDAH
Objetivo da Atividade:
Diagnosticar o conhecimento prévio dos professores e equipe pedagógica
que atuam com alunos do 6º ano sobre as características e implicações do aluno
com TDAH e suas principais dificuldades de relacionamento e avaliações.
Áreas Envolvidas:
Todas as áreas que compõe a matriz curricular do 6º ano do ensino regular e
equipe pedagógica do Colégio Estadual Nilson Baptista Ribas.
Conteúdo:
TDAH: características, implicações e dificuldades de relacionamento e
elaboração de atividades e avaliações.
Tempo:
04:00h
Materiais:
Data show, notebook, questionário.
1ª Etapa – 02:00h
Estratégias:
Clip de abertura reproduzido pelo notebook e projetado pelo Data Show.
Aplicação de um questionário avaliativo.
Vídeo de encerramento reproduzido pelonotebook e projetado pelo Data
Show.
Metodologia:
Reprodução do clip da música Quase sem Querer do grupo Legião Urbana. 
( https://www.youtube.com/watch?v=tfMze1vnUHQ). (20/10/2016)
Um breve comentário sobre o clip e orientação sobre o preenchimento do
questionário.
Entregar a folha com o questionário.
1) Qual sua área de formação?
2) Quanto tempo de docência?
3) Já fez alguma capacitação na área da Inclusão? Qual (quais)?
4) Conhece as características do aluno com Transtorno de Deficit de
Atenção e
Hiperatividade (TDAH)? Enumere-as.
5) Na sala que você trabalha tem algum aluno com TDAH?
6) Quais as características mais evidentes nesse(s) aluno(s)?
7) Como é sua relação com esse aluno?
8) Onde esse aluno está sentado durante a sua aula?
9) Você tem dificuldades em trabalhar na sala onde esse aluno está? Quais
são as dificuldades?
10) Você consegue trabalhar individualmente com esse aluno? Comente.
11) Ao passar as atividades em sala esse aluno entrega no prazo
estipulado? Quando não qual sua atitude?
12) Em sua matéria, quais as principais dificuldades pedagógicas esse aluno
apresenta?
13) Quando esse aluno está agitado qual sua atitude?
14) Existe um plano de trabalho docente com o currículo adaptado para esse
aluno na sua matéria? Comente.
https://www.youtube.com/watch?v=tfMze1vnUHQ
15) Quais os tipos de estratégias usadas por você nas avaliações e
atividades?
16) Ao receber uma avaliação em branco qual sua atitude?
17) Como você classifica o apoio da equipe pedagógica? Comente
18) Como o professor de Atendimento Educacional Especializado (AEE)
auxilia você no atendimento desse aluno?
19) Você se sente capacitado para trabalhar com alunos com TDAH?
Comente.
20) Gostaria de fazer alguma colocação que ache relevante?
Aguardar que todos terminem para recolher.
Finalizar com um vídeo sobre TDAH.
https://www.youtube.com/watch?v=qRXZWNLLgOQ (21/10/2016)
2ª Etapa – 02:00h
Estratégias:
Vídeo de abertura reproduzido pelo notebook e projetado pelo Data Show.
Feedback do questionário avaliativo.
Roda de conversa
Vídeo de encerramento reproduzido pelo notebook e projetado pelo Data
Show.
Metodologia:
Reprodução do vídeo do Pablo, um menino com TDAH que apresenta
dificuldades na escola e de relacionamento.
https://www.youtube.com/watch?v=wFv-4Vexvmk (21/10/2016)
Feedback do questionário avaliativo, trazendo as principais dificuldades
relatadas pelos professores e equipe pedagógica.
Roda de conversa, discussão e troca de experiências entre todos os
participantes.
https://www.youtube.com/watch?v=wFv-4Vexvmk
https://www.youtube.com/watch?v=qRXZWNLLgOQ
Vídeo de encerramento.
https://www.youtube.com/watch?v=pQj5exw5KvA ( 21/10/2016)
Avaliação:
Correção do questionário e levantamento sobre o conhecimento prévio dos
professores e equipe pedagógica sobre as características e implicações do aluno
com TDAH e suas principais dificuldades de relacionamento e avaliações. 
Criar um diário com as principais dificuldades dos professores e equipe
pedagógica mencionada durante a roda de conversa.
Referências e Sugestões de leitura:
ANDRADE, Walter. TDAH – Um mundo colorido (Aquarela – Toquinho).
Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=qRXZWNLLgOQ >. Acesso em
21 de outubro de 2016.
BRITES, Clay. Como Trabalhar com o TDAH em sala de Aula: Dicas para
Professores. Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=pQj5exw5KvA >.
Acesso em 21 de outubro de 2016.
DEYVERSON, Allan. TDAH – Legião Urbana, Quase sem Querer.
Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=tfMze1vnUHQ >. Acesso em 20
de outubro de 2011.
DSM – 5. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5ª
edição. Porto Alegre, RS, 2014.
LEIJA, Maurício. Pablito un niño com TDAH. Disponível em 
< https://www.youtube.com/watch?v=wFv-4Vexvmk >.Acesso em 21 de
outubro de 2016.
PERES, CLARICE. TDA-H (Transtorno de Deficit de Atenção e
Hiperatividade) da Teoria à Prática: Manual de estratégias no âmbito familiar,
escolar e da saúde. Rio de Janeiro: Wak Editora 2014.
https://www.youtube.com/watch?v=pQj5exw5KvA
https://www.youtube.com/watch?v=wFv-4Vexvmk
https://www.youtube.com/watch?v=qRXZWNLLgOQ
https://www.youtube.com/watch?v=tfMze1vnUHQ
https://www.youtube.com/watch?v=pQj5exw5KvA
ROTTA, N. T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. S. Transtorno da
Aprendizagem: Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar. Porto Alegre, RS:
Artemed Editora S.A. 2007.
Atividade II:
Tema da Atividade:
Conhecendo o aluno com TDAH, para melhor atingir seu aprendizado.
Objetivo da Atividade:
Oferecer aos professores e equipe pedagógica conteúdos para
compreenderem como é um aluno com TDAH.
Áreas envolvidas:
Todas as áreas que compõe a matriz curricular do 6º ano do ensino regular e
equipe pedagógica do Colégio Estadual Nilson Baptista Ribas.
Conteúdos:
Apresentar aos professores e equipe pedagógica conteúdos sobre TDAH
para o melhor conhecimento de todos. (Conteúdo da fundamentação teórica: Como
é um aluno com TDAH, suas características e implicações).
Tempo:
04:00h
Materiais:
Data show, notebook, projeto de intervenção.
Estratégias:
Uso do recurso do data show e notebook para exibir slides com conteúdos
do projeto de intervenção.
Metodologia:
Abertura com uma frase motivadora:
“Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo…” –
Fernando Pessoa
Através de slides ministrar um seminário sobre: Como é um aluno com
TDAH, suas características e implicações usando como base a fundamentação
teórica do Projeto de Intervenção e dessa unidade citado no início.
Durante essa atividade construiremos uma ficha para realizar um checklist e
assim conheceremos cada um de nossos alunos com suas características conforme
os critérios diagnósticos que norteiam os portadores de TDAH segundo o DSM-5. 
Esse checklist servirá para fazermos a avaliação da atividade através de um
estudo de caso.
Avaliação:
Estudo de caso (fictício).
Ao analisar o Caso Zezinho, fazer o checklist para classificar as
características que ele apresenta dentro dos diagnósticos segundo o DSM-5.
ALUNO: ______________________________ SÉRIE:_________ TURMA: __________
CRITÉRIOS CARACTERÍSTICAS
Desatenção
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
Impulsividade
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
Comorbidades
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
Zezinho tem 12 anos de idade, é aluno de uma turma de 6º ano de uma
unidade de ensino da rede estadual. No ato de sua matrícula foi apresentado à
escola um relatório médico com o seguinte diagnóstico: Comportamento Hiperativo,
hiperagressivo e Deficit de Atenção.
O garoto demonstra gostar muito da escola. Segundo relato de sua genitora,
sempre depois que almoçar, ele já pega o tênis e a pasta e espera a mãe na rua. 
Na escola, não apresenta preferência por nenhum dos colegas. Nos
momentos de recreação ele não participa de brincadeiras, mesmo sendo solicitado.
Aparenta dificuldade em interagir com os colegas e de obedecer a regras de jogos
ou brincadeiras.
Durante o período em que se encontra na sala de aula, Zezinho não
consegue ficar parado. Seu tempo de permanência dentro da sala oscila muito; sua
comunicação com os colegas e professora é, na maioria das vezes com um tom de
voz alta. Zezinho nunca participa integralmente de nenhuma tarefa proposta em sala
de aula. Quando a professora faz uma atividade, ele inicia, porém imediatamente
larga tudo e sai da sala, demonstrado muita dificuldade em entender asinformações/orientações. Não foi realizada até o momento nenhuma atividade que
ele tenha concluído. 
Durante as avaliações sente dificuldades de compreensão de textos grandes
e não consegue responder o que se pede.
Perde seus materiais com frequência, pega os materiais dos colegas sem
permissão. 
A professora reconhece que Zezinho tem habilidades, mas ele não se
concentra nas tarefas. Como tem dificuldade de linguagem possui dificuldade para
se expressar e se fazer entender. 
A professora da sala de recursos conversa muito com os outros professores
oferecendo-lhes colaboração nas tarefas e demonstra grande preocupação e
vontade de fazer os professores entenderem e ajudarem o desenvolvimento do
garoto, inclusive enviando material sobre Transtornos, hiperatividade e deficit de
atenção para leitura dos professores, dá sugestões para melhorar a interação e
desenvolvimento do aluno. 
Segundo a professora, Zezinho é um menino que as vezes se apresenta
carinhoso, porém agitado e “cheio de vontades”. Tem muitos medos e em
determinadas situações apresenta comportamentos atípicos, medos exagerados
com tremedeiras, tapando os ouvidos ao ouvir barulhos, quando fica nervoso pisca o
tempo todo e apresenta suor excessivo nas mãos. Chora com facilidade e se acha
feio e desengonçado.
Referências e Indicação de leitura:
BARKLEY, RUSSELL A.. & colaboradores. Transtorno de Déficit de
Atenção/Hiperatividade: manual para diagnóstico e tratamento. 3ª Ed. – Porto
Alegre: Artmed, 2008. 
BRAGLIA, HELOISA H. As Dificuldades de Aprendizagem e suas causas. 16F;
Artigo (Especialização em Neuropsicopedagogia) – Uniasselvi. Curitiba, Pr. 2014.
CARRERA, G. Dificuldades de Aprendizagem: Detecção e estratégias de ajuda
prática. São Paulo. Ed. Grupo Cultural. 2009.
DSM – 5. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5ª edição.
Porto Alegre, RS, 2014.
MENDES, E. G.; VILARONGA, C. A. R.; ZERBERATO, A. P. Ensino Colaborativo
como apoio à inclusão escolar: unindo esforços entre educação comum e
especial. São Carlos, SP: Edufscar, 2014.
PERES, CLARICE. TDA-H (Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade)
da Teoria à Prática: Manual de estratégias no âmbito familiar, escolar e da
saúde. Rio de Janeiro: Wak Editora 2014.
ROTTA, N. T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. S. Transtorno da Aprendizagem:
Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar. Porto Alegre, RS: Artemed Editora
S.A. 2007.
SCANDAR, RUBIN O. El niño que no podia dejar de portarse mal. Argentina:
Distal. 2007.
Atividade III:
Tema da Atividade: 
Estratégias para que a aprendizagem aconteça durante a aula.
Objetivo da atividade: 
Boas práticas na sala de aula para um melhor ensino-aprendizagem.
Áreas envolvidas: 
Todas as áreas que compõe a matriz curricular do 6º ano do ensino regular e
equipe pedagógica do Colégio Estadual Nilson Baptista Ribas.
Conteúdos:
Segundo Peres (2014) as técnicas de modificação de conduta são
estratégias para controle de comportamento e aprendizagem para alunos com
TDAH.
Um aluno que apresenta o Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade
necessita regras claras e normas combinadas. Ao entrar em sala o professor deve
colocá-lo nas primeiras carteiras ou mais próximo possível para estar sempre
observando suas atitudes. O lugar onde ele estiver sentado deverá ser distante de
colegas que estimulem e provoquem comportamentos inadequados. Esse lugar
deve ser longe de portas e janelas. 
O aluno com TDAH não aguenta ficar sentado muito tempo e precisa de
movimento, por esse motivo peça para que ele vá buscar alguma coisa ou
simplesmente deixe-o sair e nunca negue sua ida ao banheiro.
Ao iniciar a aula o professor deverá fazer um breve resumo da aula anterior
para localizá-lo sobre o assunto já ministrado anteriormente. Indicar o assunto que
será a aula deste dia seria interessante fazer a ligação dos assuntos favorece a
compreensão do assunto novo. A aula que é dada com emoção melhora a
concentração e acentua a memória.
O aluno com TDAH possui uma necessidade que se aumente sua
autoestima, indique responsabilidades diante da turma, nomeie-o representante de
turma, elogie com frequência, encoraje e seja afetuoso para evitar o desanimo.
Demonstre interesse por aquilo que ele gosta, pensa e sente, assim ele se sentirá
amado e sua inteligência será estimulada.
Durante a aula evite termos de dupla interpretação, metáforas, perguntas
abertas, utilize estratégias de aprendizagem participativas, alterne atividades calmas
com atividades agitadas, intercale tarefa de baixo interesse com aquelas que
despertem alto interesse. Utilize recursos didáticos que despertem maior atenção
dos alunos, atividades lúdicas, jogos e desafios são motivadores e são bem aceitos,
saídas da sala para trabalhar ao ar livre é uma boa opção, cinemas e teatros são
recomendados quando não são longos e que despertem o interesse no conteúdo.
São dicas de Peres (2014) para melhorar a memória é fazer associações
dos conteúdos com sons, cores, códigos, siglas, rimas, desenhos, locais e a
repetição dos comandos para realizar atividades.
Estimule que na sala de aula tenha sempre um cartaz constando as datas de
entrega das atividades e das avaliações. Sugira que ele tenha uma agenda para
marcar essas datas.
Tempo:
04:00h
Materiais:
Data show, notebook, cartolina, canetinhas coloridas, livro TDAH (Transtorno
de Deficit de Atenção e Hiperatividade): da teoria à prática. Clarice Peres.
Estratégias:
Uso do recurso do data show e notebook para exibir slides formativos e
conteúdos digitados para reforçar a apresentação. 
Metodologia:
Oficina com professores e equipe pedagógica, apresentação do conteúdo
com slides. 
Discussão sobre o assunto com contribuições dos participantes.
Construção dos cartazes pelos professores e equipe pedagógica em grupos.
Avaliação:
Elaboração de cartazes (conforme exemplo abaixo) pelos participantes de
estratégias com boas práticas na sala de aula para um melhor ensino-
aprendizagem.
Estratégias para um melhor comportamento em sala Estratégias para um melhor ensino-aprendizagem
Referências Bibliográficas e sugestões de leitura:
FITÓ, ANA SANS. Porque me custa tanto aprender? Transtorno de
aprendizagem. Barcelona. Edebé. 2008.
PERES, CLARICE. TDA-H (Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade)
da Teoria à Prática: Manual de estratégias no âmbito familiar, escolar e da
saúde. Rio de Janeiro: Wak Editora 2014.
ROTTA, N. T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. S. Transtorno da Aprendizagem:
Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar. Porto Alegre, RS: Artemed Editora
S.A. 2007.
TROCONIS, GLADYS V. El Déficit de Atención sin fármacos: Uno guia para
padres y docentes. Madri: Psimática. 2008.
Atividade IV:
Tema da atividade:
Como o professor de Atendimento Educacional Especializado (AEE) pode
ajudar no ensino-aprendizagem?
Objetivo da atividade:
Conhecer o coensino e procurar estratégias para que o professor AEE
auxilie os professores no seu fazer pedagógico.
Áreas envolvidas:
Todas as áreas que compõe a matriz curricular do 6º ano do ensino regular e
equipe pedagógica do Colégio Estadual Nilson Baptista Ribas.
Conteúdo:
A educação requer um trabalho em equipe, necessita da colaboração entre
professores, equipe pedagógica, família e em especial o professor AEE. 
Para que ocorra o ensino colaborativo os professores da educação básica e
o professor do atendimento educacional especializado devem planejar juntos as
estratégias de ensino-aprendizagem e procedimentos de avaliações que são de
relevância para cada aluno.
O co-ensino envolve a participação de todos, respeitando o espaço e
autonomia dos participantes.
Para Mendes (2006), o ensino colaborativo é um modelo de prestaçãode
serviço da Educação Especial onde os envolvidos dividem a responsabilidade de
planejar, ensinar e avaliar a instrução de um grupo heterogêneo de estudantes. 
O envolvimento de todos os profissionais da escola se faz necessário e as
mudanças de atitudes são imprescindíveis.
A equipe pedagógica deve saber as angustias dos professores e estar
disposta a atuar nos momentos difíceis tentando superar os obstáculos (MENDES,
VILARONGA, ZERBATO,2014).
Sabe-se que o professor AEE das salas multifuncionais é muito necessário,
porém não garante o aprendizado do aluno em sala de aula, daí o fracasso escolar
desse aluno. Se o professor AEE acompanhar o dia a dia do aluno poderá fazer
ajustes criando condições satisfatórias para um bom desenvolvimento pedagógico
desse aluno, bem como colaborar na interação dele com outros colegas.
Segundo Friend & Hurley-Chamberlain (2007), o diálogo não será apenas
entre professores e sim no coletivo da escola durante todo o processo de
colaboração. 
Para eles o sucesso está nos seguintes pontos de conversa: Conteúdo à ser
ensinado, estratégias de ensino dos professores, experiência dos professores,
empatia entre eles, tempo de parceria, tempo compartilhado de ensino, organização
dos alunos em sala, idade ou nível de escolaridade dos alunos, comprometimento
dos professores e apoio administrativo pedagógico da escola.
No ensino colaborativo o trabalho não é centrado no aluno com deficiência
ou problemas de aprendizagem, e sim em todos os alunos da sala, o currículo, as
atividades e as avaliações serão planejadas para atender todos e garantir o
resultado da aprendizagem.
Assim quando todos os envolvidos compreenderem que o aluno é da escola
e não do professor AEE, e que as atividades podem ser planejadas em conjunto,
acontecerá o ensino colaborativo.
O professor da sala de recursos multifuncional pode colaborar com o
professor da educação básica com alguns recursos pedagógicos favorecendo para
algumas atividades e avaliações diferenciadas.
Recursos pedagógicos:
- Alfabeto móvel: Atenção concentrada, percepção visual, auditiva e tátil.
-Tangran: Coordenação dinâmica manual, viso motora, orientação espacial,
lateralidade, percepção visual, conceituação, análise, síntese, organização do
pensamento, previsão topográfica, geometria, linguagem, criatividade e socialização.
-Cubos de frações: coordenação dinâmica manual, viso motora, atenção,
concentração, percepção, associação de ideias, conceituação e organização do
pensamento, noção de números e frações, composição e decomposição de
números.
-Material dourado: coordenação dinâmica manual e viso motora, percepção,
conceituação, seriação, classificação, raciocínio, operações fundamentais, medidas,
compreensão de dezenas, centenas e milhares.
Barra de medidas: organização espacial, coordenação viso motora, motora
fina e dinâmica manual, percepção, conceituação, seriação, classificação, memória,
raciocínio e atenção.
-Dama, Ludo, Tria, Xadrez: orientação espacial, coordenação viso motora,
dinâmica manual, memória, atenção, concentração, raciocínio, planejamento.
-Sólidos geométricos: relação espacial, memória visual, atenção,
conceituação, socialização, conhecimento geométrico.
-Quebra-cabeça: organização espacial, discriminação visual, memória visual,
atenção, percepção visual, raciocínio, concentração, linguagem, socialização.
-Fantoches: coordenação motora global, percepção visual, auditiva, tátil,
raciocínio, memória, atenção, oralidade, vocabulário, arte, criatividade, auto censura.
-Palavras cruzadas: formação de palavras simples e complexas, qualidade
de linguagem, informação e conhecimentos gerais, relacionar números e letras, uso
de conceitos aritméticos abstratos, orientação espacial.
-Quebra-cabeça: destreza e agilidade manual, memória visual, orientação
espacial, capacidade de análise e síntese, percepção e compreensão visual.
Jogos indicados para TDAH: uno, pega vareta, cilada, senha, perfil, cara a
cara, detetive, forca, memória, imagem e ação, batalha naval, bingo, mímica e resta
um. 
Tempo: 
08:00h
Materiais: 
Data show, notebook, jogos e recursos pedagógicos, cartolina, revistas, cola,
canetinhas.
Estratégias:
Uso do recurso do data show e notebook para exibir slides formativos e
apresentação dos recursos pedagógicos. 
Metodologia:
Seminário com os professores, equipe pedagógica e professora AEE.
Apresentação dos slides formativos, contribuição da professora AEE demonstrando
o uso dos recursos pedagógicos para um melhor ensino-aprendizagem em
atividades e avaliações.
Avaliação:
Dentro de cada área do conhecimento confeccionar um jogo da memória
com conteúdos trabalhados em aula e que possa ser usado como atividade
avaliativa.
Referências bibliográficas e sugestões de leituras:
CUNHA, Nylse Helena Silva, Criar para Brincar. São Paulo, SP: Editora
Aquariana, 2013.
FRIEND, M.; HURLEY-CHAMBERLAIND, D. Is co-teaching effective?
 CEC Today, Arlington. January , 2007.
MENDES, ENICÉIA G. Colaboração entre ensino regular e especial: o
caminho do desenvolvimento pessoal para a inclusão escolar. Marília, SP:
ABPEE, 2006.
MENDES, E. G.; VILARONGA, C. A. R.; ZERBERATO, A. P. Ensino
Colaborativo como apoio à inclusão escolar: unindo esforços entre educação
comum e especial. São Carlos, SP: Edufscar, 2014.
RABELO, Edigleide. Maneiras criativas de ensinar. Rio de Janeiro, RJ:
Editora Wak,2012.
Atividade V:
Tema da Atividade:
Avaliação e estratégias avaliativas
Objetivos da atividade:
Promover no professor a reflexão crítica sobre o significado do processo
avaliativo. 
Buscar fundamentos representativos do acompanhamento aos alunos com
TDAH no segmento do ensino-aprendizagem.
Áreas envolvidas:
Todas as áreas que compõe a matriz curricular do 6º ano do ensino regular e
equipe pedagógica do Colégio Estadual Nilson Baptista Ribas.
Conteúdos:
“...quando os professores são conscientes da incoerência de determinados
procedimentos, é possível, desenvolver uma discussão em torno dos processos
avaliativos. Ao contrário, essa discussão pode ser em vão!” (HOFFMANN,2014,p
116).
Corroboro com Celso dos S. Vasconcellos quando fala que fazer avaliações
em várias situações é uma forma de superar a concentração em determinados
momentos. Trata-se de enfatizar a finalidade principal da aprendizagem e não
arrumar mais formas de gerar notas para o aluno, mas poder acompanhar
efetivamente o processo de conhecimento e fazer retomadas necessárias.
O professor pode combinar com os alunos que ao término de cada conteúdo
haverá uma avaliação, assim o acompanhamento será mais próximo e o professor
terá clareza se os objetivos foram ou não alcançados.
As estratégias avaliativas são pequenas práticas que contribuem para um
acompanhamento dos objetivos atingidos ou não. Se apoderar de estratégias que
não causem temor ao aluno com TDAH já é meio caminho andado paro o sucesso
da avaliação. Por esse motivo pode-se usar estratégias já usadas na sala
multifuncional durante os encontros com a professora AEE.
Algumas formas de jogos podem ser utilizadas como avaliações tanto orais
como escritas. Vejamos alguns exemplos:
Orais: Quebra-cabeças, ludo, fantoches, perfil, detetive, imagem e ação,
mímicas, cara a cara, senha, ciladas, forca, jogo da memória, bingo, entre outro.
Escrita: cruzadinhas, caça-palavras, histórias em quadrinhos, um dia no
shopping, teatro, maquetes, desenhos animados, álbuns de figurinhas, entre outros.
Pode-se construir jogos com qualquer tipos de conteúdos ou objetivos, e
durante as avaliações diferenciadas percebe-se uma menor ansiedade por parte dos
alunos, pois já tiveram contato com esses jogos na sala de recursos.
Uma estratégia diferenciada que o aluno constrói o conhecimento são osmapas conceituais. É um recurso de avaliação que envolve pesquisa, organização
de conceitos, compreensão, criatividade, imaginação e memória visual.
O raciocínio, criatividade, reflexão e trabalho colaborativo são a base para
uso e construção dos mapas conceituais.
Mapeamento conceitual: Representação de conceitos e suas relações
mediante ligações hierárquicas descritas por palavras que estabelecem
relações ou proposições válidas para compreensão de significados dentro de
certo domínio de conhecimento (NOVAK, 1998).
Criar estratégias avaliativas depende do professor da sala de aula, da
colaboração do professor AEE, e do conteúdo trabalhado. O professor tem que tem
em mente que a avaliação não deve atrapalhar a relação pedagógica, não pode ser
punitiva, deve elevar a auto estima, o compromisso do professor é efetivar a
aprendizagem de todos, é decisivo nesse processo o compromisso do professor em
fazer com que o aluno aprenda e como consequência chegue a nota.
Celso dos S. Vasconcellos, relata que ao falar em elaboração de estratégias
avaliativas dá-se a impressão de que existe algo mágico, alguma fórmula secreta
que levaria a avaliar bem, como se fosse possível preparar instrumentos que
venham “salvar” todo processo educativo, então devemos saber que não existe
receita para criar avaliações efetivas e sim estratégias para tentar construir
instrumentos que nos mostre se nosso aluno aprendeu.
Tempo:
04:00h
Materiais:
Uso do recurso do data show e notebook para exibir slids.
Estratégias:
Seminário com apresentação do conteúdo pelo Data Show.
Metodologia:
Abertura com o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=bQWBFz7NhE0 (02/11/2016)
Apresentação do conteúdo com slides. 
Realização da avaliação e apresentação para o grande grupo.
Abertura para debate.
Avaliação:
Todo processo avaliativo deve partir de um preparo inicial contendo bem
claros os seguintes passos: 
Objetivos da avaliação: O que será avaliado dentro de cada conteúdo e o
que é fundamental meu aluno saber?
Instrumentos avaliativos: Quais os instrumentos que podem demonstrar o
conhecimento do meu aluno? Os instrumentos atendem aos vários níveis de
aprendizagem dos alunos? Qual os níveis de dificuldades?
Critérios de avaliação: Quais os objetivos que devem ser atingidos? O aluno
demonstrou aprendizado nos objetivos? 
Em grupos escolher um conteúdo de uma área do conhecimento e completar
o quadro abaixo conforme exemplo.
Objetivo a ser avaliado Instrumento avaliativo Critérios de avaliação/ notas
Ex: Estados Físicos da Água
a)Reconhecer os estados físicos da
água.
b)Saber exemplificar os estados
físicos da água. 
Jogo Ludo – Avaliação oral em
grupo.
Em um tabuleiro desenhado no
quadro os alunos avançaram as
casas após acertarem as perguntas
feitas pelo professor.
a)Identificarem os estados físicos da
água – 1,0 ponto
b)Reconheceram as figuras que
exemplificam os estados físicos da
água – 1,0 ponto cada acerto.
c)A equipe que chegar em primeiro
no final do tabuleiro – 1,0 ponto
https://www.youtube.com/watch?v=bQWBFz7NhE0
 Referências bibliográficas e sugestão de leituras:
 lucascsqguitarbrazil. Filme Avaliação Escolar EMIP. Disponível em
<https://www.youtube.com/watch?v=bQWBFz7NhE0 >Acesso em 02 de novembro
de 2016. 
HOFFMANN, JUSSARA. Avaliação mediadora: uma prática em construção
da pré-escola à universidade. Mediação. Porto Alegre, RS. 2014.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de
Mudanças - por uma práxis transformadora. Libertad. São Paulo, 1998, - ( Coleção
Cadernos Pedagógicos do Libertad; v.6).
Atividade VI:
Tema da atividade:
Construção de Instrumentos Avaliativos:
Objetivo da atividade:
Construir uma cartilha com sugestões de instrumentos avaliativos
diferenciados.
Áreas envolvidas:
Todas as áreas que compõe a matriz curricular do 6º ano do ensino regular e
equipe pedagógica do Colégio Estadual Nilson Baptista Ribas.
Conteúdo:
Utilizando os conhecimentos adquiridos nas oficinas e seminários
começaremos a montar os instrumentos avaliativos diferenciados para elaborar a
cartilha avaliativa.
Levaremos como base os jogos e intervenções pedagógicas avaliativas
diferenciadas.
https://www.youtube.com/watch?v=bQWBFz7NhE0
Tempo:
08:00h
Material:
Computador, pendrive, conteúdos teóricos trabalhados.
Estratégias:
Retomada do conteúdo, salvar os instrumentos avaliativos em pendrive.
Metodologia:
Durante as horas atividades dos professores construiremos estratégias
avaliativas e salvaremos no pendrive para posteriormente copilar todas as áreas do
conhecimento e compor a cartilha com estratégias e instrumentos avaliativos.
Avaliação:
Construção da cartilha com estratégias e instrumentos avaliativos para
alunos com TDAH do Colégio Estadual Nilson Baptista Ribas.

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