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PRÁTICAS INCLUSIVAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Patrícia Martins Cachoeira
Prof.Orientadora. Alessandra Antunes do livramento Ferreira
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia (FLEX 2513) – Estágio II 
14/07/2020 
RESUMO
E no decorrer do estágio que o futuro professor pode vivenciar algumas das situações que irão enfrentar durante sua jornada de trabalho, após a conclusão do seu curso .É durante esse período também que ele tem a possibilidade e a oportunidade de desenvolver algumas habilidades  e nesse momento da pandemia e do afastamento social, os acadêmicos tiveram a oportunidade de exercer seu estágio  virtualmente através das tecnologias. O referido estágio trata-se do estágio ll do curso de licenciatura em Pedagogia do Centro Universitário Leonardo da Vinci (Uniasselvi), e teve como área de concentração a educação inclusiva, com delimitação no tema em práticas inclusivas as atividades do estágio foram realizadas através do tema do projeto de extensão para a realização da prática será elaborado um e-book contendo práticas inclusivas e atividades para professores da Educação Básica
Palavras-chave: Inclusão. Educação. Práticas.
1 INTRODUÇÃO 
	
	   O projeto do estágio foi desenvolvido através do e-book virtual, cuja área de concentração é educação inclusiva com delimitação do tema em práticas inclusivas. As observações foram feitas através do roteiro virtual na EEB Eng Ernani Cotrim.A escola estadual, possui infraestrutura completa e dentro das normas padrões de instituições da educação infantil.
     Durante a construção do ebook virtual que substituiu a prática presencial, foram priorizados algumas dificuldades que os professores encontram ao exercer a sua função, como por exemplo: encontrar estratégias de adaptação para inclusão escolar desses alunos baseada no olhar para a diversidade.
   O projeto teve como objetivos: Reforçar o trabalho desenvolvido pelos docentes da Educação Básica,contribuir com atividades que beneficiam a inclusão de crianças e jovens com deficiências síndromes ou transtornos em escola de ensino regular e assim estimular a atuação de acadêmicos como protagonistas na elaboração e avaliação das aprendizagens e experiências.
   Sendo assim, o paper abrangerá as escolhas e decisões acerca da área de concentração, bem como o tema do estágio, logo após será relatado como se sucederam as experiências vividas na realização do produto virtual e também as impressões sobre como o estágio ll pode contribuir em nossa formação acadêmica.
	
2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA: A INCLUSÃO NOS ANOS INICIAIS.
O estágio teve como área de concentração a educação inclusiva com delimitação em práticas inclusivas.A escolha do tema teve por base a necessidade de entender como funciona a educação inclusiva nas escolas,e também discutir sobre as práticas inclusivas para professores de Educação Básica.
Sabemos que todos os professores precisam receber informações sobre o assunto, um estudo mesmo onde os docentes possam trocar ideias planejar o que fazer para o aluno aprender mesmo participando da aula.
   Neste projeto você vai encontrar práticas inclusivas e atividades elaboradas de maneira simples e prática para atender alunos com:
a) Deficiência Intelectual
A deficiência intelectual também chamada de Transtorno do Desenvolvimento
Intelectual) envolve dificuldades funcionais (intelectuais e adaptativos) “caracteriza-se pordéficits em capacidades mentais genéricas, como raciocínio, solução de problemas,planejamento, pensamento abstrato, juízo, aprendizagem acadêmica e aprendizagem pelaexperiência” (APA, 2014, p. 31). Neste contexto, as principais características referem-se às:
Funções intelectuais que envolvem raciocínio, solução de problemas, planejamento,pensamento abstrato, juízo, aprendizagem pela educação escolar e experiência ecompreensão prática. Os componentes críticos incluem compreensão verbal,memória de trabalho, raciocínio perceptivo, raciocínio quantitativo, pensamentoabstrato e eficiência cognitiva. O funcionamento intelectual costuma ser mensuradocom testes de inteligência administradosindividualmente, com validadepsicométrica, abrangentes, culturalmente adequados e adequados do ponto de vistapsicométrico. (APA, 2014, p. 37
b) Síndrome de Williams
Esta síndrome envolve alterações fenotípicas clínicas, cognitivas, de linguagem e decomportamento, que podem ocasionar problemas de saúde física e mental. Envolvemtambém características comportamentais e alterações linguísticas e cognitivas.
Na síndrome é descrito um fenótipo comportamental, cognitivo e de linguagemcaracterizado de maneira global por desatenção, hiperatividade, problemas de comportamento (estereotipias, auto-agressividade), atraso no desenvolvimento,graus variados de deficiência intelectual, éficits em funções executivas, alterações sintático pragmáticas, estruturais e funcionais da linguagem que variam de acordocom o nível de deficiência intelectual, dentre outros. (BRAGA, 2011, p. 4)
c) Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
O sujeito com TDAH (sigla de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade)possui padrão de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade que causa interferência noseu comportamento e desenvolvimento. Pode envolver apresentação combinada,apresentação predominantemente desatenta e apresentação predominantementehiperativa-impulsiva. De acordo com o DSM-5:
A desatenção manifesta-se comportamentalmente no TDAH como divagação emtarefas, falta de persistência, dificuldade de manter o foco e desorganização – e nãoconstitui consequência de desafio ou falta de compreensão. A hiperatividade refere-se a atividade motora excessiva (como uma criança que corre por tudo) quando nãoapropriado ou remexer, batucar ou conversar em excesso. Nos adultos, ahiperatividade pode se manifestar como inquietude extrema ou esgotamento dosoutros com sua atividade. A impulsividade refere-se a ações precipitadas queocorrem no momento sem premeditação e com elevado potencial para dano àpessoa (p. ex., atravessar uma rua sem olhar). A impulsividade pode ser reflexo deum desejo de recompensas imediatas ou de incapacidade de postergar agratificação. Comportamentos impulsivos podem se manifestar com intromissãosocial (p. ex., interromper os outros em excesso) e/ou tomada de decisõesimportantes sem considerações acerca das consequências no longo prazo (p. ex assumir um emprego sem informações adequadas). (APA, 2014, p. 61)
d) Transtorno do Espectro Autista
Envolve dificuldades na comunicação e interação social em diversos contextos,envolvendo padrões de comportamento restritos e repetitivos. Pode ocorrer dificuldades emestabelecer uma conversa e estabelecimento de contato visual. Da mesma forma, o sujeitocom TEA (sigla do Transtorno do Espectro Autista) possui especificidades que devem seranalisadas para a elaboração de atividades práticas, de acordo com o DSM-5, o TEAenvolve ainda:
1. Movimentos motores, uso de objetos ou fala estereotipados ou repetitivos (p.ex., estereotipias motoras simples, alinhar brinquedos ou girar objetos, ecolalia,frases idiossincráticas).
2. Insistência nas mesmas coisas, adesão inflexível a rotinas ou padrõesritualizados de comportamento verbal ou não verbal (p. ex., sofrimento extremo emrelação a pequenas mudanças, dificuldades com transições, padrões rígidos depensamento, rituais de saudação, necessidade de fazer o mesmo caminho ouingerir os mesmos alimentos diariamente).
3. Interesses fixos e altamente restritos que são anormais em intensidade ou foco (p. ex., forte apego a ou preocupação com objetos incomuns, interesses excessivamente circunscritos ou perseverativos).
4. Hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais ou interesse incomum poraspectos sensoriais do ambiente (p. ex., indiferença aparente a dor/temperatura,reação contrária a sons ou texturas específicas, cheirar ou tocar objetos de formaexcessiva, fascinação visual por luzes ou movimento). (APA, 2014, p. 50)
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
O presente estágio foi feito na instituição EEB EngErnani Cotrim na rua Yolanda Maria Dal bóMachado,s/n,Guatá, Lauro Muller, Santa Catarina.   Após construir a temática do estágio (etapa 1),utilizando a BNCC área de concentração do meu curso e de acordo com as diretrizes de estágio,chegou o momento de construir o roteiro de observação virtual. Para preencher as informações da instituição concedente fui agendado reuniões com a secretária e a gestora da escola, pelo WhatsApp e também via e-mail. Escolheu-se o programa de extensão formação e capacitação docente e o projeto de extensão dos pontos Práticas Inclusivas para professores da Educação Básica, pois o mesmo estava de acordo com a área de concentração (educação inclusiva) do meu projeto da etapa l, dentro do projeto de extensão tem produto residual para fazer, esse será substituído pela prática presencial ponto selecionei o produto virtual e-book e seguir as orientações do projeto de extensão para construção do e-book e foi pesquisada práticas e atividades inclusivas para professores da Educação Básica.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
O estágio virtual foi de suma importância, pois garantiu nossos dias letivos e também veio amparar a educação neste momento da pandemia.    O uso da tecnologia e os recursos que ela dispõe a fim de enriquecer a educação à distância, foiamelhor opção durante esse período. Com isso, não ficamos parados e mantivemos o vínculo com o nossos colegas acadêmicos, com a professora e escola.
    Apesar de acontecer numa velocidade enorme, pois no evento da quarentena, não houve tempo para treinamentos. Aprendi muito com as práticas pedagógicas inclusivas, pois na área de educação inclusiva nenhum sujeito é igual, cada um possui particularidade e por isso torna-se necessário estar em constante aprendizado.
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Resolução CEB. Resolução nº 2, de 7 de abril de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, DF: abril de 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ rceb02_98.pdf>. Acesso em: 5 jun. 2018.
MACHADO, J.; MARMITT, D. B. N. Conceitos de força: significados em manuais didáticos. Revista Electrónica de Enseñanza de lasCiencias, v. 15, n. 2, p. 281-296, 2016.
PINHO ALVES, J. P. Atividades experimentais: do método à prática construtivista. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2000.
TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo. Metodologia do trabalho acadêmico. Indaial: UNIASSELVI, 2011. 
SILVEIRA, Tatiana dos Santos da 
Educação inclusiva/Tatiana dos Santos da Silveira;
Luciana Monteiro do Nascimento. Indaial: Uniasselvi, 2013.
A. 221p. : il
CARVALHO, RositaEdler
Removendo barreiras para aprendizagem: educação inclusiva/Rosita
Carvalho._Porto Alegre: Mediação, 2000.174p.FERMINIO, Denis Correa. Educação inclusiva: a inserção escolar como processo de
inclusão e exclusão/Denis Correa Ferminio. – 2016.94p.: il.; 21 cm.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO……………………………………………………………3
OBJETIVO…………………………………………………..............…...4
PRÁTICAS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL…………………………………………………………...5
PRÁTICAS PARA ALUNOS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE………………….............................6
PRÁTICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE WILLIAMS…...7
PRÁTICAS PARA ALUNOS COM TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA………………………………………….....…….....................8
METODOLOGIA…………………………………………………………9
CONCLUSÃO………………………………………..…………………10
REFERÊNCIAS…………………………………………………………10
INTRODUÇÃO
Neste livro buscaremos discutir sobre as práticas inclusivas para professores de Educação Básica.
A inclusão da pessoa com deficiência ao âmbito escolar é um debate atual que demanda a organização de várias propostas
de trabalho, pelas especificidades inerentes a pessoa humana e pelas diversas barrigas existentes no contexto escolar
Estamos vivendo um momento da história da educação brasileira a qual regula mais uma vez a escola se vê diante da
necessidade de se transformar percebi que perante essas novas demandas que se colocam para a escola os professores se
sente perdidos e desamparados , avaliam a formação acadêmica que tiveram e não se consideram preparados para tantas
mudanças. Deparam-se com muitas perguntas para as quais não encontram respostas prontas.
Todos os professores precisam receber informações sobre o assunto, um estudo mesmo onde todos pudessem trocar
ideias ,planejar o que fazer para o aluno aprender mesmo participando da aula
neste projeto o leitor vai encontrar práticas inclusivas e atividades elaboradas de maneira simples e prática para atender
alunos com deficiência intelectual; síndrome de Williams; transtorno de déficit de atenção e hiperatividade;
OBJETIVO
COLABORAR COM ATIVIDADES QUE FAVORECEM A INCLUSÃO DE
CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIAS,SÍNDROMES OU TRANSTORNOS
EM ESCOLA DE ENSINO REGULAR
Práticas para alunos com Deficiência Intelectual
As principais causas da deficiência intelectual podem ser pré-natais perinatais ou pós-natais .
o professor deve encontrar estratégias de adaptação para inclusão escolar desses alunos baseada no olhar para
diversidade e desenvolvendo pranchas de comunicação alternativa, caso necessário, adaptações curriculares, de
objetos e de atividades.
O professor deve trabalhar sempre com o concreto, pois normalmente demora um pouco mais para abstrair o
conhecimento. Também deve repetir as atividades para que ele possa acompanhá-las e compreendê-las. Elogiá-lo
sempre que se destacar.
Fontes et al.(2007)sugerem que os professores apresentem os conteúdos de forma visual e auditiva, utilizando-se de
recursos que possibilitam a compreensão dos alunos da turma, particularmente ao aluno com DI. Um dos
procedimentos recomendados refere-se ao sistema de tutoria,no qual os alunos que se adiantarem no término de
suas tarefas possam ajudar seus colegas mais lentos ..
Outra sugestão refere-se ao trabalho de grupo, no qual cada integrante desempenha diferentes atividades de acordo
com as suas habilidades ,uma vez que alguns escrevem, outros recortam, outros colam, de modo que todos atuem
colaborativamente e juntos realizem as tarefas e construam conhecimentos, estratégia denominada de
aprendizagem cooperativa (ECHEITA; MARTIN,1995).
Outro recurso apresentada por Glat (2007) refere-se aos jogos, estes representam um importante recurso
metodológico que desenvolve a socialização, cognição e senso moral.
Práticas para alunos com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
O ponto da didática em sala de aula deve buscar meios que melhorem a concentração deste aluno: mudar tão de voz
de acordo com a necessidade de anuência sem momentos mais importantes do assunto, colocar este aluno para sentar
bem próximo do professor viva começar a aula com algum tipo de motivação (Uso de quiz ou perguntas que devem ser
respondidas ao final após a transmissão do conteúdo e que, em caso de acerto, pode ser dado uma nota que se somará
a média final),associar o assunto da aula alguma situação do contexto que interessa ao aluno o que tenha uma
aplicação prática, utilizar-se de estímulos audiovisuais ou sensoriais, os quais tem grande poder de memorização, ser
mais emocional na transmissão da aula, menos cópia e menos texto
..Em relação aos meios de avaliação o professor pode variar em enriquecer as formas de averiguar a esse aluno se esse aluno
absorveu ou não a matéria aplicando não somente as clássicas provas objetivas, mas também trabalhos pesquisas de Campo,
apresentações em sala, participação em discussões, etc. As provas devem ser enxutas, objetivas, curta as vírgulas sem
pegadinha ., É importante ao final da prova que seja dado um tempo complementar para que reveja as questões em busca de
possíveis lapsos ou distrações e dado a oportunidade de corrigir ou refazer a questão alguns alunos podem ser favorecidos com o
professor lendo as provas antes de iniciar as vírgulas pois podem compreender melhor as questões ouvindo as
O professor pode ajudar criando uma rotina pré-estabelecidacom aluno qual deve seguir repetitivamente e diariamente.
Essa espécie de roteiro serve para ser um lembrete diário.neste, pode se inscrever se assim, passo a passo: número 1
fazer as tarefas de hoje; número 2 selecionar dúvidas para levar ao professor; número 3 verificar maiores dificuldades;
no número 4 estudar para as provas mais próximas; número 5 organizar o material para o dia seguinte; etc.
O jogo da memória é excelente por estudar habilidades com o pensamento, a memorização, e a identificação de
figuras;o estabelecimento do conceito de igual e diferente; a orientação espacial;entre outros.
*Pintura* *e* *Argila*
brincadeiras com pintura e argila proporcionam as crianças com TDH a oportunidade de se expressarem por outros
meios que não sejam necessariamente
O a comunicação verbal . Pintura e argila também colaboram com a alta confiança, pois não há nenhuma abordagem
adequada ou errada em utilizar os materiais..
*Montando* *blocos*
muitos de nós já brincamos com aqueles famosos blocos de construção. Isso faz muito bem pronto para dizer que as
crianças com TDH podem ter dificuldade de completar algumas tarefas, trazendo consequentemente fosse ações e
impaciência. Os brinquedos de montar são fáceis de usar e tem peças que possibilitam o manuseio importante notar
que isso ajuda as crianças a criarem uma estrutura única em um tempo curto, o que pode ajudar a adquirir confiança.
*Prática* *de* *esporte*
crianças com TDH devem praticar esporte. Melhor ainda quando praticados coletivamente. Os pequenos Gastão Inter
gia e aprendem a obedecer regras a seguir orientações e etc.
*Incentivando* *a* *leitura* *das* *crianças*
nada melhor que praticar a leitura com seus filhos. É aconselhável que vocês escolheram livros com letras grandes e
frases curtas além de optar por aqueles que tenham muitas figuras, histórias curtas e interessantes para atrair o
pequeno anjo do seu pequeno permanecer mais concentrado por muito mais tempo livros com conteúdos lúdicos são
altamente indicados .
Montando* *quebra* *cabeça*
O que é minha cabeça é uma brincadeira que desafia a inteligência da criança com TDH e as demais que vivem sem o
transtorno. Deve ser ressaltar que a atividade estimula o pensamento lógico regula a composição EA decomposição de
figuras, discriminação visual, atenção e a concentração.
*Adivinhação*
adivinhação é responsável por estimular uma série de aspectos:pensamento lógico, o reconhecimento do todo por uma
parte adedução, atenção, a observação, a nomeação e a discriminação visual. Os pequenos podem descobrir, por meio
da atividade, que poderão alcançar resultados mais satisfatórios, sobretudo se fizerem perguntas mais objetivas..
*Morto_vivo*
brincar de morto vivo é fundamental para estimular a concentração e o controle da impulsividade do pequeno, além de
ser muito divertido pronto.
*Estátua*
assim como atividade em cima, a brincadeira de status também é ótima para atenção e o controle do impulso. As
crianças passam a desenvolver essas habilidades..
Práticas para alunos com Síndrome de Williams ,tratada com música na educação infantil
uma das características presente em crianças com síndrome de Williams é a hipersensibilidade auditiva.decorrente disso elas
acabam sentindo-se muito incomodada com barulhos comuns no dia a dia, como aspirador, liquidificador, carros e etc.
Há,contudo, um outro lado dessa hipersensibilidade, que pode até mesmo ajudar na rotina escolar, a sensibilidade inata para
a música.
Relaxante divertida e prazerosa, a música oferece inúmeros benefícios quando aplicada à educação infantil. não é à toa que
o tema, musicalização de crianças em idade escolar, vem sendo objeto de estudo há muito tempo.
A prática melhora a sensibilidade estimula a concentração e trabalha a memória. Isso quer dizer que a música, além de ser
prazerosa por si só, ainda melhor a capacidade de sucesso dos alunos em outras áreas.
o estímulo das habilidades citadas acima ocorre devido a atuação da música no cérebro humano. Ao ter contato com a
música diversas áreas cerebrais são ativadas, inclusive áreas que não são trabalhadas pelas linguagens oral e escrita .
As áreas estimuladas pela música sem interligam com outras e melhoram o funcionamento do cérebro, garantindo que suas
capacidades sejam potencializados .diante disso, não há dúvidas que são inúmeros os benefícios da música para educação
infantil.
A musicalização infantil trata-se de atividades musicais aplicadas no contexto escolar. A ideia aonde tu tá lá como estratégia
educacional e colocar as crianças em contato com diferentes som e torná-las acessíveis e receptivas a eles.tem a ver com
apresentar aos alunos canções , objetivos sonoros , instrumentos, sons corporais e etc.
Práticas para aluno com Transtorno do Espectro Autista
A prática de inclusão e o contato com a diferença, na sala de aula, possibilita trabalhar em outra perspectiva em outra dimensão de tempo
intervenção e aprendizagens
Ao trabalhar com o processo de alfabetização proporcionando situações didáticas metodológicas em que o aluno pode reconhecer e identificar,
nomear as letras, palavras ligando e construir ele próprio suas palavras. Nesse caminho de Luta mais um grito! O aluno pode responder corretamente
em algumas situações e outras não.Algumas vezes ele pode nomear as letras com certeza e correção, ler pequenas palavras. Em outras, não. O
professor deve fazer busca e reflexões e discutir com outros profissionais e, então na troca e reflexão multas pode correr uma nova escuta: o aluno
pode apresentar maior facilidade em identificar objetos com a visão horizontal, ao invés da visão na vertical. Quando você pedir para o aluno nomear
uma letra que se encontra abaixo de seus olhos e a chance de erro for maior do que a identificação e nomeação de uma letra que se encontra na
frente de seus olhos.faça o seguinte, constrói uma pequena louça, que pode ser apoiada em pé sobre a mesa e trabalhar com a escrita e a leitura
utilizando letras móveis, presas por imãs a lousa.Essa prática faz com que o aluno consiga ler e escrever e tem um caminho que evolua um período
pré silábico da escrita para o silábico.Com essa adaptação o aluno terá mais facilidade para ler e escrever e também pode servir de suporte para
textos e cadernos, facilitando ao aluno melhor visualização, compreensão e coordenação quando ler e escrever na vertical.
Para recobrar a atenção do aluno autista, a professora deve chamar pelo nome e repetir as orientações sobre determinada atividade para manter o
foco atencional.L
METODOLOGIA
Para a elaboração do E-book utilizou-se as orientações previstas no anexo
Template do E-book,e para o desenvolvimento do texto ,será utilizado o
tema do programa e projeto de extensão virtual.As ferramentas usadas em
todo o processo são: notebook,e o celular.Este trabalho foi construído para
ser utilizado no lugar da prática feita no estágio obrigatório,por causa da
epidemia da covid-19 foram suspendidas as práticas presenciais.
CONCLUSÃO
Com esta pesquisa feita das práticas inclusivas para alunos com deficiência
Intelectual,síndrome de Williams, Transtorno de Déficit de Atenção e
Hiperatividade e Transtorno do Espectro Autista,é possível perceber que nós
professores,somos capazes. Este trabalho surgiu como uma luz,clareou
muito. Agora percebo a inclusão como algo possível de acontecer!
	
 
 
 
 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA:PRÁTICAS 
INCLUSIVAS PARA PROFESSORES 
DA EDUCAÇÃO BÁSICA 
PATRÍCIA MARTINSCACHOEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA:PRÁTICAS
INCLUSIVAS PARA PROFESSORES
DA EDUCAÇÃO BÁSICA
PATRÍCIA MARTINSCACHOEIRA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO……………………………………………………………3
OBJETIVO…………………………………………………..............…...4
PRÁTICAS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL…………………………………………………………...5
PRÁTICAS PARA ALUNOS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE………………….............................6
PRÁTICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE WILLIAMS…...7
PRÁTICAS PARA ALUNOS COM TRANSTORNODE ESPECTRO AUTISTA………………………………………….....…….....................8
METODOLOGIA…………………………………………………………9
CONCLUSÃO………………………………………..…………………10
REFERÊNCIAS…………………………………………………………10
INTRODUÇÃO
Neste livro buscaremos discutir sobre as práticas inclusivas para professores de Educação Básica.
A inclusão da pessoa com deficiência ao âmbito escolar é um debate atual que demanda a organização de várias propostas
de trabalho, pelas especificidades inerentes a pessoa humana e pelas diversas barrigas existentes no contexto escolar
Estamos vivendo um momento da história da educação brasileira a qual regula mais uma vez a escola se vê diante da
necessidade de se transformar percebi que perante essas novas demandas que se colocam para a escola os professores se
sente perdidos e desamparados , avaliam a formação acadêmica que tiveram e não se consideram preparados para tantas
mudanças. Deparam-se com muitas perguntas para as quais não encontram respostas prontas.
Todos os professores precisam receber informações sobre o assunto, um estudo mesmo onde todos pudessem trocar
ideias ,planejar o que fazer para o aluno aprender mesmo participando da aula
neste projeto o leitor vai encontrar práticas inclusivas e atividades elaboradas de maneira simples e prática para atender
alunos com deficiência intelectual; síndrome de Williams; transtorno de déficit de atenção e hiperatividade;
OBJETIVO
COLABORAR COM ATIVIDADES QUE FAVORECEM A INCLUSÃO DE
CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIAS,SÍNDROMES OU TRANSTORNOS
EM ESCOLA DE ENSINO REGULAR
Práticas para alunos com Deficiência Intelectual
As principais causas da deficiência intelectual podem ser pré-natais perinatais ou pós-natais .
o professor deve encontrar estratégias de adaptação para inclusão escolar desses alunos baseada no olhar para
diversidade e desenvolvendo pranchas de comunicação alternativa, caso necessário, adaptações curriculares, de
objetos e de atividades.
O professor deve trabalhar sempre com o concreto, pois normalmente demora um pouco mais para abstrair o
conhecimento. Também deve repetir as atividades para que ele possa acompanhá-las e compreendê-las. Elogiá-lo
sempre que se destacar.
Fontes et al.(2007)sugerem que os professores apresentem os conteúdos de forma visual e auditiva, utilizando-se de
recursos que possibilitam a compreensão dos alunos da turma, particularmente ao aluno com DI. Um dos
procedimentos recomendados refere-se ao sistema de tutoria,no qual os alunos que se adiantarem no término de
suas tarefas possam ajudar seus colegas mais lentos ..
Outra sugestão refere-se ao trabalho de grupo, no qual cada integrante desempenha diferentes atividades de acordo
com as suas habilidades ,uma vez que alguns escrevem, outros recortam, outros colam, de modo que todos atuem
colaborativamente e juntos realizem as tarefas e construam conhecimentos, estratégia denominada de
aprendizagem cooperativa (ECHEITA; MARTIN,1995).
Outro recurso apresentada por Glat (2007) refere-se aos jogos, estes representam um importante recurso
metodológico que desenvolve a socialização, cognição e senso moral.
Práticas para alunos com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
O ponto da didática em sala de aula deve buscar meios que melhorem a concentração deste aluno: mudar tão de voz
de acordo com a necessidade de anuência sem momentos mais importantes do assunto, colocar este aluno para sentar
bem próximo do professor viva começar a aula com algum tipo de motivação (Uso de quiz ou perguntas que devem ser
respondidas ao final após a transmissão do conteúdo e que, em caso de acerto, pode ser dado uma nota que se somará
a média final),associar o assunto da aula alguma situação do contexto que interessa ao aluno o que tenha uma
aplicação prática, utilizar-se de estímulos audiovisuais ou sensoriais, os quais tem grande poder de memorização, ser
mais emocional na transmissão da aula, menos cópia e menos texto
..Em relação aos meios de avaliação o professor pode variar em enriquecer as formas de averiguar a esse aluno se esse aluno
absorveu ou não a matéria aplicando não somente as clássicas provas objetivas, mas também trabalhos pesquisas de Campo,
apresentações em sala, participação em discussões, etc. As provas devem ser enxutas, objetivas, curta as vírgulas sem
pegadinha ., É importante ao final da prova que seja dado um tempo complementar para que reveja as questões em busca de
possíveis lapsos ou distrações e dado a oportunidade de corrigir ou refazer a questão alguns alunos podem ser favorecidos com o
professor lendo as provas antes de iniciar as vírgulas pois podem compreender melhor as questões ouvindo as
O professor pode ajudar criando uma rotina pré-estabelecida com aluno qual deve seguir repetitivamente e diariamente.
Essa espécie de roteiro serve para ser um lembrete diário.neste, pode se inscrever se assim, passo a passo: número 1
fazer as tarefas de hoje; número 2 selecionar dúvidas para levar ao professor; número 3 verificar maiores dificuldades;
no número 4 estudar para as provas mais próximas; número 5 organizar o material para o dia seguinte; etc.
O jogo da memória é excelente por estudar habilidades com o pensamento, a memorização, e a identificação de
figuras;o estabelecimento do conceito de igual e diferente; a orientação espacial;entre outros.
*Pintura* *e* *Argila*
brincadeiras com pintura e argila proporcionam as crianças com TDH a oportunidade de se expressarem por outros
meios que não sejam necessariamente
O a comunicação verbal . Pintura e argila também colaboram com a alta confiança, pois não há nenhuma abordagem
adequada ou errada em utilizar os materiais..
*Montando* *blocos*
muitos de nós já brincamos com aqueles famosos blocos de construção. Isso faz muito bem pronto para dizer que as
crianças com TDH podem ter dificuldade de completar algumas tarefas, trazendo consequentemente fosse ações e
impaciência. Os brinquedos de montar são fáceis de usar e tem peças que possibilitam o manuseio importante notar
que isso ajuda as crianças a criarem uma estrutura única em um tempo curto, o que pode ajudar a adquirir confiança.
*Prática* *de* *esporte*
crianças com TDH devem praticar esporte. Melhor ainda quando praticados coletivamente. Os pequenos Gastão Inter
gia e aprendem a obedecer regras a seguir orientações e etc.
*Incentivando* *a* *leitura* *das* *crianças*
nada melhor que praticar a leitura com seus filhos. É aconselhável que vocês escolheram livros com letras grandes e
frases curtas além de optar por aqueles que tenham muitas figuras, histórias curtas e interessantes para atrair o
pequeno anjo do seu pequeno permanecer mais concentrado por muito mais tempo livros com conteúdos lúdicos são
altamente indicados .
Montando* *quebra* *cabeça*
O que é minha cabeça é uma brincadeira que desafia a inteligência da criança com TDH e as demais que vivem sem o
transtorno. Deve ser ressaltar que a atividade estimula o pensamento lógico regula a composição EA decomposição de
figuras, discriminação visual, atenção e a concentração.
*Adivinhação*
adivinhação é responsável por estimular uma série de aspectos:pensamento lógico, o reconhecimento do todo por uma
parte adedução, atenção, a observação, a nomeação e a discriminação visual. Os pequenos podem descobrir, por meio
da atividade, que poderão alcançar resultados mais satisfatórios, sobretudo se fizerem perguntas mais objetivas..
*Morto_vivo*
brincar de morto vivo é fundamental para estimular a concentração e o controle da impulsividade do pequeno, além de
ser muito divertido pronto.
*Estátua*
assim como atividade em cima, a brincadeira de status também é ótima para atenção e o controle do impulso. As
crianças passam a desenvolver essas habilidades..
Práticas para alunos com Síndrome de Williams ,tratada com música na educação infantil
uma das características presente em crianças com síndrome de Williams é a hipersensibilidade auditiva.decorrente disso elas
acabam sentindo-se muito incomodada com barulhos comunsno dia a dia, como aspirador, liquidificador, carros e etc.
Há,contudo, um outro lado dessa hipersensibilidade, que pode até mesmo ajudar na rotina escolar, a sensibilidade inata para
a música.
Relaxante divertida e prazerosa, a música oferece inúmeros benefícios quando aplicada à educação infantil. não é à toa que
o tema, musicalização de crianças em idade escolar, vem sendo objeto de estudo há muito tempo.
A prática melhora a sensibilidade estimula a concentração e trabalha a memória. Isso quer dizer que a música, além de ser
prazerosa por si só, ainda melhor a capacidade de sucesso dos alunos em outras áreas.
o estímulo das habilidades citadas acima ocorre devido a atuação da música no cérebro humano. Ao ter contato com a
música diversas áreas cerebrais são ativadas, inclusive áreas que não são trabalhadas pelas linguagens oral e escrita .
As áreas estimuladas pela música sem interligam com outras e melhoram o funcionamento do cérebro, garantindo que suas
capacidades sejam potencializados .diante disso, não há dúvidas que são inúmeros os benefícios da música para educação
infantil.
A musicalização infantil trata-se de atividades musicais aplicadas no contexto escolar. A ideia aonde tu tá lá como estratégia
educacional e colocar as crianças em contato com diferentes som e torná-las acessíveis e receptivas a eles.tem a ver com
apresentar aos alunos canções , objetivos sonoros , instrumentos, sons corporais e etc.
Práticas para aluno com Transtorno do Espectro Autista
A prática de inclusão e o contato com a diferença, na sala de aula, possibilita trabalhar em outra perspectiva em outra dimensão de tempo
intervenção e aprendizagens
Ao trabalhar com o processo de alfabetização proporcionando situações didáticas metodológicas em que o aluno pode reconhecer e identificar,
nomear as letras, palavras ligando e construir ele próprio suas palavras. Nesse caminho de Luta mais um grito! O aluno pode responder corretamente
em algumas situações e outras não.Algumas vezes ele pode nomear as letras com certeza e correção, ler pequenas palavras. Em outras, não. O
professor deve fazer busca e reflexões e discutir com outros profissionais e, então na troca e reflexão multas pode correr uma nova escuta: o aluno
pode apresentar maior facilidade em identificar objetos com a visão horizontal, ao invés da visão na vertical. Quando você pedir para o aluno nomear
uma letra que se encontra abaixo de seus olhos e a chance de erro for maior do que a identificação e nomeação de uma letra que se encontra na
frente de seus olhos.faça o seguinte, constrói uma pequena louça, que pode ser apoiada em pé sobre a mesa e trabalhar com a escrita e a leitura
utilizando letras móveis, presas por imãs a lousa.Essa prática faz com que o aluno consiga ler e escrever e tem um caminho que evolua um período
pré silábico da escrita para o silábico.Com essa adaptação o aluno terá mais facilidade para ler e escrever e também pode servir de suporte para
textos e cadernos, facilitando ao aluno melhor visualização, compreensão e coordenação quando ler e escrever na vertical.
Para recobrar a atenção do aluno autista, a professora deve chamar pelo nome e repetir as orientações sobre determinada atividade para manter o
foco atencional.L
METODOLOGIA
Para a elaboração do E-book utilizou-se as orientações previstas no anexo
Template do E-book,e para o desenvolvimento do texto ,será utilizado o
tema do programa e projeto de extensão virtual.As ferramentas usadas em
todo o processo são: notebook,e o celular.Este trabalho foi construído para
ser utilizado no lugar da prática feita no estágio obrigatório,por causa da
epidemia da covid-19 foram suspendidas as práticas presenciais.
CONCLUSÃO
Com esta pesquisa feita das práticas inclusivas para alunos com deficiência
Intelectual,síndrome de Williams, Transtorno de Déficit de Atenção e
Hiperatividade e Transtorno do Espectro Autista,é possível perceber que nós
professores,somos capazes. Este trabalho surgiu como uma luz,clareou
muito. Agora percebo a inclusão como algo possível de acontecer!

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