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Página 1 
Prof. MSc. Danilo G. Batista 
 
IUESO - ENGENHARIA CIVIL 
SEMESTRE 2019/1 
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICAS 
PROF. MSc. DANILO GONÇALVES BATISTA 
 
Lista de Exercícios 
QUESTÕES DISCURSIVAS – PARA RESPONDER BASTA LER AS NOTAS DE AULAS JÁ ENCAMINHADAS! 
 
1. De acordo com as definições da norma NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário -
Projeto e execução, e com relação às zonas de sobrepressão (indicadas na Figura 1 abaixo), 
descreva com suas palavra quais são os trechos das tubulações de esgotos consideradas 
como zonas de sobrepressão. 
 
Figura 1 - Zonas de sobrepressão (Extraído da NBR 8160) 
 
R. Ler material orientativo já encaminhado. 
2. Explique o que é e qual a finalidade do subsistema de ventilação das instalações prediais de 
esgoto sanitário. 
R. Ler material orientativo já encaminhado. 
 
3. Explique quais são as partes (componentes) de um sistema de hidrante quando alimentado por 
reservatório superior e por reservatório inferior. 
R. Ler material orientativo já encaminhado. 
4. Explique como funciona o sistema de recalque com bomba de pressurização. 
R. Ler material orientativo já encaminhado. 
5. Explique como funciona o sistema de automação das bombas de incêndio do sistema de 
hidrantes. 
R. Ler material orientativo já encaminhado. 
6. Explique a diferença entre ralo seco e ralo sifonado e discorra em quais ambientes cada um pode 
ser empregado. 
R. Ler material orientativo já encaminhado. 
 
7. Explique a diferença entre ralo sifonado, caixa sifonada e caixa de gordura. 
R. Ler material orientativo já encaminhado. 
 
Página 2 
Prof. MSc. Danilo G. Batista 
8. Com relação às instalações hidrossanitárias de esgoto sanitário, explique o que é um tubo de 
queda e um tubo de gordura. Explique também quais os critérios/cuidados devem ser empregados em sua 
projetação e execução 
R. Ler material orientativo já encaminhado. 
9. Com relação às instalações hidrossanitárias de esgoto sanitário, explique em quais locais são 
necessários executar canalização de ventilação. Explique também o que é ramal de ventilação, barrilhete 
de ventilação e coluna de ventilação. 
R. Ler material orientativo já encaminhado. 
10. Com relação às instalações hidrossanitárias de esgoto sanitário, explique o que é ventilação 
primaria e ventilação secundária. 
R. Ler material orientativo já encaminhado. 
11. Com relação às instalações hidrossanitárias de esgoto sanitário, explique como proceder com os 
efluentes de aparelhos sanitários e de dispositivos instalados em nível inferior ao do logradouro? 
R. Ler material orientativo já encaminhado. 
12. Com relação às instalações hidrossanitárias de esgoto sanitário, explique quais as inclinações 
mínimas devem ser adotadas para as tubulações de esgoto, e explique também, com relação a 
canalização de ventilação, qual o valor do aclive necessário nas tubulações instaladas na horizontal. 
R. Ler material orientativo já encaminhado. 
13. Com relação ao dimensionamento do SPES (Sistema Predial de Esgoto Sanitário), quais os 
requisitos que devem ser observados na fase de projetação. 
R. Ler material orientativo já encaminhado. 
 
 
QUESTÕES VARIADAS – REVER EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E DISCUTIDOS EM SALA 
 
Figura 2 – apartamento padrão. 
1) Considerando um prédio vertical composto por 12 pavimentos, e que possui seis apartamentos padrão 
por andar, onde a Figura acima ilustra o apartamento padrão relatado. Para esta situação, calcule o DN 
do tubo de queda do apartamento, considerando que todas as contribuições advindas das cozinhas 
sejam conduzidas para um único tubo de gordura (Tubo de queda destinado a coletar os esgotos 
provenientes das pias das cozinhas) e o restante das contribuições de esgotos sejam lançadas em um 
único tubo de esgotos. 
Resposta: 
Determinação da contribuição de UHC por apartamento. Para a realização deste levantamento é necessário fazer o 
levantamento de todos os aparelhos sanitários que contribuem com o esgoto, quantificando as unidades Hunter de contribuição 
dos aparelhos sanitários por meio dos valores contidos na Tabela 3 da NBR 8160. Nesta mesma Tabela é possível fazer a 
verificação do diâmetro mínimo do ramal de descarga. Para auxílio, faz-se a tabulação dos dados, conforme segue: 
Página 3 
Prof. MSc. Danilo G. Batista 
 
 
 
 
Ambiente Aparelho Sanitário 
Quantidade de 
aparelhos sanitários 
por ambiente 
Número de Unidades 
de Hunter de 
Contribuição (UHC) 
UHC total 
Cozinha Americana Pia de cozinha residencial 1 3 3 
Área de serviço Máquina de lavar roupas 1 3 3 
Tanque de lavar roupas 1 3 3 
Banho Lavatório de residência 1 1 1 
Chuveiro de residência 1 2 2 
Bacia sanitária (Vaso 
sanitário) 
1 6 6 
Total de UHC por apartamento 18 UHC 
Observação. Verifiquem que no apartamento em questão o dormitório de casal não é suíte, assim tem apenas um banheiro. 
 
- Cálculo da contribuição total por pavimento: De acordo com os dados do exercício, tem-se seis apartamentos por andar, 
assim, a contribuição total por pavimento é de 6 unidades por pavimento, sendo 18 UHC por apartamento, assim, tem-se 108 
UHC por pavimento. 
 
- Deve-se verificar que para a coleta da contribuição total haverá um tubo de queda exclusivo para as pias das cozinhas (Tubo 
de Gordura - TG) e o restante será coletado por outro Tubo de Queda (TQ1). Assim, tem-se: 
- Cálculo da contribuição para o Tubo de Gordura (TG). 
 Contribuição total por andar = 6 apart/pav. x 3 UHC (cada pia por apartamento) = 18 UHC/pav; 
 Contribuição total do edifício = 12 pav. x 18 UHC/pav. = 216 UHC. 
 
- Cálculo da contribuição para o Tubo de Queda (TQ1). 
 Contribuição total por andar = 6 apart/pav. x 15 UHC (contribuição do apartamento sem a pia) = 90 UHC/pav; 
 Contribuição total do edifício = 12 pav. x 90 UHC/pav. = 1.080 UHC. 
 
Para o cálculo dos RAMAIS DE ESGOTO, deve ser utilizada a Tabela 5 da NBR 8160. 
 
 
Conforme dados, tem-se 108 UHC por pavimento, sendo que destas, 18 UHC/pav será descarregada no Tubo de Gordura e 90 
UHC/pav no Tubo de Queda (TQ1). Conforme dados contidos na Tabela 5 da NBR 8160, representada acima, o DN do ramal 
de esgoto ligado ao TQ1 será de 100 mm, visto que está acima de 20 UHC e abaixo de 160 UHC, além do fato de estar ligado 
a ele o ramal de descarga da bacia sanitária, e o ramal de esgoto que ligado ao TG será de 75 mm, visto ser superior a 6 UHC 
e inferior a 20 UHC. 
 
Deve-se atentar para a situação dos ramais de esgoto que recebem contribuições de ramais de descarga de bacias sanitárias, 
pois nesta situação, os ramais de descarga de bacias sanitárias possuem DN mínimo de 100 mm. Neste sentido, o TG não 
recebe contribuições de bacias sanitárias, assim, não tem a restrição de DN mínimo de 100 mm. 
 
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Prof. MSc. Danilo G. Batista 
Para o cálculo dos Tubos de Queda (TG e TQ1), deve ser utilizada a Tabela 6 da NBR 8160 (representada abaixo). 
 
- Dimensionamento do Tubo de Gordura (TG) 
De acordo com os dados levantados, e analisando a situação concernente a condição de prédio com mais de três pavimentos, 
tem-se que para o Tubo de Gordura, que se iniciará com diâmetro de 75 mm, devido o ramal de esgoto ligado a ele possuir DN 
de 75 mm (cálculo apresentado acima), verifica-se que até 70 UHC o DN do TG pode permanecer com 75 mm, passando para 
DN 100mm para as regiões do TG com contribuição recebida acima de 70 UHC até 500 UHC. 
Obs. O TG será de DN 75 mm até receber as contribuições do 10º Pav, e após a conexão que faz a ligação do ramal de 
esgotos do 9º Pav o DN do TG é de 100 mm (Vejam a ilustração abaixo). 
 
 
Contribuição 
(UHC) 
Pavimento 
Ramal de 
esgoto 
18 UHC 12º Pav 
36 UHC 11º Pav 
54 UHC 10º Pav 
72 UHC 9º Pav 
90 UHC 8º Pav 
108 UHC 7º Pav 
126 UHC 6º Pav 
144 UHC 5º Pav 
162 UHC 4º Pav 
180 UHC 3º Pav 
198 UHC 2º Pav 
216 UHC 1º Pav 
Subsolo 
 
 
- Dimensionamento do Tubo de Queda (TQ) 
 
De acordo com os dados levantados, e analisando a situação concernente a condição de prédio commais de três pavimentos, 
tem-se que para o Tubo de Queda, que se iniciará com diâmetro de 100 mm, devido o ramal de esgoto ligado a ele possuir DN 
de 100 mm (cálculo apresentado acima), verifica-se que até 500 UHC o DN do TQ1 permanece com 100 mm, passando para 
DN 150 mm para as regiões do TQ1 com contribuição recebida acima de 500 UHC até 1.900 UHC. 
Obs. O TQ1 será de DN 100 mm até receber as contribuições do 8º Pav, e após a conexão que faz a ligação do ramal de 
esgotos do 7º Pav o DN do TQ1 é de 150 mm (Vejam a ilustração abaixo). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
Tubo de Gordura (TG) 
com DN de 100 mm 
Tubo de Gordura (TG) 
com DN de 75 mm 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
Observem que no final do tubo de 
queda, em decorrência do desvio entre a 
vertical e horizontal (final do TQ e 
início do subcoletor), não se deve 
proceder com a ligação dos ramais de 
esgotos na região considerada como 
Zonas de sobrepressão, conforme NBR 
8160, que equivale a 40 x o DN a 
montante do desvio, que neste caso é: 
40 x 100 mm = 4m. 
Página 5 
Prof. MSc. Danilo G. Batista 
 
 
Contribuição Pavimento 
Ramal de 
esgoto 
90 UHC 12º Pav 
180 UHC 11º Pav 
270 UHC 10º Pav 
360 UHC 9º Pav 
450 UHC 8º Pav 
540 UHC 7º Pav 
630 UHC 6º Pav 
720 UHC 5º Pav 
810 UHC 4º Pav 
900 UHC 3º Pav 
990 UHC 2º Pav 
1.080 UHC 1º Pav 
Subsolo 
 
 
 
Lembrem-se também que nos pés da coluna pode ocorrer forte impacto pela queda de resíduos. Utilizar conexões 
reforçadas (série R). 
 
2) Para os dados da questão 1 acima, calcule a coluna de ventilação que fará a ventilação dos TQs 
dimensionados. 
Resposta: 
Para o cálculo da Coluna de Ventilação, deve-se inicialmente calcular o ramal de ventilação, empregando a Tabela 8 da 
NBR 8160. 
 
- Ramal de ventilação que realiza a ventilação do ramal de esgotos ligado ao TG: DN 50 mm (observe que o ramal esta 
atrelado ao grupo de aparelhos sem bacias sanitárias). 
- Ramal de ventilação que realiza a ventilação do ramal de esgotos ligado ao TQ1: DN 100 mm (observe que o ramal esta 
atrelado ao grupo de aparelhos com bacias sanitárias, adotando o DN imediatamente superior ao tabelado). 
Para o cálculo da Coluna de Ventilação (CV) deve-se empregar a Tabela 2 da NBR 8160. 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
Tubo de Queda (TQ1) 
com DN de 150 mm 
Tubo de Queda (TQ1) 
com DN de 100 mm 
DN 100 mm, i = 1% 
 
Região considerada como “Zona de 
sobrepressão” (NBR 8160), que equivale a 
40 x o DN (a montante do desvio), que 
neste caso é: 40 x 150 mm = 6m. 
Verifiquem que: adotando como pé direito 
médio entre os pavimentos o valor de 3m, e 
que a zona de sobrepressão contada à 
montante do desvio é de 6m, neste caso, e 
considerando que as ligações dos ramais de 
esgotos ao Tubo de Queda ocorrem a uma 
distância do fundo da laje semelhante em 
todos os pavimentos, caso o desvio (final do 
TQ) ocorra com a mesma distância do 
fundo da laje que as distâncias médias de 
ligação dos ramais de esgotos, tem-se que a 
ligação do ramal de esgotos do 2º Pav. 
acontecerá aproximadamente 3 m acima do 
desvio e a ligação do ramal de esgotos do 3º 
Pav. acontecerá aproximadamente 6 m 
acima do desvio, assim, ambas as ligações 
estariam na zona de sobrepressão, não 
podendo então ser ligadas ao TQ, 
precisando, cada uma de ligação específica. 
Na ilustração do exercício em análise, 
verifica-se que o desvio ocorreu abaixo do 
nível do subsolo, assim, para o desenho 
apresentado a ligação do ramal de esgotos 
do 3º Pav. não encontra-se na zona de 
sobrepressão, pois o subsolo apresenta pé 
direito semelhante aos 12 pavimentos do 
prédio, conforme pode ser notado na figura. 
DN 100 mm, i = 1% 
 
Zona de sobrepressão = 40 x DN do TQ 
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Prof. MSc. Danilo G. Batista 
 
 
Adotando para estes cálculos como pé direito de cada pavimento o valor de 3,00m, e considerando que a coluna de 
ventilação irá transpassar mais 2,00m para cima do último pavimento (adotando esta como a altura total do barilete ou 
cobertura, que para cada situação pode ser diferente), tem-se como comprimento aproximado das Colunas de Ventilação 
de 38 m. 
 
- Cálculo da Coluna de Ventilação do Tubo de Gordura 
(TG). 
Dados já calculados: DN do TG = 100 mm; 
Comprimento da CV = 38 m; 
Número de UHC = 216. 
 
DN da CV (Diâmetro nominal da 
Canalização de Ventilação) = 75 mm 
 
 
 
Observe que não é possível fazer a ligação do ramal de ventilação ligado ao ramal de esgotos que coleta os 
esgotos do 1º Pavimento diretamente no início da coluna de ventilação, pois é considerado como zona de sobre 
pressão o trecho da coluna de ventilação, para o caso de sistemas com ventilação secundária, com comprimento 
igual a 40 diâmetros, a partir da ligação da base da coluna com o tubo de queda ou ramal de esgoto. 
 
Observe também que na ilustração foi ficou indicado que a ligação do ramal de ventilação ocorreu a uma distância 
de até 0,15 m, ou mais, acima do nível de transbordamento da água do mais elevado dos aparelhos sanitários por 
ele ventilados porque no corte ilustrativo não ficou indicado os aparelhos sanitários de cada pavimento, mas devem 
sempre se atentarem para a recomendação normativa (NBR 8160), conforme abaixo transcrito: 
 
As ligações da coluna de ventilação aos demais componentes do sistema de ventilação ou do sistema de esgoto 
sanitário devem ser feitas com conexões apropriadas, como a seguir: 
a) quando feita em uma tubulação vertical, a ligação deve ser executada por meio de junção a 45°; ou 
b) quando feita em uma tubulação horizontal, deve ser executada acima do eixo da tubulação, elevando-se o tubo 
ventilador de uma distância de até 0,15 m, ou mais, acima do nível de transbordamento da água do mais elevado 
dos aparelhos sanitários por ele ventilados, antes de ligar-se a outro tubo ventilador, respeitando-se o que segue: 
1) a ligação ao tubo horizontal deve ser feita por meio de tê 90° ou junção 45° com a derivação instalada em 
ângulo, de preferência, entre 45° e 90° em relação ao tubo de esgoto, conforme indicado na figura 5; 
2) quando não houver espaço vertical para a solução apresentada acima, podem ser adotados ângulos menores, 
com o tubo ventilador ligado somente por junção 45° ao respectivo ramal de esgoto e com seu trecho inicial 
instalado em aclive mínimo de 2%; 
 
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Prof. MSc. Danilo G. Batista 
Não realizar a ligação do ramal de ventilação ou do tubo ventilador de uma distância de até 0,15 m, ou mais, acima 
do nível de transbordamento da água do mais elevado dos aparelhos sanitários por ele ventilados, realizando 
assim a ligação direta e em nível de tubo ventilador secundário em coluna de ventilação, sem a presença de alça 
de ventilação (termo técnico utilizado em obra) com altura adequada é um dos principais erros de projeto da 
ventilação. 
Este é um dos problemas existentes nas instalações de esgotamento sanitário. Poucos colocam os ramais 
secundários de ventilação do esgoto em seu ponto correto e fazem a alça de ventilação com uma altura adequada. 
Com essas falhas, surgem problemas, como mau cheiro nos banheiros e quebra do selo hídrico dos 
desconectores. Mesmo que se projete corretamente, alguns encanadores, na hora da execução das obras, tratam 
de suprimir esta alça acreditando em uma economia, por total desconhecimento de sua serventia. Também, em 
geral, o ramal de ventilação deve sempre iniciar em um ponto entre o desconector (caixa sifonada) e o ramal 
primário de esgoto sanitário. 
 
 
Contribuição 
(UHC) 
Pavimento 
Ramal de 
esgoto18 UHC 12º Pav 
36 UHC 11º Pav 
54 UHC 10º Pav 
72 UHC 9º Pav 
90 UHC 8º Pav 
108 UHC 7º Pav 
126 UHC 6º Pav 
144 UHC 5º Pav 
162 UHC 4º Pav 
180 UHC 3º Pav 
198 UHC 2º Pav 
216 UHC 1º Pav 
Subsolo 
 
 
 
 
 
 
- Cálculo da Coluna de Ventilação do Tubo de Queda 
(TQ1). 
Dados já calculados: DN do TQ = 150 mm; 
Comprimento da CV = 38 m; 
Número de UHC = 1.080. 
 
DN da CV (Diâmetro nominal da 
Canalização de Ventilação) = 150 mm 
 
Observem, que se quiserem, conforme explicado em sala 
Poderiam empregar um DN para a CV de 75 mm até 8m 
de extensão na vertical, depois empregar um DN de 100 
mm até atingir a altura de 31 m e finalizar com 150 mm. 
 
 
 
 
Lembre-se também que não pode ocorrer o afunilamento da tubulação no sentido do fluxo, tanto para o esgoto, quanto para 
os gases, assim, como os gases possuem fluxo ascendente, não deve, e não pode, reduzir o DN da CV no sentido do fluxo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
D
N
 7
5
 m
m
 
D
N
 1
0
0
 m
m
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
D
N
 7
5
 m
m
 
Página 8 
Prof. MSc. Danilo G. Batista 
 
Contribuição 
(UHC) 
Pavimento 
Ramal de 
esgoto 
90 UHC 12º Pav 
180 UHC 11º Pav 
270 UHC 10º Pav 
360 UHC 9º Pav 
450 UHC 8º Pav 
540 UHC 7º Pav 
630 UHC 6º Pav 
720 UHC 5º Pav 
810 UHC 4º Pav 
900 UHC 3º Pav 
990 UHC 2º Pav 
1.080 UHC 1º Pav 
Subsolo 
 
 
 
3) Considerando a situação indicada no exercício 1 acima, faça o dimensionamento dos TQs, 
considerando que no oitavo pavimento haverá um desvio da vertical para horizontal e depois 
retornando para a vertical. 
Resposta: 
Destaca-se inicialmente que os tubos de queda devem, sempre que possível, ser instalados em um único alinhamento. 
Quando necessários, os desvios devem ser feitos com peças formando ângulo central igual ou inferior a 90°, de preferência 
com curvas de raio longo ou duas curvas de 45°. Para os edifícios de dois ou mais andares, nos tubos de queda que 
recebam efluentes de aparelhos sanitários tais como pias, tanques, máquinas de lavar e outros similares, onde são 
utilizados detergentes que provoquem a formação de espuma, devem ser adotadas soluções no sentido de evitar o retorno 
de espuma para os ambientes sanitários, tais como: não efetuar ligações de tubulações de esgoto ou de ventilação nas 
regiões de ocorrência de sobrepressão; efetuar o desvio do tubo de queda para a horizontal com dispositivos que atenuem 
a sobrepressão, ou seja, curva de 90° de raio longo ou duas curvas de 45°; ou, instalar dispositivos com a finalidade de 
evitar o retorno de espuma. 
Quando apresentarem desvios da vertical, os tubos de queda devem ser dimensionados da seguinte forma: 
a) quando o desvio formar ângulo igual ou inferior a 45° com a vertical, o tubo de queda é dimensionado com os 
valores indicados na tabela 6; 
b) quando o desvio formar ângulo superior a 45° com a vertical, deve-se dimensionar: 
1) a parte do tubo de queda acima do desvio como um tubo de queda independente, com base no número de 
unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos acima do desvio, de acordo com os valores da tabela 6; 
2) a parte horizontal do desvio de acordo com os valores da tabela 7; 
3) a parte do tubo de queda abaixo do desvio, com base no número de unidades de Hunter de contribuição de 
todos os aparelhos que descarregam neste tubo de queda, de acordo com os valores da tabela 6, não podendo o 
diâmetro nominal adotado, neste caso, ser menor do que o da parte horizontal. 
 
Assim, de acordo com as considerações apresentadas acima, e conforme levantamento de UHC por pavimento já realizado, 
é possível verificar que na região do 8º Pavimento, a contribuição de esgotos que chega nesta região é de 54 UHC (observe 
que não está sendo contabilizada a contribuição proveniente do 9º pav, pois a ligação do ramal de esgotos que recebe os 
esgotos do 9º Pav. Passa na região do 8º Pav). 
Deve-se ter em mente que quando possui desvio na horizontal, este ocorre na região do entreforro em que está sendo 
realizada as instalações hidráulicas; assim, no caso em questão, o desvio ocorrerá no entreforro do 8º pavimento (região 
situada acima do forro do 8º Pav e abaixo da laje de piso do 9º Pav). 
DN 100 mm, i = 1% 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
D
N
 1
5
0
 m
m
 
D
N
 1
5
0
 m
m
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
D
N
 1
5
0
 m
m
 
D
N
 1
0
0
 m
m
 
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Pelo acima exposto, fica claro notar que o ramal de esgotos que passa no forro do 8º pavimento, ramal este que recebe os 
esgotos provenientes do andar de cima (9º Pav), não poderá ser interligado no Tubo de queda em função da zona de 
sobrepressão. E necessário verificar se devido o desvio que ocorrerá na região do 8º pavimento será possível fazer a 
conexão do ramal de esgotos acima (o que coleta os esgotos proveniente do 9 Pav). 
Somente para relembrar, conforme destacado pela norma NBR 8160, são consideradas zonas de sobrepressão: 
a) o trecho, de comprimento igual a 40 diâmetros, imediatamente a montante do desvio para horizontal; 
b) o trecho de comprimento igual a 10 diâmetros, imediatamente a jusante do mesmo desvio; 
c) o trecho horizontal de comprimento igual a 40 diâmetros, imediatamente a montante do próximo desvio; 
d) o trecho de comprimento igual a 40 diâmetros, imediatamente a montante da base do tubo de queda, e o trecho 
do coletor ou subcoletor imediatamente a jusante da mesma base; 
e) os trechos a montante e a jusante do primeiro desvio na horizontal do coletor com comprimento igual a 40 
diâmetros ou subcoletor com comprimento igual a 10 diâmetros; 
f) o trecho da coluna de ventilação, para o caso de sistemas com ventilação secundária, com comprimento igual a 
40 diâmetros, a partir da ligação da base da coluna com o tubo de queda ou ramal de esgoto. 
 
- CALCULOS PARA O TUBO DE GORDURA (TG): 
 
- Observando o exposto nas alíneas a e b, verifica-se que como o diâmetro do tubo de queda até a região do desvio é de 
75 mm, assim, 3 m a montante do desvio e 0,75 m após a mudança de direção da vertical para horizontal são consideradas 
como zonas de sobrepressão, e de acordo com a norma não pode efetuar ligações de tubulações de esgoto ou de 
ventilação nas regiões de ocorrência de sobrepressão; assim, para evitar ligações nestas regiões, deve-se criar uma 
prumada separada para receber os ramais de esgotos que seriam ligados nesta região, podendo conectar tal prumada no 
Tubo de Queda, desde que a conexão (interligação) não ocorra em zona de sobrepressão. 
Conforme exposto na NBR 8160, quando os Tubos de Queda apresentarem desvios da vertical, eles devem ser 
dimensionados da seguinte forma: 
a) quando o desvio formar ângulo igual ou inferior a 45° com a vertical, o tubo de queda é dimensionado com os valores 
indicados na tabela 6; 
b) quando o desvio formar ângulo superior a 45° com a vertical, deve-se dimensionar (enquadramento do caso em 
análise): 
1) a parte do tubo de queda acima do desvio como um tubo de queda independente, com base no número de unidades de 
Hunter de contribuição dos aparelhos acima do desvio, de acordo com os valores da tabela 6; 
2) a parte horizontal do desvio de acordo com os valores da tabela 7; 
3) a parte do tubo de queda abaixo do desvio, com base no número de unidades de Hunter de contribuição de todos os 
aparelhos que descarregam neste tubo de queda, de acordo com os valores da tabela 6, não podendo o diâmetro nominal 
adotado, neste caso, ser menor do queo da parte horizontal. 
Observem que como sinalizado na Tabela 7 (apresentada logo abaixo), o DN mínimo para coletor e subcoletor é de 
100 mm, assim, como o tubo de queda situado na horizontal é tratado, para fins de cálculo, como sendo um subcoletor, seu 
DN mínimo é de 100 mm. Assim, empregando inclinação de 1%, o DN adotado é de 100 mm. 
 
Como a parte do tubo de queda abaixo do desvio é calculado como um tubo de queda independente, não podendo o 
diâmetro nominal adotado, neste caso, ser menor do que o da parte horizontal, e considerando que a contribuição total é de 
216 UHC, conforme Tabela 6, o DN do Tubo de Gordura é de 100 mm, até o final. 
 
 
 
 
 
 
 
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Contribuição 
(UHC) 
Pavimento 
Ramal de 
esgoto 
18 UHC 12º Pav 
36 UHC 11º Pav 
54 UHC 10º Pav 
72 UHC 9º Pav 
90 UHC 8º Pav 
108 UHC 7º Pav 
126 UHC 6º Pav 
144 UHC 5º Pav 
162 UHC 4º Pav 
180 UHC 3º Pav 
198 UHC 2º Pav 
216 UHC 1º Pav 
Subsolo 
 
 
 - CALCULOS PARA O TUBO DE QUEDA (TQ1) 
- Observando o exposto nas alíneas a e b, verifica-se que como o diâmetro do tubo de queda até a região do desvio é de 
100 mm, 4 m a montante do desvio e 1 m após a mudança de direção da vertical para horizontal são consideradas como 
zonas de sobrepressão, e de acordo com a norma não pode efetuar ligações de tubulações de esgoto ou de ventilação nas 
regiões de ocorrência de sobrepressão; assim, para evitar ligações nestas regiões, deve-se criar uma prumada separada 
para receber os ramais de esgotos que seriam ligados nesta região, podendo conectar tal prumada no Tubo de Queda, 
desde de que a conexão (interligação) não ocorra em zona de sobrepressão. 
 
Contribuição 
(UHC) 
Pavimento 
Ramal de 
esgoto 
90 UHC 12º Pav 
180 UHC 11º Pav 
270 UHC 10º Pav 
360 UHC 9º Pav 
450 UHC 8º Pav 
540 UHC 7º Pav 
630 UHC 6º Pav 
720 UHC 5º Pav 
810 UHC 4º Pav 
900 UHC 3º Pav 
990 UHC 2º Pav 
1.080 UHC 1º Pav 
Subsolo 
 
O trecho do desvio na horizontal recebe 180 UHC, assim, para inclinação adotada de 1%, o DN é de 100mm. Para o 
restante do TQ1, os cálculos são semelhante os mesmos que os realizados na questão 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
D
N
 7
5
 m
m
 
T
G
 -
 D
N
 1
0
0
 m
m
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
DN 75 mm, i = 2% 
 
D
N
 7
5
 m
m
 
T
G
 -
 D
N
 1
0
0
 m
m
 
D
N
 7
5
 m
m
 
DN 100 mm, 
 
i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
D
N
 1
0
0
 m
m
 
Observem que a nova prumada 
criada para receber os ramais de 
esgotos que realizam a coleta 
dos esgotos oriundos dos 10º e 
9º Pavimentos não é interligada 
ao TG logo após ele retornar 
para a vertical, pois ao fazer o 
desvio da vertical para a 
horizontal nele deve ser 
respeitada a zona de 
sobrepressão. De acordo com as 
UHC que a nova prumada está 
recebendo e como precisa 
possuir DN mínimo de 75 mm, 
devido ser este o diâmetro do 
ramal de esgotos, o DN da nova 
prumada (TG) também será de 
75 mm. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
D
N
 1
5
0
 m
m
 
T
Q
1
 -
 D
N
 1
5
0
 m
m
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
DN 100 mm, i = 1% 
 
D
N
 1
5
0
 m
m
 
T
Q
1
 –
 
D
N
 1
0
0
 m
m
 DN 100 mm, 
 
i = 1% 
 
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4) Para os dados da questão 3 acima, calcule a coluna de ventilação que fará a ventilação dos TQs 
dimensionados. 
Resposta: 
Apesar dos desvios, os cálculos para as colunas de ventilação não sofreram mudanças com relação aos realizados na 
Questão 2, as ilustrações das CV já estão representadas na Questão 3. 
5) Para os dados da questão 1 acima, calcular o volume da caixa de gordura coletiva. 
Resposta: 
Relembrando as diretrizes para o cálculo do volume da caixa de gordura: 
 Especial (CGE), prismática de base retangular, com as seguintes características: 
1) distância mínima entre o septo e a saída: 0,20 m; 
2) volume da câmara de retenção de gordura obtido pela fórmula: 
V = 2 N + 20 
onde: 
N é o número de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para a caixa de gordura no turno em que existe 
maior afluxo; 
V é o volume, em litros; 
Levando em consideração que o apartamento padrão possui dois dormitórios, por norma estima-se duas pessoas por 
quarto, assim, tem-se 4 pessoas por apartamento. Considerando que o prédio é composto por 12 pavimentos, e que possui 
seis apartamentos padrão por andar, o total de pessoas (N) no prédio é de: 4 x 6 x 12 = 288 pessoas. 
 Cálculo do volume da câmara de retenção: V = 2 N + 20; V = 2*228 + 20; V = 596 litros. 
Para obter as medidas da caixa deve-se levar em consideração as seguintes orientações da norma NBR 8160: 
-altura molhada: 0,60 m; 
-parte submersa do septo: 0,40 m; 
-diâmetro nominal mínimo da tubulação de saída: DN 100. 
 
6) Considerando que todos os esgotos provenientes do edifício representado na questão 1 sejam 
conduzidos para uma caixa de passagem cujo fundo está na cota -2,57m, e que esta caixa é para ser 
ligada a outra caixa de passagem situada na divisa do terreno, cuja distância linear entre as duas 
caixas é de 17,5 m, qual a profundidade mínima que pode ser executada a caixa de esgotos da divisa e 
qual a profundidade máxima que ela pode ser executada? Para ambas as situações, qual o DN do 
coletor/subcoletor que deve ser adotado? 
Resposta: 
A contribuição total do edifício é de 1.296 UHC. 
Conforme Tabela 7 da NBR 8160 a declividade mínima é de 0,5% e a máxima é de 5% (valor expresso na norma, porém 
não indicada na Tabela 7). Assim, o desnível mínimo necessário para instalar a tubulação de 17,5 m com 0,5% é de 
8,75 cm e o desnível máximo permitido para instalar a tubulação de 17,5 m com 5% é de 87,5 cm. 
Pelos cálculos acima, a profundidade mínima que pode ser executada a caixa de esgotos da divisa é de – 265,75 cm (-2,57 
m – 0,0875m), e a profundidade máxima que ela pode ser executada é de - 344,5 cm (-2,57 m – 0,875m). 
 
Pergunta: Para ambas as situações, qual o DN do coletor/subcoletor que deve ser adotado: 
Resposta: 
- para a situação de declividade mínima (i=0,5%), para comportar as 1.296 UHC, deve-se adotar DN de 200 mm. 
Observem que conforme dados tabelados, a declividade de 0,5% pode ser adotada somente para tubulações de 
DN igual ou superior a 200mm. 
 - para a situação de declividade máxima (i=5%,) adota-se os valores referenciais tabelados de 4%, assim, para 
comportar as 1.296 UHC, deve-se também adotar DN de 200 mm.

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