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Aula 2 - Classificação e Projetos 
 
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS – 
ESGOTO E DRENAGEM 
 
 
 
 
 
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Aula 2: Classificação e Projetos 
 
O critério básico de classificação do Sistema Predial de Esgoto Sanitário refere-se ao tipo de 
ventilação existente no mesmo. Assim, serão apresentados nesta aula os tipos e classificações 
pertinentes e usuais bem como algumas tipificações alternativas, mas não menos 
interessantes. Ademais, serão inseridos os conceitos de Projetos, tópico este fundamental 
para a próxima etapa de dimensionamento. 
 
1. Tipologias 
1.1. SPES’s com Ventilação Primária e Secundária 
São divididas em duas, sendo elas apresentadas a seguir. 
1.1.1. Ventilação através do tubo ventilador primário, coluna e ramais de 
ventilação. 
 
Esta tipologia encontra-se ilustrada na Figura. A linha contínua representa o 
subsistema de coleta e transporte de esgotos sanitários (aparelhos sanitários, ramais de 
descarga e de esgoto, tubo de queda, subcoletores e coletores). Já a linha pontilhada 
representa o subsistema de ventilação. O subsistema de ventilação desta tipologia divide-se 
em primário e secundário. A ventilação primária é basicamente a extensão do tubo de 
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queda além do ramal conectado mais elevado; esta extensão é denominada tubo ventilador 
primário e sua extremidade fica em contato com a atmosfera. Já a ventilação secundária é 
composta de colunas e ramais de ventilação. 
1.1.2. Ventilação através do tubo ventilador primário e coluna de ventilação 
Esta tipologia, conforme Figura abaixo, diferencia-se da tipologia anterior apenas pelo 
fato de não apresentar ramais de ventilação, isto é, a ventilação secundária consta somente 
de uma coluna conectada ao tubo de queda. 
 
1.2. SPES Apenas com Ventilação Primária 
Nesta tipologia, há apenas previsão da ventilação primária, através do prolongamento 
do tubo de queda. 
 
 
 
 
 
 
 
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1.3. Tipologias Alternativas 
1.3.1. SPES com Dispositivos de Admissão de Ar 
Os dispositivos de admissão de ar são utilizados no intuito de substituir os ramais e 
colunas de ventilação, equilibrando as pressões pneumáticas que normalmente se 
estabelecem no interior do sistema quando sob solicitação. Quanto à concepção, há dois 
tipos básicos de dispositivos de admissão de ar. 
1.3.1.1. VÁLVULAS DE ADMISSÃO DE AR 
As válvulas de admissão de ar, em função de suas dimensões e pontos de instalação, 
dividem-se em dois tipos: 
• Válvulas de topo de tubo de queda; 
• Válvulas para ramais. 
As válvulas de topo de tubo de queda possuem dimensões maiores em relação às para 
ramais e são instaladas de forma a evitar a perfuração dos telhados para a passagem de 
ventilação. a Figura abaixo ilustra uma válvula para topo de tubo de queda. 
 
As válvulas para ramais podem ser instaladas no topo do tubo de queda, porém, para a 
instalação no tubo de queda há limitações a serem observadas quanto a somatória das 
Unidades de Contribuição de Hunter (UHCs) e do diâmetro do tubo de queda. A Figura a 
seguir apresenta a estrutura da válvula para ramais e a próxima apresenta os 
posicionamentos possíveis das válvulas. 
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Ambos os tipos de válvulas apresentam o mesmo mecanismo de funcionamento, 
conforme pode ser observado na Figura 28. Quando ocorrem depressões pneumáticas no 
interior da tubulação, o diafragma abre-se, possibilitando, assim, o acesso de ar para o 
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interior da mesma equilibrando, consequentemente, a pressão pneumática. Atingido tal 
equilíbrio, o diafragma fecha-se e obstrui a saída dos gases. 
 
1.3.1.2. SIFÕES AUTO-VENTILADOS 
Consta de um sifão ao qual é acoplado um mecanismo que viabiliza sua auto-
ventilação quando surgem depressões pneumáticas no interior dos respectivos ramais. 
1.3.2. Sistema SOVENT 
Este sistema é composto, basicamente, pelos seguintes componentes: 
• Um ramal de descarga por andar; 
• Tubo de queda único; 
• Uma conexão aeradora por andar; 
• Uma conexão de aeradora nas mudanças de direção. 
 
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Tanto a conexão aeradora, assim como a deaeradora possuem a função de equilibrar 
as pressões pneumáticas no interior da tubulação. A conexão aeradora equilibra as pressões 
negativas, enquanto os deaeradores aliviam as sobrepressões. Estas conexões encontram-
se esquematizadas ao lado. 
1.3.3. Sistema Gustavsberg 
O objetivo deste sistema é atender os requisitos básicos de um SPES, viabilizando 
concomitantemente economia no consumo de água e redução das quantidades e diâmetros 
das tubulações. Os componentes deste sistema são os seguintes: 
• Bacia sanitária com caixa acoplada de volume reduzido de descarga; 
• Diafragma instalado entre a bacia sanitária e o ramal de descarga, cuja função 
é aumentar a capacidade de sifonagem da bacia; 
• Tubulações em PVC, cujos diâmetros são reduzidos em conformidade aos 
volumes reduzidos de descarga; 
• Reservatório com sifão, no qual um certo volume de esgoto será acumulado, 
viabilizando posterior carregamento dos dejetos, de maneira a garantir a 
autolimpeza das tubulações. 
2. Projetos 
Neste tema é apresentada, inicialmente, a estrutura básica de um projeto do sistema 
predial de esgoto sanitário. Posteriormente, encontram-se algumas recomendações 
técnicas relacionadas ao desenvolvimento do projeto propriamente dito. 
2.1. Estrutura Básica 
As etapas do projeto do SPES são as seguintes: 
1º Passo: Concepção; 
2º Passo: Dimensionamento; 
3º Passo: Elaboração do projeto de produção; 
4º Passo: Quantificação e orçamentação; 
5º Passo: Elaboração do projeto “como construído” (as built). 
Inicialmente, concebe-se o SPES estabelecendo-se uma configuração que deverá ter 
um desempenho adequado diante das diversas solicitações previstas. Devem ser 
consideradas, igualmente nesta fase fatores como a integração deste sistema com os 
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demais sistemas da edificação, a normalização vigente, materiais e componentes 
disponíveis no mercado, etc. 
Concebido o SPES e definida uma configuração, procede-se o dimensionamento do 
mesmo, onde as dimensões obtidas deverão atender às solicitações previstas. Concluído o 
dimensionamento do sistema, elabora-se o projeto para a produção, o qual consta de 
simbologia utilizada, representações gráficas e um conjunto de documentos. A 
representação gráfica deve conter, basicamente, o seguinte: 
• Planta baixa da cobertura, do pavimento tipo, do térreo e do subsolo, 
apresentando os tubos de queda, ramais, desvios, colunas de ventilação e 
dispositivos diversos; 
• Planta baixa do pavimento inferior, apresentando os subcoletores, coletores, 
dispositivos de inspeção, pontos de emissão dos esgotos sanitários, entre 
outros detalhes específicos; 
• Esquema vertical (fluxograma) sem escala, no qual serão apresentados os 
principais componentes do sistema; 
• Plantas dos ambientes sanitários apresentando o traçado e diâmetros das 
tubulações, normalmente em escala 1:20; 
• Detalhes específicos. 
A seguir são apresentadas a simbologia e algumas representações gráficas usualmente 
empregadas no projeto dos SPES. 
 
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A documentação básica, por sua vez, é a seguinte: 
• Memorial descritivo; 
• Memória de cálculo; 
• Especificações técnicas; 
• Quantificação; 
• Orçamento. 
Conforme Autores, o memorial descritivo deve apresentar, basicamente, as 
características da solução proposta. As justificativas dos métodos e técnicas para atingir tal 
solução também devem ser apresentadas. A memória de cálculo consta da apresentação de 
todo o dimensionamento e as referências normativas. As especificações técnicas devem 
conter, basicamente, a especificação comercial dos materiais e os detalhes construtivos, 
entre outras informações julgadas importantes. 
Na sequência realiza-se a quantificação e a orçamentação dos componentes do 
sistema. O projeto “as built”, por fim, registrará aqueles detalhes executivos que não 
seguiram o projeto de produção visando-se, assim, ter o registro fiel do sistema instalado. 
2.2. Recomendações Gerais 
As seguintes recomendações são de caráter geral e estão em conformidade com a 
NBR-8160 (ABNT,1999). Recomendações mais específicas devem ser observadas na norma 
citada. 
a) Todos os aparelhos sanitários devem ser protegidos por desconectores, os quais 
podem atender apenas um aparelho ou a um conjunto de aparelhos de um mesmo 
ambiente. 
b) As caixas sifonadas podem ser utilizadas para a coleta dos despejos de conjuntos 
de aparelhos sanitários (lavatórios, bidês, chuveiros) de um mesmo ambiente, além 
de águas provenientes de lavagens de pisos; neste caso as caixas sifonadas devem 
ser providas de grelhas. Quanto às bacias sanitárias, as mesmas já são providas 
internamente de um desconector, devendo, assim, ser ligadas diretamente ao tubo 
de queda (Figura). 
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c) Devem ser previstos dispositivos de inspeção nos ramais de descarga de pias de 
cozinha e máquina de lavar louças (ver Figura). 
 
d) Os tubos de queda devem, sempre que possível, ser instalados em um único 
alinhamento. Quando necessários, os desvios devem ser feitos com peças com 
ângulo central igual ou inferior a 90o, de preferência com curvas de raio longo ou 
duas curvas de 45o. 
e) Para edifícios de dois ou mais andares, quando os tubos de queda recebem 
efluentes contendo detergentes geradores de espuma, pelo menos uma das 
seguintes soluções, a fim de evitar o retorno de espuma para os ambientes 
sanitários, deve ser adotada: 
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• Não conectar as tubulações de esgoto e de ventilação nas regiões de 
ocorrência de sobrepressão; 
• Atenuar a sobrepressão através de desvios do tubo de queda para a 
horizontal, utilizando uma curva de 90º de raio longo ou duas curvas de 
45o; 
• Instalar de dispositivos que evitem o retorno de espuma. 
• São consideradas regiões de sobrepressão (ver próxima figura): 
• O trecho, de comprimento igual a 40 diâmetros, imediatamente a 
montante de desvio para horizontal, o trecho de comprimento igual a 10 
diâmetros imediatamente a jusante do mesmo desvio e o trecho 
horizontal de comprimento igual a 40 diâmetros imediatamente a 
montante do próximo desvio; 
• O trecho, de comprimento igual a 40 diâmetros, imediatamente a 
montante da base do tubo de queda e o trecho do coletor ou subcoletor 
imediatamente a jusante da mesma base; 
• Os trechos a montante e a jusante o primeiro desvio na horizontal do 
coletor ou subcoletor, com comprimento igual a 40 diâmetros e a 10 
diâmetros, respectivamente; 
• O trecho da coluna de ventilação, para o caso de sistemas com ventilação 
secundária, com comprimento igual a 40 diâmetros, a partir da ligação da 
base da coluna com o tubo de queda ou ramal de esgoto. 
 
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f) Para pias de cozinha e máquinas de lavar louças, devem ser previstos tubos de 
queda especiais com ventilação primária; estes tubos devem descarregar em uma 
caixa de gordura coletiva. 
g) Recomenda-se o uso de caixas de gordura para efluentes que contenham resíduos 
gordurosos. 
h) As pias de cozinha e/ou máquinas de lavar louças instaladas superpostas em vários 
pavimentos devem descarregar em tubos de queda exclusivos, os quais conduzem 
os esgotos para caixas de gordura coletivas; sendo vetado o uso de caixas de 
gordura individuais nos andares. 
i) O interior das tubulações deve ser sempre acessível através de dispositivos de 
inspeção. 
j) Desvios em tubulações enterradas devem ser feitos empregando-se caixas de 
inspeção. 
k) A extremidade aberta de um tubo ventilador primário ou coluna de ventilação: 
• Deve elevar-se verticalmente pelo menos 0,30 m acima da cobertura; 
todavia, quando esta atender outros fins além de simples cobertura, a 
elevação vertical deve ser, no mínimo, de 2,00 m (ver Figura abaixo); não 
sendo conveniente o referido prolongamento, pode ser usado um 
barrilete de ventilação. 
• Deve conter um terminal tipo chaminé, tê ou outro dispositivo que impeça 
a entrada das águas pluviais diretamente ao tubo de ventilação. 
 
l) O projeto do subsistema de ventilação deve ser feito de modo a impedir o acesso 
de esgoto sanitário ao interior do mesmo. 
m) O tubo ventilador primário e a coluna de ventilação devem ser verticais e, sempre 
que possível, instalados em uma única prumada. 
n) Todo o desconector deve ser ventilado. A distância máxima de um desconector até 
o ponto onde o tubo ventilador que o serve está conectado consta na Tabela. 
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o) Toda coluna de ventilação deve ter: 
• Diâmetro uniforme; 
• A extremidade inferior ligada a um subcoletor ou a um tubo de queda, em 
ponto situado abaixo da ligação do primeiro ramal de esgoto ou de 
descarga, ou neste ramal de esgoto ou de descarga; 
• A extremidade superior situada acima da cobertura do edifício, ou ligada a 
um tubo ventilador primário a 0,15 m, ou mais, acima do nível de 
transbordamento da água do mais elevado aparelho sanitário por ele 
servido. 
Nota: Entende-se por nível de transbordamento da água do mais alto dos aparelhos sanitários aquele 
referente aos aparelhos sanitários com seus desconectores ligados a tubulação de esgoto primário 
(bacias sanitárias, pias de cozinha, tanques de lavar, etc.) excluindo-se aparelhos sanitários que 
despejem em ralos sifonados de piso. Não devem ser considerados como pontos mais altos de 
transbordamento as grelhas dos ralos sifonados de piso, quando o ramal a ser ventilado serve também 
para outros aparelhos não ligados diretamente aos mesmos. 
p) Quando não for conveniente o prolongamento de cada tubo ventilador até acima 
da cobertura, pode ser usado um barrilete de ventilação. 
q) As ligações da coluna de ventilação aos demais componentes do sistema de 
ventilação ou do sistema de esgotos sanitários devem ser feitas com conexões 
apropriadas: 
• Quando feita em uma tubulação vertical, a ligação deve ser executada por 
meio de junção a 45°; 
• Quando feita em uma tubulação horizontal, deve ser executada acima do 
eixo da tubulação, elevando-se o tubo ventilador de uma distância de até 
0,15 m, ou mais, acima do nível de transbordamento da água do mais alto 
dos aparelhos sanitários por ele ventilados, antes de ligar-se a outro tubo 
ventilador, respeitando-se o que se segue: 
✓ A ligação ao tubo horizontal deve ser feita por meio de tê 
90° ou junção 45°, com a derivação instalada em ângulo, de 
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preferência, entre 45° e 90° em relação ao tubo de esgoto, 
conforme a Figura;✓ Quando não houver espaço vertical para a solução 
apresentada no item acima, podem ser adotados ângulos 
menores, com o tubo ventilador ligado somente por junção 
45° ao respectivo ramal de esgoto e com seu trecho inicial 
instalado em aclive mínimo de 2%; 
✓ A distância entre o ponto de inserção do ramal de ventilação 
ao tubo de esgoto; 
✓ O cotovelo de mudança do trecho horizontal para a vertical 
deve ser a mais curta possível. 
 
r) Quando não for possível ventilar o ramal de descarga da bacia sanitária ligada 
diretamente ao tubo de queda, o tubo de queda pode ser ventilado imediatamente 
abaixo da ligação do ramal da bacia sanitária (ver Figura). 
 
 
 
 
 
 
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s) É dispensada a ventilação do ramal de descarga de uma bacia sanitária ligada 
através de ramal exclusivo a um tubo de queda a uma distância máxima de 2,40m, 
desde que esse tubo de queda receba, do mesmo pavimento, imediatamente 
abaixo, outros ramais de esgoto ou de descarga devidamente ventilados, conforme 
Figura. 
 
t) Bacias sanitárias instaladas em bateria devem ser ventiladas por um tubo 
ventilador de circuito ligando a coluna de ventilação ao ramal de esgoto na região 
entre a última e a penúltima bacia sanitária, conforme a Figura. Deve ser previsto 
um tubo ventilador suplementar a cada grupo de, no máximo, oito bacias 
sanitárias, contadas a partir da mais próxima ao tubo de queda. 
 
 
 
Baseado e adaptado de ABNT, 
GONÇALVES (2000), GRAÇA 
(1985). Edições sem prejuízo 
de conteúdo.

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