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O Ministério da Saúde do Brasil (2017, online) define a vigilância em saúde como a realização de “[...] ações de vigilância, prevenção e controle de doenças transmissíveis, verificação de fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, saúde ambiental e do trabalhador para a análise de situação de saúde da população brasileira”.
Diante dessa definição, quais seriam as ações de competência da vigilância em saúde relacionadas à prevenção de doenças transmissíveis?
Adesão à vacinação, ao uso de preservativos e orientação em saúde.
Estímulo ao uso de preservativos e não adesão a tratamento medicamentoso.
Restrição da informação e orientação em saúde e vacinação.
Estímulo à prática de atividade física e não adesão a tratamento medicamentoso.
Adesão ao movimento de não vacinação e ao uso de preservativos.

De acordo com Pestana (2011, p. 11), “Toda grande transformação social parte necessariamente de um corpo de ideias que desafia as bases que sustentam uma determinada realidade que obstaculiza avanços e dá sinais de esgotamento. Toda mudança profunda da realidade implica a construção de consensos e convergências que conquistem corações e mentes, mobilizando as forças políticas e sociais necessárias à sustentação do processo de transformação. A luta pela construção de um sistema público de saúde no Brasil de acesso universal, com cobertura integral e qualidade, faz parte dos sonhos e conquistas de uma geração que acalentou os valores da equidade e da democracia. O SUS é a expressão, no campo da saúde, da aspiraredeção de um país justo e do compromisso com a cidadania”.
Com base nessas informações e em seus estudos sobre o tema, é correto afirmar que o Sistema Único de Saúde (SUS):
é o sistema de saúde menos eficaz e antidemocrático já implementado na história do Brasil.
tem sua estratégia de ação e estrutura de funcionamento baseadas no modelo norte-americano de saúde.
é uma conquista da Constituição de 1988, que visava implementar um Estado democrático para todos no Brasil.
é uma renovação do modelo de saúde imposto no Brasil durante a ditadura militar. apesar de revolucionário, não visa garantir atendimento em todos os níveis necessários: das emergências às questões complexas.

Conforme a Portaria n. 4.279, de 30 de dezembro de 2010, as Redes de Atenção à Saúde possuem como um de seus atributos serem um “Sistema de governança único para toda a rede com o propósito de criar uma missão, visão e estratégias nas organizações que compõem a região de saúde; definir objetivos e metas que devam ser cumpridos no curto, médio e longo prazo; articular as políticas institucionais; e desenvolver a capacidade de gestão necessária para planejar, monitorar e avaliar o desempenho dos gerentes e das organizações” (BRASIL, 2010, online).
As redes temáticas visavam trazer instrumentos de gestão e operacionalização ao Sistema Único de Saúde (SUS). O conceito envolvido nesse processo relaciona-se ao/à:
Governança Pública.
reserva financeira governamental.
financiamento que ocorre com os recursos de empresários e trabalhadores.
priorização do financiamento somente por empregadores.
obrigação da saúde, que é dever do cidadão.

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS apud MENDES, 2011, p. 80-81) conceitua as redes integradas de serviços de saúde como “[...] uma rede de organizações que presta, ou faz arranjos para prestar, serviços de saúde equitativos e integrais a uma população definida e que está disposta a prestar contas por seus resultados clínicos e econômicos e pelo estado de saúde da população a que serve”.
A OPAS sugere, ainda, que as redes integradas de serviços de saúde precisam de alguns atributos para seu funcionamento. São alguns desses atributos:
gestão integrada dos sistemas administrativos e da clínica e população com território diverso.
limitação de financiamento e ação setorial. população com território diverso e gestão da informação integrada.
população com território definido e gestão integrada dos sistemas administrativos e da clínica.
ação intersetorial e recursos humanos em saúde limitados.

Conforme a Secretaria de Saúde do Paraná ([201-?], online), “As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são, globalmente, as principais causas de mortalidade. As que mais acometem a população são as doenças do aparelho circulatório, neoplasias malignas, diabetes mellitus e doenças respiratórias crônicas”.
O Ministério da Saúde possui um plano de ações estratégicas para o enfrentamento das DCNTs. As principais metas de enfrentamento são:
aumento de atividade física, controle do uso de medicamentos e campanha contra acidentes automobilísticos.
campanha contra acidente automobilístico, redução do consumo de bebidas alcoólicas e aumento de atividade física.
ausência de combate ao tabagismo, controle do uso de medicamentos e aumento da atividade física.
redução do consumo de bebidas alcoólicas, aumento de atividade física e redução da do tabagismo.
controle do uso de medicamentos, campanha contra acidentes automobilísticos e diminuição da ingestão de sódio.

O ditado popular “melhor prevenir do que remediar” se aplica perfeitamente à vacinação. Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por conta da vacinação massiva da população. Porém, em 2019, o país viu aumentarem os casos de doenças antes erradicadas, como o sarampo. Isso porque o movimento antivacina ganhou força por meio de notícias falsas.
Considerando a importância desse tema para a área de saúde pública, assinale a alternativa que contenha os responsáveis legais pela vacinação no Brasil.
A vacinação não depende do processo educacional. Sabe-se que ela é uma obrigação apenas dos órgãos de saúde.
O Ministério da Saúde é o único responsável pela vacinação da população, e a vacina é garantida pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A vacinação pode ser requisito obrigatório para crianças ingressarem em escolas. Diante disso, é obrigação exclusiva dos pais promoverem a vacinação de seus filhos.
A vacinação é opcional, sendo garantida pelo sistema particular de saúde e disponível apenas em casos pouco específicos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS, 2018, online), “Uma das recomendações presentes no relatório [...] intitulado ‘30 anos de SUS – Que SUS para 2030?’ [...] é a importância da expansão e consolidação de uma atenção primária de saúde forte (APS Forte), que ordene as redes de atenção e as integre aos sistemas de vigilância em saúde. Evidências científicas internacionais têm comprovado que um sistema de saúde baseado em uma APS forte oferece melhores resultados, eficiência, menores custos e maior qualidade de atendimento em comparação com outros modelos”.
Com relação aos preceitos que regem o Sistema Único de Saúde (SUS) atualmente, analise as afirmativas a seguir.
I. O SUS é universal, pois é gratuito independentemente de qualquer distinção física, social, cultural ou econômica.
II. O SUS é integral, tratando a saúde com ações globais e que atendem ao indivíduo e à comunidade ao mesmo tempo.
III. O SUS é equânime, atendendo a cada caso especificamente, de acordo com as necessidades.
IV. O SUS é administrado de forma unitária, ou seja, o financiamento é uma responsabilidade apenas do governo federal.
V. O SUS é responsabilidade apenas dos estados e municípios.
I, II e V, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e V, apenas.
III, IV e V, apenas.

De acordo com o documento “Implantação das Redes de Atenção à Saúde e outras estratégias da SAS”, elaborado pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2014, p. 30-31), “Em 2011, são incorporados dados sobre saúde mental no Sistema de Informação da Atenção Básica (Siab). Aspectos determinantes sobre a Rede de Atenção Psicossocial também foram significativamente abordados durante desenvolvimento do Pmaq [...]. No âmbito da Atenção Psicossocial, a integração tem sido de especial relevância para disseminação de conceitos e práticas da Atenção Psicossocial na Atenção Básica. A nova Pnab cria três modalidades de equipes dos Consultórios na Rua, com financiamento regular e mensal”.
Sobre os consultórios de rua, assinale a alternativa correta.
Consultórios de rua não integram atenção básica e preventiva com saúde mental. O objetivo é apenas atendimento psicológico.
Os consultórios de rua oferecem ajuda não especializada para transtornos ligados à situação de rua do paciente.
Os consultórios de rua atendem pessoas em situação de rua, que podem ou não possuir envolvimento com drogas ou portar doenças mentais.
O programa “Consultórios de Rua” não foi satisfatório, tendo em vista que não havia procura pelo serviço ofertado.
Os consultórios de rua atendem apenas pessoas que fazem uso de drogas e álcool, e são, portanto, os únicos meios de combate ao vício.

De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz ([201-?], online), “No campo da saúde, a vigilância está relacionada às práticas de atenção e promoção da saúde dos cidadãos e aos mecanismos adotados para prevenção de doenças. Além disso, integra diversas áreas de conhecimento e aborda diferentes temas, tais como política e planejamento, territorialização, epidemiologia, processo saúde-doença, condições de vida e situação de saúde das populações, ambiente e saúde e processo de trabalho”.
Com base nessas informações, analise as afirmativas a seguir e assinale V para aquelas que apresentam ações da vigilância em saúde, e F para aquelas que não apresentam.
I. ( ) Oferta de tratamento clínico e cirúrgico para doenças de interesse de saúde pública.
II. ( ) Realização de diagnóstico laboratorial de eventos de interesse de saúde pública.
III. ( ) Produção — mas não disseminação — de informações relacionadas à saúde pública e de interesse geral da população.
IV. ( ) Trabalho em prol da interrupção da cadeia de transmissão de doenças, o que inclui, por exemplo, vacinação, tratamento ou quimioprofilaxia.
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta. F, F, F, V.
F, F, V, V.
V, F, F, F.
F, V, V, F.
V, V, F, V.

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Questões resolvidas

O Ministério da Saúde do Brasil (2017, online) define a vigilância em saúde como a realização de “[...] ações de vigilância, prevenção e controle de doenças transmissíveis, verificação de fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, saúde ambiental e do trabalhador para a análise de situação de saúde da população brasileira”.
Diante dessa definição, quais seriam as ações de competência da vigilância em saúde relacionadas à prevenção de doenças transmissíveis?
Adesão à vacinação, ao uso de preservativos e orientação em saúde.
Estímulo ao uso de preservativos e não adesão a tratamento medicamentoso.
Restrição da informação e orientação em saúde e vacinação.
Estímulo à prática de atividade física e não adesão a tratamento medicamentoso.
Adesão ao movimento de não vacinação e ao uso de preservativos.

De acordo com Pestana (2011, p. 11), “Toda grande transformação social parte necessariamente de um corpo de ideias que desafia as bases que sustentam uma determinada realidade que obstaculiza avanços e dá sinais de esgotamento. Toda mudança profunda da realidade implica a construção de consensos e convergências que conquistem corações e mentes, mobilizando as forças políticas e sociais necessárias à sustentação do processo de transformação. A luta pela construção de um sistema público de saúde no Brasil de acesso universal, com cobertura integral e qualidade, faz parte dos sonhos e conquistas de uma geração que acalentou os valores da equidade e da democracia. O SUS é a expressão, no campo da saúde, da aspiraredeção de um país justo e do compromisso com a cidadania”.
Com base nessas informações e em seus estudos sobre o tema, é correto afirmar que o Sistema Único de Saúde (SUS):
é o sistema de saúde menos eficaz e antidemocrático já implementado na história do Brasil.
tem sua estratégia de ação e estrutura de funcionamento baseadas no modelo norte-americano de saúde.
é uma conquista da Constituição de 1988, que visava implementar um Estado democrático para todos no Brasil.
é uma renovação do modelo de saúde imposto no Brasil durante a ditadura militar. apesar de revolucionário, não visa garantir atendimento em todos os níveis necessários: das emergências às questões complexas.

Conforme a Portaria n. 4.279, de 30 de dezembro de 2010, as Redes de Atenção à Saúde possuem como um de seus atributos serem um “Sistema de governança único para toda a rede com o propósito de criar uma missão, visão e estratégias nas organizações que compõem a região de saúde; definir objetivos e metas que devam ser cumpridos no curto, médio e longo prazo; articular as políticas institucionais; e desenvolver a capacidade de gestão necessária para planejar, monitorar e avaliar o desempenho dos gerentes e das organizações” (BRASIL, 2010, online).
As redes temáticas visavam trazer instrumentos de gestão e operacionalização ao Sistema Único de Saúde (SUS). O conceito envolvido nesse processo relaciona-se ao/à:
Governança Pública.
reserva financeira governamental.
financiamento que ocorre com os recursos de empresários e trabalhadores.
priorização do financiamento somente por empregadores.
obrigação da saúde, que é dever do cidadão.

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS apud MENDES, 2011, p. 80-81) conceitua as redes integradas de serviços de saúde como “[...] uma rede de organizações que presta, ou faz arranjos para prestar, serviços de saúde equitativos e integrais a uma população definida e que está disposta a prestar contas por seus resultados clínicos e econômicos e pelo estado de saúde da população a que serve”.
A OPAS sugere, ainda, que as redes integradas de serviços de saúde precisam de alguns atributos para seu funcionamento. São alguns desses atributos:
gestão integrada dos sistemas administrativos e da clínica e população com território diverso.
limitação de financiamento e ação setorial. população com território diverso e gestão da informação integrada.
população com território definido e gestão integrada dos sistemas administrativos e da clínica.
ação intersetorial e recursos humanos em saúde limitados.

Conforme a Secretaria de Saúde do Paraná ([201-?], online), “As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são, globalmente, as principais causas de mortalidade. As que mais acometem a população são as doenças do aparelho circulatório, neoplasias malignas, diabetes mellitus e doenças respiratórias crônicas”.
O Ministério da Saúde possui um plano de ações estratégicas para o enfrentamento das DCNTs. As principais metas de enfrentamento são:
aumento de atividade física, controle do uso de medicamentos e campanha contra acidentes automobilísticos.
campanha contra acidente automobilístico, redução do consumo de bebidas alcoólicas e aumento de atividade física.
ausência de combate ao tabagismo, controle do uso de medicamentos e aumento da atividade física.
redução do consumo de bebidas alcoólicas, aumento de atividade física e redução da do tabagismo.
controle do uso de medicamentos, campanha contra acidentes automobilísticos e diminuição da ingestão de sódio.

O ditado popular “melhor prevenir do que remediar” se aplica perfeitamente à vacinação. Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por conta da vacinação massiva da população. Porém, em 2019, o país viu aumentarem os casos de doenças antes erradicadas, como o sarampo. Isso porque o movimento antivacina ganhou força por meio de notícias falsas.
Considerando a importância desse tema para a área de saúde pública, assinale a alternativa que contenha os responsáveis legais pela vacinação no Brasil.
A vacinação não depende do processo educacional. Sabe-se que ela é uma obrigação apenas dos órgãos de saúde.
O Ministério da Saúde é o único responsável pela vacinação da população, e a vacina é garantida pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A vacinação pode ser requisito obrigatório para crianças ingressarem em escolas. Diante disso, é obrigação exclusiva dos pais promoverem a vacinação de seus filhos.
A vacinação é opcional, sendo garantida pelo sistema particular de saúde e disponível apenas em casos pouco específicos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS, 2018, online), “Uma das recomendações presentes no relatório [...] intitulado ‘30 anos de SUS – Que SUS para 2030?’ [...] é a importância da expansão e consolidação de uma atenção primária de saúde forte (APS Forte), que ordene as redes de atenção e as integre aos sistemas de vigilância em saúde. Evidências científicas internacionais têm comprovado que um sistema de saúde baseado em uma APS forte oferece melhores resultados, eficiência, menores custos e maior qualidade de atendimento em comparação com outros modelos”.
Com relação aos preceitos que regem o Sistema Único de Saúde (SUS) atualmente, analise as afirmativas a seguir.
I. O SUS é universal, pois é gratuito independentemente de qualquer distinção física, social, cultural ou econômica.
II. O SUS é integral, tratando a saúde com ações globais e que atendem ao indivíduo e à comunidade ao mesmo tempo.
III. O SUS é equânime, atendendo a cada caso especificamente, de acordo com as necessidades.
IV. O SUS é administrado de forma unitária, ou seja, o financiamento é uma responsabilidade apenas do governo federal.
V. O SUS é responsabilidade apenas dos estados e municípios.
I, II e V, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e V, apenas.
III, IV e V, apenas.

De acordo com o documento “Implantação das Redes de Atenção à Saúde e outras estratégias da SAS”, elaborado pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2014, p. 30-31), “Em 2011, são incorporados dados sobre saúde mental no Sistema de Informação da Atenção Básica (Siab). Aspectos determinantes sobre a Rede de Atenção Psicossocial também foram significativamente abordados durante desenvolvimento do Pmaq [...]. No âmbito da Atenção Psicossocial, a integração tem sido de especial relevância para disseminação de conceitos e práticas da Atenção Psicossocial na Atenção Básica. A nova Pnab cria três modalidades de equipes dos Consultórios na Rua, com financiamento regular e mensal”.
Sobre os consultórios de rua, assinale a alternativa correta.
Consultórios de rua não integram atenção básica e preventiva com saúde mental. O objetivo é apenas atendimento psicológico.
Os consultórios de rua oferecem ajuda não especializada para transtornos ligados à situação de rua do paciente.
Os consultórios de rua atendem pessoas em situação de rua, que podem ou não possuir envolvimento com drogas ou portar doenças mentais.
O programa “Consultórios de Rua” não foi satisfatório, tendo em vista que não havia procura pelo serviço ofertado.
Os consultórios de rua atendem apenas pessoas que fazem uso de drogas e álcool, e são, portanto, os únicos meios de combate ao vício.

De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz ([201-?], online), “No campo da saúde, a vigilância está relacionada às práticas de atenção e promoção da saúde dos cidadãos e aos mecanismos adotados para prevenção de doenças. Além disso, integra diversas áreas de conhecimento e aborda diferentes temas, tais como política e planejamento, territorialização, epidemiologia, processo saúde-doença, condições de vida e situação de saúde das populações, ambiente e saúde e processo de trabalho”.
Com base nessas informações, analise as afirmativas a seguir e assinale V para aquelas que apresentam ações da vigilância em saúde, e F para aquelas que não apresentam.
I. ( ) Oferta de tratamento clínico e cirúrgico para doenças de interesse de saúde pública.
II. ( ) Realização de diagnóstico laboratorial de eventos de interesse de saúde pública.
III. ( ) Produção — mas não disseminação — de informações relacionadas à saúde pública e de interesse geral da população.
IV. ( ) Trabalho em prol da interrupção da cadeia de transmissão de doenças, o que inclui, por exemplo, vacinação, tratamento ou quimioprofilaxia.
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta. F, F, F, V.
F, F, V, V.
V, F, F, F.
F, V, V, F.
V, V, F, V.

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PERGUNTA 1
1. O Ministério da Saúde do Brasil (2017, online) define a vigilância em saúde como a realização de “[...] ações de vigilância, prevenção e controle de doenças transmissíveis, verificação de fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, saúde ambiental e do trabalhador para a análise de situação de saúde da população brasileira”.
VIGILÂNCIA em Saúde. Ministério da Saúde, Brasília, DF, 18 maio 2017. Disponível em: http://www.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/sobre-vigilancia-em-saude. Acesso em: 8 fev. 2020.
Diante dessa definição, quais seriam as ações de competência da vigilância em saúde relacionadas à prevenção de doenças transmissíveis?
	
	
	Adesão à vacinação, ao uso de preservativos e orientação em saúde.
	
	
	Estímulo ao uso de preservativos e não adesão a tratamento medicamentoso.
	
	
	Restrição da informação e orientação em saúde e vacinação.
	
	
	Estímulo à prática de atividade física e não adesão a tratamento medicamentoso.
	
	
	Adesão ao movimento de não vacinação e ao uso de preservativos.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. De acordo com Pestana (2011, p. 11), “Toda grande transformação social parte necessariamente de um corpo de ideias que desafia as bases que sustentam uma determinada realidade que obstaculiza avanços e dá sinais de esgotamento. Toda mudança profunda da realidade implica a construção de consensos e convergências que conquistem corações e mentes, mobilizando as forças políticas e sociais necessárias à sustentação do processo de transformação. A luta pela construção de um sistema público de saúde no Brasil de acesso universal, com cobertura integral e qualidade, faz parte dos sonhos e conquistas de uma geração que acalentou os valores da equidade e da democracia. O SUS é a expressão, no campo da saúde, da aspiraredeção de um país justo e do compromisso com a cidadania”.
PESTANA, M. Apresentação da primeira edição. In: MENDES, E. B. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. p. 11-12.
Com base nessas informações e em seus estudos sobre o tema, é correto afirmar que o Sistema Único de Saúde (SUS):
	
	
	é o sistema de saúde menos eficaz e antidemocrático já implementado na história do Brasil.
	
	
	tem sua estratégia de ação e estrutura de funcionamento baseadas no modelo norte-americano de saúde.
	
	
	é uma conquista da Constituição de 1988, que visava implementar um Estado democrático para todos no Brasil.
	
	
	é uma renovação do modelo de saúde imposto no Brasil durante a ditadura militar.
	
	
	apesar de revolucionário, não visa garantir atendimento em todos os níveis necessários: das emergências às questões complexas.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. Conforme a Portaria n. 4.279, de 30 de dezembro de 2010, as Redes de Atenção à Saúde possuem como um de seus atributos serem um “Sistema de governança único para toda a rede com o propósito de criar uma missão, visão e estratégias nas organizações que compõem a região de saúde; definir objetivos e metas que devam ser cumpridos no curto, médio e longo prazo; articular as políticas institucionais; e desenvolver a capacidade de gestão necessária para planejar, monitorar e avaliar o desempenho dos gerentes e das organizações” (BRASIL, 2010, online).
BRASIL. Portaria n. 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Presidência da República, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.html. Acesso em: 4 fev. 2020.
As redes temáticas visavam trazer instrumentos de gestão e operacionalização ao Sistema Único de Saúde (SUS). O conceito envolvido nesse processo relaciona-se ao/à:
	
	
	Governança Pública.
	
	
	reserva financeira governamental.
	
	
	financiamento que ocorre com os recursos de empresários e trabalhadores.
	
	
	priorização do financiamento somente por empregadores.
	
	
	obrigação da saúde, que é dever do cidadão.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS apud MENDES, 2011, p. 80-81) conceitua as redes integradas de serviços de saúde como “[...] uma rede de organizações que presta, ou faz arranjos para prestar, serviços de saúde equitativos e integrais a uma população definida e que está disposta a prestar contas por seus resultados clínicos e econômicos e pelo estado de saúde da população a que serve”.
MENDES, E. B. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011.
A OPAS sugere, ainda, que as redes integradas de serviços de saúde precisam de alguns atributos para seu funcionamento. São alguns desses atributos:
	
	
	gestão integrada dos sistemas administrativos e da clínica e população com território diverso.
	
	
	limitação de financiamento e ação setorial.
	
	
	população com território diverso e gestão da informação integrada.
	
	
	população com território definido e gestão integrada dos sistemas administrativos e da clínica.
	
	
	ação intersetorial e recursos humanos em saúde limitados.
 
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. Conforme a Secretaria de Saúde do Paraná ([201-?], online), “As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são, globalmente, as principais causas de mortalidade. As que mais acometem a população são as doenças do aparelho circulatório, neoplasias malignas, diabetes mellitus e doenças respiratórias crônicas”.
DOENÇAS Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Secretaria da Saúde do Paraná, Curitiba, [201-?]. Disponível em: http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=3420. Acesso em: 9 fev. 2020.
O Ministério da Saúde possui um plano de ações estratégicas para o enfrentamento das DCNTs. As principais metas de enfrentamento são:
	
	
	aumento de atividade física, controle do uso de medicamentos e campanha contra acidentes automobilísticos.
	
	
	campanha contra acidente automobilístico, redução do consumo de bebidas alcoólicas e aumento de atividade física.
	
	
	ausência de combate ao tabagismo, controle do uso de medicamentos e aumento da atividade física.
	
	
	redução do consumo de bebidas alcoólicas, aumento de atividade física e redução da do tabagismo.
	
	
	controle do uso de medicamentos, campanha contra acidentes automobilísticos e diminuição da ingestão de sódio.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. O ditado popular “melhor prevenir do que remediar” se aplica perfeitamente à vacinação. Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por conta da vacinação massiva da população. Porém, em 2019, o país viu aumentarem os casos de doenças antes erradicadas, como o sarampo. Isso porque o movimento antivacina ganhou força por meio de notícias falsas.
Considerando a importância desse tema para a área de saúde pública, assinale a alternativa que contenha os responsáveis legais pela vacinação no Brasil.
	
	
	A vacinação não depende do processo educacional. Sabe-se que ela é uma obrigação apenas dos órgãos de saúde.
	
	
	A vacinação não é responsabilidade exclusiva do Ministério da Saúde, das secretarias, dos profissionais e dos médicos: é de toda população.
	
	
	O Ministério da Saúde é o único responsável pela vacinação da população, e a vacina é garantida pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
	
	
	A vacinação pode ser requisito obrigatório para crianças ingressarem em escolas. Diante disso, é obrigação exclusiva dos pais promoverem a vacinação de seus filhos.
	
	
	A vacinação é opcional, sendo garantida pelo sistema particular de saúde e disponível apenas em casos pouco específicos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS, 2018, online), “Uma das recomendações presentes no relatório [...] intitulado ‘30 anos de SUS – Que SUS para 2030?’ [...] é a importância da expansão e consolidação de uma atenção primária de saúde forte (APS Forte), que ordene as redes de atenção e as integre aos sistemas de vigilância em saúde. Evidências científicas internacionaistêm comprovado que um sistema de saúde baseado em uma APS forte oferece melhores resultados, eficiência, menores custos e maior qualidade de atendimento em comparação com outros modelos”.
30 ANOS de SUS: OPAS/OMS lança publicação sobre as conquistas e os desafios para a sustentabilidade do SUS. Conselho Nacional de Secretários de Saúde, Brasília, DF, 11 out. 2018. Disponível em: https://www.conass.org.br/30-anos-de-sus-opas-oms-lanca-publicacao-sobre-as-conquistas-e-os-desafios-para-sustentabilidade-do-sus/. Acesso em: 9 fev. 2020.
Com relação aos preceitos que regem o Sistema Único de Saúde (SUS) atualmente, analise as afirmativas a seguir.
I. O SUS é universal, pois é gratuito independentemente de qualquer distinção física, social, cultural ou econômica.
II. O SUS é integral, tratando a saúde com ações globais e que atendem ao indivíduo e à comunidade ao mesmo tempo.
III. O SUS é equânime, atendendo a cada caso especificamente, de acordo com as necessidades.
IV. O SUS é administrado de forma unitária, ou seja, o financiamento é uma responsabilidade apenas do governo federal.
V. O SUS é responsabilidade apenas dos estados e municípios.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	I, II e V, apenas.
	
	
	I, II e III, apenas.
	
	
	I, II e IV, apenas.
	
	
	II, III e V, apenas.
	
	
	III, IV e V, apenas.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. De acordo com o documento “Implantação das Redes de Atenção à Saúde e outras estratégias da SAS”, elaborado pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2014, p. 30-31), “Em 2011, são incorporados dados sobre saúde mental no Sistema de Informação da Atenção Básica (Siab). Aspectos determinantes sobre a Rede de Atenção Psicossocial também foram significativamente abordados durante desenvolvimento do Pmaq [...]. No âmbito da Atenção Psicossocial, a integração tem sido de especial relevância para disseminação de conceitos e práticas da Atenção Psicossocial na Atenção Básica. A nova Pnab cria três modalidades de equipes dos Consultórios na Rua, com financiamento regular e mensal”.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Implantação das Redes de Atenção à Saúde e outras estratégias da SAS. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014.
Sobre os consultórios de rua, assinale a alternativa correta.
	
	
	Consultórios de rua não integram atenção básica e preventiva com saúde mental. O objetivo é apenas atendimento psicológico.
	
	
	Os consultórios de rua oferecem ajuda não especializada para transtornos ligados à situação de rua do paciente.
	
	
	Os consultórios de rua atendem pessoas em situação de rua, que podem ou não possuir envolvimento com drogas ou portar doenças mentais.
	
	
	O programa “Consultórios de Rua” não foi satisfatório, tendo em vista que não havia procura pelo serviço ofertado.
	
	
	Os consultórios de rua atendem apenas pessoas que fazem uso de drogas e álcool, e são, portanto, os únicos meios de combate ao vício.
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PERGUNTA 9
1. De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz ([201-?], online), “No campo da saúde, a vigilância está relacionada às práticas de atenção e promoção da saúde dos cidadãos e aos mecanismos adotados para prevenção de doenças. Além disso, integra diversas áreas de conhecimento e aborda diferentes temas, tais como política e planejamento, territorialização, epidemiologia, processo saúde-doença, condições de vida e situação de saúde das populações, ambiente e saúde e processo de trabalho”.
VIGILÂNCIA em saúde. Fiocruz, Rio de Janeiro, [201-?]. Disponível em: https://pensesus.fiocruz.br/vigilancia-em-saude. Acesso em: 8 fev. 2020.
Com base nessas informações, analise as afirmativas a seguir e assinale V para aquelas que apresentam ações da vigilância em saúde, e F para aquelas que não apresentam.
I. (  ) Oferta de tratamento clínico e cirúrgico para doenças de interesse de saúde pública.
II. (  ) Realização de diagnóstico laboratorial de eventos de interesse de saúde pública.
III. (   ) Produção — mas não disseminação — de informações relacionadas à saúde pública e de interesse geral da população.
IV. (   ) Trabalho em prol da interrupção da cadeia de transmissão de doenças, o que inclui, por exemplo, vacinação, tratamento ou quimioprofilaxia.
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta.
	
	
	F, F, F, V.
	
	
	F, F, V, V.
	
	
	V, F, F, F.
	
	
	F, V, V, F.
	
	
	V, V, F, V.
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. As Redes de Atenção à Saúde (RAS) são “[...] arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas que, integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado [...]. A transição entre o ideário de um sistema integrado de saúde conformado em redes e a sua concretização passam pela construção permanente nos territórios, que permitam conhecer o real valor de uma proposta de inovação na organização e na gestão do sistema de saúde” (SECRETARIA DE SAÚDE DA BAHIA, [201-?], online).
REDES de atenção à saúde. Secretaria da Saúde da Bahia, Salvador, [201-?]. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/atencao-a-saude/comofuncionaosus/redes-de-atencao-a-saude/. Acesso em: 9 fev. 2020.
São vantagens e ganhos propiciados pelas RAS:
	
	
	ausência de informação e fluxo assistencial organizado.
	
	
	fluxo assistencial desorganizado e informação completa.
	
	
	direito dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e marcação de consulta.
	
	
	conhecimento dos horários de atendimentos de profissionais de saúde e fluxo assistencial desorganizado.
	
	
	benefício econômico e certeza de política.

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