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Considere um elevador de um prédio de apartamentos que se encontra no decorrer de um determinado tempo, sob a ação única de duas forças opostas: o peso e a tração do cabo, ambas de intensidade igual a 180 N. Sobre o exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) Como a resultante das forças atuantes é nula, o elevador pode se encontrar em repouso (equilíbrio estático). ( ) Sendo que o resultado das forças que atuam são nulas, o elevador tende a estar em movimento retilíneo uniforme (equilíbrio dinâmico), por inércia. ( ) Considerando que o resultado das formas que atuam é de 90 N, o elevador encontra-se parado na metade do caminho a ser percorrido. ( ) Sempre que a resultante das forças atuantes for nula, significa que o mesmo está em movimento retilíneo uniforme. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: V - F - V - V. V - V - V - F. F - V - F - V. V - V - F - F. A figura apresenta uma barra homogênea AB de peso 95N, a mesma esta em equilíbrio conforme a ação das intensidades e, sustentada no suporte S, no ponto O e equivalendo = 320N. Entendo que todas as forças aplicadas na barra foram aplicadas na figura e compreendendo que a barra é homogênea, todo o seu peso está em seu centro (centro de gravidade). Considerando que a soma de todos os momentos deve ser nula, analise a figura e classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) Para uma situação de equilíbrio, a soma do momento de todas as forças deve ser igual a zero. ( ) Para que a barra esteja em equilíbrio, é necessária outra condição, a resultante das forças também tem que ser nula. ( ) A resultante das forças aplicadas na barra devem estar em equilíbrio, conforme as forças aplicadas no ponto central. ( ) Todas as forças resultantes do momento fletor, exercem sobre o ponto 0 uma intensidade igual a soma dos momentos. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: V - V - F - V. F - V - V - F. V - V - F - F. V - F - V - V. Uma corda elástica, tendo como constante igual a 18 N/cm e considerando que as deformações da corda são elásticas até uma força de tração de intensidade 480 N e o máximo esforço que ela pode suportar, sem romper-se, é de 720 N. Quando amarramos um dos extremos da corda em uma árvore e puxamos o outro extremo com uma força de intensidade 480 N, a deformação será de 36 cm. Se substituirmos a árvore por um segundo indivíduo que puxe a corda também com uma força de intensidade 480 N, podemos afirmar que: A força de tração terá intensidade de 420 N e a deformação será a mesma do caso da árvore. A força de tração do ponto inicial ao extremo da corda deverá ser considerada nula. A força de tração terá intensidade 600 N e a deformação será o dobro do caso da árvore. A corda se romperá, no momento em que a intensidade de tração for maior que 720 N.
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