Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ALUNA: LARA VIEIRA FONSECA RGM: 19520212 CURSO: PEDAGOGIA UNIDADE II – ÁREAS DE ATUAÇÃO DA GESTÃO E GESTÃO DEMOCRÁTICA Todas as equipes possuem um responsável pelas ações que envolvem as atribuições do grupo, os chamados líderes. Cortella e Mussak (2009) afirmam que “ser líder não equivale a ser chefe”, colocando que grandes líderes como Mahatma Gandhi, Martin Luther King ou Sócrates, nunca foram “chefes”, no sentido próprio da palavra, mas sim líderes que inspiram por meio de exemplos, admirações e respeito. Assim, as pessoas podem exercer o papel de líder independentemente da sua função. Dentro das escolas não é diferente. Existem diversos profissionais que exercem o verdadeiro papel de líder, como por exemplo, o professor que possui uma grande admiração dos seus alunos. E é nesse contexto que os líderes – coordenadores, diretores, por exemplo, podem atuar de forma a angariar subsídios que otimizam o dia a dia de trabalho, utilizando isso como insumo para rever seus processos e vislumbrem a realização de novos projetos. Mesmo que a escola não consiga ou entenda que não é possível realizar todas as sugestões, dar oportunidade para isso já é forma de demonstrar que a valorização exista. O que não pode ocorrer é a centralização do “poder”, que não permite que as trocas de experiências e participação de todos ocorra de forma profícua. Não devemos nos esquecer que independentemente do tipo de responsabilidade ou da valorização que será estabelecida entre a escola e professor/aluno, todos precisam trabalhar em prol da escola. Líder não deve ser responsabilizado como único responsável pelos insucessos. O mais importante a ser considerado é que independentemente da filosofia de trabalho ou a característica da gestão escolar, exista a harmonia. Assim, o ambiente se tornará saudável, onde as famílias e os alunos valorizarão cada ação promovida pela escola. REFERÊNCIAS MUSSAK, Eugenio, CORTELA, Mario Sergio. Liderança em foco. Papirus, 2009. CORTELLA, Mario Sergio, Por que fazemos o que fazemos? Editora do Brasil, 2016.
Compartilhar