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POSTAGEM_1_PEID - prática de ensino introdução à docência

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LICENCIATURA EM LETRAS – PORTUGUÊS E ESPANHOL 
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID) 
 
 
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1 
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS 
 
 
 
 
 
Alex dos Reis Delgado 1808285 
 
 
 
 
 
Polo de postagem 
201 
Sumário 
1 REFEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS ............................................................. 3 
1.1 Educação? Educações: Aprender com o índio ...................................................... 3 
1.2 O fax do Nirso ............................................................................................................ 3 
1.3 A História de chapeuzinho vermelho ( na versão do lobo) .................................. 4 
1.4 Uma pescaria inesquecível ....................................................................................... 5 
1.5 A folha amassada ....................................................................................................... 5 
1.6 A Lição dos Gansos ................................................................................................... 6 
1.7 Assembleia na Carpintaria ........................................................................................ 7 
1.8 Colheres de Cabo Cumprido .................................................................................... 8 
1.9 Faça parte dos 5% ..................................................................................................... 8 
1.10 O Homem e o Mundo ................................................................................................. 9 
1.11 Professores Reflexivos .............................................................................................. 9 
1.12 Um Sonho Impossível .............................................................................................. 10 
1.13 Pipocas da vida ......................................................................................................... 10 
2 REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 REFEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS 
1.1 Educação? Educações: Aprender com o índio 
Ao afirmar que existe uma só educação ou que uma é melhor que outra, - 
podemos correr o risco de está sendo um pouco egocêntricos. No Brasil, a 
exemplo, não se pode afirmar que em todo o território ela, - a educação é a 
mesma. 
Vamos aqui citar o caso dos indígenas residentes no nosso país: As escolas 
situadas em áreas indígenas recebem uma educação diferenciada – todavia 
não pior que as outras – e sim educação de outra cultura e que tem conceito 
diferente do que é educação. E essa educação diferenciada é legalizada e 
garantida nas leis deste país. 
A educação de um pode não ser a do outro e vice- versa. E como afirma o 
texto que a educação do colonizador não serve para o colonizado, ou seja, “a 
mesma educação que ensina pode deseducar, e pode correr o risco de fazer o 
contrário do que pensa que faz.” Mas deseducar o quê? A educação de um, 
“que contém o saber de seu modo de vida” é contra a educação do outro – o 
indígena. Por isso a carta dos indígenas dos estados Unidos disse que aqueles 
que foram estudar fora de sua área natural de convivência “eram, portanto, 
totalmente inúteis”. 
Enfim, podemos afirmar que a educação não é homogênea e isso não ocorre 
em países distintos somente, e sim dentro de uma mesma nação, de um 
estado, de um município. A educação é um fator cultural de cada povo e isso 
simplesmente explica as várias concepções de educação. 
1.2 O fax do Nirso 
O texto nos leva a pensar em quantos Nirsos já topamos na vida. Em alguns 
lugares ele é até permitido se expressar sem que cause impressão ruim, em 
outras, é qualificado com expressões de cunho discriminatório seja social, seja 
econômico. Vemos casos em situações formais pessoas usar 
em uma linguagem a qual não era a mais adequada àquela situação - uma vez 
que cada circunstância em que ocorre a comunicação exige dos interlocutores 
uma postura aquele momento que, pode ser +/- informal ou +/- formal. 
O trabalho dos educadores de língua materna não é ensinar culta como a 
certa a e a coloquial como errada ou inferior. Mas, levar o aluno entender cada 
variabilidade da língua como forma de expressão de determinada 
circunstância. E que em um diálogo pode requer determinada variabilidade da 
língua – e devemos empenhar nossos esforços para atender às diversas 
situações de comunicação que nos aparece. 
Então, passemos a refletir sobre a postura linguística que deve ser utilizada a 
cada contexto que venha surgir, bem como a postura do educador em relação 
ao ensino das variabilidades linguísticas em sala de aula. 
1.3 A História de chapeuzinho vermelho ( na versão do lobo) 
Expressar-se e opinar sobre determinado assunto foram conquistas herdadas 
das lutas incessantes de várias pessoas na história que duvidaram de 
verdades que lhes foram apresentadas. Dúvidas que, por exemplo, que 
derrubaram equívocos os quais eram dados como verdades, como a afirmação 
que a Terra não era redonda, que era o centro do universo e no qual o sol e a 
lua giravam em torno da Terra. Todas caíram por terra depois que pensadores 
duvidara e expuseram abertamente suas opiniões. Graças a essas lutas a 
nossa constituição garante aos seus cidadãos a livre liberdade de expressão. 
O aluno-aprendiz não é apenas receptor de conhecimentos, mas deve ser 
também construtor desses conhecimentos e para haver essa construção é 
preciso ter um diálogo, dentro claro do tema abordado, entre o educador e o 
aluno. Deve-se questionar-se, por exemplo: como o aluno está encarando o 
assunto? Será que ele tem opiniões iguais? Diferentes? Ao refletir sobre isso 
pode ser que a aula possa ficar mais dinâmica, pois ao dar o direito ao aluno 
de opinar o educador abre as portas de sua sala para informações externas, 
sejam novas, sejam renovadas. Porque em uma sala você tem alunos de 
vários lugares, culturas e hábitos diferentes, um pode opinar de um jeito outro 
não. Nesse meio o professor fica como mediador de conhecimentos assim a 
aula mais evolutiva e construtiva. 
Enfim, para o aluno opinar sobre um tema social polêmico ou não na sala de 
aula é muito importante para sua vida como cidadão mais aberto ao diálogo e 
mais crítico. Ao educador fica a experiência que se renova a cada embate entre 
ele [o professor], o conhecimento, e o aluno. É assim que o conhecimento se 
constrói: com a partição de todos. 
1.4 Uma pescaria inesquecível 
A ética é um dos elementos que a sociedade pode usar contra a corrupção em 
todas as suas modalidades, não só na politica, mas em áreas importantes 
como saúde e educação. As novas gerações devem e podem ser ensinadas a 
ser éticos desde cedo, mas não única e exclusivamente só na escola. Claro 
que a escola tem um papel importantíssimo na formação do aluno. Mas as 
boas maneiras vêm de casa. Pois não adianta a escola ensinar que deve ser 
de um jeito e a família induzir ou levar a induzir uma criança ou adolescente a 
praticar o que seria fora da ética como, por exemplo, furar a fila, ou quebrar um 
brinquedo e tentar devolvê-lo como danificado de fábrica. 
Quando não se trata do é certo e errado desde cedo quem paga o preço 
sempre é a sociedade. Para confirmar basta dar uma olhadinha nos noticiários. 
O que é certo, ninguém pode invadir a soberania do certo e tentar usurpá-lo. A 
nossa sociedade aprendeu certa mania de se dar bem em tudo, não é mesmo. 
Claro que não são todos que praticam atos fora da ética. O estado brasileiro 
deve se preocupar mais com suas crianças e seus jovens prioritariamente. Se 
não vai continuar enxugando as consequências das falta de ética, - a corrupção 
é uma delas. 
1.5 A folha amassada 
Já ouvi alguém dizer que as palavras tem poder, realmente elas tem. Às vezes 
as pessoas podem “perder a cabeça”, (como se diz na linguagempopular), e 
explodem transformando, por exemplo, raiva, angústia, sofrimento eminente e 
momentâneo em palavras e ações. A pessoa que ouve do outro lado recebe 
essa explosão com certo choque. Mas o grande problema não é simplesmente 
a explosão de dentro para fora, mas as consequências que isso terá na vida do 
outro que ouve e/ou vê. E ficam gravados na nossa memória todos esses 
momentos ruins da vida, e pode até mudar parte ou totalmente o 
comportamento de alguém. 
 Os educadores trabalham com pessoas, talvez seja por isso que nosso 
trabalho seja uns dos mais complexos assim podemos dizê-lo. O educador irá 
trabalhar com alunos social e culturalmente diferentes e antes de tudo 
precisará de muita leveza na fala com os alunos. Porque ao reprimi-lo de certa 
forma ao invés de cativá-lo podemos afastá-lo, prejudicando a educação desse 
aluno. 
 Trabalhar com o ser humano pode ser uma das tarefas mais difíceis. E 
devemos ter noção que não formamos apenas matemáticos, engenheiros, 
médicos, mas sim – pessoas cidadãs do mundo, não podemos se exceder em 
situações conturbativas, afinal já pensou se em cada situação extrema você 
fica-se bombardeando seus alunos? 
1.6 A Lição dos Gansos 
Num trabalho sozinho podemos ser o único que pode avaliar se estamos 
andando bem ou não, se estamos certos ou errados. No trabalho em grupo 
pode ser diferente, uma vez que, ao nosso olhar uma ideia pode ser a solução 
de um dado problema, ao passo que outro colega observa por outro ângulo e 
pode ver que a ideia possa não ser a mais adequada. Outro por sua vez pode 
complementar a ideia ou fazê-la correções. Ou seja – há uma troca de opiniões 
critico-construtivas. Falo em opiniões “crítico-construtivas” porque não devemos 
encarar certa crítica como desestímulo, - claro que existem professores que ao 
invés de ajudar o colega, o desestimula. Mas, refletindo bem, se não 
concordamos com o modo de trabalho do colega não é mais construtivo expor 
nossas ideias sobre o que não aprovamos no trabalho dele? E para criticarmos 
alguém sobre algo devemos ter ao menos uma ideia diferente desse alguém, 
ao contrário, não passa de um discurso falatório. 
Bem, o professor não trabalha sozinho, mesmo que lecione sozinho numa 
escola longínqua. E sim como uma equipe, - sua coordenação –, é juntamente 
com essa equipe que o educador passa a desenvolver seu plano-projeto 
pedagógico. Caso não haja união, todo ou parte do processo de aprendizagem 
poderá desmoronar, pois não há um sentido de construtividade. Assim sem 
esse sentido, a casa estará sendo construída sem entendimento de seus 
construtores. A casa é a educação, ao passo que os construtores são os 
educadores. 
Portanto, existem grandes vantagens de se trabalhar em equipe, pois o colega 
pode ter visão diferente como, por exemplo, de analisar se certo método ou 
projeto traz bons resultados. Por outro lado, ainda existem barreiras, pois no 
grupo podem haver pessoas que pensam apenas no seu trabalho/método em 
detrimento dos outros colegas, surgindo assim aquelas críticas com intuito de 
menosprezar o trabalho ou as ideias do outro. Mas acreditamos numa 
educação sólida com a união de todos pelo grupo, pela educação - assim como 
no o voo dos gansos. 
1.7 Assembleia na Carpintaria 
Certa vez ouvi um dos meus professores dizer ao final do ano letivo que não 
iria dizer qual era em sua opinião o melhor aluno da classe. É claro que 
ficamos angustiados e surpresos em saber que não iríamos ouvir ele dizer qual 
de nós tinha saído melhor no ano. Com o passar do tempo as ideias foram 
ficando sólidas, percebi então que ao saber quem era o melhor poder-se-ia 
rebaixar os outros colegas, ao passo que “o melhor” ao longo do tempo 
tenderia a ficar numa zona imutável. Todos estão aprendendo, não importa se 
é na escola ou fora dela, são aprendizes. E num aprendizado os aprendizes 
não aprendem no mesmo ritmo e a formação da personalidade também. Ao 
longo da formação é vão consolidando-se as características de um futuro 
cidadão, é por isso aquele meu professor ao invés de dizer quem era o melhor 
ele disse apenas que estávamos no caminho. 
Sempre é bom ter alguém por perto. Por quê? Por que alguns defeitos nossos 
que não vemos é quase sempre percebido pela outra pessoa. E saber quais 
são nossos defeitos é uma ajuda enorme, pois se refletirmos bem podemos 
fazer uma mudança em nós para que esses defeitos possam ser sanados. 
Como profissional educador saber aonde e como estamos errando é ótimo. 
Pois vê resultados ruins que de um determinado método que não deu certo e 
não sabermos aonde erramos é uma catástrofe. Outrora, podemos mudar para 
uma direção melhor se sabermos aonde, quando, e como nos equivocamos. 
Podemos enfim afirmar que não podemos destacar somente as qualidades das 
pessoas em detrimento dos defeitos, mas refletindo bem existe um elo entre 
defeitos e qualidades. Os defeitos servem para nos dizer que nos equivocamos 
em algo e precisamos de melhora, ao passo que as qualidades revelam que 
estamos indo bem em algo. 
1.8 Colheres de Cabo Cumprido 
Por vezes nossos esforços são insuficientes para resolver um problema. É por 
isso que o ser humano é um ser social, que necessita da vivência em 
sociedade para conseguir viver. Deve ser ensinado aos alunos que as pessoas 
são diferentes e devemos aceitá-las como tal, temos defeitos e isso se deve 
encarar como realidade de todos. Não podemos criticar o colega porque erra 
demais ou tem opiniões diferentes dos outros, isso é uma característica comum 
a todos, ninguém pensa igualmente a ninguém. Enquanto não se aprender a 
vencer os defeitos e focalizar nas qualidades que cada um tem não teremos 
uma equipe consistente. Uma vez que o trabalho em equipe pode atingir 
grandes objetivos e sua desarmonia ou deficiência pode não atingir os 
objetivos desejados. 
O professor ao trabalhar com os alunos a ideia de equipe, não deve deixar que 
os alunos escolham seus colegas do grupo, pois eles sempre irão escolher 
aqueles os quais se identificam. Ou seja o educando irá aprender apenas a 
trabalhar com pessoas que gostam ou que se familiarizem. Isso não é errado 
nem certo, o ideal é que se faça uma mediação na escolha para se montar a 
equipe. Os alunos não gostam de formar equipe com aqueles alunos que não 
se familiarizam ou não rendem bem e logo eles pensam que pode prejudicar o 
grupo. É nesse ponto que o papel do professor é importantíssimo, - fazer 
alunos diferentes a formarem uma equipe homogênea. Ou seja, o aluno 
estará aprendendo a trabalhar com diversos tipos de pessoas, é assim que 
será no mundo a fora, teremos que trabalhar com pessoas com diferenças 
acentuadas ou não. 
1.9 Faça parte dos 5% 
É fácil perceber que é possível trocar de grupo como o passar do tempo pois, 
na escola e universidade os alunos ainda estão em formação, - claro que a 
formação de uma pessoa cidadã não se dá apenas pelo meio formal uma vez 
que essa educação é apenas parte do processo. Um aluno dado como pior da 
turma ou ano pode ser futuramente um excelente profissional, assim como um 
excelente aluno pode futuramente não conseguir o mesmo feito. Parte depende 
de pessoa e parte depende do meio em que vive, ou seja, uma pessoa pode 
ser um gênio mas se o meio em que vive não proporcionar todos os apetrechos 
que precisa nada adiantará. Como exemplo cito Santos Dumont, ele era e foi 
uma pessoa especial, mas se ele não tivesse viajado para França ele 
provavelmente não teria inventado o avião. Onde morava no Brasil não lhe 
oferecia tudo que precisa para fazer o que fez. 
Pena que ainda é realidade, professores dão mais interesse para aqueles 
alunos que acha que são importantes/especiais fazendo acepções de pessoas, 
isso é vai à contramão do ensino. Não é o professor que define o futuro do 
aluno, uma vez que o desenvolvimento de uma pessoa na sociedade depende 
de muitos fatores, a escola éapenas um deles. Podemos dizer que as pessoas 
têm tendências, pode ser para melhor ou não, - mas tendências não são 
certezas concretas -, podem se alterar com o tempo e situações diversas. 
1.10 O Homem e o Mundo 
O aluno só desenvolve a capacidade do senso crítico quando na sua formação 
é dada a oportunidade de opinar sobre temas. Ou seja, desenvolvemos a 
reflexão mais profunda de um assunto se é nos dado não apenas de ouvir mas 
também de expormos nossas opiniões e questionamentos. E claro se isso não 
acontece poderemos ter cidadãos no futuro que não saibam formar e expor 
seus ideais. Ao trabalhar a liberdade de opiniões não estaremos apenas 
fazendo alunos críticos, mas também construindo um conhecimento mais 
significativo. 
1.11 Professores Reflexivos 
Quando mudei de escola certa vez pensei de primeira que não conhecia 
ninguém, entre professores e alunos. Nos primeiros meses fiquei um pouco no 
efeito novidade, mas ao passar os meses você vai se familiarizando com 
aqueles que nos cercam. Por outro lado a escola tem que ser mais receptiva 
quantos aos alunos novos. 
E pensando no professor novato, não é diferente, ao entrar numa escola nova 
pode não ser fácil adequar-se de modo rápido com a escola. De mesmo modo 
precisa-se por parte da escola haver uma receptividade maior com esse 
profissional para que possa se adequar com a unidade escolar de maneira 
mais rápida. 
1.12 Um Sonho Impossível 
A coexistência das desigualdades sociais na sociedade brasileira ainda é muito 
evidente. Mas vejo que a educação pode ser uma das armas mais poderosas 
contra essa realidade, persistente desde quando esta nação era colônia e 
ainda mantém suas raízes até a atualidade. E mesmo garantido em 
constituição que todos são indistintamente iguais, não é isso que acontece na 
realidade. Isso parece certo paradoxo, - diz que faz mas não faz. Se a 
educação é de qualidade é claro que teremos bons resultados. Mas para isso 
funcionar é necessário formar educadores preocupados com a formação do 
aluno. Os gestores/professores cumprem metas/números e para isso muitas 
vezes ignoram a realidade do aluno. Em segundo lugar é necessário criar mais 
ofertas, uma vez que o a demanda de alunos aumenta gradativamente. Por 
terceiro o Estado deve preocupar-se mais com os alunos do que com os 
números. 
1.13 Pipocas da vida 
O professor deve respeitar as limitações de seus alunos, bem como seu ritmo 
de aprendizado. Os alunos não são maquinas que trabalham no mesmo ritmo, 
são aprendizes, cada um com suas perspectivas e progressão diferentes, isso 
deve ser muito bem analisado por quem educa. Fazendo isso cada aluno vai 
desenvolvendo as habilidades com o tempo no seu ritmo. 
Outro ponto para reflexão é, que para ocorrer mudança significativa é preciso 
encontrar-se com o caos, refletir profundamente sobre seu modo de agir e 
contrastar esse modo com outras ideias. Talvez minhas atitudes/opiniões 
precisem ganhar nova forma ou ser renovadas. Podemos pensar que talvez 
nosso estilo de vida não represente o ideal ou o melhor às vezes até sentimos 
o desejo de mudança. O problema é que muitas pessoas mesmo sentindo o 
desejo de mudança não o fazem, talvez pelo orgulho ou como as pessoas vão 
reagir diante da mudança. Como educador, talvez precisemos de mudança nas 
nossas atitudes como profissional de educação, nossas ideias precisem ser 
renovadas por não trazerem resultados significativos, todavia o orgulho pode 
ser uma barreira para a transformação. 
2 REFERÊNCIAS

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