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CADERNO DE ESTÁGIO Fazemos parte do Claretiano - Rede de Educação Claretiano – Centro Universitário Rua Dom Bosco, 466 - Bairro: Castelo – Batatais SP – CEP 14.300-172 cead@claretiano.edu.br Fone: (16) 3660-1777 – Fax: (16) 3660-1780 – 0800 941 0006 claretiano.edu.br/batatais Meu nome é Kelly dos Reis Canavez. Sou graduada em Pedagogia, Filosofia, História e Letras pelo Claretiano – Centro Universitário, onde também cursei as especializações em Psicopedagogia Clínica, Docência no Ensino Superior e Educação à Distância: Planejamento, Implantação E Gestão. Além disso, sou especialista em Planejamento, Implementação e Gestão da Educação a Distância pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atuo como tutora virtual no Programa UAB da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar e como tutora a distância no Claretiano – Centro Universitário, nos cursos de graduação e pós-graduação, e como coordenadora geral de Estágio Supervisionado. E-mail: coordestagio@claretiano.edu.br Coordenadoria Geral de Estágio CADERNO DE ESTÁGIO Artes Visuais - Licenciatura Batatais Claretiano 2019 © Ação Educacional Claretiana, 2019 – Batatais (SP) Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução, a transmissão total ou parcial por qualquer forma e/ou qualquer meio (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação e distribuição na web), ou o arquivamento em qualquer sistema de banco de dados sem a permissão por escrito do autor e da Ação Educacional Claretiana. REITORIA Reitor: Prof. Dr. Pe. Sérgio Ibanor Piva Vice-Reitor: Prof. Dr. Pe. Cláudio Roberto Fontana Bastos Pró-Reitor Administrativo: Pe. Luiz Claudemir Botteon Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Prof. Dr. Pe. Cláudio Roberto Fontana Bastos Pró-Reitor Acadêmico: Prof. Ms. Luís Cláudio de Almeida Coordenador Geral de EaD: Prof. Ms. Evandro Luís Ribeiro CORPO TÉCNICO EDITORIAL DO MATERIAL DIDÁTICO MEDIACIONAL Coordenador de Material Didático Mediacional: J. Alves Preparação: Aline de Fátima Guedes • Camila Maria Nardi Matos • Carolina de Andrade Baviera • Cátia Aparecida Ribeiro • Dandara Louise Vieira Matavelli • Elaine Aparecida de Lima Moraes • Josiane Marchiori Martins • Lidiane Maria Magalini • Luciana A. Mani Adami • Luciana dos Santos Sançana de Melo • Patrícia Alves Veronez Montera • Raquel Baptista Meneses Frata • Simone Rodrigues de Oliveira Revisão: Eduardo Henrique Marinheiro • Filipi Andrade de Deus Silveira • Rafael Antonio Morotti • Rodrigo Ferreira Daverni • Talita Cristina Bartolomeu • Vanessa Vergani Machado Projeto gráfico, diagramação e capa: Bruno do Carmo Bulgarelli • Joice Cristina Micai • Lúcia Maria de Sousa Ferrão • Luis Antônio Guimarães Toloi • Raphael Fantacini de Oliveira • Tamires Botta Murakami Videoaula: Marilene Baviera • Renan de Omote Cardoso INFORMAÇÕES GERAIS Cursos: Artes Visuais - Licenciatura Título: Caderno de Estágio Versão: jul./2019 Formato: 20x28 cm Páginas: 47 páginas SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................................................... 7 1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................................... 9 2. REGULAMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO GERAL DE ESTÁGIO ..................................................................... 9 3. LEGISLAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................................................. 11 4. CONCEITUANDO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................................................. 13 5. DIREITOS E RESPONSABILIDADES DO ESTAGIÁRIO ........................................................................................................... 15 6. ESTÁGIO EXTRACURRICULAR, ESTÁGIO REMUNERADO E ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ............................ 15 7. NICIANDO O ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................................................ 17 8. PRIMEIROS PASSOS PARA INSERÇÃO NO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .............................................. 18 9. CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO DO CURSO DE ARTES VISUAIS - LICENCIATURA .................................................. 19 9.1. ARTES VISUAIS - LICENCIATURA COM MATRIZ CURRICULAR NORMAL (3 ANOS) ......................................... 19 9.2. ARTES VISUAIS - LICENCIATURA – SEGUNDA LICENCIATURA – CURSO DE 1200h (1 ANO) ............................ 20 9.3. ARTES VISUAIS - LICENCIATURA – FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA NÃO LICENCIADOS – CURSOS DE 1010H (1 ANO) E 1400H (1 ANO E MEIO) ....................................................................................................................... 22 10. FORMAS DE ENTREGA DO ESTÁGIO PARA CORREÇÃO E VALIDAÇÃO ................................................................... 23 10.1. ASSINATURAS E CARIMBOS NA FICHA DE ESTÁGIO E ATESTADO ................................................................... 24 11. MARCOS REGULATÓRIOS ..................................................................................................................................... 24 12. PERFIL GERAL DO PROFESSOR ..................................................................................................................................... 24 13. REFERÊNCIAS ................................................................................................................................................................ 26 14. ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS DE ESTÁGIO ........................................................................................... 27 14.1. MODELO DE RELATÓRIO DE PLANO GESTOR .............................................................................................. 27 14.2. MODELO DE RELATÓRIO DE PROJETO SOCIAL ........................................................................................ 32 14.3. MODELO DE RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO, PARTICIPAÇÃO E REGÊNCIA (ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO) .......................................................................................................................................... 35 14.4. MODELO DE FICHA DE ESTÁGIO .................................................................................................................. 41 14.5. MODELO DE ATESTADO ...................................................................................................................................... 45 14.6. MODELO DE DECLARAÇÃO PARA COMPROVAÇÃO DOCENTE .................................................................. 47 APRESENTAÇÃO A era da informação é um fato. Notamos que, a cada dia, o aluno procura se manter mais informado, atendendo às exigências de uma sociedade globalizada. Entretanto, ele pre- cisa de ajuda para aprender e interpretar a enorme quantidade de informações que recebe diariamente. Nesse sentido, o Estágio deve estar relacionado com a linha de formação profissional. A atividade de Estágio é o meio privilegiado de integração entre teoria e prática. Por isso, ele é um fator decisivo na formação profissional. Essa atividade é uma oportunidade para o futuro profissional da Educação se preparar para enfrentar os desafios que o mercado de trabalho impõe. E conduzir os educandos a uma postura crítica diante da realidade da informação constitui um imperativo a todos os profissio- nais, especialmente para os da área educacional. Quando o estagiário se sente respeitado e percebe que seu aprendizado estáprogredin- do em todos os sentidos (formação profissional, capacitações complementares, exercício da cidadania e trabalho em equipe), certamente ele estará seguro de estar realizando um bom Es- tágio. O estagiário está em processo de formação e, por isso, deve contar com um profissional da sua área para ajudá-lo em suas atividades. Consideramos importante o ato de cuidar da criação de oportunidades de Estágio com muito critério, buscando caminhos que possam conduzir o aluno ao sucesso profissional, pois, como disse Fernando Sabino: "Democracia é oportunizar a todos o mesmo ponto de partida. Quanto ao ponto de chegada, depende de cada um" (disponível em: <http://www.pensador. info/autor/Fernando_Sabino>. Acesso em: 17 jun. 2010). 7 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS CADERNO DE ESTÁGIO 9 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 1. INTRODUÇÃO A passagem do professor pela vida das crianças e adolescentes é, sem dúvida, um marco inicial de uma formação cultural. De fato, é nesse período que se estabelece a base necessária para uma formação sólida, tanto para conviver em sociedade quanto para o mercado de tra- balho. Uma formação educacional básica inadequada posteriormente poderá contribuir para o fracasso escolar do estudante, colocando-o até mesmo em risco social. Daí a importância de se criar um ambiente estimulante e agradável para todos os que entram na escola. Para tanto, é desejável formar uma equipe de professores que seja solidária e bem ca- pacitada para introduzir as crianças no mundo da escrita e da leitura, ajudando-as a incorpo- rarem essas práticas em suas vidas. Os professores da Educação Básica são capazes de criar experiências de educação, ou seja, alternativas pedagógicas de valor incomparável, que poderão contribuir para a melhoria significativa de qualquer sistema educacional. Nesse contexto, enfatizar a flexibilidade, integrar os elementos envolvidos no processo escolar, de modo que sejam capazes de construir projetos inovadores e próprios, respeitando os eixos articuladores e norteadores da ação educativa, constituem o objetivo geral do Estágio Supervisionado. 2. REGULAMENTO INTERNO DA COORDENADORIA GERAL DE ESTÁGIO Das atribuições e responsabilidades dos estagiários Art. 14 – O Estágio constitui-se de uma prática profissional orientada, vivenciada em situações de trabalho, sob a supervisão de docentes. Art. 15 – O estagiário assume obrigações para com a instituição e o local de Estágio. Art. 16 – Os estagiários atenderão aos objetivos da instituição a que estiverem subordi- nados, tendo como fundamento: 1) Compromisso de estar atento à associação entre a teoria e a prática, inclusive me- diante a capacitação em serviço. 2) Aproveitamento da formação e experiências dos profissionais da instituição. 3) Participação em programas de educação continuada propostos pela instituição. 4) Criação de propostas que possam melhorar o desempenho dos atendidos da instituição. 5) Programação de períodos reservados a estudos e planejamento de atividades extraclasses. 6) Procura, com seus próprios recursos, pelas vagas para Estágio. 7) Apresentação, com frequência, de relatórios das atividades que estiver desenvolvendo. Parágrafo único – Ao término do Estágio, o estudante deverá apresentar relatório final, contendo as seguintes informações: CADERNO DE ESTÁGIO 10 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS a) local de Estágio; b) atividades desempenhadas; c) dificuldades encontradas; d) resultados das atividades desempenhadas; e) conclusões. Art. 17 – O relatório deverá ser digitado em papel tamanho ofício, contendo: 1) Ficha de atividades: a) nome do local de Estágio; b) data; c) hora; d) atividades desenvolvidas; e) assinatura do responsável. 2) Índice dos relatórios. 3) Desenvolvimento dos relatórios. 4) Anexos. 5) Conclusões. Art. 18 – O relatório final será aprovado se estiver de acordo com as normas estabelecidas pelo professor supervisor. Art. 19 – Ao relatório, será atribuído o conceito de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), e será aprova- do aquele que receber conceito igual ou superior a 6,0 (seis). Art. 20 – Os aspectos comportamentais do aluno durante o Estágio deverão constar no relatório final, assim como sua frequência, cumprindo o mínimo da carga horária estabelecida pelo curso de graduação (licenciatura ou bacharelado). Art. 21 – O estagiário deverá cumprir rigorosamente o horário estabelecido pela instituição que o recebeu, bem como estar disponível para cumprir os regulamentos e as normas do local, tais como: 1) executar as tarefas previstas no programa básico; 2) manter sigilo profissional sobre todo assunto ventilado durante o Estágio; 3) vivenciar com cordialidade toda atividade que lhe for atribuída; 4) zelar pelo patrimônio do local de Estágio. Do período para a realização e duração do Estágio Art. 22 – O Estágio Curricular obrigatório deverá ser realizado durante o período escolar, em horário não coincidente com as aulas, na época recomendada pela estrutura curricular. Art. 23 – A duração do Estágio obrigatório para os cursos em funcionamento obedecerá à legislação em vigor. Art. 24 – O Estágio, independentemente do aspecto profissionalizante, direto e específico, poderá assumir a forma de extensão, mediante a participação do estudante em projetos de interesse social. CADERNO DE ESTÁGIO 11 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 3. LEGISLAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Vejamos, a seguir, a legislação referente aos Estágios. A Portaria nº 1.002, de 29 de setembro de 1972, do Departamento Nacional de Mão de Obra do Ministério do Trabalho, foi a primeira referência aos Estágios. No Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, Artigo 2º, lê-se: Considera-se estágio curricular, para os efeitos deste Decreto, as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais da vida e trabalho de seu meio, sendo realizada na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino. Na sequência, lê-se, no Artigo 3º: O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da Instituição a quem cabe a decisão sobre a matéria, e dele participam pessoas jurídicas de direito público e privado, oferecendo oportunidade e campos de estágio, outras formas de ajuda, e colaborando no processo educativo. Conforme o Parecer CNE/CP 09/01, o Estágio é o momento de efetivar, sob a supervisão de um profissional experiente, um processo de ensino e aprendizagem, que se tornará concre- to e autônomo quando da profissionalização desse estagiário: O estágio curricular supervisionado é um momento de formação profissional do educando, seja pelo exercício direto in loco, seja pela presença participativa em ambientes próprios de atividades daquela área profissional, sob a responsabilidade de um profissional já habilitado. Parecer CNE/CP 21/2001: O Estágio não é uma atividade facultativa, e, sim, uma condição para obtenção da respectiva licença. Não se trata de uma atividade avulsa, que angaria recursos para a sobrevivência do estudante ou que se aproveite dele como mão de obra barata e disfarçada. Ele é necessário como um momento de preparação próxima em uma unidade de ensino. Entre outros objetivos pode-se dizer que o estágio é a ferramenta que reproduz a realidade a ser vivenciada após a licenciatura, pois oferece ao futuro profissional o conhecimento e a realidade da situação de trabalho que enfrentará. Parecer CNE/CP 027/2001: o Conselho Pleno, em sua reunião de 2 de outubro de 2001, decidiu alterar a redação do item 3.6, alínea c, do Parecer CNE/CP 9/2001, aprovado em 8 de maio de 2001, nos seguintes termos: c) Noestágio curricular supervisionado a ser feito nas escolas de educação básica. O estágio obriga- tório definido por lei deve ser vivenciado durante o curso de formação e com tempo suficiente para abordar as diferentes dimensões da atuação profissional. Deve, de acordo com o projeto pedagógico próprio, se desenvolver a partir do início da segunda metade do curso, reservando-se um período final para a docência compartilhada, sob a supervisão da escola de formação, preferencialmente na condição de assistente de professores experientes. Para tanto, é preciso que exista um projeto de estágio planejado e avaliado conjuntamente pela escola de formação inicial e as escolas campos de estágio, com objetivos e tarefas claras e que as duas instituições assumam responsabilidades e se auxiliem mutuamente, o que pressupõe relações formais entre instituições de ensino e unidades dos sistemas de ensino. Esses "tempos na escola" devem ser diferentes segundo os objetivos de cada momento da formação. Sendo assim, o estágio não pode ficar sob a responsabilidade de um único professor da escola de formação, mas envolve necessariamente uma atuação coletiva dos formadores. CADERNO DE ESTÁGIO 12 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Respectivamente, os Pareceres CNE/CP 5/2005 e CNE/CP 003/2006: - estágio curricular que deverá ser realizado, ao longo do curso, em Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, em disciplinas pedagógicas dos cursos de nível médio, na modalidade Normal e/ou de Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar, ou ainda em modalidades e atividades como educação de jovens e adultos, grupos de reforço ou de fortaleci- mento escolar, gestão dos processos educativos, como: planejamento, implementação e avaliação de atividades escolares e de projetos, reuniões de formação pedagógica com profissionais mais experientes, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares, que amplie e fortaleça atitudes éticas, conhecimentos e competências, conforme o previsto no projeto pedagógico do curso. - O estágio curricular pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente institucional de trabalho, reconhecido por um sistema de ensino, que se concretiza na relação interinstitucional, estabelecida entre um docente experiente e o aluno estagiário, com a mediação de um professor supervisor acadêmico. Deve proporcionar ao estagiário uma reflexão contextualizada, conferindo-lhe condições para que se forme como autor de sua prática, por meio da vivência institucional sistemática, intencional, norteada pelo projeto pedagógico da instituição formadora e da unidade campo de estágio. Durante o Estágio, o licenciando deverá proceder ao estudo e interpretação da realidade educacional do seu campo de Estágio, desenvolver atividades relativas à docência e à gestão educacional, em espaços escolares e não escolares, produzindo uma avaliação dessa experiên- cia e sua autoavaliação. A proposta pedagógica do curso de Artes Visuais de cada instituição de educação superior deve prever mecanismos, que assegurem a relação entre o estágio e os demais com- ponentes do currículo de graduação, visando à formação do Licenciado em Artes Visuais (Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pcp05_05.pdf>. Acesso em: 17 jun. 2010). O Parecer CNE/CP n. 003/2006 reestuda o Parecer CNE/CP n. 05/2005, dando-lhe a se- guinte redação: Art. 14. O curso de Artes Visuais - Licenciatura, nos termos do Parecer CNE/ CP nº 5/2005 e desta Resolução, assegura a formação de profissionais da Educação prevista no Art. 64, em conformidade com o inciso VIII do Art. 3º da Lei nº 9.394/96. § 1º. Esta formação profissional também poderá ser realizada em cursos de pós- graduação, especialmente estruturados para este fim e abertos a todos os licenciados. § 2º. os cursos de pós-graduação indicados no § 1º deste artigo poderão ser complementarmente disciplinados pelos respectivos sistemas de ensino, nos termos do Parágrafo único do Art. 67 da Lei nº 9.394/96. CADERNO DE ESTÁGIO 13 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS A Lei nº 11.788/2008 dispõe que: Art. 1° Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. § 1° o estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando. Art. 2° o estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. § 1° Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. 4. CONCEITUANDO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O objetivo geral do Estágio Supervisionado é enfatizar a flexibilidade necessária, inte- grando os elementos envolvidos no processo escolar, a fim de que se construam projetos inovadores e próprios, respeitando-se os eixos articuladores, norteadores da ação educativa. Além disso, tem por finalidade: 1) Reformular, em caráter experimental, o Estágio Supervisionado, por meio da reali- zação do estagiário de uma observação acurada das diferentes realidades educacio- nais, bem como de propostas inovadoras capazes de promover o contato e o conhe- cimento dos métodos usados nas instituições de ensino que os recebem. 2) Promover uma atitude crítica, por parte do estagiário, diante da realidade observa- da, comparando todos os aspectos relevantes de seu desempenho. 3) Desenvolver reflexões criteriosas acerca das problemáticas evidenciadas no período de Estágio, acompanhando-se tais reflexões de sugestões de estratégias capazes de promover, senão a solução imediata, pelo menos, o enfrentamento correto das difi- culdades detectadas. 4) Estabelecer intercâmbio de informações entre os estagiários e destes com as unida- des de ensino participantes do Estágio Supervisionado. Segundo a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, o Estágio é definido como: "O ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à pre- paração para o trabalho produtivo do estudante. O estágio integra o itinerário formativo do educando e faz parte do projeto pedagógico do curso". O Estágio Supervisionado é uma área do conhecimento que se fundamenta na interação entre o campo social em que se desenvolvem as práticas educativas, os cursos de formação e a atividade de pesquisa. O Estágio contempla um papel imprescindível no que diz respeito à construção do ser profissional, na construção da identidade e das posturas e saberes necessários para a formação dos alunos (PIMENTA; LIMA, 2008). De acordo com as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação, elaboradas pelo Mi- nistério da Educação (BRASIL, 2015), o Estágio Supervisionado deve ser desenvolvido durante o processo de formação do aluno, a partir do desdobramento dos componentes curriculares, concomitantemente ao período letivo escolar. CADERNO DE ESTÁGIO 14 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Desse modo, o Estágio Supervisionado será oferecido aos alunos em determinado período do curso, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ministério da Educação e com o Regulamento Interno da Instituição. O Estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória que se configura a partir da inserção do aluno no espaço socioinstitucional, objetivando capacitá-lo para o exercício profissional, o que pressupõe supervisão sistemática. Voltados para a prática do exercício futuro e desempenho profissional, é preciso que os resultados do Estágiosejam verificados, interpretados e avaliados e que o aluno esteja consciente do seu atual perfil, para que ele próprio reconheça a necessidade da retificação da aprendizagem nos conteúdos e práticas em que manifestar equívocos ou insegurança de do- mínio, importando em reprogramação da própria prática supervisionada e garantindo a reorientação teórico-prática para melhoria do exercício profissional. Segundo a Lei nº 11.788/2008, estágio obrigatório "[...] é o estágio definido como pré- requisito no projeto pedagógico do curso para aprovação e obtenção do diploma". A carga horária, duração, forma de apresentação, orientação pedagógica, supervisão, momento de oferta e relatórios são subsidiados por essa lei, de 25 de setembro de 2008 (que dispõe sobre o estágio de estudantes), e pelas diretrizes curriculares de cada curso das áreas de: formação de professores, gestão, teologia, saúde, engenharias, ciências biológicas e informática (licenciaturas ou bacharelados). Benefícios do Estágio Supervisionado O Estágio é uma atividade que traz uma série de benefícios: 1) Possibilita a aplicação prática dos conhecimentos teóricos obtidos no Claretiano – Centro Universitário. 2) Motiva o estudo, pois percebe-se a finalidade de aplicação do aprendizado e sentem-se suas possibilidades. 3) Permite maior assimilação das matérias de estudo. 4) Facilita e antecipa a autodefinição diante da futura profissão. 5) Ameniza o impacto da passagem da vida estudantil para a profissional. 6) Possibilita perceber as próprias deficiências e buscar o aprimoramento. 7) Permite adquirir uma atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a consciência de produtividade. 8) Propicia melhor relacionamento humano. 9) Incentiva a observação e a comunicação concisa de ideias e experiências adquiridas por meio dos relatórios que devem ser elaborados. 10) Incentiva o exercício do senso crítico e estimula a criatividade. 11) Permite o conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das empresas e instituições em geral. CADERNO DE ESTÁGIO 15 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 5. DIREITOS E RESPONSABILIDADES DO ESTAGIÁRIO Os direitos do estagiário são: 1) Ser assegurado contra acidentes pessoais. 2) Receber ajuda sempre que surgirem dúvidas quanto ao Estágio. 3) Ter estabelecidas, no Termo de Compromisso, as atividades a serem desenvolvidas. 4) Ser orientado, acompanhado e avaliado durante todo o Estágio. Já as responsabilidades do estagiário são: 1) A cordialidade é um sinal de boa educação. 2) Cumprimente as pessoas que atuam na instituição concedente. 3) Vista-se com discrição. 4) Seja prestativo e coloque-se à disposição do seu supervisor de estágio. 5) Ao falar com as pessoas, trate-as pelo nome. 6) Saiba ouvir o que falam e, em caso de dúvida, pergunte e peça esclarecimentos. 7) Procure sugerir metodologias mais compatíveis com o grupo que está seguindo, sem querer impô-las. 8) Cuide do material da instituição com responsabilidade. 9) Organize seus relatórios com cuidado e com atenção à linguagem escrita. 10) Quando criticado, procure rever suas ações e tirar proveito dos ensinamentos. 11) Fale a mesma linguagem da instituição concedente, evitando desacordos. 12) Verifique a qualidade de suas obrigações antes da execução. 13) Erros são passíveis de correção. Corrija-os e busque a melhor forma de se trabalhar. 6. ESTÁGIO EXTRACURRICULAR, ESTÁGIO REMUNERADO E ESTÁGIO CUR- RICULAR OBRIGATÓRIO Estágio Extracurricular O Estágio Extracurricular é aquele no qual o estagiário realiza, no local escolhido, a observação, visando ao aperfeiçoamento profissional. Nesta modalidade, o aluno tem a oportunidade de vivenciar e experienciar, na prática, a realidade da profissão que escolheu. Embora ligado ao curso de formação escolhido pelo aluno, o Estágio Extracurricular não exige um cumprimento de carga horária. Estágio Remunerado O Estágio Remunerado é aquele no qual o estagiário recebe uma bolsa-auxílio durante a realização do seu Estágio. De acordo com o Art. 2º da Lei nº 11.788, de 25/09/2008, § 2º, Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. A bolsa-auxílio é uma ajuda em dinheiro para auxiliar o estagiário a cobrir parte de seus gastos pessoais, como despesas escolares, transporte, alimentação, vestuário, entre outras inerentes às CADERNO DE ESTÁGIO 16 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS suas necessidades individuais durante a realização do curso. A empresa que contrata o estagiário é responsável por contratar um seguro contra acidentes pessoais e por calcular o valor da bolsa- auxílio de acordo com a sua política de remuneração. Para a efetivação da contratação do estagiário, a empresa precisa estabelecer um Termo de Compromisso, acordando as condições, vigências, horários e atividades de realização do Estágio entre aluno, empresa e Claretiano. Nos cursos de licenciatura, os alunos podem iniciar o Estágio Remunerado a qualquer momento, desde que estejam devidamente matriculados no período letivo. É importante salientar que o estagiário deverá participar, junto ao supervisor de estágio do local, como observador e auxiliar. Não é de responsabilidade do estagiário assumir a empresa ou a sala de aula, por exemplo, no lugar dos verdadeiros responsáveis; o aluno é um aprendiz e experienciador do momento. Como aproveitar o Estágio Remunerado para computar a carga horária obrigatória do curso? Como vimos anteriormente, o estágio obrigatório só pode ser iniciado a partir da metade do curso. Sendo assim, todo Estágio Remunerado realizado antes desse período não poderá ser computado como estágio obrigatório. Além disso, só poderá ser computado o nível de Estágio vivenciado. Por exemplo: • Estagiário do curso de História que iniciou o Estágio Remunerado no 2º semestre: pode começar a computar horas de estágio obrigatório somente a partir do 4º se- mestre. Na escola em que ele realiza o Estágio, há todos os níveis que precisam ser realizados, então, ele poderá cumprir toda a carga horária no mesmo local. • Estagiário do curso de Pedagogia que iniciou o Estágio Remunerado no 2º semestre: pode começar a computar horas de estágio obrigatório somente a partir do 5º semestre. Na escola em que ele realiza o Estágio, há apenas creche (de 0 a 5 anos), portanto, os outros níveis de Estágio que ele deve realizar (Ensino Fundamental I, por exemplo) terão de ser feitos em outra instituição de ensino, porque, no local atual, não existem todos os níveis que precisam ser cumpridos. É importante esclarecer alguns pontos: • Alunos que cursam a primeira graduação nas licenciaturas, como Pedagogia, Filosofia, Letras, por exemplo, e que são funcionários/empregados com carteira assinada em escolas públicas, privadas ou ONGs, não são considerados estagiários, portanto, não podem utilizar nenhuma carga horária da experiência do trabalho como estágio, pois não possuem outra licenciatura e são considerados inaptos para lecionar. Dessa forma, toda a carga horária de Estágio deve ser realizada em outra instituição, me- diante Termo de Compromisso de estagiário. As exigências descritas anteriormente são justificadas pelo Projeto Político-Pedagógico dos Cursos, que visam à formação profissional integral do aluno por meio de experiências vivenciadas em ambientes diferenciados e que estimulam a assimilação da teoria com a prática, o desenvolvimento de atitudes e posturas profissionais, a estimulação do senso crítico e criatividade, além de permitir a troca de experiências entre os funcionários da instituição e a interação com estratégias e novas ideias. Estágio Curricular Obrigatório O Estágio Curricular Obrigatório é a atividade que se configura a partir da inserção do aluno CADERNO DE ESTÁGIO 17 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS no espaço socioinstitucional, objetivando capacitá-lo para o exercício profissional,o que pressupõe supervisão sistemática. Segundo a Lei nº 11.788/2008, Estágio Curricular Obrigató rio "[...] é o estágio definido como pré-requisito no projeto pedagógico do curso para aprovação e obtenção do diploma". 7. INICIANDO O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Os alunos deverão cumprir o componente Estágio Supervisionado a partir da metade do curso (exceto nos cursos com duração de 1 ano e 1 ano e meio, nos quais o componente é liberado já no primeiro semestre, depois de ter em mãos o ofício, convênio e termo de compromisso solicitados para a realização das atividades, fazendo valer o que está disposto nos Artigos 11, 12 e 13 da Resolução que acompanha os Pareceres 009/2001 CnE/CP, CnE/CP 27/2001, CnE/CP nº 5/2005 e CnE/CP 3/2006, bem como a Lei nº 11.788/08. É importante que você saiba que o ofício, o convênio e o termo de compromisso serão enviados pelo Claretiano, após o deferimento da autoridade competente; uma das vias de cada documento deverá retornar para a Coordenadoria Geral de Estágio do Claretiano. O aluno poderá solicitar a documentação pela Sala de Aula Virtual, no ícone: "Portal”, “Secretaria”, “Meus Atendimentos” “Solicitação”, “Outras Solicitações” “Clique Aqui”, “Solici- tações”, “Documentos” e “Ofício de Estágio"). Onde estagiar? O aluno poderá realizar o seu Estágio em escolas regulares particulares ou públicas (mu- nicipais, estaduais e federais) de Ensino Fundamental e/ou de Ensino Médio, de acordo com o nível e a carga horária que precisa cumprir. De acordo com o item 6 do Art 16 do Regimento Interno da Coordenadoria Geral de Estágio Supervisionado, o estagiário deve: “Procurar, com seus próprios recursos, pelas vagas para Estágio”. O horário do Estágio fica a critério do aluno, ou seja, poderá efetuá-lo de acordo com a sua disponibilidade, desde que a escola esteja em horário normal de aula. O aluno poderá realizar um total máximo de 6 (seis) horas diárias de Estágio, isto é, não superior a 30 (trinta) horas semanais. A carga horária, a duração e a jornada de Estágio Curricular estarão definidas no quadro "Carga Horária", disposto mais adiante. 8. PRIMEIROS PASSOS PARA INSERÇÃO NO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Para que possa começar a estagiar, o aluno precisa ter em mãos alguns importantes do- cumentos que comprovarão e resguardarão sua legalidade e direito de realização do Estágio nas instituições e empresas conveniadas com o Claretiano – Rede de Educação. São eles: • Ofício: requer autorização para que o aluno possa realizar Estágio na instituição por ele escolhida. • Convênio: contrato que legaliza, de acordo com a Lei nº 11.788 e as partes, a inserção do CADERNO DE ESTÁGIO 18 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS aluno na unidade concedente, oportunizando a realização do Estágio. • Termo de Compromisso: formaliza as condições para a realização do Estágio do aluno, selando e esclarecendo os direitos, deveres e compromissos entre as partes. Inicialmente, o aluno deverá solicitar a documentação por meio do Portal do Aluno. Contudo, antes de realizar a solicitação do Ofício, ele deverá escolher o local no qual fará sua inserção (esse local deverá ser escolhido de acordo com as atividades exigidas no quadro de horas que precisam ser realizadas). Após essa escolha, o aluno deverá ter em mãos todos os dados de identificação do local escolhido, como nome e/ou razão social, CNPJ, endereço, telefone, cidade, CEP e responsável. Esses itens são imprescindíveis para realizar a solicitação do Ofício e do Convênio. Atenção! É importante lembrar que o estagiário poderá escolher o local de realização do Estágio de acordo com a sua pretensão, desde que o local escolhido contemple as áreas e as características exigidas no Curso e esteja conveniado com o Claretiano – Rede de Educação. Para solicitação do Ofício, o aluno deverá acessar o Portal e clicar na opção "Secretaria". Em seguida, deverá clicar na opção "Meus Atendimentos", “Solicitação”, “Outras Solicitações” e "Clique Aqui". Depois de confirmar os dados, na próxima opção, o aluno deverá clicar em "Solicitação", "Documentos" e "Ofício de Estágio". Após essa etapa, o aluno deverá preencher os dados do local em que irá estagiar e clicar em "Solicitar" para finalizar sua solicitação. Após o deferimento da solicitação pelo responsável da Coordenadoria Geral de Estágio, o aluno receberá via e-mail a documentação para impressão, a qual deve ser devidamente assinada pelos responsáveis do local de Estágio (Concedente). Juntamente com o(s) Ofício(s) e Convênio(s), ele também receberá as vias do Termo de Compromisso, que também deverão ser devidamente assinadas pelos responsáveis do local do Estágio (Concedente). O aluno receberá os documentos por e-mail, e deverá realizar as impressões da seguinte forma: 1) Ofício/Convênio – 02 vias, sendo: • 01 via da Unidade Concedente; • 01 via do Claretiano (que deverá ser devolvida por correio). 2) Termo de Compromisso – 03 vias, sendo: • 01 via da Unidade Concedente; • 01 via do Claretiano (que deverá ser devolvida por correio); • 01 via do aluno. As vias de cada documento (devidamente assinadas) deverão ser encaminhadas juntas pelo correio para o Claretiano ou entregues no polo. Lembramos que, em hipótese alguma, o aluno deverá deixar de preencher e entregar esses documentos à Coordenação Geral de Estágio, pois tais documentos são importantes para legalizar sua atividade. Usuario Realce Usuario Realce CADERNO DE ESTÁGIO 19 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Atenção! Para o recebimento correto das vias dos documentos, é necessário que o aluno mantenha o e-mail atualizado junto ao seu cadastro na secretaria. Para cada local diferente escolhido para a realização do Estágio, o aluno deverá preencher uma solicitação de ofício individual, e este deverá ser devidamente assinado pelos responsáveis da unidade. Depois de cumprido esse procedimento inicial, o aluno já poderá começar seu Estágio. Vejamos, a seguir, os próximos passos para o andamento da inserção. 9. CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 9.1. ARTES VISUAIS - LICENCIATURA COM MATRIZ CURRICULAR NORMAL (3 ANOS) O Estágio Supervisionado do curso de Artes Visuais - Licenciatura deverá ter, no mínimo, 400 horas, devendo ser realizado ao longo do curso, a partir do 4º semestre. A carga horária total do Estágio deverá ser cumprida da seguinte forma (Quadro 1): Quadro 1 Carga horária a ser cumprida para curso de Artes Visuais - Licenciatura – 3 anos. SEMESTRE HORAS DE ESTÁGIO NÍVEL ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS POSSIVEIS LOCAIS DE INSERÇÃO 4º 50h Análise de Plano Gestor ou Projeto Político Pedagógico (PPP) Trata-se de uma atividade administrativa. Realizar análise do documento que está disponível na secretaria da escola. O estagiário deve seguir o modelo de roteiro anexo, preencher a ficha de estágio e o atestado. Escola de Ensino Fundamental e Ensino Médio, pública ou privada, desde que estejam devidamente regulamentadas. 4º 50h Participação em Projeto Social Escolar O estagiário deverá participar de projetos de interesse social em funcionamento dentro da escola de educação básica, ou elaborar um projeto próprio e apresentar ao corpo docente da escola para validação e possível aplicação. O estagiário deve seguir o modelo de projeto anexo, preencher a ficha de estágio e o atestado. Escola de Ensino Fundamental e Ensino Médio, pública ou privada, desde que estejam devidamente regulamentadas. O projeto não pode ser realizado fora da escola. CADERNO DE ESTÁGIO 20 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 5º 150h Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) O estagiário deverá realizar a atividade em sala de aula, juntamente com o professor responsável pela turma, seguindo a seguinte divisãode tarefas: 100h de observação, 40h de participação e 10h de regência. Escola de Ensino Fundamental, pública ou privada que atende alunos do 6º ao 9º ano. A escola deverá estar devidamente regulamentada. Em hipótese alguma as atividades poderão ser substituídas. 6º 150h Ensino Médio (1º ao 3º ano) O estagiário deverá realizar a atividade em sala de aula, juntamente com o professor responsável pela turma, seguindo a seguinte divisão de tarefas: 100h de observação, 40h de participação e 10h de regência. Escola de Ensino Médio, pública ou privada que atende alunos do 1º ao 3º ano. A escola deverá estar devidamente regulamentada. Em hipótese alguma as atividades poderão ser substituídas. 9.2. ARTES VISUAIS – SEGUNDA LICENCIATURA – CURSO DE 1200h (1 ANO) De acordo com o Art. 15, inciso III, a carga horária do Estágio Curricular Supervisionado para o curso de Artes Visuais – Segunda Licenciatura é de 300 (trezentas) horas, devendo ser realizado ao longo do curso, a partir do 1º semestre. A carga horária total do Estágio deverá ser cumprida da seguinte forma (Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015): Quadro 2 Grade sem redução de horas para alunos que não lecionam. SEMESTRE HORAS DE ESTÁGIO NÍVEL ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS POSSIVEIS LOCAIS DE INSERÇÃO 1º 50h Análise de Plano Gestor ou Projeto Político Pedagógico (PPP) Trata-se de uma atividade administrativa. Realizar análise do documento que está disponível na secretaria da escola. O estagiário deve seguir o modelo de roteiro anexo, preencher a ficha de estágio e o atestado. Escola de Ensino Fundamental e Ensino Médio, pública ou privada, desde que estejam devidamente regulamentadas. 1º 30h Participação em Projeto Social EScolar O estagiário deverá participar de projetos de interesse social em funcionamento dentro da escola de educação básica, ou elaborar um projeto próprio e apresentar ao corpo docente da escola para validação e possível aplicação. O estagiário deve seguir o modelo de projeto anexo, preencher a ficha de estágio e o atestado. Escola de Ensino Fundamental e Ensino Médio, pública ou privada, desde que estejam devidamente regulamentadas. O projeto não pode ser realizado fora da escola. 2º 110h Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) O estagiário deverá realizar a atividade em sala de aula, juntamente com o professor responsável pela turma, seguindo a seguinte divisão de tarefas: 80h de observação, 20h de participação e 10h de regência. Escola de Ensino Fundamental, pública ou privada que atende alunos do 6º ao 9º ano. A escola deverá estar devidamente regulamentada. Em hipótese alguma as atividades poderão ser substituídas. CADERNO DE ESTÁGIO 21 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 2º 110h Ensino Médio (1º ao 3º ano) O estagiário deverá realizar a atividade em sala de aula, juntamente com o professor responsável pela turma, seguindo a seguinte divisão de tarefas: 80h de observação, 20h de participação e 10h de regência. Escola de Ensino Médio, pública ou privada que atende alunos do 1º ao 3º ano. A escola deverá estar devidamente regulamentada. Em hipótese alguma as atividades poderão ser substituídas. Carga horária a ser cumprida (Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015) – alunos que lecionam De acordo com o art. 15, inciso III - a carga horária do estágio curricular supervisionado para o curso de Artes Visuais – Segunda Licenciatura é de 300 (trezentas) horas, sendo realizado ao longo do curso, a partir do 1º semestre. De acordo com o parágrafo da resolução a seguir, o estagiário que leciona poderá ter redução de 100h de estágio, devendo cumprir o restante total de 200h. § 7º os portadores de diploma de licenciatura com exercício comprovado e exercendo atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 100 (cem) horas. Quadro 3 Grade com redução de horas para alunos que lecionam – redução de 100 horas, de acordo com o § 7º da Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015. SEMESTRE HORAS DE ESTÁGIO NÍVEL ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS POSSIVEIS LOCAIS DE INSERÇÃO 1º 30h Análise de Plano Gestor ou Projeto Político Pedagógico (PPP) Trata-se de uma atividade administrativa. Realizar análise do documento que está disponível na secretaria da escola. O estagiário deve seguir o modelo de roteiro anexo, preencher a ficha de estágio e o atestado. Escola de Ensino Fundamental e Ensino Médio, pública ou privada, desde que estejam devidamente regulamentadas. 1º 10h Participação em Projeto Social Escolar O estagiário deverá participar de projetos de interesse social em funcionamento dentro da escola de Educação Básica, ou elaborar um projeto próprio e apresentar ao corpo docente da escola para validação e possível aplicação. O estagiário deve seguir o modelo de projeto anexo, preencher a ficha de estágio e o atestado. Escola de Ensino Fundamental e Ensino Médio, pública ou privada, desde que estejam devidamente regulamentadas. O projeto não pode ser realizado fora da escola. 2º 80h Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) O estagiário deverá realizar a atividade em sala de aula, juntamente com o professor responsável pela turma, seguindo a seguinte divisão de tarefas: 60h de observação, 10h de participação e 10h de regência. Escola de Ensino Fundamental, pública ou privada que atende alunos do 6º ao 9º ano. A escola deverá estar devidamente regulamentada. Em hipótese alguma as atividades poderão ser substituídas. CADERNO DE ESTÁGIO 22 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 2º 80h Ensino Médio (1º ao 3º ano) O estagiário deverá realizar a atividade em sala de aula, juntamente com o professor responsável pela turma, seguindo a seguinte divisão de tarefas: 60h de observação, 10h de participação e 10h de regência. Escola de Ensino médio, pública ou privada que atende alunos do 1º ao 3º ano. A escola deverá estar devidamente regulamentada. Em hipótese alguma as atividades poderão ser substituídas. Vale ressaltar que, para a redução da carga horária de 100 (cem) horas, o aluno deverá enviar para o Portfólio da Sala Virtual a comprovação do exercício docente e estar exercendo atividade docente regular na Educação Básica: Declaração da escola na qual leciona, indicando o período que atende, nível, série e carga horária semanal. Observação: A experiência docente antiga não tem validade. O aluno deve estar atuando em sala de aula no momento da realização do Estágio. 9.3. ARTES VISUAIS – FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA GRADUADOS NÃO LICENCIADOS – CURSOS DE 1010H (1 ANO) E 1400H (1 ANO E MEIO) De acordo com o Art. 15, inciso III, a carga horária do Estágio Curricular Supervisionado para o curso de Artes Visuais – Formação Pedagógica para Graduados Não Licenciados é de 300 (trezentas) horas, sendo realizado ao longo do curso, a partir do 1º semestre. Não há dispensa ou redução de Estágio para os cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados. Observação: No curso de 1 ano (para mesma área de formação), o aluno deve cumprir todo o Estágio no 1º e no 2º semestre. No curso de 1 ano e meio (para outras áreas de formação), o aluno deve cumprir todo o Estágio no 1º, 2º e 3º semestre. Quadro 4 Carga horária a ser cumprida (Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015). SEMESTRE HORAS DE ESTÁGIO NÍVEL ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS POSSIVEIS LOCAIS DE INSERÇÃO 1º 50h Análise de Plano Gestor ou Projeto Político Pedagógico (PPP) Trata-se de uma atividade administrativa.Realizar análise do documento que está disponível na secretaria da escola. O estagiário deve seguir o modelo de roteiro anexo, preencher a ficha de estágio e o atestado. Escola de Ensino Fundamental e Ensino Médio, pública ou privada, desde que estejam devidamente regulamentadas. CADERNO DE ESTÁGIO 23 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 1º 30h Participação em Projeto Social Escolar O estagiário deverá participar de projetos de interesse social em funcionamento dentro da escola de educação básica, ou elaborar um projeto próprio e apresentar ao corpo docente da escola para validação e possível aplicação. O estagiário deve seguir o modelo de projeto anexo, preencher a ficha de estágio e o atestado. Escola de Ensino Fundamental e Ensino Médio, pública ou privada, desde que estejam devidamente regulamentadas. O projeto não pode ser realizado fora da escola. 2º 110h Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) O estagiário deverá realizar a atividade em sala de aula, juntamente com o professor responsável pela turma, seguindo a seguinte divisão de tarefas: 80h de observação, 20h de participação e 10h de regência. Escola de Ensino Fundamental, pública ou privada que atende alunos do 6º ao 9º ano. A escola deverá estar devidamente regulamentada. Em hipótese alguma as atividades poderão ser substituídas. 3º 110h Ensino Médio (1º ao 3º ano) O estagiário deverá realizar a atividade em sala de aula, juntamente com o professor responsável pela turma, seguindo a seguinte divisão de tarefas: 80h de observação, 20h de participação e 10h de regência. Escola de Ensino Médio, pública ou privada que atende alunos do 1º ao 3º ano. A escola deverá estar devidamente regulamentada. Em hipótese alguma as atividades poderão ser substituídas. 10. FORMAS DE ENTREGA DO ESTÁGIO PARA CORREÇÃO E VALIDAÇÃO É importante estar atento às formas de entrega do Estágio, conforme os seguintes critérios: 1) Os relatórios e as fichas deverão ser postados no Portfólio semestralmente, seguindo a orientação dos quadros de carga horária a ser cumprida. 2) Os modelos de relatórios, fichas e atestados estão anexados no final deste Caderno de Estágio. 3) Após a correção do material de Estágio no Portfólio pelo professor, ao final do curso, as fichas e os atestados impressos, originais e devidamente assinados e carimbados deverão ser encaminhados para o Núcleo de Estágio, em Batatais-SP. 4) A digitação dos relatórios deverá estar de acordo com as normas da ABNT. 5) O aluno que não realizar o Estágio ficará sem direito à colação de grau. 6) O aluno que não cumprir quaisquer das atividades no semestre previsto será automa- ticamente reprovado e deverá refazê-las no semestre posterior, como dependência. 10.1. ASSINATURAS E CARIMBOS NA FICHA DE ESTÁGIO E ATESTADO As Fichas de Estágio e os Atestados deverão ser assinados da seguinte forma: 1) Coluna de assinatura do responsável (professor da sala de aula): diariamente. 2) Diretor: assinatura e carimbo. CADERNO DE ESTÁGIO 24 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 3) Carimbo da escola em que estiver estagiando. 4) No atestado: carimbo e assinatura do diretor, assim como carimbo da escola. Na ausência do diretor da escola, o responsável imediato, como vice-diretor ou coordenador pedagógico, por exemplo, poderá assinar o Estágio. Caso as Fichas de Estágio e o Atestado não estejam preenchidos de acordo com as orientações dadas ou estejam rasurados, eles serão devolvidos, para que possam ser refeitos. Atenção! Não serão aceitos Estágios nos quais os alunos realizaram mais do que 6h diárias de inserção. De acordo com a Lei nº 11788/08: Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar: II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais. 11. MARCOS REGULATÓRIOS Vejamos, a seguir, alguns marcos regulatórios relacionados ao Estágio: • Licenças de qualquer natureza não se aplicam aos Estágios. Nesses casos, o aluno cumpri- rá a carga horária posteriormente, pois deve-se lembrar de que o Estágio é uma atividade obrigatória e deve ser realizada “in loco”, de forma que o seu não cumprimento impossibilita o aluno de colar grau. Ressalta-se ainda que o aluno precisa estar devidamente matriculado na disciplina para receber acompanhamento do professor/orientador de estágio. • Os alunos graduados em cursos de Licenciaturas, nos últimos dez anos e matriculados em cursos de grade curricular normal (exceto cursos de Segunda Licenciatura e Formação Pedagógica) poderão requerer dispensa de parte do Estágio, encaminhando para a instituição que os recebe os documentos que comprovem o seu cumprimento (cópia do Histórico Escolar). Esses documentos deverão ser analisados pela autoridade competente, que irá deferi-los ou não, de acordo com a proposta em vigor. A documentação deve ser enviada para a Coordenadoria Geral de Estágio. CADERNO DE ESTÁGIO 25 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 12. PERFIL GERAL DO PROFESSOR A Resolução SE nº 09/2010 contribuiu para o avanço na construção da formação do professor de graduação. Porém, grande parte dos professores ainda não conhece essa regula- mentação na íntegra. Por isso, tomamos a iniciativa de transcrevê-la, contribuindo para uma mudança no comportamento do futuro professor, tornando-o bem informado e consciente em suas escolhas, o que certamente lhe trará benefícios, inclusive proporcionando uma me- lhoria na qualidade das aulas e dos contatos com os pais e com a comunidade. Competências técnicas gerais a) Compreender os processos de desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, consi- derando as dimensões cognitivas, afetivas e sociais. b) Ser proficiente no uso da língua portuguesa em todas as situações sociais, atividades e tarefas relevantes para o exercício profissional. c) Dominar os conteúdos relacionados às áreas de conhecimento (Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências Naturais etc.), objetos da atividade docente. d) Gerenciar a classe, organizando o tempo, o espaço e o agrupamento dos estudantes, de modo a potencializar as aprendizagens. e) Selecionar e utilizar diferentes recursos didáticos, ajustando-os às necessidades de aprendizagem dos estudantes. f) Avaliar a eficiência de situações didáticas para a aprendizagem dos estudantes, en- volvendo diferentes conhecimentos presentes no currículo escolar. g) Avaliar a aprendizagem dos estudantes por meio de estratégias diversificadas e utili- zar a análise dos resultados para reorganizar as propostas de trabalho. h) Analisar e utilizar o resultado de avaliações externas e de estudos acadêmicos para reflexão sobre suas ações, reconhecendo pontos que necessitam de mudanças. i) Dominar os conteúdos relacionados aos temas sociais urgentes (saúde, sustentabili- dade ambiental etc.), objetos da atividade docente, e informar-se sobre os principais acontecimentos da atualidade que provocam impactos sociais, políticos e ambien- tais, reconhecendo a si mesmo como agente social e formador de opinião no âmbito de sua atuação profissional. j) Pautar decisões e escolhas pedagógicas por princípios éticos e democráticos, de modo a não reproduzir discriminações e injustiças. Conhecimentos sobre a dimensão cultural, social, política e econômica da Educação O presente âmbito, bastante amplo, refere-se a conhecimentos relativos à realidade social e política brasileira e sua repercussão na Educação, ao papel social do professor, à discussão das leis relacionadas à infância, adolescência, educação e profissão, às questões da ética e da cidadania,às múltiplas expressões culturais e às questões de poder associadas a todos esses temas. Diz respeito, portanto, à necessária contextualização dos conteúdos, assim como ao tra- tamento dos Temas Transversais – questões sociais atuais que permeiam a prática educativa, como ética, meio ambiente, saúde, pluralidade cultural, trabalho, consumo e outras – seguindo o mesmo princípio, do compromisso da Educação Básica com a formação para a cidadania, bem como buscando a mesma finalidade, de possibilitar aos alunos a construção de significados e a necessária CADERNO DE ESTÁGIO 26 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS aprendizagem de participação social. Igualmente, políticas públicas da educação, dados estatísticos, quadro geral da situação da educação no país, relações da educação com o trabalho, relações entre escola e sociedade são informações essenciais para o conhecimento do sistema educativo, assim como a análise da escola como instituição – sua organização, relações internas e externas – concepção de comunidade escolar, gestão escolar democrática, Conselho Escolar e projeto pedagógico da escola, entre outros. Conhecimento advindo da experiência Segundo Bianchi (1998), o homem é um ser em dúvida constante, insatisfeito e busca- dor de respostas novas às suas necessidades. Nesse sentido, o Estágio constitui um momento ímpar para que ele possa exercitar essa capacidade, pois está no meio do caminho, entre um estudante em vias de finalizar um curso e um indivíduo no início da vida profissional. O que está designado aqui como conhecimento advindo da experiência é, como o nome já diz, o conhecimento construído "na" e "pela" experiência. Na verdade, o que se pretende com este âmbito é dar destaque à natureza e à forma com que esse conhecimento é constituído pelo sujeito. É um tipo de conhecimento que não pode ser construído de outra forma senão na prática profissional e de modo algum pode ser substituído pelo conhecimento "sobre" esta prática. Saber – e aprender – um conceito ou uma teoria é muito diferente de saber – e aprender – a exercer um trabalho. Trata-se, portanto, de aprender a "ser" professor (BRASIL, 2001, p. 49). 13. REFERÊNCIAS AQUINO, J. G. (Org.). Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. BARREIRO, E. J. Ética no desenvolvimento dos fármacos. Disponível em: <http://www.farmacia.ufrj.br/lassbio/download/ etica_desenvolvimento.pdf>. Acesso em: 17 jun. 2010. BIANCHI, A. C. M. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. BRASIL. Parecer CNE/CP 009/2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/02101formprof.pdf>. Acesso em: 17 jun. 2010. . Parecer CNE/CP 021/2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/021.pdf>. Acesso em: 17 jun. 2010. . Parecer CNE/CP 027/2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/027.pdf>. Acesso em: 17 jun. 2010. . Parecer CNE/CP 003/2006. Disponível em: <http://www.cesarcallegari.com.br/cne/parecer5- 2005.htm>. Acesso em: 17 jun. 2010. CATÃO, F. Pedagogia ética. Petrópolis: Vozes, 1995. FAZENDA, I. C. Interdisciplinariedade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, 1994. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. A organização do ensino na rede estadual: orientação para as escolas. São Paulo, 1998. HERNANDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Tradução de Jussara CADERNO DE ESTÁGIO 27 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. KENSKI, V. M. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 1991. LIBANEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001. LIBANEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. (Coleção Magistério, 2º grau. Série formação do professor). PARO, V. H. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2006. PICONEZ, S. C. B. (Coord.). Prática de ensino e o estágio supervisionado. 4. ed. Campinas: Papirus, 1999. PIMENTA, S. G. (Org.). O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. São Paulo: Cortez, 1994. SAVIANI, D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 36. ed. Campinas: Autores Associados, 2003. VEIGA, I. P. A (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 23. ed. Campinas: Papirus, 2001. 28 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS DE ESTÁGIO 14. ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS DE ESTÁGIO 14.1. MODELO DE RELATÓRIO DE PLANO GESTOR (CAPA) CLARETIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIO ALUNO: KELLY DOS REIS CANAVEZ – RA: 1166171 CURSO: LICENCIATURA EM FILOSOFIA PLANO GESTOR DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PROFESSORA: KELLY DOS REIS CANAVEZ BATATAIS 2018 29 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS DE ESTÁGIO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DO PLANO GESTOR 1. Unidade escolar Identificação: a) Nome: b) Endereço: c) CEP: d) Telefone: e) CGC: f) Horário de funcionamento (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio). 2. Organização da escola a) Normas regimentais básicas (normas que regulamentam a organização e o funciona- mento das escolas na Rede Estadual de Ensino). b) Análise do regimento escolar – medidas previstas de forma genérica no regimento, so- bretudo as que se referem aos deveres e direitos do aluno e do professor. c) Grade curricular (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio). d) Calendário escolar e demais eventos da escola. e) Análise de projetos propostos para o ano: ações para sua execução, período letivo por turno e série e projetos especiais. f) Em que consiste o Plano Gestor (conceituação). 3. Organização técnico-administrativa: observação e reflexão A definição dos núcleos da organização técnico-administrativa deverá ser relatada por meio de quantidade, não sendo necessário citar os nomes. Núcleos a) Direção: • Diretor. • Vice-Diretor. b) Técnico-pedagógico: • Professor coordenador. • Supervisor de Estágio. c) Administrativo: • Secretária de administração escolar. 30 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS DE ESTÁGIO d) Operacional: • Inspetor de alunos. • Servente. • Vigia. • Zelador. e) Corpo docente: • Professor. f) Corpo discente: • Alunos da escola. 4. Filosofia da escola A filosofia educacional consiste em propiciar, por meio do ensino, o amadurecimento da pessoa, com o objetivo de fazê-la definir sua própria vida. Neste tópico, você deverá descrever a filosofia presente no regimento da escola e analisar se essa filosofia foi elaborada de acordo com o público a que atende. 5. Processo e movimento da escola a) Em que realidade a escola está inserida? b) Que escola "ideal" queremos para os nossos alunos? c) Que tipo de cidadão queremos formar? d) Que tipo de intervenção podemos fazer para aproximar a realidade do ideal? e) Formas de ingresso, classificação e reclassificação. f) Frequência e compensação de ausências. 6. Diagnóstico Aspectos que devem ser analisados: a) Eficiência do processo de ensino e aprendizagem. b) Proposta pedagógica da escola. c) Administração e gestão financeira da escola. 7. Desenvolvimento pedagógico da escola a) Processo de avaliação. b) Recuperação. c) Reforço. d) Classes de aceleração. 31 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS DE ESTÁGIO 8. Diretor da escola a) O papel dodiretor. b) Programa de desenvolvimento do trabalho do diretor. c) As condições de trabalho. d) A sala do diretor. e) As propostas do diretor para a construção de uma escola democrática. 9. Descrição do prédio e instalações a) Sala de aula. b) Salas ambiente. c) Salas de vídeo e TV. d) Sala de professores. e) Sala de reuniões. f) Biblioteca. g) Espaço para aulas de Educação Física. h) Conservação do prédio. i) Outros. 10. Objetivos e metas da escola a) Objetivo geral. b) Objetivos específicos. 11. Atividades extraclasse (professores) a) Hora da atividade. b) HTPC – organização de trabalho pedagógico coletivo, explicitando o temário e o cronograma. c) Reunião de pais e mestres. 12. Secretaria a) Organização. b) Secretário: • Atuação e análise de suas atribuições. 32 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS DE ESTÁGIO c) Escriturário: • Serviços realizados na secretaria. • Análise de escrituração. • Livros existentes. • Incineração de documentos. 13. Conclusão do Plano Gestor A conclusão deverá ser pessoal, apontando aquilo que o Plano Gestor trouxe de benefí- cio para sua vida profissional. 33 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS DE ESTÁGIO 14.2. MODELO DE RELATÓRIO DE PROJETO SOCIAL (CAPA) CLARETIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIO ALUNO: KELLY DOS REIS CANAVEZ – RA: 1166171 CURSO: LICENCIATURA EM FILOSOFIA PROJETO SOCIAL DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PROFESSORA: KELLY DOS REIS CANAVEZ BATATAIS 2018 34 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS DE ESTÁGIO 1. Nome do projeto O tema do projeto retrata a área que se deseja investigar, a qual geralmente é bastante ampla. Assim, é necessária a realização de um recorte, uma delimitação do assunto. 2. Introdução A introdução é a apresentação do projeto. Nela, é imprescindível demonstrar a definição clara dos pressupostos teóricos, das categorias e conceitos que serão utilizados. 3. Objetivos gerais (e específicos) Para a apresentação dos objetivos, sugerimos que verbos no infinitivo sejam utilizados. Por meio dos objetivos, responderemos o que é pretendido com a pesquisa, ou seja, que metas intencionamos alcançar ao término da investigação. É imprescindível que os objetivos apre- sentados sejam possíveis de serem atingidos. 4. Metas Meta é o caminho ou o passo a passo para se chegar a um objetivo. Aqui, você deve descre- ver as etapas a serem atingidas dentro de um objetivo, no seu topo ou em parte. Uma ou mais metas podem ser necessárias para se alcançar, por completo, um objetivo. 5. Justificativa Trata-se de apresentar as razões, os motivos que justificam a realização do projeto, as con- tribuições para o entendimento, intervenção ou solução para a atividade pretendida. 6. Metodologia Esta etapa do projeto contempla não só a fase relativa à exploração da pesquisa, como tam- bém a definição de instrumentos e procedimentos relativos à aplicação do projeto. 7. Cronograma O tempo necessário para a realização de cada uma das etapas propostas deve constar no projeto. É importante salientar que muitas tarefas podem ser realizadas paralelamente. 8. Recursos materiais Descrever os materiais e custos que serão utilizados no desenvolvimento do projeto. 9. Avaliação Descrever como o projeto será avaliado pela equipe de aplicação. Por exemplo, a avaliação pode ser feita de modo qualitativo e contínuo, procurando observar o desenvolvimento mu- sical, a socialização, a criatividade, a sensibilidade, a fim de analisar todos os objetivos aqui propostos. 10. Breve análise do projeto aplicado Descrever detalhadamente como foi a aplicação do projeto. 35 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS DE ESTÁGIO 11. Conclusão A conclusão deverá ser pessoal, apontando aquilo que a experiência de vivenciar o projeto trouxe de benefício para a sua vida profissional. 12. Referências Bibliográficas No final do projeto, os autores nele citados devem ser listados de forma integral, em um item independente, o qual é denominado "Referências Bibliográficas", ou "Bibliografia". Suge- rimos que a ABNT NBR 6023/2002 seja consultada, pois versa sobre a referida temática. 36 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS DE ESTÁGIO 14.3. MODELO DE RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO, PARTICIPAÇÃO E REGÊNCIA (ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO) (CAPA) CLARETIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIO ALUNO: KELLY DOS REIS CANAVEZ – RA: 1166171 CURSO: LICENCIATURA EM FILOSOFIA OBSERVAÇÃO, PARTICIPAÇÃO E REGÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PROFESSORA: KELLY DOS REIS CANAVEZ BATATAIS 2018 37 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS DE ESTÁGIO 1. Introdução Exemplo: Com o intuito de adquirir conhecimentos que possam me direcionar futuramente no tra- balho com a escola e alunos, este Estágio foi realizado em caráter de observação, com a su- pervisão de uma professora efetiva em cargo público, em uma escola pública da cidade de Batatais-SP, em salas de Ensino Fundamental II (7º, 8º e 9º anos). Esta experiência proporciona a criação de alternativas pedagógicas de valor incomparável, que poderão contribuir para a melhoria significativa de qualquer sistema educacional. O Estágio Pedagógico desenvolveu-se na Escola Estadual Cândido Portinari, na cidade de Batatais-SP, no ano letivo de 2015, tendo como objetivo a integração entre a teoria e prática evidenciadas no curso de licenciatura. 2. Experiências vivenciadas dentro da escola – Relatório de Observação Veja, a seguir, alguns exemplos de Relatórios de Observação: –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– a) Data: 30/03/2015 b) Horário de entrada: 7h Horário de saída: 7h50 c) Sala: 9º A – EF d) Professora: Lucélia Santos e) Atividades desenvolvidas pela professora: nesta aula, foi abordado a "Introdução do Imperialismo". A professora explicou para os alunos sobre a expansão da grande capital monopolista da África, da América Latina e da Ásia, impulsionados pela conquista do mercado. Após esta breve explanação, a professora apontou que no decorrer desses séculos e com as descobertas de novas colônias que se foi construindo um mundo novo. Nesta discussão, os alunos indagaram sobre as diversas formas de exportação como elas contribuíam para a expansão de mercado dos exploradores em outros países. Enfim, ocorreu um desenvolvimento produtivo na sala de aula. –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– a) Data: 30/03/2015 b) Horário de entrada: 8h40 Horário de saída: 9h30 c) Sala: 8º A – EF d) Professora: Lucélia Santos e) Atividades desenvolvidas pela professora: nesta aula, foram desenvolvidas as temáticas sobre o "Iluminismo". Este foi um período onde a filosofia combatia o antigo regime e pregava a liberdade econômica, política e a igualdade. De início, a professora desenvol- 38 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS DE ESTÁGIO veu uma reflexão dizendo para os alunos que a noção de liberdade é bastante antiga e existiu em diversas sociedades ao longo da história. Explicou que os filósofos iluministas valorizavam a observação, a investigação e a razão. Nesta discussão, os alunos tocaram nos assuntos da divisão de direitos e da questão da liberdade do ser humano. Gerou uma discussão muito positiva e troca de ideias, após escutar cada posicionamento a professora sanou as indagações e retomou para os dados históricos deste contexto tão importante para compreender algumas ações do mundo de hoje. Com o decorrer da aula, surgiram várias dúvidas e questões, porém a professoradeixou para responder nas aulas posteriores. –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– a) Data: 30/03/2015 b) Horário de entrada: 9h50 Horário de saída: 10h40 c) Sala: 7º A – EF d) Professora: Lucélia Santos e) Atividades desenvolvidas pela professora: nesta aula, foram abordados os assuntos re- lativos ao "Feudalismo". Para atingir esse objetivo, a professora falou que "nesta aula vamos ver sobre as questões sociais, econômicas e políticas sobre a posse de proprieda- des". O senhor feudal era dono de praticamente todas as terras e este cedia parte delas aos vassalos em troca de seus serviços. Após esta breve explanação, a professora apon- tou que detinha grande parte do poder era o senhor feudal, o vassalo era totalmente dependente dele. Nesta discussão os alunos indagaram sobre as diversas formas que os vassalos eram explorados pelos senhores feudais e fizeram a comparação no mundo atual, onde quem tem dinheiro ainda tem maiores privilégios. Enfim, ocorreu um desen- volvimento produtivo na sala de aula, a professora sanou ainda as indagações restantes e terminou o conteúdo sugerido. –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– a) Data: 31/03/2015 b) Horário de entrada: 7h50 Horário de saída: 8h40 c) Sala: 7º A – EF d) Professora: Lucélia Santos e) Atividades desenvolvidas pela professora: dando continuidade na aula anterior, a pro- fessora abordou a "Parte I do Feudalismo", onde apresentou aos alunos as vilas e os colonatos, que nesta época tornaram-se o centro da nova estrutura socioeconômica de um sistema onde a produção era voltada para as necessidades do senhor feudal. Após essa primeira exposição, disse, também, que os feudos constituíram a grande economia territorial que tinha como característica sua autossuficiência. Com o decorrer da aula, surgiram várias dúvidas e questões, porém a professora deixou para responder nas aulas posteriores. 39 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS DE ESTÁGIO –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– a) Data: 31/03/2015 b) Horário de entrada: 8h40 Horário de saída: 9h30h c) Sala: 8º A – EF d) Professora: Lucélia Santos e) Atividades desenvolvidas pela professora: nesta aula, a professora ainda continuou com o tema "Iluminismo (Parte I)". Ela apontou as principais características dessa fase, como: racionalismo, liberdade econômica e religiosa. A professora explicou ainda que os iluministas não acreditavam que o mundo era comando por Deus e que para elas as forças da natureza eram regidas pela lei da física. Eles acreditam nas ciências e despreza- vam o fanatismo religioso. Nesta discussão os alunos falaram sobre ciência, religião e a guerra de opiniões que existem entre elas. Enfim, ocorreu um desenvolvimento produ- tivo na sala de aula, a professora sanou ainda as indagações restantes buscando lançar luzes nestes conceitos tão importantes para compreender história. Após sanar todas as questões entendeu-se que a classe assimilou bem a matéria. –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– a) Data: 01/04/2015 b) Horário de entrada: 11h30 Horário de saída: 12h20 c) Sala: 9º A – EF d) Professora: Lucélia Santos e) Atividades desenvolvidas pela professora: nesta aula, a professora deu continuidade no tema "Imperialismo (Parte I)". Nesta aula, ela abordou sobre a produção e a fusão ban- caria e capital que gerou grande capital financeiro, associando-os a grandes monopólios financeiros, repartindo o mundo em grandes impérios coloniais. Após essa primeira ex- posição ela apresentou um gráfico contendo os períodos e as conquistas financeiras da época. Nesta discussão os alunos tocaram nos assuntos da diferença de poder entre os cidadãos e também sobre as imposições que o povo era obrigado aceitar, após escutar cada posicionamento a professora sanou as indagações e citou alguns acontecimentos históricos desse período tão importante, afim de que os alunos pudessem compreender algumas ações que modificariam a história. Com o decorrer da aula surgiram ainda ou- tras dúvidas e questões, porém a professora buscou responder todas antes do término da aula. –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– a) Data: 06/04/2015 b) Horário de entrada: 7h Horário de saída: 7h50 c) Sala: 9º A – EF 40 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS DE ESTÁGIO d) Professora: Lucélia Santos e) Atividades desenvolvidas pela professora: nesta aula, a professora fez uma retrospec- tiva sobre o Imperialismo e solicitou que os alunos fizessem um resumo de todo o con- teúdo estudado nas aulas anteriores sobre este tema. Esta aula teve como objetivo a confecção do texto para avaliação da compreensão dos alunos. –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– a) Data: 06/04/2015 b) Horário de entrada: 8h40 Horário de saída: 9h30 c) Sala: 8º A – EF d) Professora: Lucélia Santos e) Atividades desenvolvidas pela professora: nesta aula, a professora fez uma retrospecti- va sobre o Iluminismo, principalmente na introdução e solicitou que os alunos fizessem um resumo de todo o conteúdo estudado nas aulas anteriores sobre este tema. Esta aula teve como objetivo a confecção do texto para avaliação da compreensão dos alunos. –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– a) Data: 06/04/2015 b) Horário de entrada: 9h50 Horário de saída: 10h40 c) Sala: 7º A – EF d) Professora: Lucélia Santos e) Atividades desenvolvidas pela professora: dando continuidade sobre o "Feudalismo", agora partindo para a "Parte II" da apostila, a professora falou sobre o domínio das ter- ras, onde eram divididos em três partes: terra comum, pastos e matas. Essa geras erma de posse total dos senhores feudais e os servos ficavam as partes denominadas glebas, onde metade da produção deveria ser entregue aos senhores feudais. Após essa primei- ra informação, ela buscou deixar os alunos cientes de que existiam somente duas cama- das principais: os senhores e os servos. Enfim, ocorreu um desenvolvimento produtivo na sala de aula, a professora sanou ainda as indagações restantes e terminou o conteúdo sugerido, buscando lançar luzes nestes conceitos tão importantes para compreender história. Após sanar todas as questões dos alunos entendeu-se que a classe assimilou bem a matéria. 3. Conclusão Este Estágio foi calmo, tranquilo e muito prazeroso de se fazer. Apesar de ser realizado na correria, nos meus intervalos de almoço, a escola me trazia calma. Essa filosofia da liberdade reinante é muito benéfica. Os alunos se sentiam queridos pelos professores e o amor faz a diferença numa comunidade, aliás em qualquer ser humano. Por inúmeras vezes vi alunos 41 © LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS DE ESTÁGIO chegando à sala dos professores na primeira aula e pedindo água, café e eles eram tratados com igualdade. Ele agradecia, e com toda educação voltava para a sala de aula. As aulas não eram muito enriquecedoras, os alunos não aprendiam muito, mas como cida- dãos eles aprendiam, eles se tratavam com respeito, comiam junto conosco, sentando do lado e com toda educação agradecia. Eles gostam da escola, eles sentem prazer em estar lá, e não em outro lugar. Tive bastante contato com os professores. A jornada deles é pesada, alguns dão aula o dia todo, e percebi que estes são os que mais causam problemas com os alunos. Eles estão esgo- tados no fim do dia e mesmo gostando do que faz, se sua vida é só aquilo, natural se irritar com mínimas coisas. Tive ótima impressão da escola, não ministrei aula alguma por não ser permitido pela di- retoria da escola, mas ajudei conforme pude, em tudo que me pediam. Acredito que esse estágio ajudou muito na forma como eu via o contexto
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