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Celulite infecciosa
 As infecções de pele e tecidos moles são de alta prevalência, sendo muito encontradas nas unidades de pronto atendimento, de 10 a 100 casos a cada mil habitantes. A celulite é uma lesão que acomete derme, epiderme e tecido subcutâneo, com isso, uma maior a chance de uma complicação, podendo evoluir de forma grave, possibilitando a internação do paciente.Os agentes causadores mais comuns são Streptococcus pyogenes (grupos A, B, C e G) e Staphylococcus aureus. Essas infecções estão muitas vezes associadas há imunossupressão, ocasionando uma complexidade para cicatrização da ferida. Outro fator de risco é o trauma ou lesões recorrentes, doenças associadas à circulação, sendo indicada a prevenção destas. É importante atentar se o paciente imunodeprimido está com sua doença base controlada e sua aderência ao tratamento.
Diagnóstico
 O diagnostico é baseado na clínica da lesão, geralmente apresentando dor, hiperemia, calor e edema. Podem ser solicitados exames complementares para confirmação do diagnostico. É imprescindível o diagnostico precoce para a retirada do fator causal, iniciar antibioticoterapia, tratamento das lesões e prevenção das complicações.
 Os fatores predisponentes mais importantes para o desenvolvimento dessas infecções são o rompimento da barreira cutânea devido a trauma (mordida de inseto, abrasão, cortes), inflamação (eczema, radioterapia), infecção de pele preexistente (impetigo, tinea pedis), varicela ou insuficiência venosa, acometendo regiões comumente mais afetadas como pernas, pés e rostos. Obstruções linfáticas decorrentes de procedimentos cirúrgicos como safenectomia e dissecção de nódulos axilares e pélvicos, também são causas de infecção. O intertrigo é o principal sítio de infecção para entrada do patógeno. O fato de muitas vezes ele ser de pequeno tamanho dificulta o diagnóstico precoce e a prevenção do quadro infeccioso. 
Tratamento
 O tratamento dessas patologias cutâneas baseia-se em terapias não medicamentosas e em antibioticoterapia a qual possui esquemas empíricos e esquemas individuais, caso saiba-se o agente infeccioso ou caso exista comorbidades associadas.O tratamento não medicamentoso baseia-se em repouso com elevação da área afetada, a fim de facilitar a drenagem do edema e das substâncias inflamatórias pela gravidade. Além disso, a pele deve manter-se hidratada para evitar que a mesma resseque e forme novas lesões. Pacientes com fatores de risco para quadros de repetição como tinea pedis, linfedema e insuficiência venosa, devem tratar esses fatores juntamente com a antibioticoterapia.

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