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Giovana Vidisca da Silva 3° ETIM ADM SLIDES - IMAGEM CORPORAL

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Imagem 
Corporal 
Giovana Vidisca da Silva 3° ADM
DEFINIÇÃO DO TEMA 
Imagem corporal é a estruturação e a visão que o indivíduo tem de seu próprio corpo e os pensamentos e sentimentos que resultam dessa percepção;
É também um conjunto de sensações sinestésicas percebidas pela audição, visão, paladar e tato onde o indivíduo cria um referencial de seu corpo.
A imagem corporal é contínua e representa o esquema corporal. Ela acompanha o ser desde o nascimento até a morte, passando por muitas mudanças e adaptações de acordo com o momento vivido. O termo Imagem Corporal vem sendo usado frequentemente de maneira permutável com essa nova terminologia “esquema do Corpo”, em estudos neurológicos e psicológicos, onde ocorrem também resistências a determinadas definições e muitas confusões metodológicas e conceituais (PAILLARD, 2001).
HÁBITOS E VALORES SOCIAIS E CULTURAIS VINCULADOS
Sabe-se que, inúmeros aspectos culturais e sociais sempre influenciaram no modo como as pessoas se veem. Cada período histórico contribuiu para a criação de padrões de beleza, onde as pessoas faziam de tudo para se encaixarem nesse estereótipos, que muitas das vezes são impossíveis e até mesmo inexistentes. 
Vejamos, então, quais eram os ideias de beleza desde a antiguidade até o momento presente. Acompanhe: 
Antiguidade (de VIII a.C. a V d.C.)
Ideal de beleza feminino
 
Ideal de beleza masculino
 
MULHER IDEAL: Deveria ter pele clara, cabelo ruivo, lábios grandes, quadris largos, cílios grandes (como sinal de castidade) e bochechas rosadas. 
HOMEM IDEAL: As exigências são mais fisiológicas, onde chegavam a passar 8 horas nas “academias” da época para ter os músculos desenvolvidos, ombros largos e postura ereta. 
 A cultura do período era voltada para o culto ao corpo humano, que representava a natureza e a liberdade;
Por isso, muitas técnicas de beleza, prática de exercícios físicos , maquiagem e roupas eram muito utilizadas;
Uma pessoa bonita era a qual possuía uma mente brilhante.
Idade Média (Séculos V-XIV)
Ideal de beleza feminino
Ideal de beleza masculino
MULHER IDEAL: O estilo medieval de beleza feminina pressupunha seios pequenos, mãos, pernas e lábios finos. Para alcançar esse ideal, as garotas prendiam os seios desde a infância. A personalidade era demonstrada através de penteados e chapéus. A maquiagem era considerada pecado pela igreja católica.
HOMEM IDEAL: Para demonstrar riqueza precisavam estar sempre barbeados. Também, outras exigências era ter cabelo comprido na altura dos ombros e visual monocromático com adição de pedras preciosas. Eles realizavam também procedimentos de beleza, com o intuito de agradar as mulheres.
Neste período a igreja tinha uma forte influência nos modos de imagem corporal, da aparência de cada indivíduo. O ascetismo (doutrina religiosa que prega o desprezo ao corpo) se manifestava em tudo: no padrão de beleza, na roupa e até nos cosméticos.
Renascimento (Séculos XIV-XVII)
Ideal de beleza feminino
Ideal de beleza masculino
MULHER IDEAL: Era preciso ser alta e ter cabelos compridos, quadris largos, seios grandes e cintura fina. Pela primeira vez, a roupa das mulheres começou a ser costurada com um decote que dava liberdade para o pescoço, os ombros e a parte superior de peito. Além de que, a tendência de pele clara ainda é muito marcante.
HOMEM IDEAL: Beleza e a força do homem eram consideradas uma bênção. Os homens passaram a se dedicar mais à própria aparência, com cortes de cabelo mais modernos, cuidados com o rosto e o corpo, além de escolha de vestimentas conforme a classe social. Um homem desse período deveria manter a postura mais ereta possível e seus movimentos deveriam ser leves e determinados.
Barroco (Séculos XVII-XVIII)
Ideal de beleza feminino
Ideal de beleza masculino
MULHER IDEAL: Tinha cintura fina, seios e quadris grandes. Por isso, o espartilho, a saia e o salto alto se tornaram parte integrante do guarda-roupa da dama fashion barroca. As mulheres faziam penteados  altos e difíceis, adicionando cabelos artificiais. A tendência da pele clara ainda era muito presente.
 HOMEM IDEAL: deveriam usar calças de montaria e enfeitar as madeixas. A peruca era considerada um acessório masculino bastante aceito e sua forma mantinha-se em constante mudança.
Era Industrial (Século XIX)
Ideal de beleza feminino
Ideal de beleza masculino
A moda da época era caracterizada por ser mais instável que nas Eras anteriores. Estilos de roupa, padrão de corpo, penteados, maquiagem e atitude passaram a mudar com mais frequência. Mesmo assim, houve um padrão dominante na moda, o da Inglaterra Vitoriana. Vale lembrar que, o progresso científico e tecnológico permitiu usar uma variedade enorme de desenhos nos tecidos e pintá-los em diferentes cores.
Século XX e XXI
 Ao longo desses períodos ocorreram duas Guerras Mundiais, o movimento feminista surgiu e perdeu força, sugiram os Beatles, os hippies, a Era Disco e o visual extravagante e colorido dos anos 80. E , com essas mudanças, veio junto os padrões de beleza que passaram a se transformar a cada década, depois a cada ano e hoje se transforma praticamente a cada estação.
 Em pleno século XXI muitos estereótipos já foram e estão sendo quebrados. A naturalidade está na moda. Não existe mais padrões pré-estabelecidos. Se tem a presença agora nas capas de revista tanto modelos plus-size quanto mid-size. 
ASPECTOS MÉDICOS E CIENTÍFICOS E PROBLEMAS RELACIONADOS AO ASSUNTO
Segundo Valéria Lemos Palazzo, Psicóloga e Neuropsicóloga a imagem corporal é formada por uma combinação de 4 aspectos:
Imagem corporal perceptual: Como você vê o seu corpo. Essa visão nem sempre é uma representação correta de como você é na realidade;
2. Imagem corporal afetiva : É a maneira como você se sente em relação ao seu corpo . Isto está relacionado com a quantidade de satisfação ou insatisfação que você sente sobre a sua forma, peso e partes individuais do corpo;
3. Imagem corporal cognitiva: É o que você pensa sobre seu corpo. Isto pode levar a preocupação com a forma do corpo e peso. Por exemplo, algumas pessoas acreditam que elas vão se sentir melhor sobre si mesmas se elas forem mais magras ou musculosas.
4. Imagem corporal comportamental : São as ações que você realiza para mudar sua imagem corporal. Em alguns casos essas atitudes são destrutivas, como, por exemplo, o exercício físico e procedimentos estéticos em excesso.
Ken humano- Já realizou mais de 72 cirurgias 
 DISTÚRBIOS ALIMENTARES:
-Ele está presente quando uma pessoa experimenta distúrbios graves em relação ao comportamento alimentar, tais como a redução extrema da ingestão de alimentos ou da compulsão extrema de alimentos (comer demais), a pessoa também experimenta sentimentos de extrema angústia ou preocupação com o corpo, peso ou forma.
- Esses distúrbios se dividem em: anorexia, bulimia, ortorexia e vigorexia.
ANOREXIA NERVOSA: Acontece quando as pessoas se “veem” de uma certa forma distorcidas na frente do espelho, criando em mente que estão muito acima do peso e, com isso, acabam gerando obsessão pela magreza. Muitas das vezes, desenvolvem estratégias não saudáveis para emagrecer, ficando horas e até dias sem se alimentar.
BULIMIA NERVOSA: É caracterizado pela ação que a pessoa tem de ingerir grande quantidade de alimentos e logo em seguida, provocar o vômito para se “livrar do alimento”. É também normalmente acompanhada da compulsão alimentar. Essas pessoas também podem fazer o uso de laxantes para evitar o ganho de peso.
ORTOREXIA NERVOSA: É a obsessão pela alimentação 100% saudável. Para essas pessoas que sofrem da doença, é inadmissível sair fora da dieta e elas estão constantemente preocupadas com a “pureza” do organismo.
VIGOREXIA NERVOSA: Esse distúrbio acontece quando a pessoa vê uma imagem distorcida de seu corpo, achando-o fraco. E é por isso que esses indivíduos criam uma obsessão por exercícios físicos, academias euso de anabolizantes, para que o corpo se torne o mais “forte” e “saudável” possível, para só assim, ter o corpo perfeito que tanto desejam.
Além dessas doenças focadas mais para o lado fisiológico, ter uma imagem negativa gera também doenças psicológicas entre outros sentimentos desagradáveis, como por exemplo, o convencimento de que as outras pessoas são atraentes e mais bonitas, e que seu tamanho corporal reflete seu fracasso pessoal. Ou ainda, esses indivíduos acabam sofrendo sentimentos de depressão, ansiedade, isolamento, baixa autoestima, vergonha, descontentamento e estranheza com o próprio corpo.
 
ASPECTOS MIDIÁTICOS DO TEMA
Os ideais estéticos de hoje em dia são virtuais. É comum ligarmos a TV e sermos atacados por comerciais , novelas, filmes, séries que demonstram pessoas perfeitas, magras, com corpos, peles e cabelos maravilhosos . As famosas “musas fitness” publicando fotos com aqueles corpos absurdamente sarados, treinos impossíveis para um ser humano realizar e comidas “funcionais” absolutamente horrorosas, mas que a gente “deveria” comer.
A mídia influencia no consumismo desenfreado , e ela tem os adolescentes como alvos principais para as vendas, desenvolvendo modelos de roupas estereotipados, a indústria de cosméticos lançando a cada dia novos cremes e géis redutores para eliminar as “formas indesejáveis” do corpo e a indústria farmacêutica faturando altos valores com medicamentos que inibem o apetite. Segundo um levantamento da agência norte-americana de pesquisa Euromonitor apontou que o Brasil é o 5° maior mercado de alimentos e bebidas saudáveis.
Outro meio em que os estereótipos de beleza estão se intensificando são nas redes sociais, em especial o Instagram, onde a cada segundo se tem milhares de fotos e pequenos vídeos “boomerangs” mostrando pessoas totalmente simétricas, corpos, cabelos, maquiagens perfeitas, que muitas das vezes são falsas, mas que infelizmente afetam as pessoas que estão do outro lado da tela, sentindo-se inúteis, com diversos monstros internos. 
A PREOCUPAÇÃO EXCESSIVA COM O CORPO ESTÁ MAIS PRESENTE NO GÊNERO FEMININO
Isso se dá por motivos da antiguidade machista, onde a mulher deveria usar, ser e se comportar de acordo com os ideais pressupostos, para agradar e satisfazer seus maridos. E infelizmente, mesmo que de uma forma mais restringida, ainda temos essa competitividade e padrão estético presente no Brasil e em todo o mundo. Veja alguns dados: 
INCIDÊNCIA SOBRE GRUPOS POPULACIONAIS
Primeiramente, o grupo que aponta maiores insatisfações com a própria imagem estão na fase final da infância e durante toda a adolescência , pois é aqui que a imagem corporal começa a ser formada, e se tem a diferença entre as pessoas de seus grupos de amigos que os consideram bonitos ou feios;
 As pessoas que têm baixa autoestima ou depressão são também um grupo vulnerável. Por não amarem a si mesmas e se sentirem incapazes, facilmente são persuadidas pelas influências já citadas e acabam não gostando do que veem no espelho;
Indivíduos que são mais robustos, por terem um tamanho corporal maior ao qual é “aceitável” pela sociedade, acabam, na maioria das vezes apresentando um descontentamento corporal;
Os indivíduos que sofreram bullying, têm um risco maior de desenvolverem insatisfação corporal;
Ter amigos e familiares que constantemente fazem dieta e/ou possuem e expressam uma preocupação excessiva em relação a imagem corporal podem aumentar a probabilidade de um indivíduo desenvolver a insatisfação corporal.
CONCLUSÕES
Com esse trabalho, foi possível compreender, analisar e se informar um pouco mais sobre o assunto: imagem corporal. Primeiramente, foi estudado a definição desta palavra, o que ela significa, quais são suas origens etc;
Analisou-se aspectos culturas e sociais que se relacionam com o tema, e, para melhor compreensão, fora feito uma espécie de linha do tempo, para mostrar os estereótipos ideais de cada época;
Abordou-se os distúrbios alimentares causados pela insatisfação com o próprio corpo e os problemas à saúde tanto física quanto psicológica que ter esse sentimento em relação ao corpo pode trazer;
Foi mencionado também como a mídia influencia diretamente na visão que o indivíduo tem de si mesmo, e o quanto ela pode incidir, em sua maioria nas mulheres;
Para finalização, citou-se quais seriam os grupos que tendem a sofrer mais em relação a essa imagem corporal negativa, levantando influências e fatores que auxiliam neste aspecto.
QUESTÕES DE VESTIBULARES E ENEMs 
1- ENEM (2019) No Brasil, a disseminação de uma expectativa de corpo com base na estética da magreza é bastante grande e apresenta uma enorme repercussão, especialmente, se considerada do ponto de vista da realização pessoal. Em pesquisa feita na cidade de São Paulo, aparecem os percentuais de 90% entre as mulheres pesquisadas que se dizem preocupadas com seu peso corporal, sendo que 95% se sentem insatisfeitas com “seu próprio corpo” SILVA, A. M. Corpo, ciência e mercado: reflexões acerca da gestação de um novo arquétipo da felicidade. Campinas: Autores Associados; Florianópolis, UFSC, 2001.
A preocupação excessiva com o “peso” corporal pode provocar o desenvolvimento de distúrbios associados diretamente à imagem do corpo, tais como: 
a) Anorexia e bulimia. b) Ortorexia e vigorexia. c) Ansiedade e depressão. d) Sobrepeso e fobia social.
e) Sedentarismo e obesidade. 
GABARITO: Alternativa A 
2- ENEM (2019) Em nenhuma outra época o corpo magro adquiriu um sentido de corpo ideal e esteve tão em evidência como nos dias atuais: esse corpo, nu ou vestido, exposto em diversas revistas femininas e masculinas, está na moda: é capa de revistas, matérias de jornais, manchetes publicitárias, e se transformou em sonho de consumo para milhares de pessoas. Partindo dessa concepção, o gordo passa a ter um corpo visivelmente sem comedimento, sem saúde, um corpo estigmatizado pelo desvio, o desvio pelo excesso. Entretanto, como afirma a escritora Marylin Wann, é perfeitamente possível ser gordo e saudável. Frequentemente os gordos adoecem não por causa da gordura, mas sim pelo estresse, pela opressão a que são submetidos. VASCONCELOS, N.A; SUDO, I; SUDO, N; Um peso na alma: o corpo gordo e a mídia. Revista Mal-Estar e Subjetividade. N. 1, mar 2004 (adaptado) 
No texto, o tratamento predominante na mídia sobre a relação entre saúde e corpo recebe a seguinte crítica:
a) Difusão das estéticas antigas. b) Exaltação das crendices populares. c) Propagação das conclusões científicas. d) Reiteração dos discursos hegemônicos. e) Contestação dos estereótipos consolidados
 GABARITO: Alternativa E 
3- UPE (2018) Retirantes (1944) é uma pintura de Cândido Portinari, que retrata corpos muito magros de emigrantes nordestinos fugindo da seca do sertão e de suas sequelas sociais, entre elas, a fome e desnutrição. Em portadores de distúrbios alimentares, outros fatores de ordem social podem levar às mesmas consequências, embora por diferentes causas, dentre elas a distorção da imagem corporal. Na tela, Portinari retrata o que vê e interpreta. No espelho, uma adolescente com distúrbios alimentares, de certo modo, faz o mesmo. 
 
Sobre os distúrbios alimentares e sua relação com a desnutrição, analise as afirmativas a seguir:
I. Na anorexia, o paciente chega a ficar severamente desidratado, ocorrendo a perda de íons, como o sódio, o potássio e o cálcio, importantes para a manutenção do equilíbrio hídrico e iônico e o funcionamento das células musculares, por exemplo.
II. Na bulimia, pacientes exibem compulsão alimentar e comportamentos compensatórios à alta ingestão de alimentos, como vômitos, uso indevido de laxantes, diuréticos, polivitamínicos e anabolizantes.
III. Na anorexia e na bulimia, os pacientes praticam jejum e exercícios intensos, além de provocarem vômito.
IV. Os pacientes estão em estado de desnutrição, o que pode acarretar um baixo rendimento escolar e, com a progressão dos sintomas da anorexia e da bulimia, podem chegar a óbito.V. Para o tratamento da anorexia e da bulimia, é necessária a ação de uma equipe multiprofissional a fim de ser feita uma abordagem ampla dos distúrbios, que envolve o uso de medicamentos, acompanhamentos nutricional e psicológico por causa dos transtornos relacionados à imagem corporal.
Estão CORRETAS apenas:
a)II e III.  b)III e V.  c)I, IV e V. d)I, II e IV. e)I, III e V.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMARGO, Orson. Mídia e o culto à beleza do corpo; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/a-influencia-midia-sobre-os-padroes-beleza.htm. Acesso em 20 ago.2020.
CASTRO, Layanne de Oliveira. A influência da mídia sobre a imagem corporal e os distúrbios/transtornos alimentares: anorexia e bulimia nervosa. Disponível em : https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/saude/a-influencia-midia-sobre-imagem-corporal-os-disturbios-.htm. Acesso em: 21 ago.2020.
INCRÍVEL. Como os padrões de beleza mudaram, da Antiguidade até os dias de hoje. Disponível em : https://incrivel.club/admiracao-curiosidades/como-os-padroes-de-beleza-mudaram-da-antiguidade-ate-os-dias-de-hoje-967260/#:~:text=De%20acordo%20com%20o%20padr%C3%A3o,integrante%20do%20cotidiano%20das%20nobres.&text=A%20pele%20branca%20e%20pura,e%20as%20romanas%20fossem%20morenas. Acesso em: 21 ago.2020.
 KIMURA, Gabriela. Doenças da beleza: quando a vaidade se transforma em obsessão. Disponível em : https://mdemulher.abril.com.br/saude/doencas-da-beleza-quando-a-vaidade-se-transforma-em-obsessao/. Acesso em: 25 ago.2020.
 MATARUNA, Leonardo. Imagem Corporal: noções e definições. Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd71/imagem.htm. Acesso em: 22 ago.2020.
 PALAZZO, Valéria Lemos. O que é Imagem Corporal. Disponível em: http://gatda.com.br/index.php/2016/03/29/imagem-corporal-2/. Acesso em: 17 ago.2020.

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