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Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Administração Paulo Cruz - Contabilidade PRESTANDO CONTAS EMENTA – 2ª. UNIDADE Contas Patrimoniais e de Resultado: Escrituração Contábil, Receitas, Fechamento das Contas de Resultado, Apuração Lucro/Prejuízo; Deduções das Receitas, Despesas e Custos; Elaboração Analítica das Demonstrações Contábeis e demais Relatórios Contábeis: Balanço Patrimonial, Demonstrações do Resultado do Exercício; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração do Fluxo de Caixa, Demonstração do Valor Adicionado, Demonstração do Resultado Abrangente, Notas Explicativas, Parecer dos Auditores Independentes e Relatório da Administração e/ou Diretoria. Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade ✓ É uma importante ferramenta de análise gerencial; ✓ Não está prevista na Lei n. 6.404/1976, contudo, tem sua obrigatoriedade determinada pela Resolução CFC n. 1.185/2009 e pelo CPC 26; ✓ O conceito de resultado abrangente começou a ser discutido no Brasil em setembro de 2009, quando o CPC aprovou o Pronunciamento Técnico 26, que regulamenta, dentre outras demonstrações, a DRA; ✓ Resultado abrangente é “uma alteração no patrimônio líquido de uma sociedade durante um período, decorrente de transações e outros eventos e circunstâncias não originadas dos sócios”; ✓ Isso inclui todas as mudanças no patrimônio durante o período, exceto aquelas resultantes de investimentos dos sócios (aporte de capital e reservas de capital) e distribuições aos sócios, como dividendos e juros sobre capital próprio. Paulo Cruz - Contabilidade A DRA deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas: a) Resultado líquido do período; b) Cada item dos outros resultados abrangentes classificados conforme sua natureza (outras receitas e outras despesas abrangentes); c) Parcela dos outros resultados abrangentes de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial; e d) Resultado abrangente do período. Paulo Cruz - Contabilidade O RESULTADO ABRANGENTE TOTAL INCLUI: ✓ Ajuste de avaliação patrimonial; ✓ Variações da reserva de reavaliação; ✓ Ganhos e perdas atuariais em planos de pensão (*); e ✓ Ganhos e perdas derivados da conversão de demonstrações de operações no exterior. Ganhos e perdas atuariais são mudanças no valor presente da obrigação de benefício definido resultantes de: (a)ajustes pela experiência (efeitos das diferenças entre as premissas atuariais adotadas e o que efetivamente ocorreu); e (b)efeitos das mudanças nas premissas atuariais. http://www.portaldecontabilidade.com.br/legislacao/CPC_33_(R1).pdf Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras está prevista no § 4º do artigo 176 da Lei 6.404/1976 (Lei das S/A), adiante transcrito: “As demonstrações serão complementadas por Notas Explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessárias para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício”. Paulo Cruz - Contabilidade “A finalidade das Notas Explicativas é proporcionar aos usuários um melhor entendimento das demonstrações contábeis já apresentadas, com informações de caráter descritivo, informando os principais critérios e eventuais modificações nas políticas e práticas contábeis utilizadas no período. Outra finalidade das NE é o detalhamento numérico das diversas rubricas do BP e DRE, que podem ser objeto de uma averiguação mais específica”. Manual de Contabilidade Introdutória e Intermediária; Clóvis Luís Padoveze, 10ª. Edição 2017; Editora Atlas. Paulo Cruz - Contabilidade NOTAS PREVISTAS PELA LEI O § 5º do art. 176 da Lei das S/A menciona, sem esgotar o assunto, as bases gerais e as normas a serem inclusas nas demonstrações financeiras, as quais deverão: I – apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos; II – divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações financeiras; III – fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada; e Paulo Cruz - Contabilidade IV – indicar: a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo; b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes; c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações; d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes; e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo prazo; Paulo Cruz - Contabilidade f) o número, espécies e classes das ações do capital social; g) as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício; h) os ajustes de exercícios anteriores; e i) os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia. Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade O Relatório Anual da Administração expõe todos os resultados de uma empresa, incluindo as atitudes e o comportamento da sua administração durante o ano. Informações sobre os objetivos e políticas da empresa também compõem o documento. Embora não faça parte das demonstrações, sua exigência em empresas de capital aberto e a obrigatoriedade da sua divulgação ocorrem de acordo com a Lei n.º 6.404/1976, alterada pela Lei n.º 10.303/ 2001 no art. 133. É uma espécie de prestação de contas da administração e uma das principais fontes de informação de uma empresa. A qualidade e a transparência das informações contidas no Relatório Anual da Administração são de suma importância para as percepções dos stakeholders e, como consequência, podem influenciar na captação de investidores. Paulo Cruz - Contabilidade Os relatórios podem ser simples ou abrangentes. Devem, entre outras coisas, evidenciar os seguintes fatos: ➢ Cenário econômico no qual se insere a atividade empresarial; ➢ Indicadores de qualidade e produtividade; ➢ Empresa no contexto socioeconômico; ➢ Desenvolvimento tecnológico; ➢ Políticas social, ambiental, etc.; ➢ Eventos subsequentes e expectativas com relação ao futuro; ➢ Planos de expansão; ➢ Desempenho em relação aos concorrentes, responsabilidade social; e ➢ Dados estatísticos em geral. Paulo Cruz - Contabilidade QUEM DEVE ELABORAR O RELATÓRIO? Como o Relatório Anual da Administração reúne informações de diversas frentes da empresa, sua elaboração deve ser realizada pela equipe gestora, em parceria com o setor contábil da empresa. Porém, a ajuda de profissionais especializados em gestão, finanças e tributos na sua confecção é muito importante. Paulo Cruz - Contabilidade 32 Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade 34 Paulo Cruz - Contabilidade 35 Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - ContabilidadePaulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade 43 AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ✓ Constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de parecer sobre a adequação com que estas representam a posição patrimonial e financeira, o resultado das operações, as mutações do patrimônio líquido e demais demonstrações financeiras da entidade auditada; ✓ A auditoria independente é uma profissão que exige nível superior e é atribuição exclusiva de bacharel em Ciências Contábeis com registro no Conselho Regional de Contabilidade - CRC de sua região; e ✓ É exigido que o preposto do auditor, em qualquer nível, seja também contador e esteja devidamente legalizado no CRC regional. Paulo Cruz - Contabilidade Para trabalhar na área de auditoria Interna da área contábil é preciso ter graduação superior de Ciências Contábeis e uma ou mais especializações na área (MBA ou Pós-Graduação). Mercado de Trabalho : O espaço para os auditores Internos está crescendo rapidamente no país. As razões são várias, mas a principal é a chegada de investidores estrangeiros, que forçam a profissionalização cada vez maior das empresas, como o controle dos processos organizacionais focados em riscos e a aplicação dos princípios de governança corporativa. Por isso, quem investe nesse segmento vê perspectivas interessantes se abrindo. O profissional de auditoria Interna pode trabalhar em empresas privadas e públicas. Paulo Cruz - Contabilidade Para se tornar um Auditor Contábil Independente, é preciso ser aprovado em Exame de Qualificação Técnica. Esse exame é realizado pelo Conselho Federal de Contabilidade uma vez por ano. Se aprovado, o profissional será inscrito no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI). O mercado no qual o profissional de contabilidade pretende atuar também precisa ser levado em consideração. As opções são Mercado de Capitais, cujas regras são impostas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM); Instituições Financeiras, reguladas pelo Banco Central do Brasil (BCB); e Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), que regula uma série de entidades. Fonte: https://blog.sage.com.br/como-fazer-para-ser-um-auditor-contabil/ Paulo Cruz - Contabilidade 46 O PARECER DE AUDITORIA O parecer dos auditores Independentes é o documento mediante o qual o auditor expressa sua opinião de forma clara e objetiva, sobre as demonstrações contábeis quanto ao adequado atendimento, ou não, a todos os aspectos relevantes. Elementos básicos do parecer dos auditores independentes: O parecer emitido pelo auditor independente compõe-se basicamente, de três parágrafos, como se segue: a) Parágrafo referente à identificação das demonstrações contábeis e à definição das responsabilidades da administração e dos auditores; b) Parágrafo referente à extensão dos trabalhos; c) Parágrafo referente à opinião sobre as demonstrações contábeis. Paulo Cruz - Contabilidade 47 OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS O parecer deve expressar, claramente, a opinião do auditor sobre se as demonstrações contábeis da entidade representam, em todos os aspectos relevantes: a) Sua posição patrimonial e financeira; b) O resultado de suas operações para o período a que correspondem; c) As mutações de seu patrimônio líquido para o período a que correspondem; d) As origens e aplicações de recursos para o período a que correspondem. O auditor deve ter como base e fazer referência aos Princípios de Contabilidade como definidos e aceitos em nosso país. Paulo Cruz - Contabilidade 48 TIPOS DE PARECER ➢ O parecer SEM RESSALVA é emitido quando o auditor está convencido sobre todos os aspectos relevantes dos assuntos tratados no âmbito de auditoria. O parecer do auditor independente deve expressar essa convicção de forma clara e objetiva. ➢ O parecer COM RESSALVA é emitido quando o auditor conclui que o efeito de qualquer discordância ou restrição na extensão de um trabalho não é de tal magnitude que requeira parecer adverso ou abstenção de opinião. ➢ O auditor dever emitir parecer ADVERSO quando verificar que as demonstrações contábeis estão incorretas ou incompletas, em tal magnitude que impossibilite a emissão do parecer com ressalva. Paulo Cruz - Contabilidade Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/1739166/ Paulo Cruz - Contabilidade Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/ 1739166/ Paulo Cruz - Contabilidade Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/5601594/ Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade Paulo Cruz - Contabilidade COM BASE NAS TRANSAÇÕES CONTÁBEIS MENSAIS ABAIXO, MONTAR CONTAS “T”, FAZER BALANCETE DE VERIFICAÇÃO E ELABORAR BALANÇO PATRIMONIAL + DRE. 1. Constituição da Empresa, com capital social de R$ 150.000,00, sendo R$ 90 mil em Sala Comercial e R$ 60 mil em moeda corrente nacional; D: Imobilizado/Sala Comercial R$ 90.000 D: Caixa e Equivalentes R$ 60.000 C: Capital Social R$ 150.000,00 2. Compra de Mercadorias para revenda no valor de R$ 50.000,00, sendo 20% pagos à vista e o restante financiados com Fornecedor para 90 dias. ICMS 18%. Frete + Seguro R$ 1.500,00 pagos à vista; D: Estoques/Mercadorias R$ 42.500 D: ICMS a Recuperar R$ 9.000,00 C: Caixa e Equivalentes R$ 11.500 C: Fornecedores R$ 40.000 3. Aplicação Financeira de curto prazo no valor de R$ 40.000,00, utilizando saldo conta corrente; D: Aplicações Financeiras R$ 40.000 C: Caixa e Equivalentes R$ 40.000 Paulo Cruz - Contabilidade 4. Compra de Máquinas e Equipamentos, para uso da empresa, no valor de R$ 10.000,00, sendo 50% à vista e 50% para pagar em 60 dias; D: Imobilizado/Maq. e Equipamentos R$ 10.000 C: Caixa e Equivalentes R$ 5.000 C: Contas a Pagar R$ 5.000 5. Compra de um veículo para uso da empresa, no valor de R$ 50.000,00, com 10% de entrada (à vista) e o restante financiado em 12 vezes sem juros pelo agente financeiro; D: Imobilizado/Veículos R$ 50.000 C: Caixa e Equivalentes R$ 5.000 C: Financiamento de Veículos R$ 45.000 6. Venda de Mercadorias no valor de R$ 70.000,00, sendo R$ 30 mil à vista e o restante a curto prazo (90 dias). CMV apurado de R$ 32.000,00. ICMS de 18%. D: Caixa e Equivalentes R$ 30.000 D: Contas a Receber/Clientes R$ 40.000 C: Vendas Mercadorias R$ 70.000 D: Despesas com ICMS R$ 12.600 C: ICMS a Recolher/Pagar R$ 12.600 (IMPORTANTE: PARA FINS DIDÁTICOS, D: CMV R$ 32.000 ESTAMOS CONTABILIZANDO O ICMS C: Estoques/Mercadorias R$ 32.000 SEPARADAMENTE). Paulo Cruz - Contabilidade 7. Pagamento de Despesas Administrativas, no valor de R$ 7.000,00, com recursos da conta corrente; D: Desp. Administrativas R$ 7.000 C: Caixa e Equivalentes R$ 7.000 8. Compra de Móveis e Utensílios para uso do escritório, no valor de R$ 4.500,00, com pagamento em 90 dias; e D: Imobilizado/Mov. Utensílios R$ 4.500 C: Contas a Pagar R$ 4.500 9. Apropriação Despesas com folha de pagamento – R$ 10.000,00, para pagamento no mês seguinte. D: Despesas com Folha Pagamento R$ 10.000 C: Salários a Pagar R$ 10.000 Paulo Cruz - Contabilidade CONTAS DO ATIVO CAIXA E EQUIVALENTES IMOB/IMÓVEIS IMOB/VEÍCULOS (1) 60.000 11.500 (2) (1) 90.000 (5) 50.000 (6) 30.000 40.000 (3) Saldo: 5.000 (4) 21.500 5.000 (5) 7.000 (7) CONTAS A RECEBER ESTOQUES ICMS A RECUPERAR (6) 40.000 (2) 42.500 32.000 (6) (2) 9.000 Saldo: 10.500 APLIC.FINANCEIRAS IMOB/MAQ.EQUIP. IMOB/MOV.UTENSÍLIOS (3) 40.000 (4) 10.000 (8) 4.500 Paulo Cruz - ContabilidadeCONTAS DO PASSIVO E PL FORNECEDORES CONTAS A PAGAR FINANCIAMENTOS 40.000 (2) 5.000 (4) 45.000 (5) 4.500 (8) Saldo: 9.500 SALÁRIOS A PAGAR ICMS A RECOLHER CAPITAL SOCIAL 10.000 (9) 12.600 (6) 150.000 (1) Paulo Cruz - Contabilidade CONTAS DE DESPESAS/CUSTOS E RECEITAS CMV ICMS DESP.ADMINISTRATIVAS (6) 32.000 (6) 12.600 (7) 7.000 DESP. SALÁRIO VENDAS MERCADORIAS (9) 10.000 70.000 (6) Paulo Cruz - Contabilidade CONTA NÚMERO NOME CONTA SALDO DEVEDOR SALDO CREDOR 1 ATIVO 111 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 21.500 112 APLICAÇÕES FINANCEIRAS 40.000 113 CONTAS A RECEBER/CLIENTES 40.000 114 ESTOQUES 10.500 115 ICMS A RECUPERAR 9.000 121 IMOBILIZADO TOTAL 154.500 SOMATÓRIO 275.500 2 PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO 201 FORNECEDORES 40.000 202 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 45.000 203 SALÁRIOS A PAGAR 10.000 204 ICMS A RECOLHER 12.600 208 CONTAS A PAGAR 9.500 211 CAPITAL SOCIAL 150.000 SOMATÓRIO 267.100 3 DESPESAS 301 ICMS SOBRE VENDAS 12.600 302 CMV 32.000 303 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 7.000 304 DESPESAS COM PESSOAL 10.000 SOMATÓRIO 61.600 4 RECEITAS 401 VENDAS TOTAIS 70.000 SOMATÓRIO 70.000 TOTAL GERAL 337.100 337.100 Paulo Cruz - Contabilidade FECHAMENTO DA CONTA DE RESULTADO: _______RESULTADO DO EXERCÍCIO______ 12.600 70.000 32.000 7.000 10.000 Total 61.600 70.000 Total 8.400 8.400 Saldo ________LUCROS ACUMULADOS_______ 8.400 ICMS.s/Vendas CMV______ 12.600 12.600 32.000 32.000 Desp. Administr. Desp. Pessoal_ 7.000 7.000 10.000 10.000 Vendas Merc.__ 70.000 70.000 Paulo Cruz - Contabilidade ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE 121.000 PASSIVO CIRCULANTE 117.100 CAIXA E EQUIVALENTES 21.500FORNECEDORES 40.000 APLICAÇÔES FINANCEIRAS 40.000CONTAS A PAGAR 9.500 CONTAS A RECEBER 40.000EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 45.000 ESTOQUES/MERCADORIAS 10.500ICMS A RECOLHER 12.600 ICMS A RECUPERAR 9.000SALÁRIOS A PAGAR 10.000 ATIVO NÃO CIRCULANTE 154.500 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 158.400 IMOBILIZADO TOTAL 154.500 CAPITAL SOCIAL 150.000 LUCROS ACUMULADOS 8.400 TOTAL ATIVO 275.500 TOTAL PASSIVO 275.500 BALANÇO PATRIMONIAL Paulo Cruz - Contabilidade VENDAS DE MERCADORIAS 70.000 (-) ICMS SOBRE VENDAS 12.600 (=) VENDAS LÍQUIDAS 57.400 (-) CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS 32.000 (=) LUCRO BRUTO 25.400 (-) DESPESAS ADMINISTRATIVAS 7.000 (-) DESPESAS COM PESSOAL 10.000 (=) LUCRO ANTES DO IRPJ E CSLL 8.400 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
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