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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GILVANETE INACIO DOS SANTOS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ALTA COMPLEXIDADE ARACAJU-SE 2020.1 GILVANETE INÁCIO DOS SANTOS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ALTA COMPLEXIDADE Relatório referente á disciplina – Estágio curricular Supervisionado Alta Complexidade do curso de Gradução em Enfermagem como um dos pré-requisitos para obtenção de nota final. Prof.ª Mª. Diana Moura Leal ARACAJU-SE 2020.1 SUMÁRIO RESUMO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 5 2 DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................... 6 2.1 Atividades Desenvolvidas Pela Unidade............................................................................6 2.2 Instituição deSaúde............................................................................................................6 3 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES E ANALISE CRÍTICA............................................. 7 3.1 Atividades desenvolvidas na instituição de ensino...........................................................7 3.2 Parada Cardiorrespiratória / Ressuscitação Cardiopulmonar......................................7 3.3 Apresentação do seminário destacando as medicações utilizada na UTI ................... 7 3.4 Gasometria Arterial...........................................................................................................8 3.5 Punção arterial..................................................................................................................10 3.6 Interpretação do Caso Clínico.........................................................................................10 3.7 Insuficiência Renal Aguda ou Crônica ..........................................................................10 3.8 Escalas Neurológicas........................................................................................................11 3.9 Balanço Hídrico................................................................................................................13 3.10Aprazamento....................................................................................................................14 3.11 Parada Cardiorrespiratória e Ressuscitação Cardiopulmonar.................................14 3.12 Monitorização Invasiva e NãoInvasiva........................................................................15 3.13 Ventilação Mecânica......................................................................................................16 3.14 Oficina do mercado de trabalho...................................................................................16 3.15 Feedback das aulas e da avaliação................................................................................17 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...........................................................................................18 REFERÊNCIAS ....................................................................................................................19 APÊNDICE ............................................................................................................................22 ANEXOS.................................................................................................................................23 RESUMO As instituições de ensino superior dos Centros Universitários, têm buscado efetuar mudanças em seus projetos de ensino na área da saúde, buscando conhecimentos para a renovação dos seus currículos Este relatório tem por objetivo avaliar o processo de aprendizagem teórica- prática, visa abordar o Estágio Curricular Supervisionado de forma holística, baseando-se no desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atividades para a realização de ações de enfermagem voltada aos cuidados em unidade de alta complexidade. Utilizando como abordagem temas relacionados a disciplina, descrevendo-o de forma clara e objetiva as atividades ministradas em aulas teóricas-práticas, realizadas no Centro Universitário Estácio de Sergipe, e através do Microsoft Teams. É uma disciplina obrigatória do curso de enfermagem, permitindo que os acadêmicos coloquem em práticas seus conhecimentos, experiências e habilidades profissionais, adquiridas ao longo de sua vida acadêmica, além das atividades realizadas em sala de aula. A importância do trabalho em equipe, da contribuição para a formação, e do papel do docente como facilitador do processo de ensino aprendizagem, estimulando o senso crítico e a tomada de decisão. O estágio permite um novo olhar no processo saúde-doença, aliando as diversidades do cenário de prática, principalmente no cuidar e no cuidado com o paciente crítico. 5 1. INTRODUÇÃO O estágio acadêmico de enfermagem é considerado o momento de aprendizagem essencial para o discente, em virtude de proporcionar não somente uma vasta experiência no âmbito acadêmico, capacitando-o para prestar o cuidado integral à saúde do paciente, como também, por oferecer um amplo crescimento pessoal e profissional. Não devendo restringir apenas aos princípios teóricos, mas também confrontar o conhecimento adquirido pelo aluno as práticas assistenciais em seu ambiente de atuação, através da interdisciplinaridade e a integração entre ensino-serviço-comunidade (LIMA TC, 2014). O estágio supervisionado, traz ao discente não somente a ampliação de seus saberes, enfatizando a associação teórico-prático, mas também contribui para o desenvolvimento de competências transversais (responsabilidade, autonomia segurança) ao acadêmico no último ano do curso de graduação e início da sua trajetória profissional e com isso oportuniza uma maior empregabilidade dos recém-formados (EVANGELISTA DL, 2014; RIGOBELLO JL, et al., 2018). No entanto para a prestação de serviços de enfermagem de qualidade, são necessárias intervenções, baseadas em pesquisas científicas, direcionadas à realização de gestão do cuidado, utilizando, para esse fim: o estabelecimento de indicadores que permitam a avaliação de resultados; o comprometimento e o envolvimento de todos no processo de melhoria contínua; o investimento no desenvolvimento das pessoas e do trabalho em equipe; a socialização das informações; o incentivo à inovação e à criatividade e, ainda, o atendimento das expectativas dos trabalhadores e dos pacientes (FREITAS ETAL,2014). O estágio permite que os acadêmicos, coloquem em práticas seus conhecimentos, experiências e habilidades profissionais, adquiridas, além das atividades realizadas em sala de aula, visando fortalecer a relação teoria e prática baseado no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica em utilizar conhecimentos adquiridos na vida acadêmica O estágio foi realizado através do Microsof Teams, um aplicativo utilizado para transmissão das aulas teóricas- práticas, devido ao surgimento da Pandemia do novo Coronavírus (Covid-19) o qual foram abordados temas relacionado a disciplina de alta complexidade, desenvolvidas em atividades práticas, sob a orientação e supervisão da professora: Diana Moura Leal. 6 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Atividades Desenvolvidas Pela Unidade O HUSE é porta aberta, o que muitas vezes dificulta a prestação de atendimento satisfatório. Presta atendimento à populaçãode Aracaju, além de atender a pacientes da Bahia, Alagoas e até Pernambuco. Hoje é administrado pela Fundação Hospitalar de Sergipe (FHS) que uma Fundação Pública de direito privado, mas congrega em seu corpo profissional: celetistas, estatutários, contratos temporários, prestadores de serviço em várias áreas. 2.2 Instituição de Saúde Visita Técnica no Hospital de Urgência (HUSE) O estágio estava previsto para ser realizado no Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE). Fundado oficialmente no dia 7 de novembro de 1986, desde então foi crescendo, tendo como ampliação os setores especializados, presta atendimentos de urgências e emergências de média e alta complexidade. O hospital possui hoje 596 leitos: unidades de leitos críticos, duas UTIs adultas, uma CTI pediátrica, atendimento de urgência em várias áreas, mas a especialidade desta unidade hospitalar é atendimento em trauma. Atende urgência adulta e pediátrica e possui um serviço ambulatorial de oncologia. Após sua fundação, o hospital passou por várias reforma em sua estrutura física. o qual foi feito uma visita técnica pelos acadêmicos de enfermagem da disciplina de Alta Complexidade, com a supervisão da professora Diana Moura Leal, para o conhecimento do funcionamento da instituição. Na visita foi observado a estrutura física, conhecendo cada setor especializado. De acordo com a RDC nº 7, de 24 de fevereiro de 2010 o objetivo desta resolução é estabelecer padrões mínimos para o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva, visando à redução de riscos aos pacientes, visitantes, profissionais e meio ambiente sem essa portaria é impossível o funcionamento de uma UTI dentro de uma unidade hospitalar. É muito importante que o discente conheça a instituição hospitalar, uma vez que ele possa observar a estrutura fisica da unidade e fazer a comparação dos estabelecimentos de acordo com a RDC. Na visita tecnica, foi analisado cada setor, de acordo com os serviços prestados, e o desenvolvimento da ampliação de novos setores especializados, assim deu para fazer uma breve comparação com a RDC de acordo com suas alerções. O discente teve a oportunidade de realizar uma análise reflexiva, pontuando o que está em desacordo a RDC 07 e 26. Com essa observação e conhecendo a RDC de nº 26 de 11 de 7 maio de 2012, Altera a Resolução RDC nº. 07, de 24 de fevereiro de 2010, que dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências (BRASIL 2012). Foi possível ver a importância de seguir protocolos da ANVISA para a segurança do serviço. 3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES E ANALISE CRÍTICA 3.1 Atividades desenvolvidas na instituição de ensino Microsoft Teams online Foi realizada aulas teóricas - práticas via Microsoft Teams, por causa da suspensão dos estágios supervisionados práticos em campos, por medida de segurança em virtude do surgimento da pandemia do Coronavírus (Covid-19). Nesse período foi decretado isolamento social pelo Decreto: N° 40560 de 16/03/2020, O qual não foi possível realizar as atividades abordadas no campo de estágio, no entanto foram adquiridas novas estratégias, para os desenvolvimentos das atividades realizada, debatendo a importância, de cada tema citado. 3.2 Parada Cardiorrespiratória / Ressuscitação Cardiopulmonar A Parada Cardiorrespiratória (PCR) se define como uma perda súbita de oxigenação e função cardíaca que exige intervenção rápida e eficaz do profissional de saúde para garantir que a oxigenação e circulação seja restabelecida à vitima sem prejudicar órgãos vitais. Por ser o enfermeiro o profissional que está diante do paciente por período integral na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), este é o primeiro a identificar os sinais de PCR, e desenvolver os primeiros passos do suporte básico de vida (SBV) juntamente de sua equipe até a chegada dos demais profissionais (CARVALHO; SANTOS; VIANA, 2015). Aula dialogada sobre PCR/RCP e Carro de Emergência abordando os aspectos mais importantes a ser priorizado pelo enfermeiro. O discente pode compreender a importância do enfermeiro em conduzir toda equipe de enfermagem na PCR/RCP realizando simulação de reanimação e a sua responsabilidade na conferência dos materiais e medicamentos utilizados para substituição no carro de emergência assim como validade, diluição e dose a ser administrada, essa atividade colocou em pratica conhecimentos aprendidos no decorrer de outros períodos e trouxe uma alerta da conduta correta do enfermeiro frente as emergências 3.3 Apresentação do seminário destacando as medicações utilizada na UTI, entre elas: Fenitoína / lidocaína 8 A fenitoína é utilizada nas convulsões parciais e tônico-crônicas, sem, no entanto, causar depressão geral do Sistema Nervoso Central (SNC) (MACNAMARA, 2003). A sua farmacocinética é a mais complexa dentre os anticonvulsivantes. Após a administração oral, a absorção é lenta e, usualmente, completa, ocorrendo principalmente em nível de duodeno. Este fármaco liga-se, em cerca de 90%, às proteínas plasmáticas, sendo deslocado do seu sítio de ação quando associado a outros medicamentos (SILVA, 2006). A lidocaína (LDC) é um anestésico do tipo amida que foi sintetizado pela primeira vez em 1943 por NilsLöfgren (MOISES, 2008; ORLANDO et al., 2004; RUETSCH et al, 2001;). Seu uso na clínica foi implementado em 1948, para a realização de infiltração anestésica através do bloqueio nervoso regional, posteriormente devido ao seu mecanismo de ação, foi empregada também como droga antiarrítmica (MOISES, 2008). Destaca-se que a lidocaína é o fármaco de escolha na prática clínica, devido aos seus aspectos farmacocinéticos e bom perfil de segurança quando comparado a outros analgésicos. Por essas razões, que o uso da lidocaína foi amplamente disseminado em ambulatórios, especialmente na odontologia (FERREIRA, 2014; MOISES, 2008; YOU et al., 2017). Esse anestésico pode ser encontrado em diversas apresentações, tais como creme, solução, colírio, e permite administração por diversas vias inclusive tópica, peridural, intramuscular, subcutânea e endovenosa. O método por qual ela vai ser aplicada interfere na sua taxa de absorção e em sua biodisponibilidade (MOISÉS, 2008; SILVA, 2009). Foi abordado as drogas vasoativas utilizada em UTI, para o desenvolvimento teórico-prático, entre elas: Diazepam, Fenitoina e Lidocaína, Atropina e Amiodarona, Norepinefrina e Midazolam. A discente pode perceber como é importante que os profissionais de enfermagem, busquem novas atualizações no uso da Fenitoina e Lidocaína, como também outras drogas utilizadas no setor de alta complexidade para que tenham melhor conhecimento na ação de cada medicação, oferecendo maior segurança na administração e eficácia no tratamento do paciente crítico. . 3.4 Gasometria Arterial A gasometria arterial (GA) é um exame realizado frequentemente em pacientes internados em UTI, indicado para avaliação do distúrbio do equilíbrio ácido-base, da oxigenação do sangue arterial e da ventilação alveolar. Tem por objetivo mensurar os valores do pH sanguíneo, da pressão parcial de gás carbônico (PaCO2) e oxigênio (PaO2), do íon bicarbonato (HCO3) e da saturação da oxi-hemoglobina, excesso de bases, estado metabólico ácido básico dentre outros 9 elementos. Esse exame também avalia a evolução de doenças respiratórias e de outros quadros clínicos que acometem os pulmões (FERNANDES et al., 2012; BARBAS et al., 2014). Segundo Barbas et al. (2014) a coleta de gasometria deve ser realizada em todos os pacientes sob suporte ventilatório cerca de 20 minutos após o ajuste inicial dos parâmetros do ventilador e diariamente, enquanto durar a fase aguda do quadro e coletar nova amostra em caso de mudança no quadro clínico do paciente. Lima (2012)afirma que pacientes ventilados com valores de pressão positiva expiratória apresentam divergência em relação à oximetria de pulso quando comparada à gasometria arterial. De certa maneira, o estudo realizado pelo autor também demonstra, de forma controlada e randomizada, tal resultado, com menor repercussão da troca gasosa e da retenção de CO2 quando os pacientes foram transportados com ventilador mecânico. Gasômetro Os aparelhos utilizados para a determinação das variáveis de oxigenação, como a pressão parcial de gás carbônico no sangue arterial (PaCO2), pressão parcial de O2 (PaO2), excesso de base (BE), saturação de O2 (SatO2) e potencial hidrogeniônico (pH) são denominados gasômetros. A leitura é obtida pela comparação de parâmetros dos padrões internos do aparelho com a amostra. (SANDERSON, 2012). Os aparelhos utilizados para a determinação das variáveis de oxigenação, como a pressão parcial de gás carbônico no sangue arterial (PaCO2), pressão parcial de O2 (PaO2), excesso de base (BE), saturação de O2 (SatO2) e potencial hidrogeniônico (pH) são denominados gasômetros. A leitura é obtida pela comparação de parâmetros dos padrões internos do aparelho com a amostra. (SANDERSON, 2012). Através dos gasômetro e possível trazer de forma rápida, segura e precisa resultados para o processo de um diagnóstico, proporcionando uma melhor qualidade a vida, e ajudando a ter estratégias novas para ajuda no quadro clínico, além de ajudar a prevenir outros tipos de problemas a saúde. A discente compreendeu que a Gasometria é um procedimento que contribui para a avaliação clínica do paciente de UTI, devendo ser valorizada como critério para o acompanhamento de sua evolução. 10 3.5 Punção arterial A escolha do local para punção arterial deve ser levado em consideração o fácil acesso aos vasos e o tipos de tecidos periarteriais, já que em outras regiões como: Músculos, tendões e gordura são menos sensíveis à dor que periósteo (membrana de tecido conjuntivo denso, vascularizada, fibrosa e resistente que envolve o osso, exceto nas articulações cartilaginosas). (VIEGAS, 2002; GUERRA et al, 2011). Cuidados devem ser tomados quanto à punção venosa acidental, devendo-se dar preferência a artérias que não possui veias importantes em suas proximidades. Aconselha-se como local apropriado a artéria radial, por atender os cuidados necessários na realização do procedimento de punção. Caso, a circulação colateral seja insuficiente ou de difícil acesso, utiliza-se da artéria umeral, ao nível da fossa antecubital, como segunda opção enquanto a artéria femoral, só deverá ser utilizada em casos excepcionais por estar próxima a vasos importantes. (VIEGAS, 2002). A discente observou que devido à complexidade do procedimento se faz necessidade o conhecimento técnico-científico. 3.6 Interpretação do Caso Clínico O caso clínico é uma descrição ordenada dos eventos que ocorrem a um paciente no decurso de uma doença, englobando as hipóteses diagnósticas, condutas adotadas e evolução do quadro. Busca apreender a totalidade de uma situação, descrever, compreender e interpretar a complexidade de um caso concreto. Surgiu na Medicina há mais de dois mil anos, tratando-se, portanto, de uma das mais antigas formas de investigação científica conhecida. (MARTINS, 2008). Apesar do atual avanço. Tecnológico na área médica, a pedra angular da Medicina ainda é o método clínico. Nesse contexto, a exploração dos casos clínicos é importante no reforço da prática de elaboração da anamnese e exame físico, bem como na valorização do método clínico. (SILVA; REZENDE, 2008). O discente coletou dados para estudo de caso de um paciente com um quadro de Insuficiencia Renal, uma grande pesquisa contribuindo de forma muito positiva para formação e despertando a atenção para todas as patologias e para a pesquisa preparando efetivamente para o mundo de trabalho. 3.7 Insuficiência Renal Aguda ou Crônica A insuficiência renal aguda (IRA) pode ser definida como declínio abrupto e sustentado na filtração glomerular, daí o resultando azotemia. A azotemia pré-renal pode resultar de qualquer 11 distúrbio que diminua a perfusão renal ou que resulte em aumento da produção de ureia (ETTINGER & FELDMAN, 1997; BICHARD & SHERDING, 2003). A IRA induzida por agentes tóxicos pode ser precipitada por fármacos como anfotericina B, aminoglicosídeos, quimioterápicos ou anti-inflamatórios não-esteroidais. Os agentes infecciosos, incluindo bactérias (pielonefrite aguda), Leptospira sp., microrganismos riquetsianos, e causam IRA por meio inflamatório direto ou por vasculite extensa. As causas iatrogênicas englobam hipotensão e hipovolemia relacionadas à cirurgia ou anestesia e tratamento com vasodilatadores A disfunção renal aguda também pode originar-se de neoplasia renal, hipercalcemia, traumatismo, raticidas e doenças imunumediada (SHAW & IHLE, 1999; WINGFIELD, 2001). A prevenção da IRA é possível em alguns casos, mediante a identificação dos pacientes sob maior risco e também pela não aplicação de potenciais insultos renais ou pela utilização de medidas profiláticas, em caso de necessidade desses insultos potenciais (ETTINGER & FELDMAN, 1997; DUNN, 2001). Os profissionais de enfermagem têm um papel fundamental no tratamento destes doentes. É importante que o Enfermeiro esteja presente nas sessões de hemodiálise coordenando a equipe e identificando as necessidades particulares de cada paciente. Além disso, o enfermeiro deve interver na educação da família e do paciente sobre a doença e suas complicações e fornecendo orientações sobre o plano terapêutico, com aspectos técnicos e psicológicos. Diante disso, torna-se necessário e de fundamental importância a promoção de cuidados, em todos os aspectos, para esses pacientes que vivenciam essas alterações no estilo de vida. Estes convivem com limitações provocadas pela doença, com o tratamento doloroso e com um pensamento de morte, além de dúvidas e expectativas sobre a possibilidade do transplante renal e da melhora da qualidade de vida. 3.8 Escalas Neurológicas Escala de coma de Glasgow É uma técnica que foi desenvolvida para avaliar situações de trauma, nomeadamente de traumatismo cranioencefálico, permitindo a identificação de problemas neurológicos, a avaliação do nível de consciência da pessoa e ainda prever o prognóstico. Permite determinar o nível de consciência da pessoa através da observação do seu comportamento. A avaliação faz- 12 se através da sua reatividade perante determinados estímulos, em que são observados 3 parâmetros: abertura ocular, reação motora e resposta verbal. O protocolo de Suporte Básico de vida do Samu define a Escala de Glasgow como um instrumento utilizado na avaliação neurológica para determinar o nível de consciência e detectar, precocemente alterações. Permite a avaliação objetivada função cerebral principalmente, em avaliações neurológicas seriadas (BRASIL, 2016). A Escala de Ramsay Avalia o grau de sedação de pacientes em uso de fármacos sedativos, o escore para avaliação do nível de sedação foi proposto por Michael A. E. Ramsay, nascido em Dublin na Irlanda e formado em Medicina na Universidade de Londres. (MENDES, et al 2008) A Escala de Ramsay avalia o grau de sedação em pacientes de terapia intensiva com escala de valores de 0 a 6. São classificados da seguinte forma 1. Ansioso, agitado ou inquieto, ou ambos; 2. Tranquilo, cooperativo, orientado; 3. Responde a comandos verbais; 4. Sedado, com resposta rápida à leve toque da glabela ou estímulo sonoro auditivo; 5. Sedado, responde lentamente a estímulo auditivo alto ou toque da glabela ou estimulo sonoro auditivo; 6. Sedado, não responde aos mesmos estímulos dos itens 4 ou 5. Escala de RASS Tem quatro níveis de agitaçãograduados de forma crescente, e mais cinco níveis de sedação graduados de um a cinco negativos. A parte negativa da escala é equivalente ao proposto pela escala de Ramsay, enquanto que os escores positivos discriminam graus de agitação que vão de inquieto a combativo (agressivo). O manejo da sedação requer o acompanhamento de parâmetros essenciais para detectar e quantificar a sedação e a agitação. No paciente crítico a mensuração e avaliação constante desses parâmetros promove um rigoroso acompanhamento da evolução e resposta ao tratamento. A monitorização neurológica objetiva a prevenção ou a detecção precoce de eventos que podem desencadear lesões cerebrais secundárias ou agravar as lesões existentes. É um grande desafio para toda a equipe multidisciplinar, mas é por meio dela que se torna possível obter dados confiáveis e necessários para o tratamento. (Ely E , et al 2003) 13 Escore Termos Descrição +4 Combativo Francamente combativo, violento, levando a perigo imediato da equipe de saúde +3 Muito agitado Agressivo, pode puxar tubos e cateteres +2 Agitado Movimentos não intencionais frequentes, briga com o respirador (se estiver em ventilação mecânica) +1 Inquieto Ansioso, inquieto, mas não agressivo 0 Alerta e calmo -1 Torporoso Não completamente alerta, mas mantém olhos abertos e contato ocular ao estímulo verbal por aproximadamente 10 segundos -2 Sedado leve Acorda rapidamente, e mantém contato ocular ao estímulo verbal por menos de 10 segundos -3 Sedado moderado Movimento ou abertura dos olhos, mas sem contato ocular com o examinador -4 Sedado profundamente Sem resposta ao estímulo verbal, mas tem movimentos ou abertura ocular ao estímulo tátil/físico -5 Coma Sem resposta aos estímulos verbais ou exame físico FONTE: (Ely E, et al 2003) Com essa pesquisa a discente pode aprimorar o conhecimento sobre a importância da avaliação do nível de consciência no processo da avaliação neurológica de pacientes acometidos por TCE e descrever a relevância das escalas de avaliação para a prática de enfermagem em neurocirurgia. 3.9 Balanço Hídrico A equipe de enfermagem possui um conceito de balanço hídrico, embora seja desprovido de complexidade. A principal importância que geralmente são relatadas em pesquisa é a possibilidade de avaliar o equilíbrio hídrico do paciente fornecida pelos dados do balanço hídrico (OLIVEIRA; GUEDES; LIMA, 2010). 14 O discente pode perceber com essa aula a importância do balanço hídrico para controle de entradas e saídas de líquidos no organismo além do equilíbrio hídrico aos pacientes críticos, foi possível realizar exercícios do correto preenchimento do impresso. É muito importante que o profissional de enfermagem registre toda ingesta e eliminação de líquidos ingerido pelo paciente, a fim de ter um controle ou monitorização de líquidos ingeridos e eliminados em 24h, para que possa ter um controle, quanto a perda ou ganho de líquidos. O enfermeiro deve observar junto a equipe se o controle está sendo realizado corretamente. 3.10 Aprazamento O aprazamento é o momento em que o enfermeiro analisa a prescrição medicamentosa e utiliza seus conhecimentos de farmacologia para estipular os horários de administração dos medicamentos, de acordo com os intervalos prescritos pelo profissional médico, evitando interações medicamentosas (IMs) e identificando possíveis falhas que possam comprometer a segurança medicamentosa e a segurança do paciente (OMS 2011) O prática é responsabilidade do enfermeiro, pois este processo inclui uma avaliação clínica e laboratorial diária do paciente, com intuito de minimizar incidentes e eventos adversos relacionados à administração e/ou toxicidade dos medicamentos (OMS 2011) A discente observou que diante do grande número de erros relacionados à administração de medicamentos nas instituições hospitalares é importante, conhecer quais as estratégias utilizadas para o aprazamento das medicações pela equipe de enfermagem. 3.11 Parada Cardiorrespiratória e Ressuscitação Cardiopulmonar A parada cardiorrespiratória cerebral é definida pela cessação abrupta das funções circulatória, respiratória e cerebral. É a cessação de pulso em grandes artérias e da ventilação espontânea ou presença de respiração agônica, ocorrendo a perda da consciência devido a deficiência abrupta de oxigenação tissular. Isso tudo acontece ao mesmo tempo em um indivíduo (BARTHOLOMAY et al., 2003; CAVALCANTE; LOPES, 2005; GOMES et al., 2005; TIMERMAN et al., 2001). De acordo com Zanini, Nascimento e Barra (2006), a parada cardiorrespiratória é um evento comum em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), devido ao fato de essas unidades assistirem pacientes gravemente enfermo. A reanimação cardiorrespiratória cerebral é definida pelo conjunto de medidas diagnósticas e terapêuticas que tem o objetivo de reverter a parada cardiorrespiratória. Ela 15 possui indicações e contra indicações. Há poucas intervenções na medicina que atingem o impacto de salvar vidas, como a reanimação cardiorrespiratória cerebral (BARTHOLOMAY et al., 2003; MOREIRA et al., 2002). De acordo com Timerman et al. (2001), essa técnica representa um grande avanço na medicina intensiva. Ela tem preservado muitas vidas e consiste em realizar compressões torácicas externas. Segundo Vanheusden et al. (2007), a aplicação correta da corrente de sobrevida é uma medida importante para melhorar. É definida como: acesso precoce, manobras de ressuscitação cardiorrespiratória, desfibrilação e acesso rápido ao hospital. De acordo com Zanini, Nascimento e Barra (2006), as questões que fundamentam a reanimação cardiorrespiratória cerebral devem ser conhecidas pelos enfermeiros, devendo os mesmos estar aptos para reconhecer quando um paciente está em parada cardiorrespiratória ou prestes a desenvolver uma. Segundo Bertelli, Bueno e Sousa (1999), além de salvar vidas, cabe a equipe possibilitar uma sobrevivência com qualidade após a parada cardiorrespiratória 3.12 Monitorização Invasiva e Não Invasiva Invasiva A monitorização hemodinâmica é de grande importância na assistência do paciente grave, ressalta Silva (2015). Monitorização invasiva do sistema arterial e venoso, é empregada para mensurar pressões intracardíacas, intrapulmonares, intravasculares e também para determinar a eficiência terapêutica (AZEVEDO; OLIVEIRA, 2014). A Pressão Arterial Invasiva (PAI) é de inteira importância no cuidado ao paciente grave, visto que favorece a legitimidade, pois oferece os parâmetros hemodinâmicos para uma terapêutica eficiente, permitindo assim uma assistência de enfermagem mais assertiva, logo livre de falhas Benedet (2014). Esta monitorização é feita por meio da utilização de cateteres e transdutores que ligados ao sistema, mostram os resultados encontrados em forma de onda no monitor cardíaco (Dias et al., 2006). Os pressionais de saúde envolvidos nos cuidados com o paciente crítico são responsáveis por garantir a validade da informação sobre a hemodinâmica do doente. Para isso, é indispensável que o enfermeiro saiba interpretar a morfologias das ondas, para poder analisar e responder adequadamente aos valores indicados no ecrã (Nunes & Terzi, 1999). 16 Não Invasiva É importante ressaltar que a capacitação do profissional enfermeiro nesse procedimento é de suma importância, visto que o mesmo passa um tempo maior no cuidado direto ao paciente grave e pode inicialmente reconhecer e estabelecer a necessidade desse tipo de monitorização. 3.13 Ventilação Mecânica Ventilação mecânica (VM) ou o suporte ventilatório, consiste em um método de suporte para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada (CARVALHO; JUNIOR; FRANÇA, 2007). Este suporte devida é utilizado em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para diminuir o trabalho respiratório. Sua indicação é médica, porém os profissionais de Enfermagem que estão presentes beira-leito nas 24 horas, prestando assistência e vigilância continua tem participação ativa quando esta terapia é adotada (NEPOMUCENO; DA SILVA, 2009 O enfermeiro, independente do diagnóstico ou do contexto clínico, deve estar apto a cuidar de todos os doentes e, ao cuidar de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), unidade hospitalar destinada ao atendimento de pacientes graves e recuperáveis, o enfermeiro e sua equipe defrontam-se, constantemente, com o binômio vida/morte e, devido às características tecnológicas e científicas desse local, faz-se necessária a priorização de procedimentos técnicos de alta complexidade, fundamental para manter a vida do ser humano (MARTINS, 2009). A atenção aos pacientes sob Ventilação Mecânica (VM) na UTI torna-se responsabilidade dos enfermeiros, partindo-se do pressuposto de que a evolução positiva deles depende de cuidados contínuos, capazes de promover a identificação de problemas que atinjam diretamente suas necessidades. Para uma prestação de cuidado de qualidade é necessário que os enfermeiros tenham uma ampla compreensão dos princípios da VM, além de reconhecer a tolerância fisiológica específica de cada paciente (SMELTZER; BARE, 2009) Com esse estudo o discente obteve uma grande relevância no aprendizado, visto que é muito utilizado na UTI. Consiste em um método de suporte para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica. 3.14 Oficina do mercado de trabalho 17 O mercado estar cada vez mais exigente e a quantidade de candidatos preparados, o avanço da tecnologia, as urgências da sociedade moderna e as exigências dos consumidores requerem profissionais sempre atualizados. A discente participou de uma aula dinâmica sobre esta temática e houve a oportunidade de realizar uma roda de discussão sobre as principais especializações e a importancia da carga horario minima. Foi abordado sobre os campos e oportunidade para atuação e crescimento profissional, no plano de carreira. E a necessidade de realizarmos cursos de especializações para que possarmos nos manter atualizados e no mercado de trabalho. 3.15 Feedback das aulas e da avaliação O conceito de feedback, na área educacional, refere-se à informação dada ao aluno que descreve e/ou discute seu desempenho em determinada situação ou atividade, como por exemplo nas avaliações escritas (ZEFERINO; DOMINGUES; AMARAL, 2007). Esse processo de retorno fornece ao aluno uma orientação clara e objetiva de como melhorar sua aprendizagem e desempenho. Com isso, o estudante se permite evoluir constantemente em todo o processo de ensino. Cabe ressaltar a importância do professor nesse processo avaliativo, uma vez que além de orientar e acompanhar individualmente o processo de aprendizagem do aluno indica-lhe os seus pontos fortes e os seus pontos fracos. Orsmond et al. (2011) afirmam que é imprescindível o papel do professor no feedback educacional, uma vez que esses retornos deveriam ser inseparáveis e quando esta ligação se quebra, o papel formativo da avaliação esvanece-se. Durante toda trajetória acadêmica, houve uma interação entre a discente e a docente, visto que a análises da aprendizagem faz parte do processo de avaliação, com base nas temáticas desenvolvidas, por isso é muito importante que haja o feedback professor -aluno para que venha orientar quanto as dificuldades da aprendizagem e os desafios que o acadêmico podem encontrar durante sua vida profissional e pessoal. 18 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considera-se que para exercer o exercício da enfermagem o melhor caminho é o domínio do conhecimento, bem como da prática e a utilização destes para o cuidado da saúde. Por isso, a importância da vivência do estágio supervisionado possibilitou fazer reflexões acerca da prática no campo e a contribuição para o aprendizado, baseado em conhecimentos previamente discutidos e vivenciado em aulas teóricas da graduação. Esta vivência é primordial e extremamente válida para o fortalecimento dos conhecimentos necessários para um bom desempenho, e, portanto para a formação profissional. É preciso pensar no que se vê enquanto profissional de saúde, tomando consciência do seu papel e que a promoção da saúde vai além de simples cuidados no tocante às patologias, onde caberá a cada um a sensibilização para abordagem holística. Sabe-se que grandes mudanças ocorrem de forma lenta e para que aconteçam são necessárias as constantes reflexões, discussões com embasamentos científicos e pesquisas 19 REFERÊNCIAS: BARTHOLOMAY, E. et al. Impacto das Manobras de Reanimação Cardiorrespiratória Cerebral em um Hospital Geral. Fatores Prognósticos e Desfechos. Arq. Bras. Cardiol. São Paulo, v.81, n.2, ago. 2003. MOREIRA, D. M. et al. Estudo retrospectivo de sobrevida de pacientes submetidos à reanimação cardiorrespiratória em Unidade de Tratamento Intensivo. Arq. Bras. Cardiol, São Paulo, v.78, n.6, jun. 2002 VANHEUSDEN, L. M. S. et al. Conceito fase-dependente na ressuscitação cardiopulmonar. Revista da SOCERJ, Rio de Janeiro, v.20, n.1, fev. 2 AGARWAL, D. A. eta l. Ventricular fibrillation in Rochester, Minnesota: Experience over 18 yars. Resuscitation, Ireland, v. 80, p. 1253-1258, 2009. CARVALHO, A.S.A; SANTOS, F.F.; VIANA, E.R. 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