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DIREITO EMPRESARIAL

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NOME: JULIANA SILVA DE MIRANDA
MAT.: 201707266492
Hoje, não há nada que impeça um clube de futebol de deixar o modelo de associação e entrar no de empresa – limitada ou sociedade anônima. Mas há um motivo contrário. Há impostos que são parciais ou totalmente isentos para associações que são cobrados de companhias.
No projeto do deputado federal, clubes passariam a destinar até 10% de transferências nacionais para os respectivos formadores. O percentual aumenta conforme o número de anos em que o atleta passou pelas categorias de base do formador. Hoje, o limite é de 5%.
Atualmente, associações sem fins lucrativos possuem isenções sobre uma série de impostos da qual empresas estão obrigadas a pagar. Entre eles estão o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
Para estimular a adoção da estrutura societária de empresa futebolística, a SAF teria um prazo de transição em que os clubes teriam tempo para adequar seus negócios aos impostos. Em vez de pagar 100% dos tributos previstos logo no primeiro ano, haveria um prazo de dez anos em que o percentual subiria gradualmente, ano após ano, até chegar ao máximo.

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