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O ENFERMEIRO NO TRATAMENTO DE FERIDAS

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1
AUTONOMIA DO CUIDADO: O ENFERMEIRO E O TRATAMENTO DE FERIDAS
SÃO JOSÉ
2019
AUTONOMIA DO CUIDADO: O ENFERMEIRO E O TRATAMENTO DE FERIDAS
Artigo apresentado como requisito para trabalho de conclusão de curso do curso de enfermagem
 
.
SÃO JOSÉ
2019
AUTONOMIA DO CUIDADO: O ENFERMEIRO E O TRATAMENTO DE FERIDAS
 
 
RESUMO: 
Este estudo trata-se de uma revisão integrativa e teve como objetivo: Analisar a autonomia do Enfermeiro no cuidado de feridas na perspectiva da prevenção e tratamento pautado na Legislação de Enfermagem Brasileira, através de revisão bibliográfica integrativa, mediante análise de conteúdo. Resultados: Dentre os artigos pesquisados, selecionaram-se 9 artigos de conformidade com o foco publicados a partir de 2009; os resultados apresentaram duas categorias: Desafios do enfermeiro na integralidade dos cuidados de enfermagem e Conhecimento como determinante de autonomia do enfermeiro. Conclusão: Saberes e práticas precedem à autonomia do enfermeiro, sendo assim é uma habilidade que deve ser instituída desde o início da formação acadêmica do profissional enfermeiro, para que possa gerenciar de forma livre na tomada de decisão e ir além do técnico-científico, abarcando responsabilidade profissional conquistando cada vez mais seu lugar na sociedade, desenvolvendo e aperfeiçoando cada vez seu conhecimento.
Descritores: Autonomia profissional, cuidados de enfermagem, ferimentos e lesões, cicatrização de feridas.
AUTONOMY OF CARE: THE NURSE AND THE TREATMENT OF WOUNDS
SUMMARY:
This study is an integrative review and aimed to: Analyze the nurse's autonomy in wound care from the perspective of prevention and treatment based on the Brazilian Nursing Legislation, through an integrative bibliographic review, through content analysis. Among the articles researched, we selected 9 articles of conformity with the focus published from 2009. The results presented two categories of main meanings: Nurses' challenges in the integrality of nursing care and Knowledge as determinant of nurse autonomy. . It was concluded that: knowledge and practices precede the autonomy of the nurse, being thus a skill that must be instituted from the beginning of the nursing professional's academic formation, so that it can freely manage in the decision making and go beyond the technical- scientific, encompassing professional responsibility conquering more and more its place in society, developing and perfecting each time its knowledge.
Descriptors: Professional autonomy, nursing care, injuries and injuries, wound healing.
AUTONOMÍA DEL CUIDADO: EL ENFERMERO Y EL TRATAMIENTO DE FERIDAS
RESUMEN:
Este estudio se trata de una revisión integrativa y tuvo como objetivo: Analizar la autonomía del enfermero en el cuidado de heridas en la perspectiva de la prevención y tratamiento pautado en la Legislación de Enfermería Brasileña, a través de revisión bibliográfica integrativa, mediante análisis de contenido. Entre los artículos investigados, se seleccionaron 9 artículos de conformidad con el foco publicados a partir de 2009. Los resultados presentaron dos categorías de significados principales: Desafíos del enfermero en la integralidad de los cuidados de enfermería y Conocimiento como determinante de autonomía del enfermero. . Se concluyó que: saberes y prácticas preceden a la autonomía del enfermero, siendo así una habilidad que debe ser instituida desde el inicio de la formación académica del profesional enfermero, para que pueda gestionar de forma libre en la toma de decisión e ir más allá del técnico- científico, abarcando responsabilidad profesional conquistando cada vez más su lugar en la sociedad, desarrollando y perfeccionando cada vez su conocimiento.
Descriptores: Autonomía profesional, cuidados de enfermería, lesiones y lesiones, cicatrización de heridas.
 INTRODUÇÃO
A enfermagem no decorrer dos anos, vem ampliando cada vez mais sua área de atuação, o profissional enfermeiro vem agregando novos conhecimentos atrelados a novas atividades e tecnologias, assumindo assim, novos cargos e responsabilidades, necessitando aperfeiçoar seus saberes e adquirir novos conhecimentos, estando assim, expostos a maiores exigências e responsabilidades em função de seu processo de trabalho especializado, destacando-os dentre os demais profissionais da equipe multidisciplinar. 
Pensando em um cuidado bastante presente na prática assistencial, podemos citar o tratamento e prevenção de ferida onde define como qualquer alteração da integridade anatômica da pele, resultante de qualquer tipo de trauma(1).
Aspectos sistêmicos e locais estão envolvidos no tratamento de feridas, que são desenvolvidos por profissionais de diferentes áreas. Dentre essa multidisciplinaridade de profissionais que junto atuam, cabe ao enfermeiro assistir as práticas dos cuidados prestados, bem como avaliar, analisar e discutir a eficácia da contribuição desses profissionais envolvidos no atendimento ao paciente, no sentido da eficácia e evolução dos métodos utilizado para obtenção de uma resposta positiva, já que são os profissionais da enfermagem a única categoria que acompanha o paciente 24h quando hospitalizados. 
O tratamento local é denominado curativo, que constitui do procedimento de limpeza e cobertura de uma lesão, com o objetivo de auxiliar o restabelecimento da integridade do tecido ou prevenir a colonização dos locais de inserção de dispositivos invasivos diagnósticos ou terapêuticos (por exemplo, cateteres, drenos) (1).
A preocupação com o tratamento de feridas é antiga e muitos estudos acerca do assunto têm sido desenvolvidos o que levou a um grande avanço no conhecimento dos diferentes tipos de lesões, do processo de reparação do tecido lesado, bem como de todos os fatores nele envolvidos (2). 
A escolha correta do curativo requer um conhecimento técnico do profissional para avaliação da lesão e indicação da cobertura, sem proporcionar desperdício ou retardamento da cicatrização da lesão. Embora os avanços tecnológicos trouxeram vários produtos que estão sendo disponibilizados, apesar de acelerarem a cura, ainda não se encontram ao alcance de todos os pacientes(3).
O aumento de ocorrências de feridas crônicas na população brasileira consiste um fato conhecido pelos profissionais de saúde que proporciona várias discussões sobre o assunto devido sua frequência na população mundial que além de reincidir, apresenta morbidade significativa. O cuidado centrado na pessoa é um desafio e uma necessidade/demanda no Sistema Único de Saúde (SUS) alicerçado no princípio da integralidade. Sob essa ótica situa-se a promoção de saúde, com foco nos cuidados primários, que tem destaque na prevenção de complicações decorrentes de doenças crônicas(4).
A resolução do COFEN nº 0501/2015 revogados e atualizada pela resolução 567/2018 regulamenta a competência da equipe de enfermagem no cuidado as feridas. De acordo com essa resolução cabe ao enfermeiro capacitado a avaliação e prescrição de coberturas para tratamento das feridas crônicas(3), dentre suas competências estão; avaliar, prescrever e executar curativos em todos os tipos de feridas em pacientes sob seus cuidados, além coordenar e supervisionar a equipe de enfermagem no cuidado e na prevenção de pessoas com feridas. Em suma, conforme o Art. 2º da Resolução supracitada, o “Enfermeiro tem autonomia para abertura de Clínica/Consultório de Prevenção e Cuidado de pessoas com feridas, respeitadas as competências técnicas e legais(5)”. O exercício do cuidado ao paciente portador de ferida crônica, é uma especialidade dentro da enfermagem, ratificada pela Sociedade Brasileira Enfermagem em Dermatologia (SOBEND) e Associação brasileira de Estomaterapia (SOBEST) 
De acordo com o Relatório nacional de incidentes relacionadosà assistência à saúde, notificados ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) no período de janeiro de 2014 a julho de 2017, dos 134.501 incidentes notificados, 23.722 (17,6%) corresponderam às notificações de lesões por pressão, sendo, durante este período, o terceiro tipo de evento mais frequentemente notificado pelo Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) dos serviços de saúde do país(6).
Feridas crônicas são complexas, causadas por fatores intrínsecos ou extrínsecos, não progridem segundo as fases usuais de cicatrização e geralmente têm um longo tempo para reparo, requerendo mais cuidado(7). As úlceras por pressão, por exemplo, apresentam incidência de aproximadamente 8,5 milhões no mundo. Outras úlceras são causadas por problemas circulatórios. Existem cerca de 12,5 milhões de úlceras venosas e 13,5 milhões de úlceras diabéticas que requerem tratamento(8). 
Atualmente o envelhecimento da população traz preocupação a profissionais e gestores da saúde, uma vez que é acompanhado pelo aumento da prevalência de doenças e agravos crônicos. Além de considerar a patologia de base responsável pela maioria dessas feridas, o número de pacientes acamados e idosos (acima de 65 anos) tem aumentado gradativamente, formando uma população com maior risco em desenvolver úlceras por pressão e outras lesões que oneram o gasto público, além de interferirem na qualidade de vida da população. O custo do tratamento de úlceras crônicas por insuficiência venosa é de cerca de US$1 bilhão por ano nos Estados Unidos (7,8).
 O presente estudo se justifica para buscar respostas para promover e sustentar as práticas desenvolvidas pela enfermagem, em conformidade com conhecimento científico para fundamentar a importância do profissional enfermeiro no tratamento de feridas e promover o uso desta ferramenta de trabalho, evidenciando o cuidado ao paciente portador de ferida, além de verificar na literatura como os profissionais de enfermagem estão se atualizando.
A profissão mantém uma constante preocupação pela qualificação da assistência prestada à saúde da população. Para tanto, busca o aprimoramento de seus conhecimentos técnico-científicos, que forma base importante da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), destaca-se, dentro da preocupação pela busca de conhecimento e espaços de atuação, o potencial da consulta de Enfermagem (CE), respaldada pela lei nº7498/86 e pelo decreto nº94406/87. Trata-se de uma estratégia tecnológica de cuidado privativa do enfermeiro que traz avaliações importantes e resolutivas, fortalece a assistência prestada, facilita a promoção da saúde, o diagnóstico e o tratamento precoce(9). Porquanto a equipe de enfermagem desempenha um papel importante no tratamento de feridas sendo que 80% dos casos são acompanhados a nível primário ou ambulatorial onde a realização dos curativos é feita pela equipe de enfermagem em um processo dinâmico e gradativo, sendo necessário domínio no conhecimento teórico para um acompanhamento e tratamento eficaz, pois a escolha de um tratamento equivocado pode prolongar ainda mais o tratamento da ferida(4).
OBJETIVO
Analisar a autonomia do Enfermeiro no cuidado de feridas na perspectiva da prevenção e tratamento pautado na Legislação de Enfermagem Brasileira. 
METODOLOGIA
Trata-se de estudo exploratório descritivo com dados coletados por meio de bibliotecas virtuais, dissertações e livros didáticos. Atentou-se para os seguintes passos ao desenvolver a pesquisa bibliográfica:
1. Busca do material nas bases de dados: Latino-americana e do Caribe em Ciencias da Saúde (LILACS)
2. Seleção dos textos foi realizada conforme os objetivos propostos.
3. Leitura dos textos e anotações após leitura crítica.
4. Correta citação das fontes no relatório de pesquisas, evitando problemas de uso indevido do material, respeitando as normas de direitos autorais
5. A busca do material foi realizada no período de 28 /03/2019 a 12 /04 /2019
6. Utilizou-se como palavras chave: Autonomia profissional, cuidados de enfermagem, ferimentos e lesões, cicatrização de feridas. Foram encontrados 15 artigos que respondiam a objetivo central da pesquisa. Após análise do conteúdo, 9 artigos selecionados foram organizados na forma de tabela considerando suas características, no que se refere à título, identificação dos autores, objetivo e considerações
A seleção do material ocorreu com auxílio dos seguintes critérios de inclusão: 
1. Foram incluídos somente estudos que abordaram claramente em seus resumo os temas do objetivo e que pudessem ser identificados com o tema do estudo
2. Realizou-se um corte histórico delimitando os estudos publicados somente a partir de 2009. 
3. O idioma selecionado foi o português
4. Foram selecionados apenas os estudos cujo acesso foi possível a versão do texto completo.
Os critérios utilizados para a exclusão foram: editoriais, cartas, artigos de opinião, comentários, resumos de anais, ensaios, publicações duplicadas, boletins epidemiológicos, relatórios de gestão, documentos oficiais de programas nacionais e internacionais, livros, estudos com cadáveres, artigos que não respondem à pergunta de pesquisa ou itens que não condizem aos critérios de inclusão.
RESULTADOS
Para facilitar a análise dos resultados da presente revisão integrativa, elaborou-se o quadro abaixo (Quadro 1), com dados sobre o ano, tipo de produção, objetivos e resultados e/ou conclusões de cada estudo.
	Título 
	Autor 
	objetivo
	Considerações
	As representações sociais de enfermeiros sobre a autonomia profissional e o uso de tecnologias no cuidado a portadores de feridas(24)
	dos Santos, É. I., & Grativol Aguiar Dias de Oliveira, J.
	Identificar as representações sociais elaboradas por enfermeiros sobre autonomia profissional no cuidado a portadores de feridas 
	 O estudo explora a tecnologia como objeto facilitador e agregador à autonomia do enfermeiro
	Cicatrização de lesões por pressão em pacientes acompanhados por um serviço de atenção domiciliar	(25)
	MACHADO ET, AL.
	Avaliar a cicatrização de lesões por pressão em pacientes na atenção domiciliar.
	 Um estudo observacional com amostra de 38 pacientes, avaliou a cicatrização por instrumento Pressure Ulcer Scale for Healing, concluiu para uma evolução favorável com método utilizado
	A autonomia do enfermeiro no tratamento de feridas: um estudo bibliográfico.(26)
	Sampietro, A. S. F.
	Estudo descreve: A autonomia dos enfermeiros no tratamento de feridas
	O artigo evidencia as dificuldades do enfermeiro no exercício da sua autonomia entre as quais: falta de conhecimento, ausência de legislação específica para que haja maior respaldo técnico e legal para o tratamento de feridas.
	O gerenciamento em enfermagem na sala de curativo de uma unidade básica de saúde(27)
	Barbosa, J. T. D. C.
	 Analisar a prática gerencial do enfermeiro na sala de curativo de uma unidade básica de saúde do município de Niterói/RJ
	 O estudo é embasado pela necessidade de o enfermeiro assumir suas atribuições gerenciais a fim de fundamentar sua prática visando a qualidade do atendimento
	Avaliação do conhecimento de enfermeiros da rede de atenção à saúde no município de Bauru (SP) sobre cuidado aos pacientes com feridas: um estudo transversal(28)
	Hoelz, C. M. D. R
	Identificar o conhecimento dos enfermeiros sobre cuidado com pacientes com feridas na rede de atenção pública à saúde.
	Evidenciou-se a necessidade de capacitação dos enfermeiros em feridas e elaborado um curso temático de curta duração (on-line) para atualização dos profissionais de saúde no atendimento ao portador de feridas agudas e crônicas.
	O cuidado de pacientes com feridas e a construção da autonomia do enfermeiro(29)
	Ferreira, A. M., Candido, M. C. F. D. S., & Candido, M. A.
	O estudo tem por objetivo analisar a legislação no que se refere ao exercício profissional de enfermagem no Brasil e discutir sobre a autonomia do enfermeiro no cuidar de pacientes com feridas.
	O estudo mostra a necessidade de criação de protocolos e conclui que: para o enfermeiro prestar uma assistência autônoma,é preciso objetivar, otimizar e padronizar os procedimentos de prevenção e tratamento de feridas.
	Conhecimento e prática de acadêmicos de enfermagem sobre cuidados com portadores de feridas(30)
	Ferreira, et al
	Objetivou-se identificar o conhecimento, a prática e fontes de informações de graduandos de enfermagem sobre o cuidado a portadores de feridas
	Os resultados demonstraram que o nível de conhecimento sobre o cuidado a portadores de feridas é baixo e, portanto, investimentos no ensino de graduação do referido curso são necessários.
	Fisiologia e prática de enfermagem no cuidado de portadores de feridas(31)
	Bussanello, et al.
	 O artigo tem como objetivo apresentar a interface entre os conhecimentos acerca da fisiologia humana e a abordagem do cuidado de Enfermagem a portadores de feridas.
	O artigo deixou claro o 
distanciamento entre o ensino da fisiologia e a
 prática assistencial de enfermagem, o que justifica a necessidade de estratégias no âmbito 
acadêmico e na educação permanente.
	Conhecimento e prática de enfermeiros sobre cuidados aos pacientes com ferida(32)
	Menis Ferreira, A, et, al.
	Identificar o conhecimento, prática e fontes de informações de enfermeiros sobre o cuidado de 
pacientes com feridas.
	O estudo evidencio conhecimento insuficiente dos enfermeiros no tratamento de feridas. E ainda destacou a necessidade da atualização dos 
profissionais quanto aos avanços das evidências atuais que embasam o cuidado de feridas
 Fonte: As autoras, 2019
Quadro 2- Descrição dos estados brasileiros e respectivas legislações sobre autonomia do enfermeiro no tratamento de feridas.
	Distrito Federal
	Parecer Coren-DF n° 004/2007
Parecer técnico nº 005/2203
Parecer técnico n° 006/2000
	Minas Gerais
	Parecer Técnico nº 06/06
Parecer técnico nº 20/07 Deliberação Coren-MG 65/00
	Pernambuco
	Parecer n° 008/2005
	Rio de Janeiro
	Parecer Coren-SC nº 021/AT/2004
	São Paulo
	Parecer: Desbridamento: aspectos legais e técnicos Parecer: Curativos: aspectos legais e técnicos
 
 
 Fonte: Ferreira, et al. (2008)
DISCUSSÃO 
A partir da leitura dos textos completos dos artigos, buscou-se categorizá-los, segundo eixos previamente definidos, aos quais foram previamente definidos: 
(I) Desafios do enfermeiro na integralidade dos cuidados de enfermagem, (II) Conhecimento como determinante de autonomia do enfermeiro.
 Desafios do enfermeiro na integralidade dos cuidados de enfermagem 
As perspectivas discutidas pelos enfermeiros revelam que há um novo modelo de cuidado a pessoa com ferida crônica, superando o modelo assistencial, que prioriza não apenas a lesão tecidual, tão pouco o contexto em que o indivíduo se encontra inserido(11). A avaliação clínica baseado em evidências do indivíduo e da lesão, do diagnóstico e do plano de cuidados, o registro e o prognóstico de enfermagem, contemplam alguns aspectos importantes da metodologia da assistência de enfermagem a pessoa com ferida crônica(12).
No que diz respeito à integralidade vem sendo reforçada desde a década de 90 com o surgimento do Programa de Saúde da Família (PSF) em 1994 e com a Política Nacional de Humanização do Sistema Único de Saúde(SUS), o Humaniza SUS17,18. Desde então, a integralidade no cuidado se tornou mais presente nas práticas diárias dos serviços de saúde e principalmente do enfermeiro. Neste contexto, a integralidade conforta o sofrimento do paciente que procura o serviço de saúde, mantendo a atenção para que à assistência de enfermagem não se restrinja à ferida, ou sua condição patológica crônica, pois tal restrição criaria uma interrupção tanto no entendimento total da situação que se apresenta quanto às possíveis angústias ou sofrimentos gerados pela ferida ou até mesmo prévios a ela e que podem ter inclusive contribuído no estado físico apresentado(13).
 Portanto espera-se que se faça presente no processo de trabalho em saúde, a intenção de contemplar o cuidado com foco nos usuário, incluindo além de suas patologias, o sujeito em seu contexto social. Mediante a integralidade do cuidado, espera-se muito além da cura e do alívio do sofrimento, bem como a co-participação e compromisso do indivíduo para com seus problemas e condições concretas de vida(11).
É indispensável considerar os aspectos biopsicosocial que estão diretamente ligados ao desenvolvimento dessa condição crônica. O indivíduo com ferida crônica enfrenta intensas modificações em suas atividades de vida diária, que podem acarretar a baixa autoestima, a desvalorização da autonomia e o défciti no autocuidado(13-14). Os problemas emocionais, pertinentes a não aceitação da lesão e da situação crônica, são apresentadas como as principais obstáculos encontradas pelos enfermeiros para a promoção da autoestima, autonomia e autocuidado. O cuidado de enfermagem dedicado a esse indivíduo precisa atender às necessidades psicossociais a partir da valorização e humanização da pessoa com ferida crônica(13,14).
A integralidade na atenção à saúde é definida como um princípio do SUS, orientando políticas e ações programáticas que respondam às demandas e necessidades da população no acesso à rede de cuidados em saúde, considerando a complexidade e as especificidades de diferentes abordagens do processo saúde-doença e nas distintas dimensões, biológica, cultural e social do ser cuidado. Se considerarmos que a integralidade se estabelece no cotidiano do trabalho, por meio das interações que se estabelecem, é preciso analisar como o cotidiano do trabalho em saúde é incorporado na formação dos profissionais e como a formação dos profissionais reflete e transforma o dia-a-dia do trabalho em saúde(15).
Conclui-se que os desafios para prática da integralidade estão além da capacidade técnica científica, contempla o altruísmo e resiliência para a dor do cliente e acolhê-lo envolvendo-o em ações preventivas, de forma sincera, articulando dispositivos e processos para além das ações preventivas interpeladas pela população.
 Conhecimento como determinante de autonomia do enfermeiro
Aceleradas mudanças sociais causam reflexo nas relações de trabalho do profissional enfermeiro, consequentemente isso se reflete em sua liberdade/autonomia profissional, o que descreveu objeto de estudo de muitos enfermeiro teóricos, e até hoje, traz entendimentos diferentes.
Segundo dicionário Aurélio(16), da língua portuguesa liberdade é: “- 1- Estado de não se achar sob domínio ou influência estranha. 2 - Autonomia. 3 - Caráter de independente. Mesmo com suas diferenças de caráter etimológico em todas as partes, que é a capacidade de agir com autonomia. E, indubitavelmente pode-se considerar sobre a autonomia profissional, por conseguinte, como constituinte de liberdade do enfermeiro.
As relações de trabalho do profissional enfermeiro são reguladas pelo Código de Ética dos Profissionais da Enfermagem (CEPE), que discorrem o exercício da profissão com autonomia e liberdade(17). Embora autorizada, a liberdade muitas vezes pode ser cerceada diante de tantas normas legais, administrativas e éticas que delimitam a prática, e é justamente nesse ponto que existe um contrassenso no trabalho do enfermeiro.
Cabe destacar que no Brasil, assim como em outros países da América do Sul, registra-se uma crescente ampliação da autonomia do trabalho do profissional enfermeiro, sobretudo na atenção básica. Esse movimento positivo se deve as rápidas mudanças no perfil sociodemográfico e epidemiológico da população, resultado do excesso de informação e de conhecimento, principalmente de tecnologias voltadas ao processo de trabalho do enfermeiro que antes eram exclusivas de outras categorias profissionais( 17,19). A exemplo da prescrição de medicamentos. Essa nova atribuição para enfermagem brasileira está prevista na Lei do Exercício Profissional da Enfermagem assim como em outros dispositivos legais do Conselho Federal de Enfermagem(COFEN), sendo realizada exclusivamente na atenção básica e alicerçado pelos Protocolos estabelecidos peloMinistério da Saúde. Muito embora, a prescrição de medicamentos está prevista desde 1987, mas sua prática contemporaneamente legitimada( 20 ).
Historicamente, a Enfermagem e a medicina caminharam juntas em alguns momentos, mas essas profissões se distanciaram por motivos de ordem social, política e institucional, que tornava a profissão da Enfermagem uma prática subordinada (21). Segundo Cofen (2018),diante dos problemas históricos enfrentados pela enfermagem brasileira, temos uma profissão em que mais de 70% (setenta por cento) dos mais de 546 mil enfermeiros são especialistas e temos um dos maiores números de mestres, doutores e pós-doutores entre as profissões regulamentadas no Brasil. Isso demonstra que somos inovadores na produção de conhecimentos científicos e temos uma profissão estruturada sem a presença de leigos, uma realidade muito diferente de alguns anos atrás. A tão sonhada valorização profissional, que marca as lutas da enfermagem brasileira desde a década de 20, é algo que se conquista. Requer politização, competência, organização e luta (22).
A autonomia se origina no dado momento em que vai se assumindo responsabilidades a partir da existência de diversas experiências que vão surgindo, o que está centrada nas experiências, que estimulam a tomada de decisão e de autonomia na realização de suas atividades. À medida que se estuda sem comprometimento é como se o indivíduo estivesse fora do contexto. Se durante a busca de conhecimento não despertar a curiosidade na proporção de desafio, provoca uma aprendizagem provisória (FREIRE, 2011)(23).
Ante nossa pesquisa 100% dos artigos selecionados para inclusão, obtiveram como determinantes em suas conclusões que; para garantir um trabalho eficiente e contemple todas as necessidades o profissional enfermeiro precisa estar bem qualificado e que o enfermeiro é o profissional mais atuante no cuidado da ferida, porém nem todos os profissionais estão preparados e capacitados para atuar nesse tipo de cuidado, somado a isso, há uma precariedade matéria humana e de insumos, principalmente quando se trata dos serviços públicos de saúde, tornando esse um dos maiores desafios para o enfermeiro.
Santos (et al., 2016) em estudo qualitativo, descritivo e exploratório, delineado a partir da teoria das representações sociais pesquisou enfermeiros que trabalhavam em um hospital municipal da Região dos Lagos do estado do Rio de Janeiro (RJ, Brasil). Participaram da pesquisa 50 profissionais, destes, apenas 31 enfermeiros se encaixaram nos critérios de inclusão e de exclusão. Sua pesquisa complementa que a autonomia se representa como um pré-requisito para a utilização plena da tecnologia a qual, configura-se como um elemento facilitador para que o enfermeiro se torne mais autônomo, condicionado previamente, ao nível de conhecimento, poder de decisão, formação profissional e aos fatores institucionais. O estudo encontrou um decréscimo em um limitado número de profissionais que declina para desenvolvimento em novas pesquisas mais abrangentes, que possa refutar sua pesquisa. E que ainda há um vasto território a ser explorado(24).
Machado (et. Al.,2018), realizou um estudo longitudinal observacional com amostra intencional de 38 pacientes conduzido em um serviço de atenção domiciliar conclui que a prática em atenção domiciliar permite inferir que o cuidado prestado pelo cuidador pode interferir na cicatrização, uma vez que não é possível para o enfermeiro estar presente em cada troca de curativo, nem garantir que medidas favoráveis à cicatrização estejam sendo executadas. Sendo assim, demonstra claramente que atenção qualificada do profissional enfermeiro é fator preponderante para tratamento e ou cicatrização.
Em sua revisão bibliográfica SAMPIETRO (2016), distingue os desafio do profissional enfermeiro diante à autonomia do tratamento de feridas, e que não raro, a falta de conhecimento indispensável para executar ações prioritárias e privativas de sua atribuição, apresenta-se diminuída quanto a existência de resoluções que lhe afiguram desafios para embasar autonomia no tratamento de feridas. Essa precariedade deixa o profissional inseguro de suas competências e desamparado. E que a legislação não traz respaldo para sua autonomia.
A revisão de literatura elaborada por Barbosa(2016), conclui que o paciente com feridas é atividade contumaz na rotina do enfermeiro, que se torna um desafio enfrentar as situações adversas relativas aos cuidados e que se apropriar de suas atribuições gerenciais e sem abrir mão da assistência de qualidade e segura. No estudo referenciado assim como de SAMPIETRO (2016), ficou muito claro que além das dificuldades, o conhecimento técnico científico surge com mais um desafio em sua rotina, e que o profissional carece de falta de organização. Corroborando com os outros artigos sobre défciti de educação continuada e falta de comprometimento dos órgãos gestores.
Hoelz(2015) realizou seu estudo transversal com pesquisa semiestruturada qualitativa e não obstante: justifica a necessidade de capacitação do profissional enfermeiro, precariedade de conhecimento de categorias de feridas e foi além, mostrou que o enfermeiro assistencialista desconhecia, em 50% dos casos, a cobertura necessária para o tipo de ferida, e que ao contrário do enfermeiro que fazia prescrição, se saiu melhor em relação à cobertura. Inversamente proporcional aquele que fazia uso do dispositivo era precário no manejo do curativo. E novamente evidenciou necessidade de cursos de aperfeiçoamentos.
O estudo de FERREIRA; CANDIDO; CANDIDO(2015), compreende que a carência de um desempenho efetivo do enfermeiro em seus órgãos legisladores que determine suas atribuições e campo de abrangência, dificulta o exercício de sua autonomia no cuidado ao paciente com feridas. Necessitando de respaldo técnico científico para fundamentar à assistência indispensável ao paciente, essa carência deixa uma margem para sua valorização e autonomia, uma vez que, a falta de padronização e protocolo, já estabelecidos, nos atendimentos torna sua atuação ainda mais desafiadora e desestimulante.
Similarmente em outro estudo, Ferreira; et al.(2013) foi aplicado um teste de conhecimento aos acadêmicos de enfermagem em sua prática no tratamento de feridas, de conformidade com os outros artigos participantes do estudo, os acadêmicos evidenciaram a necessidade de atualização para uma assistência de qualidade. O teste de conhecimento mostrou deficiência de conhecimento, falta de preparo para desenvolver prática correta e segura, tanto para o paciente quanto para o profissional. Isso deixa muito evidente à falha nos cursos de graduação de enfermagem, o decréscimo de carga horária, falta de estímulo em pesquisas e atualização de uso de novas tecnologias. A precariedade de falta de conhecimento sobre o tema predominou nos resultados da pesquisa.
Em outro estudo elaborado por FERREIRA, et al (2013), objetivou-se identificar na prática dos formandos de enfermagem, de modo quantitativo a compreensão sobre os cuidados com feridas. A pesquisa realizada com 68 graduandos identificou que apenas 54% dos acadêmicos alcançaram aproveitamento acima de 50%. Apenas 11% respondeu os itens corretamente. Infelizmente contemplando os autores das pesquisas já citadas, ficou claro à falta de conhecimento, insuficiência de informação, precariedade de pesquisas e interesses por novas tecnologias, e o que sugere é que a formação recebida pelo aluno não está sendo suficiente. De outrossim, os artigos se complementam; FERREIRA realizou a pesquisa com diferença de três anos e não obstante nada foi alterado. Ainda concluiu que a carga hora horária da disciplina e os projetos político-pedagógicos resultaram no subsequente resultado.
BUSANELLO, J. et al, realizou um estudo com o objetivo de relatar a interação entre o aprendizado acerca da fisiologia e o manejo do cuidado do profissional enfermeiro ao portador de feridas, e de como esse conhecimento interfere nos cuidados. A pesquisa foi feita em um cursode aperfeiçoamento com enfermeiros e ficou evidenciado que há uma discrepância entre o que é aprendido. Semelhantemente aos outros artigos incluídos nesta pesquisa, concluiu-se que após curso de aperfeiçoamento os enfermeiro aplicou conhecimento da fisiologia em sua prática assistencial. Com essa experiência corrobora, mais uma vez, que o binômio conhecimento-prática são indissociáveis, que ao utilizar a estratégia da educação continuada permite o profissional cada vez mais autonomia e excelência no desempenho assistencial.
Para Ferreira, A, et, al. , em seu estudo avaliativo na prestação dos cuidados de enfermagem aos pacientes com feridas, transcreve o panorama da qualificação e faz uma reflexão sobre sua prática no contexto de qualificação por estudo, importante para o enfermeiro. Além de fonte de atualização promover mudanças nas realizações das intervenções para que sejam adequadas as intervenções no cuidado ao paciente portador de ferida.
CONCLUSÃO
Ante o resultado da pesquisa foi estabelecido que autonomia é o resultado e um agregado de; conhecimento técnico, apoio institucional, protocolos e adesão ao processo de enfermagem e que 100% dos artigos incluídos no estudo, concluem que saberes e práticas precedem à autonomia do enfermeiro, sendo assim é uma habilidade que deve ser instituída desde o início da formação acadêmica do profissional enfermeiro, para que possa gerenciar de forma livre na tomada de decisão e ir além do técnico-científico, abarcando responsabilidade profissional conquistando cada vez mais seu lugar na sociedade e nas relações interpessoais com clientela adstrita.
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