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PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL DENISE DA COSTA

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Curso de Graduação em Psicologia 
Disciplina: Psicologia Escolar e Educacional 
Turma PSI0401M – CG/2020.2 
Professora: Isis Lopes de Brito 
Nome: Denise da Costas Bastos 
Matricula: 18202398 
 
1 – De acordo com a LDB 9394/96, o direito a educação garantido pela 
Constituição Federal tem contribuído, estabelecendo os princípios da educação 
escolar pública e também responsabilidade na cooperação entre unidades, 
estados, Distritos Federais e Municípios, dê as crianças o direito a educação 
infantil, educação básica, ensino médio e superior. Essa lei se chama Darcy 
Ribeiro, e o autor colocou um projeto, que estava arquivado desde a década de 
1980, sempre considerando plenamente a proteção da educação e sua história, 
bem como a preocupação e o interesse em atender o público de baixa renda. 
Para o autor Darcy Ribeiro, aprender é um processo indestrutível de 
conhecimento, o que leva a argumentar a favor de uma elaboração cientifica de 
qualidade. 
 
2 – Pela experiência do nosso trabalho, podemos perceber que são muitas as 
demandas. Segundo os profissionais, a maioria das escolas não oferece o 
suporte necessário para a educação a distância, para os profissionais da área, 
poucos foram devidamente treinados para lecionar a distância e se preparar para 
as salas de aula remotas e acabou trazendo muitas dificuldades aos alunos, 
porque muitos alunos não tem acesso a rede de comunicação ou se tem é muito 
precária, atrapalhando assim o andamento dos estudos. Nesse período de 
pandemia, os profissionais de psicologia poderão atuar para fazer com que os 
psicólogos escolares falem dos problemas atuais, ouvindo assim os professores, 
fazendo reuniões virtuais e com a ajuda dos psicólogos, os educadores, mesmo 
à distância, compartilhem seus sentimentos, frustações, estratégias de sala de 
aula, procurando entender o lado do estudante neste momento pandêmico. 
 
3 – A conclusão do artigo traz reflexões sobre a história da escola brasileira em 
psicologia educacional na conclusão. Comparando-se com os interesses de 
colônias e metrópoles, tais como: controle, manipulação do comportamento e 
formação da personalidade. É importante notar também que no processo de 
aprendizagem e no processo histórico dos pais, é mais útil usar e explicar as 
técnicas psicológicas com o mínimo de erros indiscriminadamente do que usar 
rótulos. Dentre eles vale mencionar também que a disseminação do 
conhecimento psicológico, relacionado a psicologia. Considerando essa 
mudança dinâmica, o conhecimento / pratica psicológica da escola, adota uma 
postura clinicamente terapêutica, permite que as pessoas vejam o estigma e 
fortalece o preconceito social e intelectual. Este artigo ainda critica o arca bouço 
do tratamento clinico, baseado em modelos médicos nesse período, que não é 
propicio aos métodos e práticas de ensino. Antunes baseia-se nos métodos e 
modelos difundidos no percurso psicológico, normais e narrativas que se 
relaciona, diretamente com a histórias do cotidiano da cultura brasileira, a partir 
das contradições e ambiguidades que configuram a relação entre escolas, 
crianças e familiares. O autor também fez um acréscimo substancial a psicologia 
que realmente pode ser chamada de escola, definindo seu campo de atuação ao 
criar um espaço de trabalho dedicado ao cotidiano escolar, que é especialmente 
um método de ensino. Mais importante ainda, que não há oportunidades de 
tornar a psicologia na educação hipertrofia e reducionismo. Com base nessas 
ações, pretende –se dar lugar a psicologia no processo de ensino do país, sendo 
a partir daí que tal se desenvolveu.

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