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Atividade - Estrutura de Capital 31 08 2020 - VICTOR LUIS DE SOUZA

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Administração Financeira e Orçamentária AFO - 4° Semestre - Katiane Rouze - 31/08/2020
Aluno: VICTOR LUIS DE SOUZA Data: 02/09/2020
Atividade de Fixação
1 – O que você entende por estrutura de capital?
A estrutura de capital é maneira como a empresa realiza a combinação entre estes dois tipos de capitais. O capital de terceiros representa as dívidas e fontes de financiamento da empresa; já o capital próprio é a parte do capital que pertence aos sócios ou acionistas.
2 – Como as decisões tomadas pelos administradores afetam a estrutura de capital das empresas.
Más decisões sobre a estrutura de capital podem gerar um alto custo de capital da empresa, ocasionando uma queda no VPL – Valor Presente Líquido – de investimentos, inviabilizando projetos de investimentos e reduzindo o valor da empresa! Por outro lado, boas decisões acerca da estrutura de capital podem reduzir o custo de capital, resultando em VPL`s maiores e mais projetos aceitáveis! Conseqüentemente5, com mais projetos sendo considerados viáveis, mais valor a empresa cria aos seus acionistas.
3 - Quais partes do passivo são analisados para avalição da estrutura de capital das empresas?
O passivo circulante fica de fora desta análise, pois na estrutura de capital entram apenas as dívidas de longo prazo. O passivo não circulante – representa o capital de terceiros. Por fim, o patrimônio líquido representa o capital próprio.
4 – Quais as principais teorias sobre estrutura de capitais?
Teoria de MM e teoria convencional.
5 – Quais os principais fundamentos da teoria M&M? Você concorda com esses fundamentos, sim ou não? Por quê?
Os autores afirmam que a estrutura de capital não afeta o valor da empresa. Essa suposição é fruto de uma análise em um mercado perfeito: sem impostos e nem custos de transação; e com ampla e perfeita divulgação de todas as informações que possam afetar o valor das empresas. A teoria de Modigliani e Miller afirma que toda e qualquer alteração na política de investimentos por parte da empresa, que resulte em algum benefício vindo de um maior ou menor endividamento, alterações na estrutura de capital, seria imediatamente conhecida pelos acionistas, alterando suas expectativas de retorno. Esse movimento deixaria o custo de capital da empresa no mesmo patamar. Com o custo de capital da empresa no mesmo nível, nenhum novo projeto de investimento passaria a ser aprovado apenas por alterações na estrutura de capital. Em outras palavras, a estrutura de capital não afeta o valor de uma empresa, para Modigliani e Miller. 
6 – O que as outras teorias que não concordam com a teoria M&M levam em consideração?
Que o endividamento pode sim ser vantajoso. Se a empresa aumenta o percentual de capital de terceiros em sua estrutura de capital, ela pode reduzir o imposto de renda a pagar e também reduzir o custo de capital, uma vez que o capital próprio (retorno exigido pelos acionistas) costuma ser mais caro que o capital de terceiros (financiamentos e dívidas de longo prazo).
7 – Explique a teoria convencional. Você concorda com ela, sim ou não? Por quê?
A teoria convencional defende que o uso de capital de terceiros pode (pelo menos inicialmente) trabalhar em favor da empresa, diminuindo o custo de capital e aumentando o valor da empresa. O custo de capital de terceiros se mantém estável até um determinado nível de endividamento, a partir do qual se eleva em virtude do risco financeiro. Para a teoria convencional, como o capital de terceiros tem um custo inferior ao capital próprio, a empresa deveria se endividar até o ponto que o custo total de capital atingisse o seu menor valor, ou seja, chegasse à estrutura ótima de capital, maximizando o valor da empresa.
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