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CIÊNCIAS POLÍTICAS
Professor (a): Sibéria Sales 
Aluno (a): Khauê Augusto T. Parente
(Direito Matutino) Data: 17/05/2020
 
TRABALHO
. Elabore um texto que explique e diferencie: tipos de estados, formas de governo, sistemas de governo, tipos de democracia. 
​
. Elabore um mapa mental que apresente a República Federativa Brasileira como um Estado Democrático e Direito.
Tipos de estado
Entende o Estado como comunidade, soberania e nação, se utilizadas categorias de hoje, dado que o Estado é ao mesmo tempo Estado-comunidade, ou república, Estado-aparelho, ou principado, e comunidade de gerações, ou nação. Temos três forma de estado: a unitária, federação e confederação.
 No estado unitário, temos apenas um único polo de poder atuando sobre todo o território nacional. Ou seja, há somente um centro produtor de normas aplicáveis sobre a população. Foi um modelo muito presente na formação dos primeiros estados europeus e que ainda se faz muito expressivo neste continente, em países como a França, Espanha e Portugal.
A palavra federação vem do latim foedus, significando pacto, aliança. Isto porque foi concebido, inicialmente, como um acordo entre estados que cediam a sua soberania, para integrarem um novo estado. Nasceu na América, mais precisamente nos Estados Unidos, em que as antigas colônias britânicas resolveram se unir, para se protegerem das ameaças externas e afastar possíveis tentativas para uma nova colonização.
A confederação é concebida como um tratado entre estados independentes, que decidem se unir, mas mantendo sua soberania e o direito à secessão, ou seja, de dissolverem o vínculo existente, no momento que desejarem. Há, portanto, uma pluralidade de entes soberanos que podem, a qualquer momento, quebrarem todos os vínculos existentes e voltarem à condição de plena independência. 
Formas e sistemas de governo
São formas de governo: a monarquia, república e anarquismo. 
A monarquia consiste no regime de governo de uma só pessoa, no caso, o rei. Normalmente o poder é passado de forma hereditária e, na falta de um herdeiro direto, é indicado o parente mais próximo, em uma linha de sucessão. Agregado à monarquia constitucional, temos o parlamentarismo que consiste em uma assembleia eleita pelo povo, com poder legislativo. Como é o caso da Inglaterra, governada por uma monarquia parlamentar, em que o poder é dividido entre o monarca e o Primeiro Ministro. 
A república é o regime em que o governante é eleito pelo povo. Nas Repúblicas, nós podemos ter três formas de governo: um sistema presidencialista, semipresidencialista ou parlamentarista.
O anarquismo é uma teoria política que surgiu com o político francês Pierre-Joseph Proudhon e teve grande divulgação com o russo Mikhail Bakunin. Tem como principal característica a supressão total do Estado e a eliminação do capitalismo. A palavra anarquia deriva do grego an (não) e archos (governo).
Os sistemas de governo mais utilizados são:
· Parlamentarismo
· Presidencialismo
· Semipresidencialismo
- Parlamentarismo: Decerto, esse modelo corresponde à ausência de governo, ao fim do Estado e da autoridade por ele imposta. Nesse hiato, se opõe a todo tipo de hierarquia e dominação. 
- Presidencialismo: O presidente é eleito, ficando no cargo por tempo determinado (no Brasil, quatro anos) e tendo como característica a divisão do poder em administrativo, legislativo e executivo. O poder executivo de chefe de Estado (representa a nação num âmbito internacional) e chefe de governo (administra internamente a nação) é exercido pelo presidente e independente do Legislativo. O poder legislativo é composto por deputados e senadores.
- Semipresidencialismo: Nesse modelo, as funções do cargo executivo ficam divididas entre um presidente e um primeiro-ministro. Para exemplificar, na França há eleições populares e o presidente eleito escolhe um primeiro ministro. Há algumas variações, como na Ucrânia, onde o presidente é eleito popularmente e o primeiro-ministro pelo poder legislativo.
Tipos de democracia
Os tipos de democracia define-se em três: Democracia direta, representativa e participativa
- Democracia direta: É uma forma de organização social, na qual todo e qualquer cidadão pode participar ativamente da tomada de decisões. Pense numa reunião em que todas as pessoas têm direito a se manifestar e votar: isso é uma maneira direta de exercer a democracia. Na democracia direta, a população não delega o seu poder de decisão. Nesse sistema de governo, a própria população decide diretamente sobre o que é de interesse público e administrava a cidade – ou melhor, o povoado, a vila. Cabia aos cidadãos fazer a autogestão da cidade. Isso significava tomar todas as decisões que diziam respeito à cidade, assim como a realização de obras, a criação de leis e o julgamento de pessoas.
- Democracia representativa: O modelo de democracia representativa significa, brevemente, que o povo delega o seu poder de decisão a outras poucas pessoas, que deverão tomar decisões por eles. Irá depender do que cada político profissional considera melhor para a cidade, o estado ou país. Esse modelo tem vários princípios, sendo alguns deles:
· O sufrágio universal – direito ao voto total e irrestrito a todos os cidadãos (no Brasil, esse direito é opcional a partir dos 16 anos, e obrigatório a partir dos 18);
· Observância constitucional;
· Igualdade de todos perante a lei;
· Mandatos eletivos com temporalidade definida – no Brasil, de quatro anos para cargos do Executivo e da maioria do Legislativo, exceto para senadores, que é de oito anos. 
- Democracia participativa: A democracia participativa é uma forma de democracia em que há exercício de poder direto do povo, em que há participação inclusive na tomada de decisões políticas. Democracia participativa pode ser chamada também de semidireta: é um modelo democrático que está entre a democracia direta e a representativa. Ou seja, é perfeitamente replicável às sociedades contemporâneas, pois não consiste nem em fazer assembleias gerais da população de um país inteiro nem em ter decisões tomadas somente pelos seus representantes. 
Uma democracia semidireta coloca em prática os preceitos constitucionais da própria definição de democracia: “todo poder emana do povo”. O principal objetivo é proporcionar a oportunidade de participação às pessoas, criando canais de discussão, que fomentem o pensar sobre questões políticas, intrinsecamente ligadas ao exercício da cidadania. A democracia participativa é uma maneira de construir um modelo de gestão que valorize o princípio máximo da democracia, do poder soberano do povo, ao colocá-lo como protagonista da governabilidade.
MAPA MENTAL
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988
PREÂMBULO
Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
 Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I - a soberania; V - o pluralismo político.
II - a cidadania; 
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; 
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
 Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
 Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
I - independência nacional; VI - defesa da paz;
II - prevalência dos direitos humanos; VII - solução pacífica dos conflitos; 
 III - autodeterminação dos povos; VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
IV - não-intervenção; IX - cooperação entre os povos para o progresso para humanidade;
V - igualdade entre os Estados; X - concessão de asilo político.
Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

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