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FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA PAU DOS FERROS/RN 2017 18/12/2017 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CENTRO MULTIDISCIPLINAR PAU DOS FERROS DISCIPLINA: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA DOCENTE: ENG. MESSIAS FERNANDES NETO 8 MÓDULOS FOTOVOLTÁICOS 18/12/2017 2 8. MÓDULOS FOTOVOLTÁICOS 18/12/2017 3 • Pela BAIXA TENSÃO E CORRENTE DE SAÍDA em uma célula fotovoltaica, AGRUPAM-SE VÁRIAS CÉLULAS FORMANDO UM MÓDULO. O arranjo das células nos módulos podem ser feito conectando-as em SÉRIE ou em PARALELO. • Ao conectar as células em paralelo, soma-se as correntes de cada módulo e a tensão do módulo é exatamente a tensão da célula. • A CORRENTE produzida pelo efeito fotovoltaico é CONTÍNUA. • Pelas características típicas das células (CORRENTE MÁXIMA por volta de 3A e tensão muito baixa, em torno de 0,7V) este arranjo não é utilizado salvo em condições muito especiais. 8. MÓDULOS FOTOVOLTÁICOS 18/12/2017 4 • CONEXÃO DE CÉLULAS EM PARALELO 8. MÓDULOS FOTOVOLTÁICOS 18/12/2017 5 • A CONEXÃO mais comum DE CÉLULAS fotovoltaicas em módulos é o arranjo em série. • Este consiste em agrupar o maior número de células em série onde SOMA-SE A TENSÃO DE CADA CÉLULA CHEGANDO A UM VALOR FINAL DE 12V o que possibilita a carga de acumuladores (baterias) que também funcionam na faixa dos 12V. 8. MÓDULOS FOTOVOLTÁICOS 18/12/2017 6 • CONEXÃO DE CÉLULAS FOTOVOLTÁICAS EM SÉRIE 8. MÓDULOS FOTOVOLTÁICOS 18/12/2017 7 • CONEXÃO DE PAINÉIS 8.1 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS MÓDULOS FOTOVOLTÁICOS 18/12/2017 8 • Geralmente, a potência dos módulos é dada pela POTÊNCIA DE PICO; • Tão necessário quanto este parâmetro, existe outras características elétricas que melhor caracterizam a funcionabilidade do módulo; • As principais características elétricas dos modúlos fotovoltaicos são as seguintes: • Voltagem de circuito aberto (Voc); • Corrente de curto circuito (Isc); • Potência máxima (Pm); • Voltagem de potência máxima (Vmp); • Corrente de potência máxima (Imp). 8.1 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS MÓDULOS FOTOVOLTÁICOS 18/12/2017 9 8.2 FATORES QUE AFETAM AS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS MÓDULOS 18/12/2017 10 • Os principais fatores que influenciam nas características elétricas de um painel é a INTENSIDADE LUMINOSA e a TEMPERATURA DAS CÉLULAS. • A CORRENTE gerada nos módulos AUMENTA LINEARMENTE com o aumento da INTENSIDADE LUMINOSA. • Por outro lado, o AUMENTO DA TEMPERATURA na célula faz com que a EFICIÊNCIA DO MÓDULO CAIA abaixando assim os pontos de operação para potência máxima gerada. 8.1 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS MÓDULOS FOTOVOLTÁICOS 18/12/2017 11 • GRÁFICOS DAS CARACTERÍSTICAS 9 COMPONENTES DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO 18/12/2017 12 9. COMPONENTES DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO 18/12/2017 13 • Um sistema fotovoltaico pode ser classificado em três categorias distintas: • Sistemas isolados; • Híbridos; e • Conectados a rede. • Os sistemas obedecem a uma configuração básica onde o sistema deverá ter uma unidade de controle de potência e também uma unidade de armazenamento. 9. COMPONENTES DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO 18/12/2017 14 9.1 SISTEMAS ISOLADOS 18/12/2017 15 • Sistemas isolados, em geral, UTILIZA-SE alguma forma de ARMAZENAMENTO DE ENERGIA. • Este armazenamento pode ser feito através de BATERIAS, quando se deseja utilizar aparelhos elétricos ou armazena-se na forma de energia gravitacional quando se bombeia água para tanques em sistemas de abastecimento. • ALGUNS sistemas isolados NÃO NECESSITAM DE ARMAZENAMENTO, o que é o caso da irrigação onde toda a água bombeada é diretamente consumida ou estocadas em reservatórios. 9.1 SISTEMAS ISOLADOS 18/12/2017 16 • Em sistemas que necessitam de armazenamento de energia em baterias, usa-se um DISPOSITIVO PARA CONTROLAR A CARGA e a descarga na bateria. • O “controlador de carga” tem como principal função NÃO DEIXAR QUE HAJA DANOS NA BATERIA POR SOBRECARGA OU DESCARGA PROFUNDA. • O controlador de carga é usado em sistemas pequenos onde os aparelhos utilizados são de baixa tensão e corrente contínua (CC). 9.1 SISTEMAS ISOLADOS 18/12/2017 17 • Para ALIMENTAÇÃO de equipamentos de CORRENTE ALTERNADA (CA) é necessário um INVERSOR. • Este dispositivo geralmente incorpora um seguidor de ponto de máxima potência necessário para otimização da potência final produzida. • Este sistema é usado quando se deseja mais conforto na utilização de eletrodomésticos convencionais. 9.1 SISTEMAS ISOLADOS 18/12/2017 18 9.1 SISTEMAS ISOLADOS 18/12/2017 19 9.2 SISTEMAS HÍBRIDOS 18/12/2017 20 • Sistemas híbridos são aqueles que, DESCONECTADO DA REDE convencional, apresenta VÁRIAS FONTES DE GERAÇÃO DE ENERGIA como por exemplo: • Turbinas eólicas, • Geração diesel, • Módulos fotovoltaicos • Entre outras. • A utilização de várias formas de geração de energia elétrica torna-se COMPLEXA na necessidade de OTIMIZAÇÃO do uso das energias. • É necessário um CONTROLE de todas as fontes para que haja MÁXIMA EFICIÊNCIA na entrega da energia para o usuário. 9.2 SISTEMAS HÍBRIDOS 18/12/2017 21 9.3 SISTEMAS CONECTADOS À REDE 18/12/2017 22 • Estes sistemas utilizam grandes números de painéis fotovoltaicos, e não utilizam armazenamento de energia pois toda a geração é entregue diretamente na rede. • Este sistema representa uma FONTE COMPLEMENTAR AO SISTEMA ELÉTRICO de grande porte ao qual esta conectada. • Todo o arranjo é conectado em inversores e logo em seguida guiados diretamente na rede. • Estes inversores devem satisfazer as exigências de qualidade e segurança para que a rede não seja afetada. 9.3 SISTEMAS CONECTADOS À REDE 18/12/2017 23 10 CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 24 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 25 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 26 • DEFINIÇÃO DO ÂNGULO 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 27 • DEFINIÇÃO DO ÂNGULO 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 28 • DEFINIÇÃO DO ÂNGULO 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 29 • DEFINIÇÃO DO ÂNGULO • A irradiância solar DEPENDE DA ALTURA DO SOL (=Js). Esta é calculada a partir de uma base horizontal. Devido à trajetória do Sol, A altura do sol MUDA DURANTE O DIA e também DURANTE O ANO. 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 30 • DEFINIÇÃO DO ÂNGULO • A luz solar TOMA O PERCURSO MAIS CURTO através da atmosfera, quando a posição do Sol é perpendicular à superfície da Terra. •SE O ÂNGULO DE INCIDÊNCIA SOLAR É MAIS BAIXO, O PERCURSO ATRAVÉS DA ATMOSFERA É MAIS LONGO. 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 31 • DEFINIÇÃO DO ÂNGULO • Nesta segunda posição, leva a uma maior absorção e difusão da radiação solar, o que implica uma menor irradiância. • A Massa de Ar (fator AM), indica um MÚLTIPLO DO PERCURSO DA RADIAÇÃO SOLAR NA ATMOSFERA para um local preciso, num determinado momento. • A relação entre a posição do Sol (Js) e a Massa de Ar, é definida do seguinte modo: 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 32 • DEFINIÇÃO DO ÂNGULO • Neste contexto, AM = 1 quando a posição do Sol é perpendicular (Js = 90°). • Isto corresponde à posição solar no equador ao meio dia, no início da Primavera ou do Outono. 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 33 • DEFINIÇÃO DO ÂNGULO 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 34 • DEFINIÇÃO DO ÂNGULO 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 35 10.1 AVALIAÇÃO DO RECURSO SOLAR 18/12/2017 36 10.1 AVALIAÇÃO DO RECURSO SOLAR 18/12/2017 37 10.1 AVALIAÇÃO DO RECURSO SOLAR 18/12/2017 38 10.1 AVALIAÇÃO DO RECURSO SOLAR 18/12/2017 39 10.2 LOCALIZAÇÃO DO SISTEMA18/12/2017 40 10.2 LOCALIZAÇÃO DO SISTEMA 18/12/2017 41 10.2 LOCALIZAÇÃO DO SISTEMA 18/12/2017 42 10.2 LOCALIZAÇÃO DO SISTEMA 18/12/2017 43 10.2 LOCALIZAÇÃO DO SISTEMA 18/12/2017 44 10.3 TIPO DE ARRANJO E CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA 18/12/2017 45 10.3 TIPO DE ARRANJO E CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA 18/12/2017 46 10.3 TIPO DE ARRANJO E CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA 18/12/2017 47 10.3 TIPO DE ARRANJO E CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA 18/12/2017 48 10.3 TIPO DE ARRANJO E CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA 18/12/2017 49 10.3 TIPO DE ARRANJO E CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA 18/12/2017 50 10.3 TIPO DE ARRANJO E CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA 18/12/2017 51 10.3 TIPO DE ARRANJO E CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA 18/12/2017 52 10.3 TIPO DE ARRANJO E CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA 18/12/2017 53 10.4 LEVANTAMENTO DA DEMANDA E DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA 18/12/2017 54 10.4 LEVANTAMENTO DA DEMANDA E DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA 18/12/2017 55 10.4 LEVANTAMENTO DA DEMANDA E DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA 18/12/2017 56 10.5 DIMENSIONAMENTO DO GERADOR FOTOVOLTÁICO 18/12/2017 57 10.5 DIMENSIONAMENTO DO GERADOR FOTOVOLTÁICO 18/12/2017 58 10.5 DIMENSIONAMENTO DO GERADOR FOTOVOLTÁICO 18/12/2017 59 10.5 DIMENSIONAMENTO DO GERADOR FOTOVOLTÁICO 18/12/2017 60 10.5 DIMENSIONAMENTO DO GERADOR FOTOVOLTÁICO 18/12/2017 61 10.5 DIMENSIONAMENTO DO GERADOR FOTOVOLTÁICO 18/12/2017 62 10.5 DIMENSIONAMENTO DO GERADOR FOTOVOLTÁICO 18/12/2017 63 10.5 DIMENSIONAMENTO DO GERADOR FOTOVOLTÁICO 18/12/2017 64 10.5 DIMENSIONAMENTO DO GERADOR FOTOVOLTÁICO 18/12/2017 65 10.5 DIMENSIONAMENTO DO GERADOR FOTOVOLTÁICO 18/12/2017 66 10.6 DIMENSIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS DE CONDICIONAMENTO DE POTÊNCIA 18/12/2017 67 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 68 • CONSIDERAÇÕES PARA SISTEMAS CONECTADOS À REDE 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 69 • CONSIDERAÇÕES PARA SISTEMAS CONECTADOS À REDE 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 70 • CONSIDERAÇÕES PARA SISTEMAS CONECTADOS À REDE 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 71 • LEVANTAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DO LOCAL DA INSTALAÇÃO: • Durante a visita ao local e na fase de registo de dados, um bom contributo para a base de um bom planeamento, passará pelo inequívoco esclarecimento junto do cliente das seguintes questões: • Disponibilidade da área do telhado, fachadas e/ou superfícies disponíveis na envolvente • Orientação e inclinação das estruturas disponíveis à colocação do sistema • Formato do telhado, características da estrutura e sub-estrutura, e tipo de cobertura • Aberturas utilizáveis no telhado (as telhas de ventilação, as condutas de chaminé; • Dados sobre sombreamentos 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 72 • LEVANTAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DO LOCAL DA INSTALAÇÃO: • Locais potenciais à instalação do gerador, das caixas de junção, do interruptor de corte principal (DC) e do inversor • Caixa do contador e espaço para um contador extra • Comprimento dos cabos, rede de cablagem e método de implantação da canalização eléctrica • Acessos, particularmente se for necessário equipamento específico para a instalação do gerador (guindaste, andaime, etc.) • Tipo de módulo, concepção do sistema, método de instalação • Produção energética desejada versus potência fotovoltaica a instalar Enquadramento financeiro, tendo em conta as respectivas condições para a atribuição de subsídios 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 73 • DIMENSIONAMENTO EM 6 PASSOS • MOSTRAR VIDEO • DEFINIR SEMINÁRIOS PARA OS DIAS 12/12/2017 E 13/12/2017 ../../../../../../Videos/4K Video Downloader/Dimensionamento Sistema Solar Fotovoltaico Passo a Passo.mp4 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 74 • FICHA DE REGISTRO DE DADOS PARA DIMENSIONAMENTO 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 75 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 76 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 77 10. CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO 18/12/2017 78 11 INSTALAÇÃO DE SISTEMAS FOTOVOLTÁICOS E RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA 18/12/2017 79 11 INSTALAÇÃO DE SISTEMAS FOTOVOLTÁICOS E RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA 18/12/2017 80 12 EXERCÍCIOS DE DIMENSIONAMENTO (19/12/17) 18/12/2017 81 OBRIGADO!!! 18/12/2017 82 REFERÊNCIAS • ANEEL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA • PALZ, Wolfgang. Energia Solar e Fontes Alternativas 18/12/2017 83
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