Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
18/10/2020 1 Curvatura lateral – usualmente torácica – direção da curva tem relação com o membro superior dominante A coluna vertebral Pilar central do tronco • Corte B: plano posterior, ¼ da espessura do tórax. Os órgãos do mediastino, * o coração, deslocam a coluna para trás • Corte A: mais central, 1/3 da espessura do pescoço. Suporta o crânio devendo situa-se o + próximo possível do CG • Corte C: totalmente central, ½ da espessura do tronco.suporta todo peso superior do tronco Funções • Suporte do tronco • Proteção do eixo nervoso Curvaturas Curvaturas Primária (2 / A) e Secundárias (1, 3, 4 / B, C) Filogênese: • de quadrúpede p/ bípede – retificação e inversão da curva. Lombar. Ontogênese: • 1º dia de vida (a) – côncava p/ frente • 5º mês (b) - ligeira/e côncava p/ frente • 13º mês (c) – retilínea • A partir dos 3 anos (d) ligeira lordose, que se consolida aos 8 anos (e), e adota a curva definitiva aos 10 anos (f). Constituição da vértebra padrão • As três colunas 1 2 3 4 5 6 18/10/2020 2 Cervical e lombar – discos espessos anteriormente - contribui para curvaturas • Fig. 1-13: filete marginal – deriva da ossif. Epifisária que se une ao corpo vertebral aos 14 ou 15 anos – Dça de Schuermann. • Ponto de menor resistência – triângulo de base anterior – trabéculas verticais. DIVISÕES FUNCIONAIS • Pilar anterior: suporte, função estática • Pilar posterior: função dinâmica • I seg/o passivo e II seg/o motor (disco, forame, artic. interap. e ligamentos Ligação funcional entre os pilares • 1: papel de ponto de apoio • 2: amortecimento indireto e passivo no disco interv. • 3: amortecimento indireto e ativo nos mm dos canais vert Elementos de união intervertebral 1: LLA 2: LLP 3: L. amarelo 4: L. interesp. 5: L. supraesp. 9: L. interapof. 10: L. intertransv. Estrutura do disco intervertebral Núcleo • 88% de água • À base de mucopolissacarídeo • Avascular e aneural Anulo • inextensível • Vascular e inervado. 7 8 9 10 11 12 18/10/2020 3 Migração de água no núcleo • Processo de desidratação proporcional ao volume do disco • Fenômeno de envelhecimento ASSIM SE EXPLICA A DETERIORAÇÃO DO DISCO APÓS SOFRER FORÇAS VIOLENTAS REPETIDAS • O núcleo suporta 75% da carga (distribuidor de pressão e o anel 25%. • Pré-tensão x propriedades hidrófilas Forças de compressão sobre o disco VARIAÇÕES DO DISCO SEGUNDO O NÍVEL • Quanto > o disco, > a mobilidade. • O núcleo não se localiza exatamente no centro • Seta branca – eixo de mobilidade Comportamento do disco nos movimentos elementares • Seja qual for a força de compressão sobre o disco, esta se traduz sempre por um aumento da pressão interna do núcleo e da tensão das fibras do anel. 13 14 15 16 17 18 18/10/2020 4 Pressão Intradiscal 25 75 100 150 220 140 185 275 Elevação de Carga Postura Ortostática x Sentada Pressão Intradiscal Postura Sentada – efeito do apoio • Braço de Resistência • Atividade Muscular • Retificação das curvaturas ROTAÇÃO AUTOMÁTICA DURANTE A INFLEXÃO LATERAL. Dois mecanismos: • a compressão dos discos • a entrada em tensão dos ligamentos 19 20 21 22 23 24 18/10/2020 5 Mobilidade ARTICULAÇÃO SACRO ILÍACA Articulação Sacro Ilíaca Generalidades: • A pelve tem como principal função, fornecer base estável para a movimentação dos MMSS. • É a base da coluna lombar e o apoio das vísceras abdominais. • Possui uma relação direta com os problemas circulatórios dos MMII e biomecânicos da coluna lombar. 18/10/2020 Profª. Valéria Sachi Magazoni 18/10/2020 Profª. Valéria Sachi Magazoni 25 26 27 28 29 30 18/10/2020 6 As superfícies articulares da S.I. A Sínfise Púbica A Artic. Sacrococcígea 31 32 33 34 35 36 18/10/2020 7 A Nutação e a Contranutação 10/18/2020 Profª. Valéria Sachi Magazoni A influência da posição da articulação CF sobre as artic. da Cintura Pélvica, Lombar e Sacro. 18/10/2020 Profª. Valéria Sachi Magazoni Articulação Sacro Ilíaca Relações fasciais: Musculatura períneo 18/10/2020 Profª. Valéria Sachi Magazoni 18/10/2020 Profª. Valéria Sachi Magazoni 37 38 39 40 41 42 18/10/2020 8 18/10/2020 Profª. Valéria Sachi Magazoni 18/10/2020 Profª. Valéria Sachi Magazoni 18/10/2020 Profª. Valéria Sachi Magazoni Articulação Sacro Ilíaca Relações fasciais: Psoas (L1,L2,L3,L4): • Por eles passam os plexos lombar e sacros; • É o elemento mais importante a ter em conta no tratamento lombar; • É o principal flexor do quadril e que juntamente com o músculo ilíaco, aumenta a lordose lombar; • É o músculo que fixa a posição antálgica em caso de hérnia ou protusão discal; • É fundamental diminuir o espasmo do psoas para diminuir hiper pressão discal. Articulação Sacro Ilíaca Relações fasciais: Piriforme (L5,S1,S2): • Músculo que fixa os eixos de movimentos do sacro, juntamente com os espinhais e/ou o psoas; • Elemento mais perturbador do nervo ciático; 15% das pessoas o ciático atravessa este músculo, determinando hipertonia; Articulação Sacro Ilíaca Relações fasciais: • Quadrado lombar (T12,L1,L2,L3), • espinhais e abdominais (T5 a T12): • Fazem parte da parede abdominal e ligam a pelve ao tronco. 43 44 45 46 47 48 18/10/2020 9 Articulação Sacro Ilíaca • Relações fasciais: • Pós-vertebrais profundos e superficiais, glúteos (L4,L5,S1,S2) e ísquios tibiais (L4,L5,S1,S2). Articulação Sacro Ilíaca Relação ao mecanismo crâneo sacro: • Pela inserção do tubo neural ao nível de S2, os movimentos craneais se transmitem ao sacro e vice versa. Articulação Sacro Ilíaca • Biomecânica sacra: • Movimentos do tronco: • Flexão do tronco base posterioriza; • Extensão, base anterior; • Inclinação do tronco, inclinação homolateral do sacro; • Rotação do tronco, rotação homolateral do sacro; • Em posição neutra, na inclinação rota contra lateral; • Em posição de flexão, inclinação do tronco, sacro torce posterior. Coluna Lombar Profª. Valéria Sachi Magazoni 49 50 51 52 53 54 18/10/2020 10 ANATOMIA DA LOMBOSSACRA •A flexo-extensão • Inflexão da coluna lombar Látero flexão Núcleo pulposo vai para o lado da convexidade. Facetas deslizam em divergência na convexidade e em convergência na concavidade. ROTAÇÃO NA COLUNA LOMBAR A ARTICULAÇÃO LOMBOSSACRA E A ESPONDILOLISTESE 55 56 57 58 59 60 18/10/2020 11 Os lig. Ílio-lombares e os mov. da charneira lombossacral. • 1: ílio-transverso lombar • 2: ilíaco • 3: sacral 61 62 63 64 65 66 18/10/2020 12 Músculos posteriores do tronco Transverso vertebral interspinhoso Transverso espinhal serrátil Gde dorsal ílio-costal Aponeurose lombar Gde dorsal • 3ª lombar: papel primordial na estática vertebral devido sua situação no vértice da lordose lombar e pq seus platôs são paralelos e horizontais entre si.. • 12ª torácica: constitui o ponto de inflexão entre a cifose dorsal e a lordose lombar. • O quadrado lombar e o psoas maior inclinam o tronco, porém quando o quadrado lombar não exerce nenhuma ação sobre a lordose lombar o psoas determina uma hiperlordose e uma rotação do tronco p/ o lado oposto Os mm da parede abdominal: • o reto e • o transverso abdominal Os mm da parede abdominal: • Oblíquo interno • Oblíquo externo •Na ação de rotação os oblíquos externo e interno são sinérgicos 67 68 69 70 71 72 18/10/2020 13 A FLEXÃO DO TRONCO • Anteversão • Retroversão O forame de conjugação e o colo radicular 73 74 75 76 77 78 18/10/2020 14 Faceta Articular A COLUNA LOMBAR EM CONJUNTO • Retilínea e simétrica • A) â sacral • B) â lombossacro • C) â de inclinação da pelve • S) seta de lordose lombar Hipomobilidade e hipermobilidade compensatória A toda restrição de mobilidade haverá uma hipermobilidade compensatória nas articulações vizinhas. As hipomobilidades podem ser assintomáticas, porém as hipermobilidades normalmente são a queixa principal do paciente. Nunca devemostratar uma hiper, somente uma hipo. Leis Osteopáticas de Fryette 1ª Lei Quando a coluna está em posição neutra, a látero flexão é automaticamente seguida por uma rotação 2ª Lei Quando a coluna está em flexão ou extensão a látero flexão e rotação acontecerão para o mesmo lado. Coluna Torácica Profª. Valéria Sachi Magazoni 79 80 81 82 83 84 18/10/2020 15 Localização dos processos transversos: • T1,T2,T3,estão localizados meio nível acima dos seus processos espinhosos • T4,T5 e T6 um nível acima • T7,T8,T9 e T10 um nível e meio acima • T11 e T12 meio nível Localização dos processos transversos: Palpação: Processo espinhoso – Processo transverso: T1 mesmo nível T2 T3 espinhosa meio nível abaixo T4 T5 espinhosa um nível abaixo T6 T8 espinhosa dois níveis abaixo T9 T12 espinhosa um nível abaixo Fl ex o -e xt en sã o e in fl ex ão la te ra l 85 86 87 88 89 90 18/10/2020 16 Rotação axial 91 92 93 94 95 96 18/10/2020 17 Movimentos das costelas ao redor das articulações costovertebrais Movimento das cartilagens costais e do esterno Mecanismo dos mm intercostais e do esternocostal ou triangular do esterno 97 98 99 100 101 102 18/10/2020 18 103 104 105 106 107 108 18/10/2020 19 Diafragma e seu mecanismo The diaphragm-psoas connection. 1) diaphragm 2) diaphragm tendon 3) aortic aperture 4) psoas arcade 5) vena caval aperture 6) esophageal aperture 109 110 111 112 113 114 18/10/2020 20 115 116 117 118 119 120 18/10/2020 21 121 122 123 124 125 126 18/10/2020 22 CERVICAL Apófises articulares: Superiores: Orientadas atrás e acima; Inferiores: Orientadas a frente e abaixo. 45graus 127 128 129 130 131 132 18/10/2020 23 Extensão Os movimentos das artic. Uncovertebrais: flexo-extensão e inclinação CERVICAL Meios de união: • Discos, • ligamentos capsulares, • amarelo, • inter e supraespinhoso (na cervical é chamado lig. cervical posterior), • ligamento inter transverso, (em conexão com a dura até cóccis) 133 134 135 136 137 138 18/10/2020 24 CERVICAL • Músculos importantes: • Esplênios: • Complexos: CERVICAL • Músculos importantes; • Prevertebrais: • Longo do pescoço; • Longo da cabeça; • Reto anterior da cabeça; • Reto lateral da cabeça; CERVICAL • Músculos importantes: • Pre vertebrais: • ECOM (C2C3C4); • Escalenos (Ramos locais): • Supra e infra hioideos (Ramos locais). CERVICAL Músculos importantes Nucais Profundo: • Reto post. > e < da cabeça; • Oblíquos sup. e inf.; • Transverso e inter espinhoso. CERVICAL Diagnóstico clínico: Território de dor e parestesia: CERVICAL • Diagnóstico: – Tríade metamérica: Dermátomo: 139 140 141 142 143 144 18/10/2020 25 CERVICAL Extensão: A vértebra sup. desliza sobre a inferior; O núcleo tende a anteriorizar; Imbricação; Limitado por: • Contato espinhosas; • Músculos anteriores: CERVICAL Flexão: A vért. sup. desliza sobre a inferior; O núcleo tende posteriormente; Desimbricação; Limitado por: • lig. Inter espinhoso; • Lig. Amarelo; • Cápsulas articulares CERVICAL • Flexo extensão cervical superior: CERVICAL Inclinação: • Imbricação homolat.; • Deslocamento discal contralat.; • Deslizamento vertebra supra; Limitado por: • Cápsula contra lat.; • Lig. Inter transverso; • Proc. Unciformes; • Facetas articulares. Rotação: Imbricação contra lat.; Inclinação homolat.; Limitado por: Facetas articulares; Cápsulas homolaterais; Lig. Inter transversos contra lat.; Tecidos moles. COLUNA CERVICAL É o segmento mais móvel de toda a coluna vertebral, e é submetida a um grande número de agressões e pressões: •O peso da cabeça; •Esforços ao nível dos MMSS; •Posturas de trabalho, esporte e sono; •Incidência do psiquismo. 145 146 147 148 149 150 18/10/2020 26 Está sempre em 2ª lei de Fryette Para a região cervical não existe 1ªlei, sempre que inclina para um lado, roda para o mesmo lado. Anatomicamente e fisiologicamente é dividida em duas: •Coluna cervical superior (OAA); •Coluna cervical inferior (C3 a C7). Fisiologicamente o nível C5 é o mais móvel da coluna cervical e é o centro da extensão desse segmento. Por isso, é mais sujeito a apresentar processos degenerativos precoces. Que ainda podem ser mais adiantados se o indivíduo apresentar fixações das dorsais superiores. 151 152
Compartilhar