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LGN0114 – Biologia Celular MEIOSE E GAMETOGÊNESE Aula teórica 11 Emiliana Manesco Romagnoli Departamento de Genética emilianaromagnoli@usp.br FONTE: Alberts et al. Fundamentos da Biologia Celular Figura 1 Os principais estágios da fase m em uma célula animal DIVISÃO CELULAR E O CICLO CELULAR ✓ PROCARIOTOS: - Fissão binária. ✓ EUCARIOTOS: ✓ MITOSE: ▪ Crescimento, desenvolvimento e reparo; ▪ Reprodução assexuada (gera duas células idênticas); ▪ Ocorre nas células somáticas. ✓ MEIOSE: ▪ Reprodução sexuada; ▪ Ocorre em células reprodutivas; ▪ Origina gametas. TIPOS DE DIVISÃO CELULAR Mitose x Meiose EQUACIONAL REDUCIONAL Figura 2 Tanto a mitose quanto a meiose começam com um ciclo de duplicação cromossômica. Na mitose, tal duplicação é seguida por um único ciclo de divisão celular, gerando duas células diploides. Na meiose, a duplicação dos cromossomos de uma célula da linhagem germinativa diploide é seguida por dois ciclos de divisão celular, sem replicação adicional de DNA, produzindo quatro células haploides. N representa o número de cromossomos na célula haploide. FONTE: Alberts et al. Fundamentos da Biologia Celular Divisão Reducional Ex: 23 cromossomos por gameta – espécie humana ❖ Embaralhamento dos genes; ❖ Crossing-over; ❖ Segregação independente dos cromossomos. • Mecanismo ❖ Cada homólogo (ex. “cromossomo 7”) se replica para dar origem à duas cromátides irmãs; ❖ Par de homólogos (ex. cromossomo materno 7 e cromossomo paterno 7); ❖ Troca de material genético entre cromátides não irmãs: crossing-over, recombinação; ❖ Quiasmas (citologicamente visíveis) são as manifestações físicas do crossing-over. MEIOSE Figura 3 A meiose gera quatro células haploides diferentes, ao passo que a mitose produz duas células diploides idênticas. Apenas um par de cromossomos homólogos está ilustrado. (A) Na meiose, duas divisões celulares são necessárias após a duplicação de cromossomos para produzir células haploides. Cada célula diploide que entra em meiose produz quatro células haploides, ao passo que (B) cada célula diploide que se divide por mitose produz duas células diploides. Embora a mitose e a meiose II geralmente ocorram em um período de algumas horas, a meiose I pode durar dias, meses ou mesmo anos em razão do grande período de tempo despendido em prófase I. FONTE: Alberts et al. Fundamentos da Biologia Celular • Reprodução assexuada – Fácil, rápida, efetiva; – Útil em um ambiente estável; – Falta diversidade na progênie. • Reprodução sexuada – Promove variabilidade genética, permitindo a recombinação genética; – Útil num ambiente dinâmico. VANTAGENS EVOLUTIVAS… Quatro características básicas: ◼ Produção de células haplóides por meiose; ◼ União destas células para formação de um novo organismo diplóide; ◼ Indivíduos produzidos através de reprodução sexuada herdam cromossomos dos dois parentais; ◼ Geração de indivíduos geneticamente diferentes dos progenitores – SEMPRE!!! REPRODUÇÃO SEXUADA FASES DA MEIOSE Lilium regale (Snustad & Simmons, 2001) ❑ Leptóteno – início da condensação dos cromossomos; ❑ Zigóteno – início do pareamento dos cromossomos homólogos (sinapse), formação do complexo sinaptonêmico; ❑ Paquíteno – inicia-se o crossing-over (troca de informação genética entre as cromátides não irmãs); ❑ Diplóteno – permuta ou recombinação genética; cromossomos homólogos começam a repelir-se, permanecendo unidos por quiasmas; ❑ Diacinese - condensação total dos cromossomas, terminalização dos quiasmas, desagregação da membrana nuclear e dos nucléolos. MEIOSE I PROFASE I Centrômero Cromátides irmãs Região de associação, onde ocorre o crossing-over HomólogoHomólogo ➢Acontece no início da primeira divisão nuclear; ➢Pareamento entre cromossomos homólogos = processo denominado sinapse. SINAPSE SINAPSE Homólogos Estrutura do complexo sinaptonêmico do ascomiceto Neotiella rutilans. SINAPSE Troca de material genético entre os cromossomos homólogos → crossing-over (ocorre na primeira divisão nuclear). Pareamento dos cromossomos homólogos Crossing-over Quiasmas Recombinação homóloga RECOMBINAÇÃO HOMÓLOGA Par de homólogos (ex. Cromossomo materno 7 e cromossomo paterno 7) Cada homólogo (ex. “cromossomo 7”) se replica para dar origem à duas cromátides irmãs crossing-over, recombinação EMBARALHAMENTO DOS GENES POR CROSSING-OVER (Griffiths et al., 2001) PROFASE I ▪ As 2 cromátides irmãs comportam- se como uma unidade; ▪ Cinetócoros das cromátides irmãs se fundem; ▪ Alinhamento dos cromossomos no equador da célula na placa equatorial. METÁFASE I (Griffiths et al., 2001) MEIOSE I MITOSE METÁFASE I METÁFASE Quiasmas ANÁFASE I ANÁFASE Cinetócoros das cromátides irmãs se fundem e funcionam como uma unidade Fibras do fuso Fusos separam cromossomos homólogos Fusos separam cromátides irmãs ANÁLISE COMPARATIVA Segregação cromossômica!! Segregação cromatídica!! Figura 11 Durante a meiose, os cromossomos homólogos duplicados pareiam antes de se alinhar no fuso meiótico. (A) Na mitose, os cromossomos materno (M) e paterno (P) duplicados se alinham de forma independente na placa metafásica; cada um consiste em um par de cromátides-irmãs, que serão separadas pouco antes de a célula se dividir. (B) Em contraste, na divisão I da meiose, os homólogos materno e paterno duplicados pareiam muito antes de se alinhar na placa metafásica. Os homólogos materno e paterno separam-se durante a primeira divisão meiótica, e as cromátides-irmãs separam-se durante a meiose II. Os fusos mitótico e meiótico estão ilustrados em verde. FONTE: Alberts et al. Fundamentos da Biologia Celular Figura 12 Os cromossomos materno e paterno duplicados pareiam durante a meiose I para formar bivalentes. Cada bivalente contém quatro cromátides-irmãs e é formado durante a prófase da meiose I, bem antes de ocorrer ligação ao fuso meiótico. FONTE: Alberts et al. Fundamentos da Biologia Celular Figura 13 Eventos de troca criam quiasmas entre cromátides não irmãs em cada bivalente. (A) Representação esquemática de homólogos pareados com ocorrência de um evento de troca, originando um único quiasma. (B) Micrografia de um bivalente de gafanhoto com três quiasmas. (C) Conforme os homólogos maternos e paternos começam a se separar na meiose I, quiasmas como os aqui ilustrados ajudam a manter o bivalente unido. (B, cortesia de Bernard John.) FONTE: Alberts et al. Fundamentos da Biologia Celular Figura 14 Os quiasmas ajudam a garantir a segregação adequada dos homólogos duplicados durante a primeira divisão meiótica. (A) Na metáfase da meiose I, os quiasmas criados pelo entrecruzamento mantêm os homólogos maternos e paternos unidos. Nessa fase, as proteínas coesinas (não ilustradas) mantêm as cromátides-irmãs grudadas ao longo de toda a sua extensão. Os cinetocoros das cromátides-irmãs atuam como uma única unidade na meiose I, e os microtúbulos que se ligam a eles apontam para o mesmo polo do fuso. (B) Na anáfase da meiose I, as coesinas que mantêm os braços das cromátides-irmãs unidos são degradadas repentinamente, permitindo que os homólogos sejam separados. As coesinas no centrômero continuam a manter as cromátides-irmãs unidas enquanto os homólogos são separados. FONTE: Alberts et al. Fundamentos da Biologia Celular Figura 15 Na meiose II, assim como na mitose, os cinetocoros de cada cromátide-irmã atuam independentemente, permitindo que as duas cromátides-irmãs sejam atraídas para polos opostos. (A) Na metáfase da meiose II, os cinetócoros das cromátides-irmãs apontam em direções opostas. (B) Na anáfase da meiose II, as coesinas que mantêm as cromátides-irmãs unidas pelo centrômero são degradadas, permitindo que os microtúbulos do cinetocoro puxem as duas cromátides-irmãs para polos opostos. FONTE: Alberts et al. Fundamentos da Biologia Celular SEGREGAÇÃO CROMOSSÔMICA Figura 16 Dois tipos de segregação genéticageram novas combinações cromossômicas durante a meiose. (A) A segregação independente de cromossomos homólogos maternos e paternos durante a meiose produz 2n diferentes gametas haploides em um organismo que possui n cromossomos. Neste exemplo, n é igual a 3, e existem 23, ou 8, diferentes gametas possíveis. Para simplificar, não foi ilustrado o entrecruzamento nesse esquema. (B) O entrecruzamento durante a prófase I meiótica promove a troca de segmentos de DNA entre cromossomos homólogos e consequentemente redistribui os genes em cada cromossomo específico. Para simplificar, apenas um par de cromossomos homólogos foi ilustrado. Em todas as meioses ocorre tanto a distribuição independente dos cromossomos como o entrecruzamento. FONTE: Alberts et al. Fundamentos da Biologia Celular ▪ Migração de cada cromossomo homólogo, com as suas duas cromátides unidas pelo centrômero, para os pólos opostos da célula; ▪ Não há divisão dos centrômeros; ▪ Ocasionalmente podem ocorrer fenômenos de não disjunção cromossômica (Ex. Síndrome de Down nos humanos -Trissomia 21). ANÁFASE I (Griffiths et al., 2001) ▪ Chegada dos cromossomos homólogos aos pólos opostos. ▪ Divisão do citoplasma TELÓFASE I CITOCINESE (Griffiths et al., 2001) • Há contribuição para a variabilidade genética das células filhas entre si e em relação à célula mãe - devido ao crossing-over e à separação ao acaso dos cromossomos homólogos; • Devido à distribuição ao acaso dos cromossomos homólogos, cada indivíduo pode produzir 2n gametas geneticamente diferentes, com n = nº haplóide de cromossomos: Humanos (n = 23) 223 = 8.388.608 Lírio (n = 12) 212 = 4.096 Milho (n = 4) 24 = 16 CONTRIBUIÇÕES DA MEIOSE I (Griffiths et al., 2001) Cromossomos não se replicam novamente antes da segunda divisão meiótica. DIVISÃO REDUCIONAL MEIOSE I MEIOSE II Duplicação cromossômica Gametas haplóides VISÃO GERAL DIVISÃO EQUACIONAL ▪ Fase muito curta; ▪ Os cromossomos ainda estão constituídos por duas cromátides; ▪ Formação das fibras do fuso; ▪ Carioteca e nucléolo desaparecem novamente. PRÓFASE II (Griffiths et al., 2001) ▪ Alinhamento dos cromossomos na placa equatorial da célula; ▪ Ocorre duplicação dos centrômeros para a posterior separação das cromátides irmãs na fase seguinte. METÁFASE II (Griffiths et al., 2001) MITOSE MEIOSE MEIOSE I MEIOSE II Metáfase Anáfase Metáfase Anáfase ANÁLISE COMPARATIVA ▪ Divisão do centrômero; ▪ As cromátides irmãs migram para os pólos opostos da célula. ANÁFASE II (Griffiths et al., 2001) ▪ Ao chegar aos pólos da célula, cada grupo de cromossomos é envolvido pela membrana nuclear; ▪ Reorganização do nucléolo; ▪ A cromatina se descondensa e o fuso desaparece. TELÓFASE II (Griffiths et al., 2001) (Griffiths et al., 2001) GRÃOS DE PÓLEN (Griffiths et al., 2001) 1) Sinapse; 2) Recombinação homóloga; 3) Divisão reducional. PORTANTO, A MEIOSE APRESENTA 3 CARACTERÍSTICAS ÚNICAS: Segunda meiose é similar a uma mitose normal, entretanto devido ao crossing-over da meiose I, as cromátides irmãs na meiose II não são idênticas. MEIOSE I MEIOSE II INTERFASE PROFASE I METAFASE I ANAFASE I TELOFASE I PROFASE II METAFASE IIANAFASE II TELOFASE II A meiose é uma etapa vital para a produção de gametas! Mas o que a gametogênese? Órgãos de reprodução em plantas superiores: ❑ Anteras (masculinos) – produzem micrósporos. ❑ Ovários ou pistilo (femininos) – produzem megásporos. GAMETOGÊNESE EM PLANTAS - É a gametogênese masculina em vegetais superiores; - Ocorre nos sacos polínicos das anteras das flores masculinas; - Um microsporócito (ou célula mãe do grão de pólen) origina por meiose quatro micrósporos funcionais. - Estes não são os gametas finais; ainda sofrem divisão mitótica para gerar o grão de pólen com dois núcleos: o vegetativo e o generativo. O núcleo generativo sofre nova mitose, gerando dois núcleos espermáticos. MICROSPOROGÊNESE Microsporócito 1° Meiose I Micrósporos Cariocinese Núcleo vegetativo Núcleo generativo Núcleo vegetativo Núcleos espermáticos Microsporócito 2° Meiose II MICROSPOROGÊNESE Grãos de pólen Mitose – 2 núcleo (n) na célula Mitose no núcleo generativo – 3 núcleos (n) na célula tétrade micrósporo Mitose I Mitose II núcleo vegetativonúcleo generativo núcleos espermáticos CV CG MICROGAMETOGÊNESE CORTE TRANSVERSAL DA ANTERA CORTE TRANSVERSAL DA ANTERA CORTE TRANSVERSAL DA ANTERA F o rm a ç ã o d o p o lé n e m L il iu m Microsporócito na Prófase I (Início) Microsporócito na Prófase I (Meio) Microsporócito na Prófase I (Final) Diacinese Metáfase I F o rm a ç ã o d o p o lé n e m L il iu m Anáfase I Telófase I Metáfase II Telófase II Tétrade F o rm a ç ã o d o p o lé n e m L il iu m Tétrade Liberação dos micrósporos Microgametogênese em Lilium Germinação do pólen e desenvolvimento do tubo polínico “Pólen trinucleado" Núcleos espermáticos Pólen germina no estigma Lilium sp. - Desenvolvimento do grão de pólen: A - Secção transversal da antera, mostrando o saco polínico com as células mãe do grão de pólen (SMCs); B – Detalhe do lóculo, com os grãos de pólen em desenvolvimento; C – Tétrade de micrósporos; D – Metáfase da primeira divisão mitótica do micrósporo; E – Grão de pólen quase maduro com núcleo vegetativo (VN) e a núcleo generativo, que após a segunda divisão mitótica dará origem aos dois núcleos espermáticos; F – Grão de pólen maduro com a parede ornamentada. - É a gametogênese feminina em vegetais superiores; - Dentro do óvulo existe uma célula grande, o megasporócito (ou célula mãe do saco embrionário) que origina por meiose quatro megásporos, sendo que três deles se degeneram; - O megásporo remanescente sofre três mitoses gerando oito núcleos: a oosfera, duas sinérgides, dois núcleos polares e três antípodas. MACROSPOROGÊNESE MACROSPOROGÊNESE Megasporócito 1° Meiose I Megasporócito 2° Meiose II Megásporos Megásporos degenerativos 1ª Cariocinese 2ª Cariocinese 3ª Cariocinese Saco embrionário imaturo Saco embrionário maduro Antípodas Núcleos polares Sinérgides Oosfera DENEGERAÇÃO DE 3 MEGÁSPOROS SACO EMBRIONÁRIO COM 8 NÚCLEOS VISÃO GERAL 2 NÚCLEOS 4 NÚCLEOS 8 NÚCLEOS Região calazar Região micropilar Na polinização, o grão de pólen chega ao estigma e germina formando o tubo polínico. Pelo tubo descem os núcleos espermáticos (gametas) atrás do núcleo vegetativo, que tem função de controlar o metabolismo do tubo polínico. Na fertilização, um núcleo espermático se liga à oosfera, originando um embrião 2n e o outro núcleo espermático se une aos núcleos polares formando um tecido 3n, o endosperma, que contém substâncias nutritivas para o embrião. POLINIZAÇÃO E DUPLA FERTILIZAÇÃO Formação do grão de pólen Formação do saco embrionário maduro micrósporos megásporos micrósporo núcleo generativo núcleo vegetativo 2 núcleos espermáticos div.1 div.2 div.3 Reorganização dos núcleos e diferenciação celular oosfera sinérgides embrião (2N) FERTILIZAÇÂO endosperma (3N) div.1 div.2 M E IO S E antípodas DUPLA FERTILIZAÇÃO DUPLA FERTILIZAÇÃO FORMAÇÃO DO TUBO POLÍNICO http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452008000400006 Núcleos espermáticos Haploide Diploide Gametas n Organismo multicelular diplóide (esporófito) MitoseOrganismo multicelular diplóide FERTILIZAÇÃOMEIOSE zigoto n n 2n 2n Animais Plantas e algumas algas Maioria dos fungos e alguns protistas n n n n n n n n n n FERTILIZAÇÃO FERTILIZAÇÃO MEIOSE Gametas Gametas zigoto zigoto Mitose Mitose Mitose Mitose Mitose 2n 2n 2n Esporos Organismo multicelular haplóide (gametófito) Organismo multicelular haplóide MEIOSE CICLO DE REPRODUÇÃO SEXUADA: MEIOSE E FERTILIZAÇÃO Alternância de geração ALTERNÂNCIA DE GERAÇÕES: característica universal do ciclo de vida das plantas HAPLÓIDE (n) DIPLÓIDE(2n) SINGAMIAMEIOSE Organismo multicelular (n) Organismo multicelular (2n) MITOSE MITOSE MITOSE Gametas (n) zigoto (2n) esporos (n) esporófitoesporângios gametófito Esporófito a fase diplóide das plantas cujo ciclo de vida apresenta alternância de gerações. O esporófito produz esporângios onde, por meiose, se formam esporos haplóides que dão origem ao gametófito, uma planta haplóide multicelular que irá produzir gâmetas, assegurando assim a reprodução sexual da espécie. Nas plantas vasculares - o esporófito corresponde à planta "adulta" com um caule e folhas, enquanto que o gametófito se encontra reduzido, ou na forma de um ovário e grão de pólen e, ou há um protalo, uma planta muito simples e geralmente subterrânea. Meiose Fertilização Key Haplóide Diplóide Esporófito Gametófito Meiose Microsporângio Megasporângio Micrósporo Megasporo ANGIOSPERMAS Formação do grão de pólen Formação do óvulo Saco polínico (esporângio) Microsporócito (2n) MEIOSE MITOSE Micrósporos (n) Célula generativa (2 núcleos espermáticos)(n) Gametófito masculino Núcleo da célula do tubo (n) óvulo esporângio integumento megasporócito Megásporo (n) integumento óvulo antípodas (3) Núcleos polares (2) Oosfera (1) Sinérgides (2) Gametófito feminino Saco embrionário Espermatogônio Crescimento (sem divisão celular) Espermatócito 1° Meiose I Espermatócito 2° Meiose II Espermátides Maturação Espermatozóides (Ramalho et al., 2000) ESPERMATOGÊNESE GAMETOGÊNESE ANIMAL Ovogônia Crescimento (sem divisão celular) Ovócito 1° Meiose I Ovócito 2° Corpúsculo polar 1° Meiose II Corpúsculos polares secundários Ovótide Maturação Óvulo (Ramalho et al., 2000) OVOGÊNESE GAMETOGÊNESE ANIMAL ESTUDO DIRIGIDO 1. Importância e fases da Meiose. 2. Comparação entre as divisões nucleares da Meiose e da Mitose. 3. Origem da diversidade genética em consequência da meiose. 4. Gametogênese em plantas; 5. Definição de microsporogênese; 6. Definição de macrosporogênese; 7. Dupla fertilização em plantas; 8. Gametogênese em animais. Capítulo 19 – Sexo e Genética (páginas 651 – 663) Alberts, B.; Bray, D.; Hopkin, K.; Johnson, A.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.; Walter, P. 2011. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª Edição brasileira. Artmed, Porto Alegre O ciclo de vida das angiospermas (páginas 460 – 468) Raven, P.H.; Evert, R.F.; Eichhorn, S. E 2007. Biologia Vegetal. 7ª Edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
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