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Relatório de Estágio UNOPAR-ANHANGUERA - História II

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NOME DA UNIVERSIDADE
história
NOME DO ALU NO
 A
RELATÓRIO DO ESTÁGIO curricular obrigatório i – eNSINO FUNDAMENTAL II
Cidade
2020
felipe barros
RELATÓRIO DO ESTÁGIO curricular obrigatório I: ENSINO FUNDAMENTAL II
Relatório apresentado à UNOPAR como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório I: Ensino Fundamental II em História
Cidade
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..	1
1	LEITURAS OBRIGATÓRIAS	2
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	4
3	ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC..........	6
4	ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA	8
5	CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS......	10
6	PLANOS DE AULA	12
CONSIDERAÇÕES FINAIS	16
REFERÊNCIAS	17
3
INTRODUÇÃO
O relatório do Estágio Obrigatório II, foi elaborado a partir de uma nova proposta adaptada, com textos e vídeos disponibilizados de forma remota, onde propõe o aluno acadêmico compreender os aspectos e especificidades da atuação do da instituição escolar e da atuação do professor de História no Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano). Contudo, a proposta foi elaborada pela universidade como meio de suprir com os conhecimentos necessários diante o objetivo do estágio curricular. 
Desse modo o trabalho está composto com leitura obrigatória, conhecer o Projeto Político Pedagógico, as abordagens dos temas transversais contemporâneos da BNCC, a atuação do professor inter-relacionado com a equipe administrativa e pedagógica, as metodologias ativas com o uso de tecnologias digitais e dois planos de aula direcionadas na disciplina de História, no Ensino Fundamental II. 
Referente a leitura obrigatória, no que se refere aos textos das leituras obrigatórias, foi de Cainelii (2011), na qual aborda sobre a transição do ensino fundamental inicial para final, bem como reflete as práticas dos professores. Posteriormente busca apresentar a concepção do documento PPP bem como sua importância e relação com outro documento. Em seguida, reflete as abordagens dos temas transversais, conceituando e apontando a sua importância e a finalidade da metodologia com os usos dos temas. Outro ponto importante, destaca-se a atuação do professor e sua relação com a equipe pedagógica e administrativa, bem como são definidas suas funções. Conclui-se com últimos tópicos sobre metodologias ativas e dois planos de aula, na qual relaciona-se essa nova prática como alternativa de mobilizar o interesse do aluno na sala de aula e concretizar seus objetivos de ensino.
Conclui-se que que o trabalho foi imprescindível para o conhecimento e formação como professor licenciado em História. Assim, percebe-se que o estágio é muito importante para o acadêmico, pois, alcança os objetivos de articular as dimensões teóricas e práticas com mais facilidades, bem como atuar dentro da sala de aula com os planos de aula de regência. Embora ficou impedido de obter o contato direto com o campo de estágio, o relatório possibilitou uma aprendizagem positiva diante a atuação do professor.
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
	Foram realizadas leitura de dois textos referente a prática pedagógica no ensino fundamental. Diante a pesquisa de Cainelli (2011), é abordado referente uma investigação no ensino de História na transição do aluno do quinto ano ao sexto do Ensino Fundamental. Para a autora é um grande passo o momento da transição do aluno das séries iniciais para séries finais, pois, o município deixa de ser responsável, passando essa função para o Estado. Isto é, no ensino públicos do 1º ao 5º ano, o município se acarreta pelo ensino. E, a partir do 6º ano, fica sob responsabilidade do Estado, propiciar um ensino de qualidade ao cidadão aluno. 
	Desse modo, destaca-se que essa transição já diferencia na responsabilidade nessas modalidades. Isto é, nas séries iniciais no ensino público, é responsabilidade dos municípios e as séries finais e ensino médio é responsabilidade do Estado. Entretanto de acordo com a autora há dúvidas e desconfianças em relação a essa transição, da parte do professor e do aluno. No que diz o aluno se sente inseguro por conta do tratamento e diferenças dos professores. 
	Em sua pesquisa, percebe-se essa desconfiança na fala dos professores e alunos. Com comentários que impactam e marca o ser humano: “vocês irão ver quando forem para a quinta série, lá vocês serão apenas um número, com vários professores que não irão saber nem o nome de vocês”. Nesse sentido a autora retrata o ensino fundamental final, um espaço onde os alunos que insere nessa modalidade, estarão no caminho da maturidade. Portanto, cabe ressaltar que o professor deve refletir sua prática na transição dos alunos, evidenciando práticas que possibilita o desenvolvimento dos alunos, na aprendizagem que permite o diálogo. Porém, há dificuldades pelo fato do ritmo e espaço serem diferente, sendo um período de grandes desafios. 
	Referente ao ensino de história, a autora ressalta que como qualquer outro, o aluno deve envolver nesse processo. Dessa maneira a autora faz uma retratação do espaço escolar no ensino de história: uso de livro didático, como único instrumento para aprendizagem, poucas vezes utiliza o quadro negro, e quando utiliza são apenas para o aluno copiar textos prontos, e, seguindo a linearidade da estrutura do livro, organização cronológica do estudo da sociedade. 
Neste processo, podemos perceber que o professor faz do livro a figura central do processo de ensino-aprendizagem da história na sala de aula e as discussões e os conteúdos que os alunos anotarão partem do conhecimento e das características discutidas pelo livro didático. A partir dele, se estrutura a aula e a organização da discussão dos conhecimentos históricos acerca das sociedades estudadas (CAINELLi, 2011, p.135:)
Além disso, também vale ressaltar que os exercícios são umas séries de perguntas que devem ser elaboradas pelos alunos sendo eles subjetivos. O livro é considerado como detentor do conhecimento, e há uma fatal de momentos de exploração e discussão de conteúdo. Os professores pautam nos livros as atividades, e os aluno elaboraram suas respostas para questão. Na hora da correção o professor seleciona a “melhor resposta”, como o saber máximo, e toda e qualquer discussão feita anteriormente, mesmo que tenha sido carregada de subjetividade e participação dos alunos, é anulada no momento em que a resposta correta é demarcada no quadro ou no ditado do professor.
Outro fato importante é o conteúdo do livro didática, na qual está sintetizado os momentos históricos, escolhidos como história da humanidade e da prática. Dessa maneira, de acordo com a autora, não são aprendidos de maneira direta e complete, classificando como conhecimento incompleto por meio de indícios e testemunhos. No entanto, vale ressaltar que o desenvolvimento do pensamento histórico precisa ser objeto de ensino de história desde a séries inicias. É preciso evidenciar o que os alunos entendem no conhecimento histórico e não baseados em eventos, datas e fatos. É necessário articular a narrativa história para compreender a relação dos sujeitos, bem como compreender os conceitos, ideias, conteúdos, referência e a própria epistemologia da história. 
Portanto, o livro didático existe conteúdos fragmentados, e faz com que os professores priorizem certas habilidades. Conforme a autora é necessária priorizar como método a importância da narrativa, na qual constata-se as formas de aprender e pensar. No entanto, o modo de ensinar história é defendido naquela prática que utiliza os conteúdos pré-definidos e considerando o contexto e sujeitos envolvidos no processo de ensino. 
	
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar? 
	É um documento democrático e burocrático que as instituições devem elaborar e utilizar para orientar suas ações e planejamentos pedagógicos, ao longo do ano letivo, seguindoseus objetivos delimitados de maneira coletiva, com finalidade de propor uma educação de qualidade. Assim, corresponde Lei Diretrizes e Base Nacional, e as necessidades da comunidade para refletir e organizar a proposta educacional enfatizando no aluno. Além de definir a identidade, sua função é apontar a filosofia e ser referências para professores definir seus planejamentos e estratégias escolares, bem como contribuir para o processo de ensino dos alunos que ali estudam.
	Possui sua grande importância para escola, aquele que define a identidade, apresentando de maneira flexível e orgânica. No entanto sua elaboração exige a participação de toda comunidade escolar: funcionários, professores, alunos, pais e famílias, entre outros. Por isso, é denominado como documento democrático. Além disso, contempla o trabalho dos professores e outros atuantes na escola devem seguir para alcançar os melhores resultados de ensino e aprendizagem.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP?
	Além do PPP, a escola também deve seguir outros documentos como por exemplo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Entende-se que a BNCC inter-relaciona com o PPP através das competências gerais definidas com as habilidades, conhecimentos, atitudes e valores que visam a promoção do desenvolvimento dos alunos em todas as dimensões. A estrutura curricular segue as práticas educacionais para a Ensino Fundamental determinada nas Diretrizes Curriculares Nacionais, abordando os princípios éticos, políticos, estéticos da sensibilidade e criatividade. A metodologia é seguir o desenvolvimento da ação interdisciplinar e coletiva voltada para a descoberta de questões fundamentais que sejam prioridades, desenvolvimento da interação proporcionando o feedback das disciplinas e conteúdos trabalhados.
A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação?
Por meio da leitura realizada, constata-se que o processo de avaliação, são utilizados a partir do 2 º Ano do Ensino fundamental, ao Ensino Médio pautados em:
• Observação, registro e reflexão acerca do pensamento e da ação do educando; 
• Uso de vários instrumentos de avaliação sintonizados com os objetivos do grupo e com as necessidades dos estágios subsequentes; 
• Consideração do processo de aprendizagem e dos aspectos atitudinais demonstrados pelo (a) aluno (a), mantendo um caráter contínuo e cumulativo.
	 
	
	
 
3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC
	As abordagens dos temas contemporâneos transversais são: meio ambiente, economia, saúde, cidadania e civismo, multiculturalismo e ciência e tecnologia. Para isso, as escolas podem contar com a disponibilização de materiais de apoio para a abordagem desses temas, além de, em alguns casos, receber o auxílio da atuação de uma equipe multidisciplinar, constituída para o gerenciamento de ações nessa esfera.	
Como podemos entender o termo Transversalidade?
De acordo com o material apresentado, constata-se que o termo transversalidade é um princípio que desencadeia metodologias modificadoras da prática pedagógica, integrando diversos conhecimentos e ultrapassando uma concepção fragmentada, em direção a uma visão sistêmica. Os TCT’s não são de domínio exclusivo de um componente curricular, mas perpassam a todos de forma transversal e integradora. Compreende-se que são diversos conteúdos para desenvolver no aluno valores, atitudes e comportamentos. Para isso ser concretizado é necessário o professor utilizar em suas aulas metodologias que relacione com o cotidiano do aluno. 
Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola? 
	A importância de trabalhar com os TCT’s é dada pela BNCC com dever inserir na prática de ensino. No currículo deve ser proposto uma abordagem de temas atuais, ( problemas da sociedade que podem ser transformadas e modificadas em uma solução de problema) que visa influenciar na vida do ser humano, como meio de integrá-lo na sociedade. Essa abordagem, busca-se melhoria na aprendizagem, pois o professor irá contextualizar o que é ensinado na sala com os temais contemporâneos. A expectativa é que os alunos tenham seus interesses ampliados durante o processo, com questões diversas.
Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação?
	Dos TCTs listados, os temas que podem ser trabalhados de forma transversal no curso de graduação é o multiculturalismo, pois, a Língua Inglesa está presente mundialmente em diversos lugares, sendo necessário ser explorada e compreendida. Assim, o futuro professor deve compreender a importância dos temas transversais na sala de aula para adquirir o conhecimento na melhoria de seu trabalho em sala de aula. Assim, é preciso investir em sua formação inicial e continuada para provocar as transformações em sua atuação. Portanto, futuro professor deve ultrapassar seus limites, buscando propor aulas com temas relevantes na sociedade que auxiliará o aluno a tornar crítico e reflexivo diante sua realidade.
O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia.
	O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCT’s, baseado em quatro pilares: Problematização da realidade e das situações de aprendizagem; Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica; Integração das habilidade e competências curriculares à resolução de problemas; Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva. 
	Conforme o material apresentado para guiar os futuros professores, esses pilares são sugestões que visa estimular a criação de estratégias para relacionar os componentes curriculares com os temas contemporâneos. Os alunos vão apropriar dos conteúdos em diferentes maneiras por meio dos temas transversais, integrando em seu cotidiano, e, identificando os conhecimentos. Isto é, de maneira simples o professor relacionará com a realidade da criança com temas atuais e condições que esclarecem e faz com que os alunos trazem para sala de aula sua história, compartilhando-os com o outro e aprendendo a conviver no coletivo. 
4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) começou a ser implementada na Educação Básica recentemente. Esse documento fornece orientações e determina competências, habilidades e componentes essenciais para estudantes de todas as escolas brasileiras, públicas e privadas. Porém, esse não é o único documento que o professor deverá considerar no momento de planejar a sua prática pedagógica. 
a) Por que a BNCC não pode ser o único documento orientador do planejamento docente? 
	A BNCC não pode ser o único documento orientador do planejamento docente, pois, a escola possui suas necessidades, na qual são necessárias orientações com outras visões de forma de desenvolvimento de documentos oficiais. Para tanto, quando o professor inicia o ano letivo, ele participa das reuniões pedagógicas, onde são tratadas as metas, objetivos, pensando no planejamento anual. 
b) Quais outros documentos deverão ser considerados?
	Cita-se o PPP da escola, Regimento Escolar, Diretrizes Curriculares, Constituição de 1988, Lei de Diretrizes e Base Nacional (LDBN), entre outros. Os documentos são ênfase no estudo da graduação em licenciaturas. Dessa maneira, é direcionado estratégias, metodologias, conteúdos,objetivos e avaliação. Para tanto, é preciso da orientação da equipe pedagógica a todos os professores tendo referências os documentos destacados em sua região.
Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular.
No que ser refere ao PPP e a Proposta Curricular, são documentos onde o professor respalda toda sua prática, além de contar com a orientação da equipe pedagógica. A equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização tais documentos por meio de encontros, onde o Pedagogo profissional com seus domínios nos conhecimentos teóricos e práticos, auxiliará o professor de acordo com sua dificuldade. Para isso, a equipe pedagógica e administrativa está disposta para orientar o professor, através de apoio em seus projetos e ao executar as tarefas. Ou seja, a equipe pedagógica instrui os professores quanto a essas mudanças e como agir de acordo com a ementas pedagógicas. 
No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos 
Educativos no contexto escolar.
No que se refere às atribuições da equipe administrativa, é importante manter uma boa relação entre a direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar. Vale ressaltar que, a equipe administrativa não trabalha sozinha, pois, é necessária toda sua equipe de apoio para o funcionamento da escola. O diretor é o responsável pelos assuntos administrativos e pedagógico, um trabalho que precisa de sua equipe para engrenagem da escola. Ele e responsável por questões extremas, como por exemplo: evasão, reprovação, baixo rendimento do aluno, entre outros. Assim, é preciso da equipe pedagógica para subsidiá-los, informa-los e para resolver questões básicas. Nesse sentido, o diretor está na frente com todas as informações referente ao aluno: seu psicológico, desempenho, socialização, etc. Assim, é preciso fazer com que a escola possibilite todo suporte, recursos financeiros, materiais e organização destes. 
5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
As metodologias ativas são estratégias que buscam romper com os modelos tradicionais de ensino. O professor era o detentor do saber e o centro na sala de aula. A transformação no meio escolar, partiu na concepção que o papel do professor é intermediar o processo de ensino e aprendizagem, tornando o aluno como o protagonista do ensino, o responsável pelo seu próprio conhecimento. Dessa forma, as metodologias ativas são uma alternativa para criar a dinâmica do aprendizado no contexto educacional, fazendo com que o cotidiano escolar passe por uma transformação e possibilite a facilitação do acesso às informações. Com sua influência com tecnologias digitais, esse método visa incluir o aluno como centro do processo, possibilitando discussões, análises, síntese, avaliação, em busca de solucionar problemas. 
Para trabalhar com metodologias ativas, é necessário que o professor obtenha a criatividade para preparar as aulas, e seu meio de apresentar o conteúdo. Dessa maneira, são diferentes modelos e estratégias para a operar, construir alternativas para que a aprendizagem do aluno se concretize, bem com os benefícios e desafios, presente em diversos níveis educacionais. Dessa forma, as metodologias ativas são uma alternativa para criar a dinâmica do aprendizado no contexto educacional, fazendo com que o cotidiano escolar passe por uma transformação e possibilite a facilitação do acesso às informações. 
Assim, o material disposto apresenta tais metodologias:
· Webquest: é uma metodologia de ensino que utiliza diferentes recursos para desenvolver uma tarefa de investigação estruturada. Ele possui um formato de organização da informação sendo constituídos pelos componentes de introdução, tarefa, processo, avaliação, conclusão e referências.
· Aprendizagem Baseada em Projeto (ABP): uma metodologia baseada em um processo de investigação e elaboração de produtos interdisciplinar. Inicia-se sua execução por meio de uma pergunta complexa organizada e estruturada com: pergunta motivadora, desafio proposto, pesquisa e conteúdo, cumprindo o desafio, reflexão e feedback, resposta da pergunta inicial e avaliação da aprendizagem. 
· Sequência didática: é uma metodologia, composta por um conjunto de atividades planejadas para ensinar um conteúdo de passos e etapas ligadas entre si. A sua organização corresponde os objetivos propostos pelo professor para realizar um aprendizado significativo e eficiente. Seus componentes são: contextualização, planejamento, realização e aplicação. 
· Aula gamificada: é uma metodologia que surge no contexto escolar com o uso da tecnologia digitais, superando a modalidade tradicional, com recursos como computadores, tablete e smartphones. Esses recursos são meios de aproximar a realidade do aluno na sala de aula. Os passos são: compreender os resultados esperados da aprendizagem, escolher o que será trabalhado (tema, ideia ou desafio) e criação da estrutura do jogo. 
· Ensino híbrido: é um modelo de educação forma que se caracteriza em combinar tempos, espaços, atividades, público, misturando o ensino presencial e propostas de ensino online por meio de tecnologia. Para o ensino híbrido, são elencados rotação por estação, laboratório rotacional e rotação individual. 
Diante a situação problema apresentada, o professor de história deve repensar na prática escolar, excluindo o apoio total no livro didático, atividades mecanizadas e classificadora na aprendizagem escolar. Vale enfatizar que o professor deve repensar em sua prática de ensino. Nesse sentido, é preciso deixar de lado a concepção que o livro didático é detentor do saber, e propor uma aula mais dinâmica e aprendizagem significativa. Para romper com a evasão escolar, é preciso selecionar elementos cruciais que fazem com que o aluno faça parte da história, como aquele que irá contribuir para transformação da sociedade e desenvolver nele os princípios básicos para uma boa convivência no coletivo. 
No entanto, a proposta apresentada são dois planos de aulas, na qual o primeiro aborda uma metodologia de Aprendizagem Baseada em Projeto (ABP), na qual propõe que os alunos compreendam o conceito de modernidade e entendam como ocorro na nossa sociedade. O segundo plano de aula corresponde a um ensino híbrido, na qual os alunos desenvolve a aprendizagem por meio de estações e busca uma solução situação problema. 
6 PLANOS DE AULA
	Plano de aula 1
	Identificação
	Disciplina:
	História
	
	Série:
	 7º ano
	
	Turma:
	Ensino Fundamental II
	
	Período
	Matutino
	Conteúdos
	Modernidade e o impactos na concepção de história
	Objetivos
	Objetivo Geral: Ampliar a concepção de novo mundo permanências e rupturas no mundo moderno
Objetivo Específicos: Conceituar e contextualizar a modernidade;
Construir a ideia de modernidade e compreender os impactos ao longo da história;
 Produzir uma propaganda que traz a modernidade ao cotidiano
	Metodologia
	1) Acolhimento, apresentação do conteúdo do dia, com questões iniciais sobre o que os alunos sabem sobre modernidade. Apresentação PowerPoint, exposição de imagens que podem contextualizar o “moderno”. 
2) Dividir a turma em grupos para análise de imagens em que compara um fato antigo e outro atual para cada segmento: escola, vesti mento, transporte, cidade, entre outros. Solicitar que os alunos realizem uma análise escrita com dados o que mudou e o que permaneceu até os dias de hoje.
3) Com as respostas e compreensão das modificações que ocorreram, contextualizar o que é moderno em nossa volta: escola, casa, família, entre outros. O que é moderno?
4) Apresentação de uma propaganda jornalística, analisar, pontuar o que traz, reflexões, entre outros. Roda de discussão sobre o anúncio. 
5) Solicitar que os alunos em seus grupos realizem uma propaganda que trazem inovação e modernidade. 
6) Apresentaçãodos grupos e reflexão sobre o que foi apresentado. 
	Recursos
	Datashow
Sala de informática
Imagens Impressas
Folha Sulfite
Cartolina
Caneta permanente
Caneta colorida
	Avaliação
	Atividade: Roda discussão, criação de propaganda e apresentação.
Critérios: De forma contínua, observar se os alunos estão socializando e compreendendo sobre o conteúdo apresentado. 
	Referência:
	NOVA ESCOLA. Disponível em: < https://novaescola.org.br/plano-de-aula/4981/os-impactos-da-modernidade-e-seus-variados-contextos > Acesso em: 20 de nov. 2020.
	Plano de aula 2
	Identificação 
	Disciplina:
	História
	
	Série:
	7º Ano
	
	Turma:
	Ensino Fundamental II
	
	Período
	Matutino
	Conteúdos
	Modernidade e o impactos na concepção de história
	Objetivos
	Objetivo Geral: Ampliar a concepção de novo mundo permanências e rupturas no mundo moderno
Objetivo Específicos: Investigar como se desenvolveu o pensamento científico moderno;
Construir a ideia de modernidade e compreender os impactos ao longo da história;
Desenvolver uma atividade de pesquisa em busca de soluções de problemas por meio do ensino híbrido. 
	Metodologia
	1) Recepção dos alunos e recapitulação da aula anterior. 
2) Dividir os alunos por estação:
Estação 1: Medicina
Estação 2: Astronomia
Estação 3: Tecnologia
3) Distribuir os materiais para cada estação, propor momentos de observação, hipótese, experiência, análise e teorias. 
4) Solicitação que os alunos pensem no problema de cada estação e proponha uma solução, com uma pesquisa na internet, liberando o uso de celulares, notebooks e acesso a sala de informática.
5) Apresentação das soluções de problemas 
	Recursos
	Datashow
Imagens impressas
Textos
Celulares
Notebook
Sala de Informática
	Avaliação
	Atividade: Roda de conversa, pesquisa e apresentação
Critérios: Observar a participação dos alunos em todos os momentos das atividades, se correspondeu aos objetos, participou e socializou. 
	Referência:
	NOVA ESCOLA. Disponível em: < https://novaescola.org.br/plano-de-aula/4982/a-ciencia-produzindo-a-modernidade> Acesso em: 20 de nov. 2020
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente relatório contribuiu positivamente para conhecer a prática do professor de História no Ensino Fundamental II. Contudo, as atividades adaptadas buscaram da melhor forma possível transmitir o conhecimento, bem como apresentou as particularidades e especificidades de um professor na sala de aula de maneira ativa e contemporânea. Nesse sentido, as teorias demonstraram que o relatório do estágio não constitui em teoria e prática e sim, por meio de vivências com barreiras, na qual o professor deve adquirir um perfil investigativo para levar a discussões em sala referente sua realidade vivenciada. Assim entende-se que, é a união dos diversos saberes com a concepção investigativa e reflexiva que irá adotar, bem como aprimorar as metodologias para que os alunos se mobilizem e participem das aulas.
Dessa maneira, entende-se que o professor deve sempre buscar novos conhecimentos, especializações e formação que seja adequada com a realidade escolar e da sociedade. Pois, não é uma tarefa fácil, como professor encontrará diversos desafios, assim como seu dever de buscar propor aos alunos aulas atrativas e de aprendizagem. É necessário refletir nas metodologias, estratégias, conteúdos, objetivos e avaliação, de acordo com componente curricular disposto na escola atuante. Além disso, é preciso compreender quem é o aluno e quais suas necessidades e particularidades, bem como promover o respeito, pois, mesmo possui conhecimentos múltiplos e seu campo de domínio. 
Conclui-se que o presente relatório foi imprescindível para a formação de professor de História, pois, propôs um interesse investigativo em relação a prática e estudos para ações pedagógica na sala de aula, contribuindo para transformação da sociedade. Os materiais disponibilizados possibilitaram ampliar esse conhecimento e entender que não existe a fórmula pronta para aplicar a aula, e sim, o professor deve se encontrar em consta pesquisa e busca de conhecimento para suas ações pedagógicas.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em:< http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf> Acesso em: 16 de nov. 2020
BRASIL. Temas Contemporâneos Transversais na BNCC: Propostasd e práticas de implementação 2019. Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_contemporaneos.pdf> Acesso em: 16 de nov. 2020
CAINELLI, M. R. Entre continuidades e rupturas: uma investigação sobre o ensino e aprendizagem da História na transição do quinto para o sexto ano do Ensino Fundamental. Educar em Revista, Editora UFPR Curitiba, Brasil, n. 42, p. 127-139, out./dez. 2011.

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