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A3 Gestão do Conhecimento (complementar)

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GESTÃO DO CONHECIMENTO 
AULA 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. João Alfredo Lopes Nyegray 
 
 
2 
CONVERSA INICIAL 
O que seria de nós sem a inovação? Possivelmente ainda estaríamos 
nos campos, entretidos na tarefa da agricultura. Talvez seja da natureza 
humana buscar novidades, conhecer coisas distintas, ou mesmo criar. No 
entanto, eis uma situação: é possível criar algo novo, e, portanto, inovar, sem o 
conhecimento? Não, de forma alguma! 
Assim, já de início, você pode perceber como inovação e conhecimento 
caminham lado a lado. A humanidade, se não fossem as inovações, estaria, 
como já dito, focada em cultivar o próprio alimento. Antes da Revolução 
Industrial, ponto nevrálgico da inovação nos últimos séculos, a maior parte da 
população trabalhava para se alimentar. 
Por isso, é seguro dizer que a inovação mudou radicalmente os rumos 
da humanidade. De caçadores e coletores para industriais, de industriais para 
seres de uma economia baseada no conhecimento. No caminho entre essas 
ondas, muito aconteceu, e uma coisa é certa: o conhecimento humano 
expandiu-se de forma que jamais retrocederá. 
CONTEXTUALIZANDO 
Imagine a seguinte cena: você acorda pela manhã para ir trabalhar. 
Acende a lenha do fogão para aquecer a água do banho enquanto corta um 
pedaço de pão para se alimentar. Enquanto a água do seu banho aquece 
lentamente sobre a lenha, você toma seu café da manhã e faz outras coisas 
para se preparar para o dia que virá. 
Após o banho, você pega um pouco de brasa da lenha que aqueceu sua 
água, põe dentro de um rudimentar ferro de passar para alisar sua camisa 
branca. Quando está quase terminando de passar a camisa, um pedaço de 
carvão pula do ferro e queima um pedaço da roupa que vestiria. Ao chegar no 
trabalho, você lê cartas, correspondências e telegramas. Para respondê-los, 
utiliza uma máquina de escrever, que não conta com teclas de apagar ou 
deletar. 
E então, o que acha desse cenário? Para muitos, principalmente os 
jovens, a vida assim seria um calvário total. Estamos tão acostumados com as 
inovações que nos cercam que dificilmente saberíamos viver sem elas. E nem 
precisamos retroceder tanto. Você se imagina na era pré-WhatsApp, pré-redes 
 
 
3 
sociais ou smartphone? Você imagina que, há pouco tempo, você precisava 
assistir ao jornal ou acessar a internet da sua casa para saber das notícias do 
país e do mundo? 
Nem faz tanto tempo que somente podíamos acessar a internet de casa 
ou do trabalho, mas, mesmo assim, parece que foi há uma eternidade. E por 
quê? Porque a inovação é um caminho sem volta. Ela nos acostumou de tal 
forma com as modernidades de nossa vida que, seja como consumidores, seja 
como gestores, só há um caminho possível: para frente. 
Pesquise 
Quais as inovações mais marcantes do ainda jovem século XXI? 
TEMA 1 – INOVAÇÃO: A CHAVE DO SUCESSO NA NOVA ERA INDUSTRIAL 
Temos o costume de enxergar a inovação pelo seu resultado final, os 
produtos inovadores. Assim, acabamos negligenciando o processo que leva à 
criação de coisas novas, à maneira pela qual ideias se transformam em 
produtos e serviços. É preciso que você saiba que a inovação não é apenas 
um produto ou serviço final, acabado, novo, pronto para ser consumido. 
Inovação é um processo, e cada vez mais esse processo tem se tornado a 
alma e o DNA das empresas. 
Mas, afinal, o que é inovação? Uma definição interessante nos conta 
que “inovação vem do latim innovare, que significa ‘fazer algo novo’ [...]. 
Segundo outro entendimento, a inovação e a detenção de capacidades 
tecnológicas referem-se a um processo de fazer de uma oportunidade uma 
nova ideia e de colocá-la em uso da maneira mais ampla possível.” (Tidd; 
Bessant; Pavitt, 2005, p. 86). 
Inovação pode ser também uma “técnica, design, fabricação, 
gerenciamento e atividades comerciais pertinentes ao marketing de um produto 
novo (ou incrementado) ou do primeiro uso comercial de um processo ou 
equipamento novo (ou incrementado)” (Freeman, 2008, p. 12). 
Ou seja: inovação pode ser bastante coisa. Bem, antes de mais nada, há 
que se fazer uma distinção. Existe a inovação radical, aquela que cria produtos 
ou serviços completamente novos, absolutamente inéditos, nunca vistos ou 
experimentados antes, o que é algo mais raro. Outro tipo de inovação é a 
 
 
4 
chamada inovação incremental, que melhora produtos ou serviços já 
conhecidos, dando a eles novas características. 
Do muito que podemos falar a respeito da inovação, um dos demais 
pontos importantes é que ela é revolucionária: a situação que descrevemos na 
contextualização desta aula acontece porque toda vez que surge uma 
inovação, todo mercado no qual essa novidade foi lançada se altera. Por isso, 
pode-se dizer que a inovação “incessantemente revoluciona a estrutura 
econômica a partir de dentro, incessantemente destruindo a velha, 
incessantemente criando uma nova.” (Schumpeter, 1984, p. 113). 
 Mas o que estimula a inovação? De um lado, sem dúvida, os 
consumidores, ansiosos por consumir mais e melhor. Do outro, a concorrência. 
Se meu concorrente inova e eu não, por qual motivo os consumidores 
continuarão comprando meu produto? Assim, 
através de novas mercadorias, novas tecnologias, novas fontes de 
oferta, novos tipos de organização (a grande unidade de controle e, 
larga escala) – concorrência que comanda uma vantagem decisiva de 
custo ou qualidade e que atinge não a fímbria dos lucros e das 
produções das firmas existentes, mas suas fundações. (Schumpeter, 
1984, p. 113) 
É justamente por isso que dos países comunistas, onde tudo é do 
Estado, não saiu sequer uma grande empresa inovadora. No capitalismo, por 
outro lado, a inovação é uma questão de vida ou morte, de permanência no 
mercado ou de ostracismo. Quantas grandes empresas já desapareceram? 
Muitas. Várias dessas organizações que deixaram de existir deixaram também 
de inovar. Pense por um instante: quais eram os grandes líderes em aparelhos 
telefônicos há 20 anos? Motorola, Blackberry e Nokia. 
E hoje, quais são os grandes líderes na área de telefonia? Samsung e 
Apple, enquanto as líderes do passado são apenas uma sombra do que já 
foram. E isso que aconteceu na área da telefonia e dos smartphones 
aconteceu também em diversas outras áreas, em diversos domínios distintos 
da indústria. 
E quer saber mais? Essa preocupação com inovação é mundial. E será 
cada vez mais, já que 
as principais atividades produtivas, o consumo e circulação, assim 
como seus componentes (capital, trabalho, matéria-prima, 
administração, informação, tecnologia e mercados) estão organizados 
em escala global, diretamente ou mediante uma rede de conexões 
entre agentes econômicos. [...] Uma economia global é algo diferente: 
 
 
5 
é uma economia com capacidade de funcionar como uma unidade 
em tempo real, em escala planetária. (Castells, 2007, p. 257) 
A economia global de hoje acabou com as fronteiras para as empresas. 
Isso significa que, se as empresas brasileiras não inovam, nada impede uma 
rival estrangeira de entrar aqui lançando produtos melhores. O inverso também 
vale: empresas brasileiras inovadoras também saíram pelo mundo oferecendo 
seus produtos, atrapalhando a vida dos líderes nos mercados nos quais 
desembarcaram. 
Ou seja, inovação é a palavra de ordem, não só no Brasil, mas no 
mundo. Aquele que deixa a inovação de lado será igualmente deixado de lado 
pelos seus clientes. 
Saiba mais 
Assista ao Case de inovação – a verdadeira história do Post-it®, 
disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=7QZoxRl2Rmk>. 
TEMA 2 – INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO PARA A CRIAÇÃO DEINOVAÇÕES 
Qual será a base do conhecimento? Pense no seu caso. Você estudou, 
leu diversas coisas durante a vida, teve experiências distintas, ouviu casos e 
histórias, vivenciou atividades... Trata-se de um conjunto complexo de 
aprendizados que te transformaram na pessoa que é hoje. Tudo isso mostra 
que o aprendizado está diretamente ligado a outra coisa: as informações que 
retemos, guardamos e que conseguimos utilizar em nosso dia a dia. 
Quando você junta suas experiências e seus aprendizados às 
informações que adquire, constitui seu arcabouço de conhecimentos. O 
conhecimento, então, nasce para nós de informações diversas que vamos 
coletando no decorrer da vida, somadas a outros fatores práticos. 
E nas empresas, como isso acontece? De certa forma, funciona da 
mesma maneira. Hoje, na Era da Informação, essas questões acabam 
ganhando uma importância ainda maior do que já tiveram antes: 
Entre os insumos de uma empresa (materiais, equipamentos, 
energia, etc.), dois adquiriram especial importância para o aumento 
da capacidade de gerar inovações e consequentemente aumento da 
competitividade: informação e conhecimento. 
O uso adequado desses insumos permite identificar mudanças nas 
necessidades dos consumidores, tendências de mercado, potenciais 
 
 
6 
lançamentos da concorrência, entre outras. Esse uso, entretanto, 
passa por estágios, desde a coleta, o tratamento e o registro de 
informações até as práticas que levam à aprendizagem da 
organização com base em compartilhamento e retenção de 
conhecimento. Como consequência, a empresa gera inovações (de 
produto, de processo, de serviço) mais rapidamente do que seus 
concorrentes. (Strauhs et al., 2012, p. 12) 
Isso significa que a informação, quando devidamente utilizada e 
transformada em conhecimento, permite que a empresa desenvolva vantagens 
competitivas frente a seus concorrentes, o que a deixa em posição privilegiada. 
Hoje, num mundo tão dinâmico, isso faz muito sentido. 
 Vamos pensar no seguinte caso: uma determinada organização, 
preocupada em se manter à frente dos concorrentes, passa a captar cada vez 
mais informações do mercado em que atua. Assim, acaba por perceber que a 
população idosa está “órfã” no mercado de smartphones: telefones com muitas 
funcionalidades, a maior parte delas pouco atrativa para pessoas que se 
interessam apenas por efetuar e receber chamadas, enviar e receber 
mensagens. Eis a informação. E o conhecimento? O conhecimento é fazer algo 
com essa informação: pesquisas de mercado, entender qual a classe social 
desses idosos e tudo mais. 
A inovação surge quando a empresa utiliza suas informações e seu 
conhecimento para algo maior, para efetivamente fazer algo concreto com o 
que sabe: 
Como já dito, há uma relação direta entre informação, conhecimento 
e inovação. Além disso, quanto maior for a capacidade da empresa 
de inovar mais e melhor, maior será sua vantagem competitiva. Para 
isso, há estágios a serem seguidos: 
1. Obtenção da informação; 
2. Tratamento da informação; 
3. Transformação da informação em conhecimento; 
4. Transformação do conhecimento em inovação. (Strauhs et al., 
2012, p. 13) 
A consequência desses estágios é o aumento nas vantagens 
competitivas da organização. Precisamos nos lembrar de uma das lições mais 
fundamentais das inovações: a inovação privilegia o lado inovador. A empresa 
que inova, ao lançar algo de diferente no mercado, terá o monopólio dessa 
novidade durante algum tempo, até que seus concorrentes a copiem, 
aprimorem ou lancem algo diferente. Nesse tempo, ela conquista uma 
vantagem sobre os consumidores, que passam a desejar seus produtos e a 
manter a marca e o nome da empresa em mente. Veja que a inovação tem 
uma importância tão grande que afeta até mesmo a reputação das empresas. 
 
 
7 
É justamente por isso que não se pode confiar que apenas um grande 
sucesso ou uma grande inovação seja o suficiente para manter uma empresa 
no mercado durante um grande período de tempo. Retomemos o exemplo da 
indústria dos telefones do início desta seção: Nokia, Blackberry e Motorola 
foram muito felizes durante muito tempo com seus aparelhos. No entanto, ao 
não se atualizarem, não permaneceram inovando e, ao confiar excessivamente 
nos sucessos do passado, foram rapidamente ultrapassadas por Apple e 
Samsung. 
Isso indica que o sucesso das inovações é transitório. Por isso, a 
inovação deve ser uma busca cotidiana das empresas, algo que não tem fim 
nem parada. 
Em uma economia onde a única certeza é a incerteza, a fonte certa 
de vantagem competitiva duradoura é o conhecimento. Quando os 
mercados transformam-se, as tecnologias proliferam, os 
competidores multiplicam-se e os produtos tornam-se obsoletos 
quase do dia para a noite, as empresas bem-sucedidas são as que 
criam consistentemente novos conhecimentos, disseminam-no 
amplamente pela organização e o incorporam rapidamente em novas 
tecnologias e produtos. Essas atividades definem a empresa 
“criadora de conhecimento”, cujo negócio principal é a inovação 
constante. (Nonaka; Takeuchi, 2008, p. 39) 
E qual o grande motor para isso acontecer? O conhecimento. 
TEMA 3 – CAPACITANDO A INOVAÇÃO DENTRO DA EMPRESA 
Para que a inovação aconteça de fato, a empresa toda deve estar 
alinhada, da diretoria aos gerentes e colaboradores de todos os níveis. É o que 
podemos chamar de alinhamento estratégico. Além disso, é importante que 
você saiba que as empresas são repositórios de conhecimentos. 
As empresas globais podem ser visualizadas como um 
encadeamento lógico de relacionamentos entre numerosos 
componentes em movimento – ideias, informações, conhecimento, 
capital e produtos físicos. Esses relacionamentos definem as 
organizações e suas redes estendidas de colaboradores, inclusive 
fornecedores e consumidores. A capacidade da organização de 
articular seletivamente esses relacionamentos entre componentes em 
constante movimentação é a essência da capacidade da organização 
de responder em tempo real e de maneira econômica eficaz às 
demandas do mundo. (Prahalad; Krishnan, 2008, p. 38) 
Ainda assim, podemos dizer com muita certeza que as empresas em si 
não têm conhecimento algum. O conhecimento é dos indivíduos que a 
compõem, parte dessas pessoas e deve direcionar-se ao todo da organização. 
 
 
8 
Toda vez que um colaborador guarda informações e conhecimentos para si, 
sem os repassar aos colegas, toda a organização perde com isso. 
Existe um ponto do empreendedorismo que nos auxilia a entender isso 
melhor. Chama-se empreendedorismo corporativo “o processo pelo qual um 
indivíduo ou um grupo de indivíduos, associados a uma organização existente, 
criam uma nova organização ou instigam a renovação ou a inovação dentro da 
organização existente.” (Dornelas, 2009, p. 38). Mas não é só isso. Os 
empreendedores não são apenas “aqueles que têm ideias, criam novos 
produtos ou processos. São também aqueles que implementam, lideram 
equipes e vendem suas ideias” (Dornelas, 2009, p. 73). 
Dentro das empresas, pois, o empreendedorismo corporativo é o 
responsável por manter acesa a chama da inovação e manter ativa a 
transmissão de conhecimentos entre os membros da organização. No entanto, 
“não adianta apenas as organizações terem indivíduos com espírito 
empreendedor e vontade de fazer acontecer se essas organizações não dão 
condições para que seus empreendedores proponham novos projetos” 
(Dornelas, 2009, p. 52). 
Mais do que isso, capacitar a empresa para a inovação é também 
capacitá-la para estimular o empreendedorismo corporativo. Existem alguns 
tópicos importantes que podem ajudar as companhias nessa tarefa: 
1. Inicialmente, a organização precisa priorizar o empreendedorismocomo sendo uma prática importante para o seu negócio e essa 
ação deve ser liderada pela alta cúpula da empresa; 
2. Estrategicamente, a organização deverá eleger um executivo de 
alto posto para ser o responsável pelas ações empreendedoras 
[...]; 
3. Em conjunto com a área de recursos humanos, deve-se elaborar 
um programa de treinamento para se disseminar o conceito por 
toda a empresa [...]; 
4. A empresa deve então criar as condições para que as pessoas, em 
todos os níveis, ajam de forma empreendedora, busquem a 
inovação e o desenvolvimento de novos projetos [...]. (Dornelas, 
2009, p. 52) 
Obviamente, essa lista se estende bastante, mas você já deve ter 
captado a ideia: o preparo organizacional para a inovação e para a boa gestão 
do conhecimento passa pela criação de uma organização na qual todos sintam 
que podem colaborar, ser ouvidos e manter-se empreendedores. 
Uma empresa composta de empreendedores corporativos é criadora de 
conhecimento: 
 
 
9 
a empresa criadora de conhecimento subsiste tanto sobre ideais 
quanto sobre ideias. E é isso o combustível para a inovação. A 
essência da inovação é recriar o mundo de acordo com uma visão ou 
um ideal determinado. Criar novos conhecimentos significa, bem 
literalmente, recriar a empresa e todos nela em um processo de 
autorrenovação pessoal e organizacional sem interrupções. Na 
empresa criadora de conhecimento, inventar o novo conhecimento 
não é uma atividade especializada – domínio dos departamentos de 
P&D, marketing ou planejamento estratégico. É uma forma de 
comportamento, na verdade, uma forma de ser, na qual todos são 
trabalhadores do conhecimento – isto é, empreendedores. (Nonaka; 
Takeuchi, 2008, p. 41) 
Por que você acha que tantos jovens desejam trabalhar no Google? 
Porque essa empresa é reconhecida por estimular os funcionários a criar seus 
próprios aplicativos e programas ou materializar suas ideias. No Google, o 
funcionário pode utilizar 20% do seu tempo de trabalho, em horário de 
expediente, para projetos próprios. Daí vieram ideias como a do extinto Orkut e 
também do Gmail. 
Como você deve ter percebido, os “processos internos são fundamentais 
para apoiar a cultura de inovação. Porém, se ficarem sem manutenção e se 
não forem adaptados conscientemente às mudanças no ambiente de negócios, 
os processos internos podem converter-se em impedimentos à inovação.” 
(Prahalad; Krishnan, 2008, p. 40). 
TEMA 4 – ACESSO AO CONHECIMENTO E SEU COMPARTILHAMENTO 
Como vimos anteriormente, não basta que a companhia queira ser uma 
empresa geradora de conhecimentos e inovação. Além de seus membros 
estarem necessariamente capacitados para fazer parte desse processo, a 
organização deve criar um ambiente no qual as inovações possam surgir. É 
necessário, ainda, que esta se informe e esteja atenta ao ambiente à sua volta. 
Por exemplo: faz sentido lançar hoje um novo aparelho de vídeo 
cassete? Não, pois essa é uma tecnologia ultrapassada. Por mais absurdo que 
esse exemplo possa parecer, ele nos ajuda a entender e a vislumbrar a 
importância do entendimento do ambiente no qual a empresa está inserida. 
Quais são seus concorrentes? O que fazem? Onde são melhores do que eu? O 
que eu posso aprender com eles? 
Outro ponto bastante importante é que não basta que a empresa saiba 
disso tudo a nível de diretoria. A informação precisa estar disseminada na 
organização, de modo a estar ao alcance de todos os colaboradores. 
 
 
10 
A organização do conhecimento possui informações e conhecimentos 
que a tornam bem-informada e capaz de percepção e discernimento. 
Suas ações baseiam-se numa compreensão correta de seu ambiente 
e de suas necessidades, e são alavancadas pelas fontes de 
informação disponíveis e pela competência de seus membros. A 
organização do conhecimento possui informações e conhecimentos 
que lhe conferem uma especial vantagem, permitindo-lhe agir com 
inteligência, criatividade e, ocasionalmente, esperteza. Administrando 
os recursos e processos de informação, a organização do 
conhecimento é capaz de: 
• adaptar-se às mudanças do ambiente no momento adequado e de 
maneira eficaz; 
• empenhar-se na aprendizagem constante, o que inclui 
desaprender pressupostos, normas e crenças que perderam 
validade; 
• mobilizar o conhecimento e a experiência de seus membros para 
gerar inovação e criatividade; 
• focalizar seu conhecimento em ações racionais e decisivas. 
(Choo, 2003, p. 31) 
Ou seja, todas as decisões organizacionais baseiam-se nos 
conhecimentos da organização e de seus membros. A estrutura organizacional 
deve ser formada de modo que a informação possa fluir com facilidade entre os 
pontos distintos da hierarquia organizacional. Certamente um diretor, por 
exemplo, sabe muito mais sobre os concorrentes e o cenário econômico do 
que um membro operacional. Por outro lado, é mais provável que um 
funcionário operacional saiba mais sobre os problemas do dia a dia da 
organização do que um diretor. 
O importante é que essas informações possam ser trocadas e 
compartilhadas num tempo hábil que permita à empresa continuar tomando 
boas decisões para assegurar sua permanência no mercado. Hoje, é muito 
comum ambientes corporativos amplos e abertos, no quais todos trabalham 
num mesmo local, sem salas, portas ou paredes. Essa foi a solução 
encontrada por Jack Welch, falecido CEO da General Eletric, para facilitar o 
trâmite de processos organizacionais. 
Mas será que essa tática permanece eficiente? Parece que o trâmite de 
informações depende mais de pessoas do que de paredes. Na Era da 
Informação, não faz mais sentido que as empresas tenham aquele tipo de 
colaborador que guarda as informações como se fossem um grande segredo, 
que não compartilha contatos e dados, embora esse comportamento seja ainda 
bastante frequente. 
É necessário que as informações e os conhecimentos fluam: 
Organizações geram, codificam coordenam e transferem 
conhecimento a partir, entre e para seus membros. Sem 
 
 
11 
conhecimento não há organização. Consideradas tais asserções, 
Buckland (1991) sugere três formas que a informação pode assumir 
no contexto organizacional: 
• Informação como processo (information-as-process) – trata-se da 
ação de informar, o que alguém sabe muda quando esse alguém é 
informado. 
• Informação como conhecimento (information-as-knowledge) – 
informação reduzindo ou aumentando a incerteza. 
• Informação como coisa (information-as-thing) – dados, 
documentos e livros aqui referidos como sendo instrutivos e/ou 
informativos. (Neto, 2014) 
Isso significa que existem várias formas que a informação pode assumir 
dentro de uma empresa. Para familiarizar seus novos colaboradores, existem 
treinamentos de adaptação. No entanto, só isso não basta: a informação e o 
conhecimento devem ser usados de forma estratégica, reduzindo as incertezas 
e aumentando as chances de sucesso da empresa. Para isso, o conhecimento 
deve ser acessado e explorado. 
Eis a razão pela qual se tem falado tanto de endomarketing ou de 
sistemas gerenciais internos. São formas pelas quais os colaboradores podem 
saber sobre a empresa como um todo, uma vez que a Era da Informação não 
aceita mais funcionários altamente empenhados em saber apenas a sua 
função. A ideia é que as empresas preparadas para o século XXI sejam 
aquelas que pulsam como um só ser. 
TEMA 5 – CAPITAL INTELECTUAL 
Um dos efeitos do conhecimento é gerar o que se chama de capital 
intelectual. Mas o que é isso? 
O Capital Intelectual – composto por capital humano, capital estrutural 
e capital de clientes – representa benefícios intangíveis que, quando 
associados aos outros fatores tangíveis, agregam valor às 
organizações, aos clientes e aos fornecedores,tornando-se um 
diferencial competitivo, o que faz com que se estabeleça a coerência 
entre o resultado e a longevidade corporativa (Stewart, 2002). 
(Capital..., [s.d.]) 
Ou seja, podemos afirmar que o capital intelectual é um somatório de 
saberes intangíveis. É todo o conhecimento que a empresa gerou, acumulou, 
adquiriu ou incorporou em seus anos de atuação. A princípio, pode ser o capital 
dos membros fundadores da organização que, conforme se agregam outros 
membros, torna-se maior. Além disso, o capital intelectual engloba os 
procedimentos da organização, o que ela faz, onde faz e com quem faz. Uma 
outra definição interessante é: 
 
 
12 
Segundo Stewart (1998), capital intelectual é o conjunto de ativos 
intangíveis composto por diversos fatores, tais como: qualidade e 
coerência do relacionamento entre empresa – clientes e fornecedores 
– talentos, ideias e insights apresentados por todos os envolvidos no 
contexto organizacional, entre outros. Esses fatores, quando 
combinados e trabalhados em um sistema gerencial eficiente 
alinhado aos objetivos organizacionais, geram conhecimentos, 
capazes de promover a inovação e reestruturação contínua dos 
processos, gerando resultados eficazes. (Capital..., [s.d.]) 
Mais uma vez, é possível perceber como a ideia de capital intelectual é 
ampla e engloba também os relacionamentos da empresa. E qual o propósito 
de nos preocuparmos com isso? Alavancar a organização, buscando 
resultados melhores. Há ainda outra forma de enxergar o capital intelectual: 
o conjunto composto por marcas registradas, patentes, direitos 
autorais, direitos exclusivos para comercialização, tecnologia utilizada 
no processo de produção, portfólio de clientes, competência dos 
funcionários, flexibilidade e capacidade de inovação, banco de dados, 
perfil de gestão e liderança, que deverão ser mensurados e aplicados 
em conformidade com os objetivos organizacionais. (Capital..., [s.d.]) 
Perceba que a definição de capital intelectual é ampla, e, seja qual for, 
abrange um somatório dos conhecimentos da organização. Os conhecimentos, 
a organização e as pessoas que a compõem fazem parte desse somatório. 
Qual a conclusão que podemos ter disso? Que o maior patrimônio de uma 
organização é seu capital intelectual. 
Mesas, cadeiras e computadores são facilmente precificáveis, seu valor 
pode ser facilmente convertido em dinheiro. E o conhecimento? E a reputação 
de uma empresa? E sua marca? Esses ativos podem ser até mesmo 
invaloráveis, como o nome Google ou a marca Apple. E por quê? Porque por 
mais que essas organizações tenham uma infraestrutura física, seu capital 
intelectual é o que possibilitou que se tornassem empresas tão grandes. 
TROCANDO IDEIAS 
 Como os conhecimentos da empresa em que você trabalha poderiam 
gerar inovação? 
 Você, com seu capital intelectual, seria capaz de gerar algo de novo? 
NA PRÁTICA 
Em 1973, Steven Sasson, um homem alto de queixo saliente, havia 
acabado de se formar em engenharia elétrica pelo Rensselaer Polytechnic 
 
 
13 
Institute (RPI), e seu diploma o levou a um emprego no laboratório de 
pesquisas da divisão de aparelhos da Kodak. [...] 
Em 1975, trabalhando com uma pequena equipe de técnicos talentosos, 
Sasson usou CCDs [dispositivos de carga acoplada] para criar a primeira 
câmera fotográfica digital do mundo. [...] A máquina tinha o tamanho de uma 
torradeira, pesava quase quatro quilos, tinha resolução de 0,01 megapixel e 
tirava até 30 imagens digitais em preto e branco – a ideia foi escolher um 
número entre 24 e 36 para estar alinhado com as opções dos filmes de rolo da 
Kodak. A câmera também armazenava fotos no único dispositivo de 
armazenamento permanente então disponível: uma fita cassete. Mesmo assim, 
foi uma realização surpreendente e uma experiência de aprendizado incrível. 
[...] 
Em 1996, a Kodak possuía 140 mil funcionários e uma capitalização de 
mercado de US$ de 28 bilhões. Tratava-se realmente de um monopólio de 
respeito. Nos Estados Unidos, a empresa controlava 90% do mercado de 
filmes e 85% do mercado de câmeras. No entanto, havia esquecido seu 
modelo de negócio. Começara nos segmentos de produtos fotoquímicos e 
papéis fotográficos, para depois dominar o de conveniência. 
Mas não é só isso. Existe ainda a questão do que exatamente a Kodak 
estava tornando mais conveniente. Apenas a fotografia? Não. Ela era só o 
meio de expressão. E o que estava sendo expresso? O “Momento Kodak”, 
claro: o desejo das pessoas de documentar a própria vida, de captar o fugidio, 
de registrar o efêmero. A empresa estava no negócio de registrar lembranças. 
Então, além da câmera digital, o que poderia tornar o registro de lembranças 
mais conveniente? 
Só que não foi essa a visão da Kodak Corporation no final do século 20. 
A empresa achou que a câmera digital prejudicaria os negócios de produtos 
químicos e de papéis fotográficos, o que essencialmente a forçaria a competir 
contra si mesma. Assim, soterrou a tecnologia. [...] Ao ignorar isso, em vez de 
usar sua poderosa posição para ocupar o mercado, acabou dominada por ele. 
Fonte: Diamandis; Kotler, 2016, p. 14-15. 
Analisando o trecho acima, como a falha da Kodak em relação à câmera 
digital afetou a empresa? Como essa pode ser uma lição em gestão do 
conhecimento? 
 
 
14 
A Kodak era líder absoluta do mercado de fotografia e, hoje, deixou de 
existir. A empresa tinha um ambiente que capacitava a inovação, tanto que a 
máquina digital surgiu ali. No entanto, não soube aproveitar a inovação, 
achando que seu sucesso momentâneo seria perene. Depois de outras 
empresas terem utilizado a câmera digital, a Kodak perdeu mercado para 
nunca mais recuperar. Se, ao contrário, tivesse investido na ideia, teria sido 
capaz de aumentar o número de fotos armazenadas, a capacidade das 
câmeras e a própria tecnologia. Por fim, a empresa foi incapaz de gerenciar a 
inovação gerada pelo próprio conhecimento, e enterrou um projeto que seria 
seu passaporte para o futuro. 
FINALIZANDO 
Inovação é uma palavra que “vem do latim innovare, que significa ‘fazer 
algo novo’ [...]. Segundo outro entendimento, a inovação e a detenção de 
capacidades tecnológicas referem-se a um processo de fazer de uma 
oportunidade uma nova ideia e de colocá-la em uso da maneira mais ampla 
possível.” (Tidd; Bessant; Pavitt, 2005, p. 86). 
Existe a inovação radical, aquela que cria produtos ou serviços 
completamente novos, absolutamente inéditos, nunca vistos ou 
experimentados antes, o que é algo mais raro. Outro tipo de inovação é a 
chamada inovação incremental, que melhora produtos ou serviços já 
conhecidos, dando a eles novas características. 
Quando você junta suas experiências e aprendizados com as 
informações que adquire, constitui seu arcabouço de conhecimentos. O 
conhecimento, então, nasce para nós de informações diversas que vamos 
coletando no decorrer da vida, somadas a outros fatores práticos. A 
informação, quando devidamente utilizada e transformada em conhecimento, 
permite que a empresa desenvolva vantagens competitivas frente a seus 
concorrentes, o que a deixa em posição privilegiada. 
Para que a inovação aconteça de fato, a empresa toda deve estar 
alinhada, da diretoria aos gerentes e colaboradores de todos os níveis. É o que 
podemos chamar de alinhamento estratégico. Ainda assim, podemos dizer com 
muita certeza que as empresas em si não têm conhecimento algum. O 
conhecimento é dos indivíduos que a compõem, parte dessas pessoas e deve 
direcionar-se ao todo da organização. 
 
 
15 
Todas as decisões organizacionais baseiam-se nos conhecimentos da 
organização e de seus membros. A estrutura organizacional deve ser formadade modo que a informação possa fluir com facilidade entre os pontos distintos 
da hierarquia organizacional. Certamente um diretor, por exemplo, sabe muito 
mais sobre os concorrentes e o cenário econômico do que um membro 
operacional. Por outro lado, é mais provável que um funcionário operacional 
saiba mais sobre os problemas do dia a dia da organização do que um diretor. 
O importante é que essas informações possam ser trocadas e compartilhadas 
num tempo hábil que permita à empresa continuar tomando boas decisões 
para assegurar sua permanência no mercado. 
Por fim, o capital intelectual é um somatório de saberes intangíveis. É 
todo o conhecimento que a empresa gerou, acumulou, adquiriu ou incorporou 
em seus anos de atuação. A princípio, pode ser o capital dos membros 
fundadores da organização que, conforme se agregam outros membros, torna-
se maior. Além disso, o capital intelectual engloba os procedimentos da 
organização, o que ela faz, onde faz e com quem faz. 
 
 
 
 
 
16 
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