É ainda pouco expressivo o espaço ocupado

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Carlos Eduardo Galvão de Lima – 303
É ainda pouco expressivo o espaço ocupado, na cena social contemporânea, pelas discussões relativas a Pratica da leitura no Brasil. Trata-se de um assunto de incontestável relevância, uma vez que a realidade que o envolve se encontra em estágio ainda insatisfatório. Diante desse cenário, faz-se fundamental que se discuta o tema a partir do início da “Era Digital” e da falta de tempo dos brasileiros
Nesse sentido, em face de uma plausível abordagem acerca dessa complexa questão, torna-se imperativa a consideração de que as opções de lazer aumentaram com o tempo, e para uma criança é muito mais fácil trocar um livro por um jogo no smartphone ou um vídeo nas plataformas digitais. Uma prova disso é o fato de que, de acordo com dados da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, o brasileiro lê em média 2,43 livros por ano, dessa forma é inegável de que a leitura está se tornando obsoleta e sendo substituída pelas novas tecnologias.
Outrossim, é mister trazer à análise, ainda, o fato de que vivemos em um mundo globalizado, e o lema desse mundo é “tempo é dinheiro”, desse modo, os pais que não tem tempo para passar com os filhos acabam entretendo mais rapidamente colocando um vídeo no YouTube, que acaba se tornando algo mais atrativo para a criançada.
Portanto, faz-se flagrante que os brasileiros leem cada vez menos pela falta de instintivo e tempo dos mesmos. Nesse contexto, impõe-se que a escola junto da família, incentive a leitura desde cedo e de forma lúdica para os estudantes. Isso se realizará a partir de projetos na sala nas salas de leitura e até mesmo um clube do livro, a fim de que possamos desenvolver um hábito de leitura desde a escola. Agir nesse sentido é, afinal, imprescindível para que o a escola junto da família cumpra, de fato, o seu papel na resolução do problema.
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